915 resultados para Ensino de primeiro grau - Recursos audio-visuais
Resumo:
O presente trabalho tem como o objetivo analisar quais tipos de apoio têm sido oferecidos aos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem mas que não foram diagnosticados como alunos com necessidades educativas especiais dentro de uma escola regular, ou seja, alunos que não podem estar abrangidos ou integrados nas medidas do ensino especial. Neste trabalho será feita uma reflexão sobre recursos e políticas educativas, em especial nos primeiros anos da Educação Básica, uma das fases mais importantes para o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. Trata-se de um estudo descritivo, com base num questionário respondido por uma amostra de 20 professores a exercer na zona de Lisboa. O questionário continha um conjunto de perguntas fechadas e 4 questões abertas, e os dados foram analisados quantitativamente e as perguntas abertas alvo de análise qualitativa. Em complemento realizou-se uma entrevista de aprofundamento e clarificação das respostas. Os resultados sugerem que apesar de ser um número pequeno de participantes ainda sim foi possível identificar uma variedade muito grande de dificuldades encontradas nos seus alunos. Os professores especificaram algumas dessas dificuldades encontradas, juntamente com alguns fatores que contribuem para o agravamento das mesmas. Os resultados apontam ainda para algumas medidas de apoio usadas por esses professores e as medidas de apoio oferecidas pelo sistema educativo para amenizar essas dificuldades. Através deste estudo foi possível pensar sobre as dificuldades encontradas nos nossos alunos, e verificar que a muito por ser feito apesar do esforço de muitos professores, ainda sim e preciso repensar as práticas pedagógicas, os apoios oferecido, e se essas estratégias realmente surte efeito para esses alunos.
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Esta dissertação de mestrado pretende centrar-se no ensino da Língua Portuguesa como língua não materna. Como suporte de dados e de experiência, irá ser inicialmente desenvolvido o contexto de ensino de Língua Portuguesa a alunos não nativos e não falantes da mesma, focando particularmente o caso do Ensino Básico na Alemanha. Neste ponto inicial, serão revelados alguns dados mais teóricos sobre o ensino de Língua Portuguesa em contextos com alunos não nativos, problematizando pontos críticos no ensino de uma língua estrangeira. Num segundo momento será descrito todo o desenvolvimento do projeto Europeu que promoveu a apresentação de Portugal e da Língua e Cultura Portuguesas a crianças oriundas dos mais diversos países europeus e africanos. Como exemplo, apresenta-se uma experiência pessoal vivida na Alemanha, num estágio numa Escola Básica; assim irão ser confrontadas as anteriormente mencionadas problematizações acerca do ensino de uma Língua Estrangeira num contexto de ensino estrangeiro. É igualmente por essa via que se fará uma ligação com o tópico seguinte, onde se irá explorar a variedade e, sobretudo, a importância de recursos / jogos didácticos e pedagógicos em contexto de sala de aula de Língua Estrangeira. Aqui serão expostas as várias actividades desenvolvidas para promover a aprendizagem da língua através de jogos interativos e lúdicos, com recurso a vocabulário aprendido e adquirido anteriormente. Assim, esta dissertação tem por objetivo principal revelar a importância da existência e da elaboração de recursos didácticos lúdicos para o contexto de ensino de uma língua estrangeira a um grupo de alunos de uma faixa etária específica (neste caso, a crianças entre os 6 e os 10 anos).
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O processo ensino-aprendizagem das ciências naturais é desafiado para se adaptar às necessidades e estilo de vida atual dos alunos. Este desafio, para os docentes, é a inovação das estratégias pedagógicas orientadas para a mudança conceptual. As escolas podem estar equipadas com vários recursos tecnológicos, mas a sua integração no processo ensino-aprendizagem, como práticas inovadoras e promotoras de uma utilização efetiva por parte dos discentes, é ainda limitada. Cabe ao professor do século XXI incrementar a utilização das Tecnologias de Inovação e Comunicação nas suas práticas letivas permitindo aos alunos, que temos na sala de aula, e que nasceram na era digital, uma maior motivação e potenciação das suas aprendizagens. O conteúdo “O Sistema Nervoso”, só abordado no 9º ano de escolaridade, temática incluída no tema organizador “Viver Melhor na Terra”, envolve termos científicos complexos, sendo sempre um grande desafio para os docentes a sua abordagem em contexto educativo. Neste contexto enunciou-se o seguinte problema de estudo: o podcast aplicado como auxiliar de aprendizagem do segmento de conteúdo “O Sistema Nervoso”, levará a uma melhoria dos resultados escolares dos alunos do 9º ano? Para este estudo utilizou-se uma metodologia mista, envolvendo 19 alunos, permitindo a utilização de vários métodos e diferentes formas de obter dados e os analisar. É um estudo de caso e os resultados mostram o impacto da utilização de um podcast educacional como auxiliar de aprendizagem de um conteúdo, “O Sistema Nervoso”. O ensino-aprendizagem deixou de estar confinado à sala de aula, podendo ocorrer em qualquer lugar e a todo o momento, de acordo com a escolha dos alunos e respeitando o ritmo de aprendizagem de cada um. A audição do podcast revelou-se um instrumento facilitador do trabalho autónomo, já que é um reforço pedagógico e/ou estratégia de ensino diferenciado, funcionando como um auxiliar esclarecedor, através do qual os alunos clarificam as suas dúvidas, o que não conseguiriam fazer sozinhos. Permite, ainda, recriar o ambiente de sala de aula na explicação dos conteúdos.
