970 resultados para Maloclusão Classe II divisão 1
Resumo:
I. Título Las culturas políticas en Perú. El caso de Lima II. Objetivos 1. Objetivo General Los propósitos de esta investigación consisten en identificar las subculturas políticas existentes en Lima, la capital de Perú, y comprender sus rasgos distintivos desde el punto de vista de las actitudes sociales y políticas, los valores y las variables socioeconómicas y demográficas. 2. Objetivos Específicos Estos objetivos se centran en las principales características de la cultura política en Lima, tomando en consideración los cuatro factores explicativos de la cultura política propuestos por Morán y Benedicto (1995), a saber, el papel del ciudadano como actor, la vinculación del ciudadano con la política, las creencias y actitudes hacia el sistema político, y las actitudes hacia el Estado y el gobierno. A las variables antes mencionadas, se suma la comprensión de los diferentes tipos de subculturas políticas en el área metropolitana de Lima, haciendo hincapié en las características y significado de estas últimas. III. Métodos y técnicas de investigación La investigación contempla un estudio cualitativo y otro de índole cuantitativa. En el primero se desarrollaron ocho dinámicas grupales con mujeres y hombres de 18 a 55 años correspondientes a cinco niveles socioeconómicos. En el segundo estudio se realizaron, para la encuesta de naturaleza cuantitativa, 1530 entrevistas estandarizadas a mujeres y hombres de 18 a 80 años correspondientes a los cinco niveles socioeconómicos antes citados. Este segundo estudio permitió llevar a cabo un análisis multivariado para identificar las dimensiones de la cultura política en el área metropolitana de Lima y proceder a la comprobación de la existencia de cuatro tipos diversos de subculturas políticas existentes en este contexto urbano...
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A infecção por papilomavirus é a principal causa de desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) e câncer do colo do útero (CCU). Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a persistência do genoma viral encontra-se associado a variantes moleculares específicas de papilomavirus humano (HPV) de alto risco. As moléculas HLA de classe II têm um importante papel na resposta imune. Associações entre HLA e CCU ou infecção por HPV tem sido demonstrado em diferentes populações. O nosso objetivo foi verificar se a variabilidade de HLA-DRB1 e DQB1 estavam associada ao CCU e NIC III em mulheres de Belém, uma população formada pelos 3 principais grupos étnicos humanos e uma área de alto risco para o CCU no Norte do Brasil. Foi investigada a existência de diferenças na distribuição de alelos HLA entre mulheres com CCU e NIC III portadoras de diferentes variantes de HPV-16 e mulheres citologicamente normais. Os genes HLA DQB1 e DRB1 foram tipados pelo método de PCR-SSO em 95 casos e 287 controles de mulheres com citologia normal atendidas em um centro de prevenção do colo do útero na mesma cidade. As variantes de HPV-16 foram tipadas por sequenciamento de um fragmento da região controladora do genoma viral (LCR). O polimorfismo na posição 350 do gene E6 foi tipado baseado em um protocolo de hibridização em pontos, para identificar a alteração na posição 350T→G. A magnitude das associações foi estimada por odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (IC), ajustados para potenciais fatores de confusão. Uma associação positiva foi observada entre CCU e os haplótipos DRB1* 150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 e DRB1*1602-DQB1*0301. Ao contrário, DRB1*01-DQB1*0501 mostrou um efeito protetor. Os alelos DRB1*0804, DQB1*0402 apresentaram efeito protetor contra positividade por HPV. O alelo DQB1*0502 e o grupo DRB1*15 foram positivamente associados. Os nossos resultados mostram que as associações positivas de DRB1*1501 e DRB1*1602 podem ser atribuídas a variantes asiático-americanas quando comparado a variantes européias. O risco conferido a DRB1*1501 foi encontrado associado tanto a variantes E6350G quanto a variantes E6350T, entretanto, o maior efeito foi devido às variantes E6250T. A associação positiva de DRB1*1602 foi significativa somente no grupo de mulheres positivas para E6350G. Estes resultados estão de acordo com a composição étnica da população estudada bem como um maior potencial oncogênico de certas variantes. Nossos dados sugerem que a contribuição dos alelos HLA na susceptibilidade genética ao CCU difere de acordo com a distribuição das variantes de HPV em uma dada região geográfica ou grupo étnico.
