958 resultados para Literatura fantástica - Séc. XIX - História e crítica


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se explora la figura del lector y la naturaleza envolvente del libro que lo seduce.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se abordan las peripecias del doble en busca de sí mismo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se estudia la duplicación espacial en relación con la creación de lo fantástico en la obra de Cortázar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se aborda el asunto de la intertextualidad y las voces de otras literaturas, desde Las mil y una noches hasta «La Cenicienta» en el cuento «Lejana» de Julio Cortázar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se indaga sobre las rupturas de los límites que la razón impone a la existencia humana.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se informa en detalle acerca de los temas y el estilo de los textos fantásticos del escritor belga Jean Ray.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Se estudia la figura de los genios en Las mil y una noches, al tiempo que se hace una invitación al lector a recorrer las páginas de aquel libro.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

     En su conocida Introducción a la literatura fantástica, Tzvetan Todorov señala que los cuentos de hadas generalmente se han adscrito al género de lo maravilloso, porque los acontecimientos sobrenaturales se aceptan como tales, no hay ninguna sorpresa en el hecho de que el mundo esté poblado por animales que hablan.     ¿Ha existido siempre este género en la literatura costarricense? Por lo que se conoce hasta ahora, parece que los primeros cuentos maravillosos nacionales los escribió Carmen Lyra y su protagonista es el célebre tío Conejo. Este personaje se ha vinculado sobre todo con Los cuentos de mi tía Panchita, cuya primera edición es de 1920. Sin embargo, en el libro Cuentos viejos de María Leal, que apareció tres años después, se encuentran varios cuentos de este personaje, y en San Selerín, la revista infantil que dirigía C. Lyra junto con Lilia González, entre 1912 y 1924, también hay otros, que no se incorporaron en las sucesivas ediciones de Los cuentos de mi tía Panchita. Más adelante se publicaron en otras revistas infantiles como Triquitraque y Farolito; en general, se publicaban anónimos; otros aparecen como «Arreglo de San Selerín», varios los firman distintos escritores como Carmen Lyra, María Leal y Carlos Luis Sáenz, algunos parecen traducciones de textos en otras lenguas y de varios países (por ejemplo, de Uncle Remus, de Joel Chandler Harris).     Aparte de los que aparecen en Los cuentos de mi tía Panchita, los demás son poco conocidos porque las revistas ya no circulan. Se han seleccionado aquí seis que tienen en común el personaje, los acontecimientos o el tema. Generalmente se trata del triunfo de tío Conejo, disfrazado de monstruo, que asusta al animal más grande que se ha apoderado del agua o atemoriza a un grupo; al pie de página se consigna dónde apareció publicado cada uno.                                                                    Margarita Rojas G.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho foram estudadas quatro espécies fotográficas, dois ambrótipos do séc. XIX e dois negativos de gelatina do séc. XX. Estas espécies são suscetiveis a degradações, físicas, químicas e microbiológicas. Técnicas de análise não destrutivas como, a fotografia, a microscopia ótica, a microscopia eletrónica de varrimento e espetroscopia de raios-X por dispersão em energias, a micro-espetroscopia de infravermelho em modo de reflexão total atenuada, a micro-espetroscopia de Raman e a micro-difração de raios-X foram utilizadas na caracterização material. A colonização microbiológica das amostras foi estudada através do isolamento e caracterização dos microrganismos contaminantes. Foram ainda realizados estudos de determinação de atividade celulolítica para os isolados fúngicos provenientes dos ambrótipos bem como ensaios de simulação, nos quais se utilizaram estes isolados para induzir contaminação em ambrótipos contemporâneos e assim avaliar o seu potencial biodeteriogénico. Foi ainda avaliado o potencial biodeteriogénico de isolados bacterianos em negativos de gelatina contemporâneos; Abstract: Material and microbiological