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Esta investigação tem como objecto de estudo a avaliação formativa de um curso online de introdução à Filosofia no contexto do ensino virtual secundário dos Estados Unidos da América, tendo por base as percepções dos alunos que o frequentaram em 2013. O propósito deste estudo é apontar linhas delineadoras da transformação, em termos de conteúdo e desenho instrucional, do referido curso semestral, com base nas lições que se possam retirar da experiência de implementação do curso sob a perspectiva dos alunos. Em termos metodológicos, este estudo inscreve-se na linha da investigação-acção, tendo sobretudo em consideração aspectos qualitativos. As estratégias utilizadas para a recolha de informações junto dos alunos foram o inquérito por questionário de resposta aberta e a análise documental de instrumentos de avaliação submetidos pelos alunos e seleccionados para o efeito. Conclui-se que as percepções dos alunos são sobretudo positivas relativamente à sua experiência de aprendizagem, mas que é necessário dar atenção à inclusão e ao desenho de determinados tipos de actividades, bem como rever os recursos disponíveis em termos de quantidade e de especificidade. A partir destas conclusões, apresentam-se propostas para o redesenhar instrucional do curso e o realinhar dos seus conteúdos com as expectativas e necessidades enunciadas pelos alunos.
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Com esta tese almejámos compreender se o corpus literário consignado aos alunos dos 11º e 12º anos do Ensino Secundário Geral – ESG, fomenta a interculturalidade, em função dos diferentes grupos étnicos moçambicanos. Cientistas sociais têm apontado como prioridade, na área de Educação Cultural, o estabelecimento de estratégias para promover a interculturalidade, uma vez que Moçambique é um país multilingue e multicultural. Verificámos que a literatura, nomeadamente, ainda não foi abordada como prática que, a partir de recursos pedagógicos específicos, pode alavancar este princípio. Assim, realizámos uma pesquisa com o objetivo de: a) analisar as formas de interpretação de interculturalidade, a partir das representações culturais constantes do corpus literário obrigatório, por parte de intervenientes do processo educativo; b) mapear as representações culturais do mosaico identitário moçambicano nesse corpus literário; c) discutir se essas representações culturais promovem a interculturalidade; d) verificar de que forma é que esse corpus literário é utilizado enquanto meio que, a partir das respectivas representações culturais, pode estimular a interculturalidade. Como metodologia de trabalho analisámos diferentes estudos que abordam a interculturalidade, o texto literário e a Educação Cultural, para apreendermos que valor acrescentar relativamente à implementação da mesma em Moçambique. Debruçámo-nos também sobre a Agenda Nacional 2025 que traça os objetivos que o país deseja alcançar em Moçambique. No tocante às diretrizes escolares, estudámos os documentos que preconizam o que é prioritário para efetivar o Sistema Nacional de Ensino; analisámos o corpus literário obrigatório para os 11º e 12º anos do ESG moçambicano; aplicámos três questionários a intervenientes do processo educativo: alunos da Escola Portuguesa de Moçambique (estudado como grupo de controle) e alunos do ESG; uma planificadora curricular e uma autora de manuais de ensino. Um quarto questionário foi aplicado a um conjunto de nativos de cada grupo étnico moçambicano. Os documentos mencionados e as perguntas abertas dos questionários tiveram uma abordagem qualitativa. As perguntas fechadas foram analisadas de acordo com o método quantitativo. Recorremos ainda a um quadro teórico assente nos Estudos Culturais e na Teoria Literária, especificamente na Estética da Receção e na Sociologia da Leitura, por colocarem o leitor no centro de hipóteses de descodificação textual. No tocante ao questionário aplicado aos alunos, medimos os resultados da formação, realizada a partir desse tipo de texto, com recurso à corrente do Interacionismo Sócio-discursivo. Os resultados dessa