998 resultados para PESO CORPORAL - INVETIGACIONES
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The diameters and areas of portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta are useful measurements in dogs. These values can be easily measured by ultrasonographic exam, and variations of normality can be an important indicator of hepatic or extra-hepatic alterations. This study aimed to measure the diameter and areas of portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta inhealthy dogs, with normal corporal score, divided in groups according to the body weight, and assess whether the data are influenced by animal weight. Thirty dogs were examined and divided into three groups (Group A: ≤ 10 kg Group B: from 10.1 to 20.0 kg; Group C: ≥ 20.1 kg). To measure thediameters and areas of portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta, the animal was kept in left lateral decubitus position and the transducer was placed on the right lateral abdominal wall, at approximately the 10th or 11th intercostal space, in the porta hepatis region. The diameters and areas of the portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta were significantly lower for dogs in Group A with respect to other groups and the dogs from Groups B and C had similar results with each other. The diameters and areas of the portal vein, caudal vena cava and abdominal aorta may vary with the animal size, and reference values must be specific for small, medium and large dogs. Key words: abdominal vessels; area; diameter; measurement; ultrasonographic exam
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Recent research seeking to elucidate the possible effects of different types of physical training on the morphological adaptations of skeletal muscle. Although it is relatively easy to study the effects of exercise training in humans, such research becomes limited due to the invasive nature of the biopsies and the risk inherent in the use of human subjects. Thus, the application of animal models of training has been considered an appropriate strategy for the study of muscular adaptations in response to exercise. Objective: This study used a rodent model to determine the possible effects of aerobic and strength training on the CSA of fibers of the plantaris muscle. Methods: 24 male Wistar rats (80 to 120 days, 250 to 400 g) were randomly divided into 3 groups: aerobic training (TA, n = 8), strength training (ST, n = 8) and control (CO, n = 8). The animals in groups TA and TF were subjected to 8 weeks of training, while the animals of group C remained without any stimulus from start to finish the training period. At the end of the experiment, the animals were sacrificed and right plantar muscles dissected and removed. For morphological and morphometric analysis of muscle fibers was performed staining was performed H.E. Results: There was no significant difference in initial body weight between experimental groups. After 8 weeks of training, the TA group showed a significant reduction in final body weight, compared to CO and TF groups. With respect to the CSA of fibers of the plantaris muscle, no significant difference between the groups CO and TA. On the other hand, the strength training promoted a significant increase in AST of the group TF in compared with the groups CO and TA. Conclusion: Strength training used in this study promoted an increase in CSA of fibers of the plantaris muscle. On the other hand, animals submitted to aerobic training showed no changes in the CSA of the fibers, however, there was reduction in PC animals. The data strongly suggest the use of animal model of strength training used in this study as an appropriate strategy for studying the hypertrophic response of skeletal muscle.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Efeito do treinamento físico aeróbio na reatividade vascular da artéria ilíaca em camundongos LDL-/-
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A perda de massa muscular observada no diabetes mellitus (DM) tipo 1 é consequência da combinação entre redução na velocidade de síntese proteica e aumento na velocidade de proteólise. A curcumina, pigmento amarelo extraído dos rizomas de Curcuma longa L., promove diversos benefícios no metabolismo de carboidratos e lipídeos no DM. Deste modo, buscamos avaliar o efeito do tratamento de ratos diabéticos com curcumina incorporada em iogurte sobre o metabolismo proteico muscular. Ratos Wistar machos (150±10 g) receberam estreptozotocina (40 mg/kg, i.v.) para indução do DM e foram divididos nos grupos (n=8): diabético tratado com iogurte (DIOG), 90 mg/kg de curcumina (DC90), 4U de insulina (DINS) e ratos normais, não diabéticos, tratados com iogurte (NIOG). Após 35 dias de tratamento, os animais foram eutanasiados e os músculos esqueléticos soleus e extensor digitorium longus (EDL) foram retirados e utilizados para a determinação das atividades proteolíticas de caspase-3, calpaína e proteassoma (atividade quimiotripsina-like). O tratamento de animais diabéticos com curcumina incorporada em iogurte reduziu a glicemia, os níveis de ureia urinária e promoveu um maior ganho de peso corporal em relação aos animais diabéticos tratados somente com iogurte (DIOG). Animais DIOG apresentaram um aumento nas atividades de calpaína e proteassoma em músculos soleus e EDL em relação aos valores encontrados em músculos de animais NIOG; já o tratamento com curcumina reduziu as atividades de calpaína e proteassoma em EDL de ratos diabéticos, o que explica, pelo menos em parte, a menor perda de massa deste músculo em ratos DC90. Houve uma redução na atividade de caspase-3 em músculos de animais DIOG em comparação aos grupos...
