971 resultados para Literatura História e crítica Teoria, etc.
Resumo:
El sistema capitalista comenz con la conquista espaola en Amrica Latina. La insercin al capitalismo tuvo tres pasos: uno violento (el shock), unas medidas que permitieron la expansin del capitalismo (terapia del shock) y, en caso de existir malestar, represin. Estos pasos lo encontramos tanto al inicio de la conquista como actualmente cuando se realizan actividades extractivistas. Por otro lado, el capitalismo tiene caractersticas que intrnsecamente producen desigualdad, exclusin y violencia, como se demuestra con el anlisis de las contradicciones. Una de las alternativas al capitalismo es la comprensin del sumak kawsay como modelo de organizacin econmica y social. El contenido y el alcance del sumak kawsay est en debate. Podra entenderse como el modelo clsico de desarrollo y progreso, como un retorno al mundo indgena prehispnico o como una alternativa al desarrollo. Este ltimo sentido es el que podra ser una alternativa viable. El sumak kawsay es una prctica actual, no hegemnica, que se basa en algunos principios: (1) la relacionalidad, (2) la reciprocidad, (3) la complementariedad, (4) la correspondencia, (5) la afectividad y la espiritualidad, (6) la ciclicidad y (7) el comunitarismo. El expandir prcticas comunitarias y localizadas a nivel nacional, es un reto complejo pero necesario.
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Dissertao apresentada ao Programa de Mestrado em Administrao da Universidade Municipal de So Caetano do Sul como requisito parcial para a obteno do ttulo de Mestre em Administrao
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Esta tese apresenta dados de um estudo descritivo exploratrio com crianas em situao de rua da cidade de Ribeiro Preto, interior do Estado de So Paulo. Foi abordada, atravs de uma perspectiva ecolgica, a temtica da infncia, abrangendo seus significados e determinaes para estas crianas, questes de temporalidade e da identificao, descrio e significao de atividades cotidianas em situao de rua. A amostra foi composta por dez crianas com idades entre oito e onze anos, de ambos os sexos. Com base nos pressupostos terico-metodolgicos da Teoria dos Sistemas Ecolgicos e na reviso da literatura nas reas da História, Psicologia e Psicopatologia do Desenvolvimento foram criados quatro instrumentos de pesquisa (entrevista scio-demogrfica, jogo de sentenas incompletas sobre a infncia, entrevista semi-estruturada sobre o tempo e gravuras sobre atividades cotidianas em situao de rua), aplicados na prpria situao de rua. Os dados mostram: a) a diversidade da rua enquanto ambiente de desenvolvimento, b) a presena de contatos familiares freqentes na vida das crianas, c) a defasagem escolar caracterstica, d) a infncia definida dentro de parmetros ideais propostos no macrossistema, e) a vivncia do tempo estruturada em rotinas onde a cronologia no se encontra presente de forma incisiva, f) as atividades cotidianas abrangendo diferentes significaes, com expresses de diversos afetos e opinies sobre o viver a situao de rua. A Teoria dos Sistemas Ecolgicos sustenta a anlise destes dados dentro de parmetros de integrao entre as dimenses Tempo, Pessoa, Processo e Contexto, viabilizando a valorizao da criao de instrumentos que favoream a descrio e anlise da realidade pelos prprios participantes da pesquisa e a proposta e sustentao de projetos de interveno nesta realidade.
Conversas com socilogos brasileiros: retrica e teoria na história do pensamento sociolgico do Brasil
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Dando continuidade a uma iniciativa bem sucedida de conversa com diversos segmentos da intelectualidade brasileira, tais como economistas, filsofos, historiadores e cientistas polticos, o presente projeto focaliza agora os socilogos. Reconstruindo trajetrias de vida e carreira, este trabalho visa retomar o debate de idias, as reflexes sobre o papel destes cientistas sociais, os limites da prtica sociolgica e os dilemas enfrentados pela Sociologia nas sociedades contemporneas e no Brasil hoje.
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Este artigo discute a concepo de história que informa a viso de Celso Furtado quanto ao processo econmico brasileiro. O objetivo demonstrar que sua leitura da história econmica do Brasil est orientada por sua concepo de subdesenvolvimento, herdada da CEPAL, e se encontra intimamente vinculada a seu projeto poltico-ideolgico de nao, desenvolvido nos anos 50 e 60.