análise levaram-nos a constatar que, na ótica da receção ativa de textos, as práticas educativas devem estimular os alunos a interpretarem os diferentes sentidos para os quais a obra literária aponta, atendendo à literariedade do texto, no quadro de modalizações culturais, uma vez que algumas obras literárias moçambicanas assentam sobre uma escrita de base etnográfica. Este pode ser um recurso para despertar os alunos para uma consciência intercultural. A conclusão a que chegámos é a de que o atual corpus literário tem limitações na promoção da interculturalidade. Foi nesse sentido que apresentámos um cânone literário multicultural e um modelo de análise de representações culturais dos grupos étnicos moçambicanos susceptível de aplicação aos contextos educativos
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A disciplina de Educação Musical está presente no currículo do ensino básico nacional há quarenta e cinco anos, no entanto a informação sobre as práticas musicais nessas aulas é escassa. A presente tese tem por objecto de estudo as práticas dos professores de Educação Musical no 2.º ciclo do ensino básico e pretende perceber o que efectivamente se ensina nessas aulas. Participaram 411 alunos e 15 professores, ao longo de duas fases do estudo: uma fase exploratória, constituída por entrevistas qualitativas a uma pequena amostra (4 professores e 10 alunos) e uma segunda fase, dividida em duas etapas de recolha e análise de dados – questionário a alunos e professores (construído com base nos resultados do estudo exploratório), seguido de entrevistas focalizadas aos professores (participaram, nesta fase, 401 alunos e 11 professores de 9 escolas do 2º ciclo do ensino básico). Trata-se de um estudo misto (qualitativo e quantitativo). O questionário teve como objectivo averiguar as percepções dos alunos e dos professores relativamente às práticas pedagógicas desenvolvidas na aula de Educação Musical. Seguiram-se as entrevistas focalizadas aos professores, que tiveram o intuito de os confrontar com as suas respostas e com as dos seus alunos e ampliar a compreensão das mesmas. Os resultados mostraram que os professores realizam maioritariamente actividades no âmbito das áreas de interpretação, teoria e audição musical. Por outro lado, concretizam poucas experiências de aprendizagem e, ainda menos, actividades de composição musical. Constata-se que as contingências circundantes influenciam as práticas lectivas na disciplina de Educação Musical. A profissionalidade docente é uma construção indissociável das práticas dos professores. Discutem-se os resultados e suas implicações para intervenções pedagógicas no âmbito da Educação Musical, numa lógica de reflexão/investigação/acção sobre a prática.
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A sociedade portuguesa e o seu ensino em particular enfrentam múltiplos desafios, entre os quais se encontram a promoção da interculturalidade e a formação de cidadãos para o século XXI. Este relatório pretende apontar a aprendizagem cooperativa como uma resposta a estas questões, para além de tentar demonstrar que a utilização desta metodologia de ensino/aprendizagem em sala de aula promove o aumento da motivação dos alunos pela dinamização e enriquecimento das atividades escolares. No primeiro capítulo é feita a apresentação teórica da aprendizagem cooperativa por meio de uma breve perspetiva histórica acerca da presença da cooperação no ensino, da sua definição e de uma exposição das suas vantagens em vários domínios. São ainda destacados os fatores a ter em conta para que a sua implementação obtenha resultados positivos. No segundo capítulo caracteriza-se a escola onde teve lugar a componente prática do estágio e a turma para a qual foram desenvolvidas sequências didáticas relacionadas com o tema deste relatório. No último capítulo, descreve-se a experiência relativa à referida componente prática, que contempla a observação de aulas, a produção de atividades cooperativas nas disciplinas de Português e de Espanhol, segundo os fundamentos expostos na primeira parte deste trabalho, e uma reflexão acerca dos resultados obtidos.
