998 resultados para Imagem de destinos


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Este trabalho tem por finalidade mostrar a aplicação e a utilização de um aeromodelo elétrico de asa fixa, também conhecido como veículo aéreo não tripulado (VANT), com controle manual ou automático, para coleta de dados e imagens em propriedades rurais, com a premissa de auxiliar os gestores no processo de gestão e tomada de decisão. A metodologia utilizada para a realização das coletas foi feita por meio de voos programados em dias e condições diferentes, para verificação e análise de desempenho do aeromodelo. Os resultados obtidos com os voos foram acima do esperado, gerando excelentes imagens e dados confiáveis. Sendo assim, pôde-se concluir que a utilização de VANTs, em coletas de dados e imagens em propriedades rurais foi satisfatória e auxiliou os gestores no processo de gerenciamento e rotacionamento de animais no pasto, uma vez que as imagens permitiram uma boa visualização e o aeromodelo desenvolvido cumpriu o seu objetivo com bom desempenho e agilidade.

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A imagem mental e a memória visual têm sido consideradas como componentes distintos na codificação da informação, e associados a processos diferentes da memória de trabalho. Evidências experimentais mostram, por exemplo, que o desempenho em tarefas de memória baseadas na geração de imagem mentais (imaginação visual) sofre a interferência do ruído visual dinâmico (RVD), mas não se observa o mesmo efeito em tarefas de memória visual baseadas na percepção visual (memória visual). Embora várias evidências mostrem que tarefas de imaginação e de memória visual sejam baseadas em processos cognitivos diferentes, isso não descarta a possibilidade de utilizarem também processos em comum e que alguns resultados experimentais que apontam diferenças entre as duas tarefas resultem de diferenças metodológicas entre os paradigmas utilizados para estuda-las. Nosso objetivo foi equiparar as tarefas de imagem mental visual e memória visual por meio de tarefas de reconhecimento, com o paradigma de dicas retroativas espaciais. Sequências de letras romanas na forma visual (tarefa de memória visual) e acústicas (tarefa de imagem mental visual) foram apresentadas em quatro localizações espaciais diferentes. No primeiro e segundo experimento analisou-se o tempo do curso de recuperação tanto para o processo de imagem quanto para o processo de memória. No terceiro experimento, comparou-se a estrutura das representações dos dois componentes, por meio da apresentação do RVD durante a etapa de geração e recuperação. Nossos resultados mostram que não há diferenças no armazenamento da informação visual durante o período proposto, porém o RVD afeta a eficiência do processo de recuperação, isto é o tempo de resposta, sendo a representação da imagem mental visual mais suscetível ao ruído. No entanto, o processo temporal da recuperação é diferente para os dois componentes, principalmente para imaginação que requer mais tempo para recuperar a informação do que a memória. Os dados corroboram a relevância do paradigma de dicas retroativas que indica que a atenção espacial é requisitada em representações de organização espacial, independente se são visualizadas ou imaginadas.

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INTRODUÇÃO: Durante procedimentos endovasculares, estão presentes os riscos relacionados ao uso dos contrastes iodados, tais como a nefropatia por contraste, uma vez que é fundamental o emprego de um meio de contraste para a obtenção das imagens radiológicas vasculares. A injeção intravascular de gás CO2 purificado é reconhecidamente uma alternativa relativamente mais segura ao contraste iodado, contudo, seu manuseio artesanal pode também trazer dificuldades técnicas e riscos aos pacientes. Para contemplar estas questões, foi desenvolvido o protótipo de um injetor intravascular de CO2 medicinal, microprocessado, dedicado à obtenção de imagens angiográficas. OBJETIVOS: Realizar os testes de viabilidade técnica inicial do protótipo em modelo in vivo. MÉTODOS: Realizar a angioplastia da artéria renal esquerda de 10 porcos, divididos em 2 grupos: Grupo 1 (n=5) injeção de contraste iodado, Grupo 2 (n=5) injeção de CO2 através do protótipo. Monitorização clínica e laboratorial dos animais no pré, intra e pós-operatório, com exames de função renal na véspera e 48h após os procedimentos e 3 gasometrias arteriais seriadas no intra-operatório. Observação clínica foi mantida por 48h no pós- operatório. RESULTADOS: Os procedimentos de angioplastia com CO2 foram realizados com sucesso técnico de 100%, sem necessidade de complementação com injeção de contraste iodado no Grupo 2. Não foram identificadas falhas no protótipo em funcionamento. Não foram identificadas alterações clínicas ou radiológicas sugestivas de contaminação por ar ambiente do sistema de CO2 e nem alterações laboratoriais nos animais. As imagens angiográficas obtidas no Grupo 2 foram consideradas, numa avaliação subjetiva, relativamente inferiores às imagens obtidas no Grupo 1. DISCUSSÃO: A qualidade inferior de imagem no Grupo 2 pode ser atribuída ao equipamento de fluoroscopia utilizado, com software desatualizado em relação aos equipamentos atuais, que incluem pré-configurações para angiografia com CO2; no entanto, ainda assim todos os procedimentos propostos no Grupo 2 foram realizados com sucesso técnico, o que nos leva a classificar as imagens deste grupo 2 como satisfatórias. O manuseio do aparelho mostrou-se ágil e eficiente, com a programação dos parâmetros sendo realizada com facilidade através do visor \"touch screen\", comparativamente superior ao método artesanal de injeção de CO2 com seringas em selo d\'água. CONCLUSÕES: O protótipo do aparelho injetor intravascular de CO2 funcionou de forma adequada durante os testes e as imagens obtidas permitiram a compleição com sucesso dos procedimentos. Portanto, os resultados positivos obtidos sugerem que o equipamento é tecnicamente viável

