Pensar su tiempo, deshilvanar el orden social

Edgardo Antonio Vigo fue un artista plástico que utilizó distintas técnicas y formas de expresión, como la poesía visual, las performances urbanas, el arte correo, la escritura de manifiestos y otros textos, así como la edición de revistas, entre otras actividades. Vigo produjo su poética en clave de rebeldía de su tiempo, especialmente entre los '60 y '70, pero su rebelión transcurrió también por fuera del estereotipo más consolidado para la época. La obra de Vigo retoma algunos procedimientos de las vanguardias, como la utilización del objeto ya hecho, el uso de espacios alternativos de producción y difusión de sus obras, el abandono casi completo del formato de cuadro, entre otros. Interesa pensar en este trabajo de qué modo esta apropiación de técnicas y procedimientos previos, se combina con otra ruptura dirigida no sólo al sistema artístico, sino también al orden social. En este sentido, la obra de Vigo piensa su tiempo. ;Así como tematizó ciertos acontecimientos de relevancia política de los ámbitos nacional e internacional, también realizó una operación novedosa en su obra: la utilización del discurso judicial-administrativo. Se analizan en este trabajo algunos de sus usos en acciones artísticas. Concluimos en que se trató de una materia que incorporaría en su poética para desnaturalizarla de su lugar original, aristocrático y privatista. En este sentido, toma un aspecto no menor del funcionamiento del orden social disociándolo de su lugar normal y, al ofrecerlo a todos a través de acciones artísticas, permite una apropiación descentrada, fuera de los límites impuestos por su naturaleza

Images of a Broken World

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08

A[not]her Nature

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

California Calling

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

Bag of Flesh: MFA Thesis

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

Writing Prose Like A Poet: An Exploration of Poetic Technique in Very Short Prose

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

Tracing Hybrid Collectives of Illness, War, and Medicine in Twentieth- and Twenty-First Century Narratives of Illness

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Divine Immolation

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

The Making of Intermedia: John Cage to Yoko Ono, 1952 to 1972

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Female Exiles in Language: Reading for New Poetic Subjects in Modern and Contemporary Feminist Experimental Poetry

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Preformations of the Amazonian: Strong Women in German Literature of the Early Enlightenment

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

The Cuala Press: Women, publishing, and the conflicted genealogies of 'feminist publishing'

The Cuala Press, a fine art press run by Elizabeth Yeats around Dublin during the first half of the twentieth century, has long been recognised amongst scholars of Irish literature and history. But the press has been analysed almost exclusively through the interpretative lenses of poet W.B. Yeats, the Yeats family, and the Irish Renaissance. The article challenges such received understandings of Cuala by considering the press as a gendered publishing enterprise: one run by a woman, employing only women, and designed to create work and economic independence for Irish working girls. Through examining the origins of Cuala, the locus of editorial power within the press, and Cuala's complexly ambivalent relationship with modernist Irish suffrage and nationalist women's networks, the article situates the post-1970 feminist publishing boom within a historical trajectory. It suggests that scholarly knowledge of women's publishing history may be crucially dependent upon the health of contemporary feminist presses. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

A PALAVRA DE JAVÉ EM JEREMIAS 7,1 8,3: UMA ANÁLISE DA PROFECIA COMO PORTADORA DE UM CONFLITO SOCIAL ORIUNDO DA COBRANÇA EXCESSIVA DE TRIBUTO

Esta pesquisa privilegia o enfoque histórico ao analisar o texto bíblico, como produto histórico-social, a partir do método sociológico. O material disposto ao longo desta investigação pretende ser uma ajuda para a compreensão de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princípio de que o texto possui um vínculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegética, realiza-se uma análise histórico-sociológica da palavra de Javé em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrança excessiva de tributo em uma sociedade judaíta marcadamente tributária. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provável cenário histórico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessária a investigação dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polêmicos caps. 7,1 8,3, como também a questão do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnífica obra. Vale a pena também salientar o conceito semiótico da poética sociológica que procura estudar a interação causal entre literatura e seu meio social. Além disso, avalia-se o âmbito histórico social da unidade literária alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provável contexto histórico social e determinando a datação, o cenário político e o modo de produção vigente nesse período. Não olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religião nesse cenário. Além do mais, examina-se o sentido dos textos específicos ou unidades literárias concluídas (perícopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo teórico do modo de produção tributário e os passos da exegese histórico-social. O mecanismo socioanalítico do modo de produção tributário servirá como instrumento de análise da condição socioeconômica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletânea, não em sua história redacional, mas sim em sua formação social.

Towards a pedagogical stylistics

Since the 1950s, pedagogical stylistics has been intrinsically linked with the teaching of written texts (and especially literary texts) to speakers of English as a second language. This is despite the fact that for decades many teachers have also structured their lessons in L1 classrooms to focus upon the linguistic features of literary texts as a means of enhancing their students’ understanding of literature and language. Recognizing that instructors in both L1 and L2 settings were often employing related pedagogical techniques without realizing that their colleagues in the other context were facing similar challenges, the PEDSIG group of the Poetics and Linguistics Association (PALA) has sought to add a theoretical dimension to research undertaken into practice in the stylistics classroom. Its goals, then, were: to establish a working definition of pedagogical stylistics; to identify the theoretical and pedagogical underpinnings of the discipline shared by L1 and L2 practitioners; to point if possible towards any emerging consensus on good practice. The group determined that the principal aim of stylistics in the classroom is to make students aware of language use within chosen texts, and that what characterizes pedagogical stylistics is classroom activities that are interactive between the text and the (student) reader. Preliminary findings, from a pilot study involving a poem by Langston Hughes, suggest that the process of improving students’ linguistic sensibilities must include greater emphasis upon the text as action: i.e. upon the mental processing which is such a proactive part of reading and interpretation; and how all of these elements – pragmatic and cognitive as well as linguistic – function within quite specific social and cultural contexts.