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Partindo da idia central de que o projeto ficcional de Vcios e virtudes refletir sobre o processo de construo romanesca e sobre os caminhos e descaminhos de Portugal em busca de sua identidade nesse tempo de incertezas, marcado pelo impacto da globalizao e mundializao da cultura, buscamos demonstrar, no presente trabalho, como a tessitura interna da narrativa articula, simultaneamente, uma crítica realidade cultural, social, poltica e econmica de Portugal com uma crítica prpria fico, colocando, muitas vezes, uma a servio da outra. para dar conta desse projeto que Vcios e virtudes se constitui num romance de romances que duplica histórias, narradores e personagens, pois essa uma estratgia narrativa que contribui para desvelar o fazer romanesco e desconstruir o discurso literrio tradicional ao discutir aspectos da teoria e da crítica literria, mas, tambm, para mostrar que as identidades s podem ser construdas num processo contnuo de alteridade. , tambm, atravs do resgate da tradio e de um dilogo contnuo com a História portuguesa que o romance desmitifica tanto os mitos do passado quanto os do presente, desvelando verdades ocultas e aspectos culturais enraizados no imaginrio portugus, responsveis pela construo da identidade nacional. Entretanto, nesse resgate que, em qualquer caso, funciona como discurso de resistncia pela afirmao da historicidade, no h uma negao e sim uma afirmao da hibridez cultural que integra a nao portuguesa. Assim, a obra busca preservar o que singulariza Portugal em oposio a uma possvel e indesejada identidade global.
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Versa sobre a atualidade e a importncia de fortalecer o vnculo entre a Teoria das Organizaes e a Filosofia, para revisar a compreenso da totalidade do indivduo no mundo do trabalho. Aborda questes como a moralidade e a racionalidade vigentes e coloca como estratgia para o desenvolvimento do potencial humano a prtica da reflexo. Analisa a nova caracterizao que Habermas d realidade, entendendo-a como racionalidade tico-comunicativa, uma nova forma de mostrar que na multiplicidade dos subsistemas e na pluralidade dos jogos de linguagem, o homem pode unificar princpios ltimos e universalmente vlidos, visando sua emancipao
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A presente dissertao consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na Esttica Transcendental (Crítica da Razo Pura, A26/B42) em defesa da no espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame est amplamente baseado na interpretao de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no dilogo com os textos do intrprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. So dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertao. O primeiro a compreenso da distino transcendental entre coisas em si mesmas e aparies [Erscheinungen] conforme a assim chamada teoria dos dois aspectos. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretao reza que a distino transcendental deve ser entendida no como uma oposio entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distino de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta a defesa de uma concepo moderada da tese da no espacialidade. Nessa verso moderada, diversamente da formulao mais forte qual a maioria dos intrpretes costuma aderir, a tese kantiana no estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam no-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo espacial. Os primeiros captulos da dissertao concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmao que as aparies do sentido externo so espaciais e a referida tese da no espacialidade. O trabalho de conciliao resume-se a esclarecer como possvel afirmar, sem contradio, que aparies e coisas em si mesmas so as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparies possuem certas propriedades (determinaes espaciais) que as coisas em si mesmas no possuem.A soluo dessa dificuldade resultou na identificao de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretao baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princpio do carter constitutivo da relao cognitiva, de outro, a admisso de uma estrutura judicativa peculiar: o juzo reduplicativo. O terceiro captulo trata, por fim, do sentido da tese da no espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretaes que pretendem fortalecer o peso lgico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentao foi a discusso de dois paradoxos recorrentes na literatura secundria: a clebre objeo suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliao entre as afirmaes da no espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegticos em favor de uma verso mais fraca da tese kantiana. Em sntese, a investigao pretendeu confirmar a proposio segundo a qual a no espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condies ontolgicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condies de representao, i.e., nas condies de atribuio dos contedos de uma representao consciente objetiva (cognio) ao representado.
Resumo:
Trata de analisar o processo de cnaao das instituies luz do pensamento de North (1990) e o seu efeito na trajetria de crescimento econmico das naes. Utilizando a história da Previdncia Social no Brasil embasa a sua argumentao que nem todo processo de criao das instituies segue necessariamente os preceitos da lgica econmica.