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Vários métodos tradicionais de segmentação de imagens, como a transformada de watershed de marcado- res e métodos de conexidade fuzzy (Relative Fuzzy Connectedness- RFC, Iterative Relative Fuzzy Connected- ness - IRFC), podem ser implementados de modo eficiente utilizando o método em grafos da Transformada Imagem-Floresta (Image Foresting Transform - IFT). No entanto, a carência de termos de regularização de fronteira em sua formulação fazem com que a borda do objeto segmentado possa ser altamente irregular. Um modo de contornar isto é por meio do uso de restrições de forma do objeto, que favoreçam formas mais regulares, como na recente restrição de convexidade geodésica em estrela (Geodesic Star Convexity - GSC). Neste trabalho, apresentamos uma nova restrição de forma, chamada de Faixa de Restrição Geodésica (Geodesic Band Constraint - GBC), que pode ser incorporada eficientemente em uma sub-classe do fra- mework de corte em grafos generalizado (Generalized Graph Cut - GGC), que inclui métodos pela IFT. É apresentada uma prova da otimalidade do novo algoritmo em termos de um mínimo global de uma função de energia sujeita às novas restrições de borda. A faixa de restrição geodésica nos ajuda a regularizar a borda dos objetos, consequentemente melhorando a segmentação de objetos com formas mais regulares, mantendo o baixo custo computacional da IFT. A GBC pode também ser usada conjuntamente com um mapa de custos pré estabelecido, baseado em um modelo de forma, de modo a direcionar a segmentação a seguir uma dada forma desejada, com grau de liberdade de escala e demais deformações controladas por um parâmetro único. Essa nova restrição também pode ser combinada com a GSC e com as restrições de polaridade de borda sem custo adicional. O método é demonstrado em imagens naturais, sintéticas e médicas, sendo estas provenientes de tomografias computadorizadas e de ressonância magnética.

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O Brasil é o segundo país no mundo em número de academias de ginástica, contando atualmente com cerca de 30 mil unidades. Apesar da transição no modelo de gestão e filosofia das academias do fitness para o wellness, muitas ainda propagam em seus ambientes o culto ao corpo magro e atlético, dietas sem fundamentação nutricional e consumo descontrolado de suplementos. Crescem as evidências de que uma parcela significativa dos frequentadores de academias desenvolve um comprometimento exacerbado à prática de exercícios físicos, gerando até uma dependência patológica. O objetivo foi determinar a associação entre dependência de exercício físico (DEF), consumo de suplementos e insatisfação da imagem corporal em frequentadores de academias. Para tanto foi empregada a Escala de Comprometimento com Exercício Físico (CEF) em uma amostra de 227 frequentadores, maiores de 19 anos, de ambos os sexo em três academias. Foi realizada entrevista individual com emprego de anamnese nutricional para determinar o perfil de consumo suplementar, avaliação antropométrica, da imagem corporal, do compromisso ao exercício físico assim como de participação na academia. A frequência de DEF nas academias foi de 66% e sendo que as chances estimadas deste ser consumidor de suplementos de 4,53. Os indivíduos dependentes de exercício físico são jovens, com maior chance de pertencer ao sexo masculino, frequentar a academia > 5 vezes por semana, consumir mais de um tipo de suplemento e praticar musculação. A frequência de insatisfação com a imagem corporal foi alta tanto entre homens (50,9%) como mulheres (78,4%).