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A perda de massa muscular observada no diabetes mellitus (DM) tipo 1 é consequência da combinação entre redução na velocidade de síntese proteica e aumento na velocidade de proteólise. A curcumina, pigmento amarelo extraído dos rizomas de Curcuma longa L., promove diversos benefícios no metabolismo de carboidratos e lipídeos no DM. Deste modo, buscamos avaliar o efeito do tratamento de ratos diabéticos com curcumina incorporada em iogurte sobre o metabolismo proteico muscular. Ratos Wistar machos (150±10 g) receberam estreptozotocina (40 mg/kg, i.v.) para indução do DM e foram divididos nos grupos (n=8): diabético tratado com iogurte (DIOG), 90 mg/kg de curcumina (DC90), 4U de insulina (DINS) e ratos normais, não diabéticos, tratados com iogurte (NIOG). Após 35 dias de tratamento, os animais foram eutanasiados e os músculos esqueléticos soleus e extensor digitorium longus (EDL) foram retirados e utilizados para a determinação das atividades proteolíticas de caspase-3, calpaína e proteassoma (atividade quimiotripsina-like). O tratamento de animais diabéticos com curcumina incorporada em iogurte reduziu a glicemia, os níveis de ureia urinária e promoveu um maior ganho de peso corporal em relação aos animais diabéticos tratados somente com iogurte (DIOG). Animais DIOG apresentaram um aumento nas atividades de calpaína e proteassoma em músculos soleus e EDL em relação aos valores encontrados em músculos de animais NIOG; já o tratamento com curcumina reduziu as atividades de calpaína e proteassoma em EDL de ratos diabéticos, o que explica, pelo menos em parte, a menor perda de massa deste músculo em ratos DC90. Houve uma redução na atividade de caspase-3 em músculos de animais DIOG em comparação aos grupos...
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A utilização de técnicas ultrassonográficas na área de Medicina Veterinária está cada vez mais presente e a capacitação nesta área tornou-se indispensável para o clínico, auxiliando-o na obtenção de informações rápidas e valiosas das afecções patológicas que podem acometer os animais. O exame ultrassonográfico renal revelou-se de grande importância neste âmbito, com o objetivo de avaliar e mensurar os parâmetros morfométricos renais normais de fêmeas caprinas (Capra hircus). Por meio de técnicas ultrassonográficas procedeu-se o estudo de 30 fêmeas da raça Saanen, divididas em três grupos: fêmeas com idade inferior a 6 meses (3,0±1,0 meses), de 6-18 meses (9,0±4,3 meses) e com idade superior a 18 meses (46,3±17,4 meses). Realizaram-se imagens dos rins, em secções longitudinais, medidas de comprimento e largura e, em secções transversais, medidas de altura (ou espessura). Com estes valores calcularam-se volumes renais, corticais e medulares, além da relação cortico-medular. Com relação ao comprimento renal os grupos com idade inferior a 6 meses, de 6-18 meses e com idade superior a 18 meses obtiveram média e desvio padrão de 4,20±0,36cm, 5,56±0,40cm e 6,77±0,64cm, respectivamente. Tratando-se do volume renal, estes grupos apresentaram média e desvio padrão de 17,02±3,99cm³, 19,99±5,86cm³; e, 41,23±13,05cm³. Comparou-se a equivalência métrica das médias entre os dois rins de forma que os parâmetros volumétricos e lineares renais com diferença entre si são comprimento renal, volume renal e volume cortical para o grupo de fêmeas com idade de 6-18 meses, e comprimento renal e comprimento medular para o grupo com idade superior a 18 meses. Entre diferentes grupos observou-se que somente o comprimento medular esquerdo apresentou média equivalente em todos os grupos, ou seja, entre o grupo com idade inferior a 6 meses e o grupo com idade de 6-18 meses e, entre este último e o grupo com idade superior a 18 meses. Os resultados mostraram correlações diretas e positivas entre peso corporal e idade com os parâmetros lineares e volumétricos, a relação cortico-medular esquerda foi a única que apresentou correlação significativa com o peso (r= -0,365; P = 0,047). Para aqueles parâmetros que apresentaram correlação significativa foi realizada análise de regressão, obtendo-se a linha de melhor ajuste das variáveis.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência do hábito de fumar e os fatores associados em idosos. Estudo transversal de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios, que envolveu 1.954 idosos com 60 anos ou mais, residentes em quatro áreas do Estado de São Paulo, Brasil. A prevalência de fumantes foi de 12,2%, sendo maior no sexo masculino, na faixa de 60 a 69 anos, nos estratos inferiores de renda, nos idosos com baixo peso corporal, nos que não praticavam atividade física de lazer, naqueles com depressão/ansiedade e que referiram não ser hipertensos, e a prevalência foi menor entre os evangélicos. Prevalências elevadas de fumantes foram observadas em idosos com história de AVC, câncer e doença pulmonar crônica. Os resultados alertam para a necessidade de intervenções eficazes dos serviços de saúde para a cessação do tabagismo em idosos, visto que muitos deles, mesmo com doenças relacionadas ao tabaco, não conseguem deixar de fumar, especialmente junto ao estrato SUS dependente, pois a prevalência do tabagismo é maior nos segmentos socioeconômicos mais desfavorecidos.