MANDRÁGORAS: MITOS E ASPECTOS DA CULTURA DE ISRAEL A PARTIR DE GÊNESIS 25 A 36

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

Isolation of an oxygen-sensitive FNR protein of Escherichia coli: interaction at activator and repressor sites of FNR-controlled genes.

The Escherichia coli fnr gene product, FNR, is a DNA binding protein that regulates a large family of genes involved in cellular respiration and carbon metabolism during conditions of anaerobic cell growth. FNR is believed to contain a redox/O2-sensitive element for detecting the anaerobic state. To investigate this process, a fnr mutant that encodes an altered FNR protein with three amino acid substitutions in the N-terminal domain was constructed by site-directed mutagenesis. In vivo, the mutant behaved like a wild-type strain under anaerobic conditions but had a 14-fold elevated level of transcriptional activation of a reporter gene during aerobic cell growth. The altered fur gene was overexpressed in E. coli and the resultant FNR protein was purified to near homogeneity by using anaerobic chromatography procedures. An in vitro Rsa I restriction site protection assay was developed that allowed for the assessment of oxygen-dependent DNA binding of the mutant FNR protein. The FNR protein was purified as a monomer of M(r) 28,000 that contained nonheme iron at 2.05 +/- 0.34 mol of Fe per FNR monomer. In vitro DNase I protection studies were performed to establish the locations of the FNR-binding sites at the narG, narK, dmsA, and hemA promoters that are regulated by either activation or repression of their transcription. The sizes of the DNA footprints are consistent with the binding of two monomers of FNR that protect the symmetrical FNR-recognition sequence TTGAT-nnnnATCAA. Exposure of the FNR protein or protein-DNA complex to air for even short periods of time (approximately 5 min) led to the complete loss of DNA protection at a consensus FNR recognition site. A model whereby the FNR protein exists in the cell as a monomer that assembles on the DNA under anaerobic conditions to form a dimer is discussed.

A viagem da U. S. Astronomical Expedition (1849-1852): observar estrelas e relatar a América do Sul

O trabalho analisa a expedição astronômica realizada pela Marinha norteamericana ao Chile, durante os anos de 1849 a 1852, comandada pelo oficial e também astrônomo James Melville Gilliss. O objetivo foi compreender os interesses científicos, políticos, geopolíticos e comerciais que motivaram a viagem, bem como as imagens e representações sobre a América do Sul, especialmente do Panamá, Peru, Chile e Argentina, construídas e divulgadas através do relatório oficial da expedição, com o título \"The U.S. Naval Astronomical Expedition to the Southern Hemisphere during the years (1849- 1852). Esta pesquisa também procura examinar os diferentes dispositivos discursivos utilizados pelos oficiais que escreveram o relatório, James Gilliss e Archibald MacRae, discutindo dissensões e diferentes visões sobre o modo de veicular dados científicos, e também modos distintos de relatar a América do Sul.

Postproduciendo (casi) nada

Postproducción es un término extraído de la industria audiovisual que alude a todas las operaciones realizadas sobre un material YA grabado o existente: música, fotografías, videos, películas, pinturas, etc. Tiene mayoritariamente un carácter entrópico, de liberación continua e irreversible de energías y nuevos productos reprogramados que revisan productos ya anteriormente reprogramados, y así de manera sucesiva hasta el infinito. ¿Podríamos imaginar una postproducción de sentido contrario? ¿Una postproducción cuyo esfuerzo tienda a cero? ¿Y si ahora preferimos seguir postproduciendo pero haciéndolo desde (casi) nada? Si extrapolamos esta otra acepción directamente hacia la práctica arquitectónica, estaríamos reivindicando una forma explícita de eficacia donde la manera de proceder (la mejor opción, la más sostenible) puede ser precisamente ‘no hacer’ o ‘hacer muy poco’. Una semejanza que nos emparentaría con Bartleby, el personaje de Herman Melville y su célebre frase: “preferiría no hacerlo”.

Letter from Lemuel Shaw to Susanna Shaw, January 3, 1797

This single page handwritten letter was sent from Lemuel Shaw to his mother, Susanna, during his freshman year at Harvard. In the letter, he requested that his mother wash and return his dirty laundry and send him clothes, including a pair of overalls, some neck-handkerchiefs, and a new hat. Shaw also asked for money to be sent to pay off his debt of $21.25 to Mr. Richard Hunnewell for board and rent, $18.93 for the previous quarter’s bill, and $1.15 for Mr. Timothy Alden, the College Butler.

Short Communication Over-Winter Channel Bed Temperature Regimes Generated by Contrasting Snow Accumulation in a High Arctic River

We report experimental results of near-surface winter temperatures along and adjacent to the channel bed of a High Arctic river on Melville Island, Canada. Temperature loggers 5cm below the ground surface in areas where the terrain suggests varying snow accumulation patterns revealed that the maximum winter difference between air and near-surface temperatures ranged from 0 to +30°C during the winter of 2012–13, and that shallow near-surface freezing conditions were delayed for up to 21 days in some locations. Cooling to -10°C was delayed for up to 117 days. Modelled temperature at the top of permafrost indicates that permafrost at locations with thick snow can be up to 8°C warmer than those with thin snow. This thermal evidence for an ameliorated surface environment indicates the potential for substantial extended microbial and biogeochemical cycling during early winter. Rapid thaw of the bed during initiation of snowmelt in spring also indicates a high degree of hydrological connectivity. Therefore, snow-filled channels may contribute to biogeochemical and aquatic cycling in High Arctic rivers.