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Atualmente, os valores intangíveis são cada vez mais importantes no processo gerencial de empresas e governos, implicando a necessidade de informações mais precisas. Dentre os ativos intangíveis mais importantes encontram-se as marcas. É por meio das marcas que os consumidores escolhem e memorizam suas compras, e assim destinam seu dinheiro para algo que possa solucionar problemas em suas vidas. Marcas são formas de empresas e países conseguirem se diferenciar no mercado competitivo globalizado, e estas últimas são denominadas marca-país. A marca-país é fonte de conhecimento e associações no mercado, e torna o país mais ou menos atraente para os estrangeiros. Para se medir o valor de uma marca-país (country brand equity) utilizamse métodos específicos. Essa métrica perceptual é uma construção de valores baseados na marca-país, como conhecimento, associações, imagem, qualidade percebida e lealdade. Este trabalho visa compor um modelo de mensuração de country brand equity aplicável à realidade brasileira. Para tanto foram apresentados diversos modelos de avaliação de marcas e marca-país, por serem complementares, e testados empiricamente. Os dois principais modelos utilizados neste trabalho foram o modelo de valor de marca de Yoo, Donthu e Lee (2000), e o modelo de valor de marca-país de Pappu e Quester (2010). Como o construto de valor de marca-país é derivado de dimensões formativas que o compõem, foram somadas nessa equação as dimensões de imagem baseada na personalidade (AAKER, 1997) e percepção de cultura (NEWMAN; NOLLEN, 1996; HOFSTEDE; BOND, 1984). Todas as variáveis e composições de dimensões foram avaliadas quanto à sua confiabilidade, linearidade, normalidade, heterocedasticidade, multicolinearidade, correlações, formação de fatores e, por fim, avaliadas em regressões e modelos de equações estruturais. Foram criados dezesseis (16) modelos iniciais, nos quais se avaliou o poder de explicação dos construtos com a variável dependente proposta por Zeugner-Roth, Diamantopoulos e Montesinos (2008). Verificou-se pouca variabilidade entre os modelos. Em seguida, foram elaborados mais oito (8) modelos com a proxy de valor de marca-país pela reputação de marca-país, proposta por Kang e Yang (2010), na qual se pôde observar que os modelos com maior número de dimensões se mostraram melhores para explicar a variável dependente. Além disso, verificou-se a importância das dimensões de imagem e percepção de cultura nesses construtos. Por fim, esta tese apresenta modelos mais consistentes de avaliação de marca-país.

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Comunicación presentada en la conferencia de la Organización Mundial de Turismo "Creando Estructuras para la Investigación y la Educación en Política Turística y Gestión de Destinos", Madrid, 2-3 junio 2004.

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El destino turístico Costa Blanca se caracteriza por la existencia de una amplia oferta turística y por su situación privilegiada respecto a los mercados potenciales de demanda. En la actualidad, ambas características no son suficientes para garantizar la competitividad de este espacio; en un contexto turístico enormemente dinámico en el que la diversidad de elementos de atracción y la imagen del destino puede incidir en la decisión de viaje de los turistas. Por ello, ante la necesidad de acometer procesos de renovación del destino Costa Blanca que permitan garantizar la competitividad de la actividad en términos territoriales y económicos, se apuesta por el patrimonio cultural como uno de los argumentos que mayores posibilidades puede ofrecer desde el ámbito de la planificación del destino turístico para diseñar y ejecutar actuaciones encaminadas a la renovación del mismo. Así, la presente comunicación se basa en los principales resultados obtenidos en el Plan Costa Blanca Cultura, con el objetivo de analizar el grado de uso turístico del patrimonio cultural de la provincia de Alicante, para a partir de un diagnóstico previo, proponer estrategias y actuaciones encaminadas al diseño y gestión posterior de productos temáticos de naturaleza cultural. La metodología de trabajo se ha basado entre otras acciones, en la participación de los agentes turísticos y sociales, aspecto que ha llevado a la selección de las líneas de trabajo prioritarias basadas en temas que superarían la dicotomía entre litoral e interior otorgando al patrimonio un papel integrador del territorio, y a la propuesta de un modelo de gestión innovador en el destino Costa Blanca.

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En el actual marco de globalización, el análisis de la competitividad turística es cada vez más importante para los destinos, que se enfrentan a un mayor número de competidores y a una sociedad cambiante en relación a gustos, motivos del viaje y formas de moverse. Ante esta perspectiva de cambio, la innovación parece haberse convertido en uno de los principales elementos para la dotación de ventajas competitivas y diferenciación entre rivales. Paralelamente, el análisis de los cluster turísticos ha derivado que de su formación se obtienen incrementos muy importantes en materia de innovación, gracias a la relación competencia-colaboración que tiene lugar entre empresas. Pero hasta la fecha, en el turismo esta relación ha tenido lugar en un marco de cluster industrial, relegando a un segundo plano la innovación como elemento competitivo frente a otra serie de dotaciones. En este documento sin embargo se expone la necesidad de generar clusters basados en la innovación como principal fórmula para evolucionar de acuerdo a las necesidades de la demanda y a las características del mercado, situando a los destinos en una situación de vanguardia y sostenibilidad. El papel de las Universidades y del capital humano serán fundamentales para la adaptación del turismo en una industria centrada en la innovación.