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Introdução: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma doença frequente e com considerável aumento de prevalência, já designada como sendo a epidemia do século XXI. Os doentes com IC manifestam uma alta taxa de mortalidade cardiovascular, em que as arritmias ventriculares malignas estão envolvidas. A remodelagem estrutural e elétrica nos portadores de IC levam a alterações eletromecânicas que desencadeiam a dissincronia cardíaca e natural agravamento da doença, provocando o aumento da predisposição para o aparecimento de arritmias e consequentemente aumento do risco de morte súbita. Objetivo: Caracterização dos doentes com IC seguidos na consulta de ICC do Centro Hospital Leiria-Pombal (CHLP) e avaliação da ocorrência dos eventos cardiovasculares. Avaliação dos parâmetros de repolarização ventricular e o seu contributo no aumento da suscetibilidade a arritmias malignas e/ou morte súbita. Métodos: Selecionou-se um grupo de 130 indivíduos inscritos na consulta externa de ICC-Avançada do CHLP, avaliando-se durante uma média de 42,15 meses de follow-up. Caracterizou-se a amostra quanto aos dados clínicos (anamnese clinica, analises e exames complementares de diagnóstico) e parâmetros de repolarização ventricular (QT, QTc, Tpeack-Tend). Os indivíduos em FA forem classificados quanto ao risco trombótico CHADS2 e CHA2DS2VAS. Quanto aos eventos hospitalares agrupou-se a amostra em Com MACE e Sem MACE. Resultados: Verificou-se que 76,2% da amostra é do sexo masculino, com uma média de idades de 65,9 ±14,8, a etiologia da IC mais comum nesta amostra foi a HTA e a isquémica (n=41 e n=39, respetivamente); segundo a classificação de NYHA 64,6% encontra-se em grau II; 43,1% da amostra encontra-se em FA. Dos 84 indivíduos com avaliação da FEVE, 42,7% tinham a FEVE bastante diminuída e 40,4% depressão ligeira/moderada da FEVE. 10,8% dos indivíduos da amostra foi tratado com ressincronização cardíaca. Durante o follow-up foram registadas 1.479 admissões hospitalares, das quais 1.039 são no serviço de urgência e 182 no serviço de cardiologia. 12,3% da amostra faleceu durante a recolha de dados. A mortalidade total foi influenciada, com significado estatístico (p<0,05), pela idade, QTc, Tpeack-end, total de internamentos, admissões no serviço de urgência, creatinina, ureia e pela TFG. As determinantes independentes para a mortalidade foram a dislipidémia e o total de internamentos, sendo que a idade se revelou tendencialmente significativa. As variáveis TFG, HTA, os antecedentes familiares cardíacos e a terapêutica sem sinvastatina revelaram-se marginalmente significativos para a variável MACE. Os indivíduos com IC mais idosos, com maior percentagem de peso, com diabetes e com alterações na creatinina e TFG revelaram relação estatística com a admissão num dos serviços de internamento. A duração do QRS, do QTC, do Tpeack-Tend e a terapêutica sem anticoagulantes revelaram-se marginalmente significativos na necessidade de internamento hospitalar. Em relação aos doentes em FA segundo a classificação em CHa2DS2VASC e CHADS2 verificou-se que 76,8% da amostra e 48,2% (respetivamente) encontrava-se num score acima do 3. Verificou-se um aumento tendencialmente exponencial em relação ao risco de morte com o aumento do score de CHADS2, bem como a relação direta com o aumento da probabilidade de eventos cardiovasculares. Conclusões: Os portadores de IC são um grupo de doentes peculiares; em que a remodelagem estrutura e elétrica proporciona modificações que culminam no aumento da predisposição para o surgimento de arritmias e consequente aumento de risco de morte súbita.