characterization of photographic specimens This work presents a scientific study of four photographic specimens, two ambrotypes and two gelatin-silver negative plates from 19th and 20th century, respectively. These specimens are susceptible to physical, chemical and microbiological degradations. A non-destructive approach was used based on techniques such as technical photography, optical microscopy, scanning electron microscopy, infrared micro-spectroscopy, micro-Raman spectroscopy and X-rays micro-diffraction. Microbiological colonization of the samples was studied by isolation and characterization of the contaminating microorganisms. Studies to evaluate cellulolytic activity of fungal isolates from the ambrotypes were carried out and also simulation assays in which were used these isolated to induce contamination in contemporary ambrotypes were done to evaluate their biodeteriogenic potential. It was also studied the biodeteriogenic potential of the bacterial isolates from gelatin-silver negative plates which were subsequently inoculated in contemporary gelatin-silver negatives.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo As cidades apresentam no seu desenvolvimento características comuns, embora em cada uma se verifique uma entidade intrínseca e determinada por vários fatores, nomeadamente a morfologia e o desenho urbano. Estes são influenciados pelo processo de instalação da cidade, numa determinada época, com uma posição específica no território funcional e num sítio com características topográficas e geográficas, que irão informar a criação das várias dimensões da configuração urbana; económicas; funcionais; sociológicas; estéticas e simbólicos. Temos, assim, cidades com os seus elementos estruturantes distintos: ruas; praças; quarteirões, equipamentos; edifícios singulares e a arquitetura de caracter corrente, que as distinguem. Analisemos o exemplo das cidades de Setúbal e Évora sob estes aspetos e as suas diferentes configurações morfológicas. A cidade de Setúbal instalou-se numa local que lhe assegurou boas condições naturais de defesa, boa exposição solar, proteção dos ventos, facilidade de recursos económicos assentes nas actividades fluvio-marítimos, condições geográficas de comunicação quer por via terrestre, quer por via fluvial e marítima, através do Oceano Atlântico. A urbe, que beneficiou de grande desenvolvimento no período de ocupação romana, terá sofrido, posteriormente, um período de decadência, tendo sido reocupada com a reconquista cristã. A área urbana inicial foi cercada, no séc. XIV, por uma cintura de muralhas. No séc. XVII a construção da segunda estrutura defensiva, abaluartada, circunscreveu também os arrabaldes e conteve a consolidação urbana até ao final ao séc. XIX. Évora é uma urbe que, remontando a data indeterminada, conserva ainda hoje o seu centro histórico circunscrito por um conjunto notável de muralhas cuja construção remonta à Baixa Idade Média. O desenvolvimento da cidade ocorreu a partir dos eixos que ligavam as principais portas situadas no circuito amuralhado quer o mais antigo que remontava ao período romano-godo quer o seguinte da época medieva, ou o mais recente, o Sistema Vauban do século XVII. O tecido urbano foi-se densificando ao longo dos séculos constatando-se actualmente a existência de espaços urbanos livres no casco histórico de tipologias diversas. No caso de Setúbal o tecido urbano foi sendo formado, com uma forma alongada, sob a orientação de eixos paralelos à linha de costa e o surgimento progressivo de praças, segundo um crescimento orgânico, embora submetido a uma estrutura que seguiu em cada momento os parâmetros organizacionais definidores e geradores da forma urbana. A cidade de Évora teve um desenvolvimento radio-concêntrico que evoluiu prolongando os eixos radiais, interligados através de vias circulares.