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Apresenta um resumo da teoria crítica de Habermas. Reflete sobre o carter interparadigmtico de sua teoria da ao comunicativa, enquanto teoria da sociedade com inteno prtica. Questiona sobre as definies atuais de teoria e prtica organizacional e sobre as possveis contribuies da obra de Habermas nas organizaes
Resumo:
Os fenmenos da traduo, assim como vrios dos diversos percursos histricos e tericos apresentados ao longo da História sobre o tema, sero explicitados e discutidos. A avaliao comparatista de duas tradues de Moll Flanders, de autoria de Daniel Defoe, ser desenvolvida, levando-se em considerao as concepes mais atuais dos Estudos de Traduo, como a teoria da Reescritura de Andre Lefevere. Aspectos como o status do tradutor, assim como o sistema literrio do qual este provm, so fatores que tambm sero pertinentes s referidas anlises críticas.
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Tratando-se de uma burocracia governamental criada em 1938, o Inep e sua história institucional so acompanhados pela trajetria da agenda educacional brasileira. Esta dissertao teve por objetivo examinar o desenvolvimento institucional do Inep, verificando a reforma ocorrida em meados da dcada de 90, que implantou um amplo sistema de avaliao de desempenho poltica educacional do Pas. A dissertao est divida em duas partes. A primeira, analisando a conjuntura crítica, destaca o peso de processos histricos para explicar a mudana ocorrida no Inep, enquanto a segunda, analisando a trajetria dependente, destaca o peso da mudana para explicar tendncias de continuidade. Resumidamente, os principais fatores que possibilitaram a conjuntura crítica foram: financiamento e consultoria internacional, interrupo do Censo Escolar, emergncia da metodologia da Teoria de Resposta aos Itens, construo de rede entre as Secretarias Estaduais de Educao e a emergncia de determinadas lideranas polticas. Criados Saeb, Enem, Provo entre outras avaliaes, o Inep passou a mensurar o desempenho do ensino. A ascenso de um governo oposicionista no desviou essa trajetria, mas a acentuou. Assim, inovaes incrementais foram promovidas, com destaque para a criao do Ideb e do Plano de Metas Todos pela Educao. Por fim, considerando o posicionamento do Inep para a retroalimentao do ciclo da poltica educacional, a dissertao aponta uma tendncia institucional para a necessria integrao de dados educacionais dos diferentes nveis federativos.
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1\ guisa de uma fundarrentao terica, procura esta dissertao, desmistificar tcx:1a uma noo de neutralidade conceitual do capital desenvolvida em funo de una viso ideol~izada da economia da educao. A critica a este preconceito procurou se respaldar nos argumentos de autoridade dos classicos da economia; igualrrente, tenta desideologi zar a noo de capital humano, cujo desenvolvirrento irrpropriarcente ~ tribuido funo da educao; e finaJ..nente, dirrensiona-a, no cont:exto prprio do iderio capitalista. Procura dem::mstrar que a ajuda proporcionada pela USAID ao processo educacional brasileiro era mais uma tentativa de garantir o lucro dos capitais investidos no Brasil, na rredida em que o aparelho ~ ducativo produzisse um contigente de mo de obra eficientemente capaz' de implerrentar o novo mcx:1elo econmico, implantado a partir de 1964. Olestiona a rrodernizao do subsistema de ensino rrdio, considerado em funo do "efeito derronstrao" das Escolas polivalentes , que buscava adaptar o aparelho escolar racionalidade da empresa, na rredida em que, assim, internalizava, no alunaCio, pela profissionalizao precoce, os valores capitalistas da competio e do lucro, COItO va leres universais. Discute a EPEM e o PREMEN como organismos criados para impl~ rrentar a transformao do subsistema de ensino ndio. Anlisa as Confe rncias de Educao e questiona o iderio da Escola Polivalente, identificando- o como contraditrio e inconsistente para o modelo de sociedade sob o modo de produo capitalista, conforme proposto pelo atual sistema de governo no Brasil. O seu contedo pretende atingir a profissionais de educao' em geral, e mais especificamente aos interessados em economia da educao,sociologia da educao e estudos sociais.