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Ice-rafted debris (IRD) (>2 mm), input in eight sediment cores along the Eurasian continental margin (Arctic Ocean), have been studied over the last two glacial/interglacial cycles. Together with the revised chronologies and new micropaleontological data of two cores from the northern Barents Sea (PS2138) and northeastern Kara Sea (PS2741) spanning Marine Isotope Stages (MIS) 6 to 1, the IRD data give new insights into the glacial history of northern Eurasian ice-sheets over the last 150 ka. The chronologies of the cores are based on stable isotope records, AMS 14C datings, paleomagnetic and biostratigraphic data. Extensive episodes of northern Barents Sea ice-sheet growth, probably to the shelf edge, occurred during the late Weichselian (MIS 2) and the Saalian (MIS 6). Major IRD discharge at the MIS 4/3-transition hints to another severe glaciation, probably onto the outer shelf, during MIS 4. IRD-based instabilities of the marine-based ice margin along the northern Barents Sea between MIS 4 and 2 are similar in timing with North Atlantic Heinrich events and Nordic Seas IRD events, suggesting similar atmospheric cooling over a broad region or linkage of ice-sheet fluctuations through small sea-level events. In the relatively low-precipitation areas of eastern Eurasia, IRD peak values during Termination II and MIS 4/3-transition suggest a Kara Sea ice-sheet advance onto the outer shelf, probably to the shelf edge, during glacial MIS 6 and 4. This suggests that during the initial cooling following the interglacials MIS 5, and possibly MIS 7, the combined effect of sustained inflow of Atlantic water into the Arctic Ocean and penetration of moisture-bearing cyclones into easterly direction supported major ice build-up during Saalian (MIS 6) and Mid-Weichselian (MIS 4) glaciation. IRD peak values in MIS 5 indicate at least two advances of the Severnaya Semlya ice-sheet to the coast line during the Early Weichselian. In contrast, a distinct Kara Sea ice advance during the Late Weichselian (MIS 2) is not documented by the IRD records along the northeastern Kara Sea margin.
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A total of five sediment cores from three sites, the Arctic Ocean, the Fram Strait and the Greenland Sea, yielded evidence for geomagnetic reversal excursions and associated strong lows in relative palaeointensity during oxygen isotope stages 2 and 3. A general similarity of the obtained relative palaeointensity curves to reference data can be observed. However, in the very detail, results from this high-resolution study differ from published records in a way that the prominent Laschamp excursion is clearly characterized by a significant field recovery when reaching the steepest negative inclinations, whereas only the N-R and R-N transitions are associated with the lowest values. Two subsequent excursions also reach nearly reversed inclinations but without any field recovery at that state. A total of 41 accelerator mass spectrometry (AMS) 14C ages appeared to allow a better age determination of these three directional excursions and related relative palaeointensity variations. However, although the three sites yielded more or less consistent chronological as well as palaeomagnetic results a comparison to another site, PS2644 in the Iceland Sea, revealed significant divergences in the ages of the geomagnetic field excursions of up to 4 ka even on basis of uncalibrated AMS 14C ages. This shift to older 14C ages cannot be explained by a time-transgressive character of the excursions, because the distance between the sites is small when compared with the size of and the distance to the geodynamo in the Earth's outer core. The most likely explanation is a difference of reservoir ages and/or mixing with old 14C-depleted CO2 from glacier ice expelled from Greenland at site PS2644.
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We examine the quantitative composition of benthic foraminiferal assemblages of Rose Bengal-stained surface samples from 37 stations in the Laptev Sea, and combine this data set with an existing data set along a transect from Spitsbergen to the central Arctic Ocean. Foraminiferal test accumulation rates, diversity, faunal composition and statistically defined foraminiferal associations are analysed for living (Rose Bengal-stained) and dead foraminifers. We compare the results of several benthic foraminiferal diversity indices and statistically defined foraminiferal associations, including Fisher's alpha and Shannon-Wiener diversity indices, Q-mode principal component analysis and correspondence analysis. Diversity and faunal density (standing stock) of living benthic foraminifers are positively correlated to trophic resources. In contrast, the accumulation rate of dead foraminifers (BFAR) shows fluctuating values depending on test disintegration processes. Foraminiferal associations defined by Q-mode principal component analysis and correspondence analysis are comparable. The factor values of the correspondence analysis allow a quantitative correlation between the foraminiferal fauna and the local carbon flux, which may be used as a tool to estimate changes in primary productivity.
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Imprint of II ser., v. 3-7: Madrid, Impr. de J.M. Perez; II. ser., v. 8-10: Madrid, Imprenta y litografía de la Guirnalda.
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"Errata": 1 leaf inserted.
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Includes bibliographies.
Resumo:
Shakespeare society. Publications, no. 4. (Vol. II, no. 1, in the L. C. set)