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo As cidades apresentam no seu desenvolvimento características comuns, embora em cada uma se verifique uma entidade intrínseca e determinada por vários fatores, nomeadamente a morfologia e o desenho urbano. Estes são influenciados pelo processo de instalação da cidade, numa determinada época, com uma posição específica no território funcional e num sítio com características topográficas e geográficas, que irão informar a criação das várias dimensões da configuração urbana; económicas; funcionais; sociológicas; estéticas e simbólicos. Temos, assim, cidades com os seus elementos estruturantes distintos: ruas; praças; quarteirões, equipamentos; edifícios singulares e a arquitetura de caracter corrente, que as distinguem. Analisemos o exemplo das cidades de Setúbal e Évora sob estes aspetos e as suas diferentes configurações morfológicas. A cidade de Setúbal instalou-se numa local que lhe assegurou boas condições naturais de defesa, boa exposição solar, proteção dos ventos, facilidade de recursos económicos assentes nas actividades fluvio-marítimos, condições geográficas de comunicação quer por via terrestre, quer por via fluvial e marítima, através do Oceano Atlântico. A urbe, que beneficiou de grande desenvolvimento no período de ocupação romana, terá sofrido, posteriormente, um período de decadência, tendo sido reocupada com a reconquista cristã. A área urbana inicial foi cercada, no séc. XIV, por uma cintura de muralhas. No séc. XVII a construção da segunda estrutura defensiva, abaluartada, circunscreveu também os arrabaldes e conteve a consolidação urbana até ao final ao séc. XIX. Évora é uma urbe que, remontando a data indeterminada, conserva ainda hoje o seu centro histórico circunscrito por um conjunto notável de muralhas cuja construção remonta à Baixa Idade Média. O desenvolvimento da cidade ocorreu a partir dos eixos que ligavam as principais portas situadas no circuito amuralhado quer o mais antigo que remontava ao período romano-godo quer o seguinte da época medieva, ou o mais recente, o Sistema Vauban do século XVII. O tecido urbano foi-se densificando ao longo dos séculos constatando-se actualmente a existência de espaços urbanos livres no casco histórico de tipologias diversas. No caso de Setúbal o tecido urbano foi sendo formado, com uma forma alongada, sob a orientação de eixos paralelos à linha de costa e o surgimento progressivo de praças, segundo um crescimento orgânico, embora submetido a uma estrutura que seguiu em cada momento os parâmetros organizacionais definidores e geradores da forma urbana. A cidade de Évora teve um desenvolvimento radio-concêntrico que evoluiu prolongando os eixos radiais, interligados através de vias circulares.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Edgar Allan Poe foi um dos maiores expoentes da literatura fantástica. Destacou-se ao escrever histórias com fatos insólitos que provocam reações inquietantes em seus personagens e leitores. O presente artigo tem como objetivo fazer um estudo crítico do conto O coração delator, de Edgar Allan Poe, à luz da teoria de Tzvetan Todorov. Para tanto, utilizamos as observações sobre a obra de Edgar Allan Poe que Todorov abordou no livro Introdução à literatura fantástica. No conto analisado, um conto de crime com um narrador-protagonista que está no limite entre o real e o imaginário, procuramos identificar alguns elementos marcantes em sua estrutura e conteúdo. Todorov demonstra que a situação presente na literatura fantástica promove uma ‘hesitação’, pois no mundo que conhecemos pode acontecer algo insólito e inesperado e coincidir ou não com o mundo real. Verificamos e apresentamos a junção dos elementos que proporcionam o efeito de estranhamento e ambigüidade, bem como o ‘pandeterminismo’, características dos textos fantásticos de Edgar Allan Poe.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A proposta deste artigo é analisar em perspectiva comparada os registros do processo de modernização das cidades ocidentais na literatura do século XIX e início do XX. Ao realizar tal apreciação, pretende-se demonstrar como certos escritores, ao representarem tamanhas transformações, convidavam os seus leitores a refletirem sobre esses acontecimentos. Essas transformações políticas, econômicas e sociais são retratadas, examinadas e criticadas, de maneira singular, nas obras Les Mystères de Paris (1843), de Eugène Sue, Mistérios de Lisboa (1853), de Camilo Castelo Branco, Les Mystères de Marseille (1867), de Émile Zola, Mistérios da Tijuca (1882), de Aluísio de Azevedo, e Mistérios do Rio (1924), de Benjamim Costallat. Todas destinadas a desvendar, pelos caminhos da ficção, a realidade sobre a vida em suas cidades título, modernas ou em modernização. <w:LsdException Locked="false" Priority="51" Name="Grid Table 6 Colorful Accent