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La literatura de elección de destinos turísticos ha dedicado una gran atención al impacto directo del atributo “precio del destino”, pero no ha alcanzado un consenso en torno al mismo. Alternativamente, nuestro trabajo toma como punto de partida la relación entre las motivaciones turísticas y los beneficios buscados del turista en un destino, lo que lleva a proponer que el efecto del precio viene moderado por las motivaciones del turista a la hora de elegir un destino. Para ello, se argumentan diversas hipótesis de investigación que explican esta decisión a través de la interacción entre dicho atributo del destino y las motivaciones personales de los individuos. La metodología aplicada estima Modelos Logit con Coeficientes Aleatorios que permiten controlar posibles correlaciones entre los distintos destinos y recoger la heterogeneidad de los turistas. La aplicación empírica realizada en España sobre una muestra de 2.127 individuos evidencia que las motivaciones moderan el efecto de los precios en la elección de los destinos turísticos intrapaís.

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En la elección de destinos, la distancia presenta un efecto negativo debido al esfuerzo que supone desplazarse y a que generalmente implica mayores costes. Este artículo analiza si los individuos están dispuestos a recorrer mayores distancias para ir a un destino en el que pueden practicar, por ejemplo, actividades de ocio distintas a las que hacen el resto del año, o aumentar la frecuencia de sus actividades preferidas. La idea es que la sensibilidad a la distancia está influenciada a la hora de elegir un destino por la motivación de búsqueda de destinos que poseen determinadas actividades de ocio disponibles.

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El presente artículo se organiza a partir de un análisis de las semánticas visuales del turismo y la manera en que éstas contribuyen a la construcción de sentido en la comunicación turística. Para ello se aborda el tema desde la perspectiva de la teoría de sistemas de Niklas Luhmann, y particularmente desde el sistema de los medios masivos de comunicación. El análisis pone énfasis en el uso sistemático de esquematismos y las representaciones de interacciones sociales en la publicidad y como éstas se relacionan con la creación de expectativas a partir de sus representaciones en los medios masivos de comunicación. Por lo tanto se analiza la correspondencia de los significados y significantes en la creación de sentido a partir de los elementos que componen dichas representaciones del viaje o destino y que dotan de sentido a la comunicación turística.

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La tesis doctoral se centra en el análisis y estudio de la relación existente entre el patrimonio cultural y el turismo en el ámbito de la provincia de Alicante desde la perspectiva turística y la perspectiva de la propia naturaleza y función del patrimonio cultural en las sociedades actuales. En primer lugar, desde la perspectiva turística, la provincia de Alicante se identifica con la marca geoturística Costa Blanca que identifica a este destino turístico. Éste, como otros espacios turísticos especializados en turismo de sol y playa que han llevado a cabo procesos de renovación para mantener su nivel de competitividad en el escenario turístico internacional, se encuentra en un momento de cambios en la orientación turística que se traducen en procesos e iniciativas de renovación, diversificación y diferenciación del destino. En este sentido, el patrimonio cultural ofrece posibilidades y argumentos de carácter estratégico para la renovación de este destino turístico en un momento en el que tienen lugar importantes transformaciones en el escenario turístico tanto desde el lado de la oferta como de la demanda turística. La segunda perspectiva de análisis se centra en la propia naturaleza y función del patrimonio cultural en las sociedades actuales, caracterizadas entre otras cuestiones, por la disolución de los límites que separaban la cultura del ocio. La incorporación de la cultura como un componente más de las prácticas de ocio que desarrollan los individuos en la actualidad, lleva a confirmar que la actividad turística ha de incluir en las posibilidades que ofrece el destino, actividades relativas al disfrute y el contacto con el patrimonio cultural, con el fin de dar respuesta a las exigencias y requerimientos de la actual demanda turística.

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La cuota de mercado es el indicador más difundido en el análisis de la competitividad empresarial para todo tipo de bienes y servicios. Sin embargo, su uso en turismo está sometido a una amplia controversia, especialmente cuando el objeto de estudio es la competitividad de los destinos turísticos. Ello es debido a que objetivos de maximización de esta variable en la planificación, pueden conllevar la implementación de políticas de crecimiento comprometedoras de la sostenibilidad económica y ambiental de los citados destinos. Teniendo en cuenta estas consideraciones, en el presente trabajo se discute el uso, validez y limitaciones de la cuota de mercado como indicador de la competitividad de los destinos turísticos.