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Resumen tomado de la publicaci??n. Contiene una tabla de porcentajes y una gr??fica de valoraci??n del software
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Resumen tomado del autor
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Material cofinanciado por el Fondo Social Europeo. Este material forma parte de una carpeta titulada Formación profesional: oferta educativa, compuesta por un conjunto de folletos y un cd-rom
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1. Identificar los soportes utilizados por los alumnos con herramientas de estudio para las áreas de las Ciencias Naturales. 2. Saber si los soportes de herramientas de estudio y aprendizaje utilizados por los alumnos de cursos de formación de profesores, para las áreas de Ciencias Naturales, son considerados adecuados. 3. Construir una herramienta de estudio que se base en las siguientes directivas: adecuar los soportes de los recursos materiales compatibles con los modelos de información utilizados, estructurar la información conforme con el soporte, adecuar el modo de organización de la información a la estructura utilizada y la herramienta que armonice con el desarrollo informativo. 4. Verificar las implicaciones de la introducción de una herramienta de estudio y aprendizaje de la formación de profesores en condiciones de aprendizaje intrínsecas a las herramientas de estudio y aprendizaje. Las metodologías utilizadas en este estudio pertenecen a la corriente cuantitativa. Se divide en dos tipos: una de abordaje y otra de procedimientos. En la primera se utilizará el método hipotético-deductivo y en la segunda se aplicará el método estadístico. El estudio divide las conclusiones en educativas y técnicas. En cuanto a las primeras, se puede afirmar que se verifica la hipótesis general del estudio: 1. El control del aprendizaje, la actualización de la información, la estructuración de la información y la motivación son considerados por los alumnos elementos importantes en una herramienta de estudio y aprendizaje. 2. Existe una relación entre la utilización de la herramienta de estudio-aprendizaje construida en una mejora de las condiciones endógenas de aprendizaje. En cuanto a las conclusiones técnicas: 1. La información disponible y no disponible pero necesaria, se encuentra distribuida en los diferentes soportes, tanto indicada por los alumnos como por los profesores. 2. Los soportes en que se encuentra la información, bien accesible bien necesaria y no accesible, bien indicada por los alumnos como por los profesores, son el papel, el vídeo y la información digital. 3. Las herramientas de estudio-aprendizaje distan de las necesarias, por lo que se puede afirmar que no serán suficientes para un aprendizaje adecuado para el grupo de muestra de profesores. 4. Las herramientas de estudio-aprendizaje distan de las necesarias, por lo que se podrá confirmar que no serán suficientes para el aprendizaje adecuado, para el grupo de muestra de alumnos. 5. Las herramientas de estudio-aprendizaje disponibles por los profesores no son suficientes para un adecuado aprendizaje. 6. Las herramientas de estudio-aprendizaje utilizadas por los alumnos y no ofrecidas por el profesor, se encuentran fundamentalmente en soporte digital y en vídeo. 7. Las herramientas de estudio-aprendizaje en soporte vídeo o de animación son de difícil acceso. 8. Las herramientas de estudio-aprendizaje en su mayoría de fácil acceso, a la vez que las de soporte vídeo son consideradas de muy difícil acceso. 9. La organización de la información no se hace mayoritariamente en soporte digital. 10. Los alumnos organizan la información en soporte papel o digital, tendiendo más al digital. 11. El soporte considerado adecuado para integrar una herramienta de estudio-aprendizaje adecuado para integrar una herramienta de estudio-aprendizaje adecuado a las disciplinas del área de estudio en cuestión es el soporte digital, para el grupo de muestra de alumnos, así como la de profesores. 12. Existe concordancia con la hipótesis que el soporte adecuado para integrar una herramienta de estudio-aprendizaje con las necesidades de las disciplinas del área de Ciencias de la Naturaleza es el soporte digital. 13. Tanto el texto como las imágenes y las vídeoanimaciones son consideradas muy importantes por la numerosa relevancia en la estructura de herramienta de estudio-aprendizaje para las disciplinas del área de estudio en cuestión. 14. Tanto las cuestiones por temas, como globales, asumen un peso en la importancia de la estructura de herramienta de estudio-aprendizaje para las disciplinas del área de estudio en cuestión. 15. Tanto el diccionario de términos como el ilustrado, asumen gran importancia en la estructura de herramienta de estudio-aprendizaje para las disciplinas del área de estudio en cuestión. 16. Todos los aspectos, desde el tipo de información al control del aprendizaje encuentran interés y manifiesta importancia en la respuesta de los profesores inquiridos. 17. Existe semejanza en la dispersión del índice del dificultad tanto en la organización en soporte papel como en digital, siendo consideradas todas las clasificaciones para los diferentes soportes de organización, a pesar de se ha demostrado la tendencia par un nivel de organización moderado.
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Se ofrecen métodos educativos de aplicación de las tecnologías de la información y comunicación en el aula de música. Así, se dispone de programas que permiten integrar audio, gráficos y vídeo en un mismo soporte, simular instrumentos y realizar adaptaciones, lo que permite generar entornos de aprendizaje en el ámbito de la expresión y la creatividad musical. Incluye un conjunto de direcciones de Internet de recursos musicales como reproductores, escuchar música, editores, secuenciadores, editores de sonido, karaoke, portales y directorios, bibliotecas virtuales o blogs temáticos.
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Proyecto de elaboración de materiales didácticos para la enseñanza de Lenguas extranjeras, Inglés o Francés. El objetivo es crear una alternativa a los materiales existentes en el mercado mediante la creación de medios multimedia (imagen móvil y fija, transparencias, cintas de audio) que se ajusten a los intereses y necesidades del alumnado. En el desarrollo de la experiencia se trabajan distintas áreas temáticas según las preferencias expuestas por el alumnado en un cuestionario (salud, medio ambiente, derechos humanos). Se crean diversas situaciones habituales de comunicación, que son usadas para realizar actividades comúnes como son: el uso de la lengua oral y escrita; redacción de informes y noticias; extracción de información y manipulación de estructuras elementales. Se evalúa la adecuación de los materiales creados en la consecución del objetivo propuesto..
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Estudiar la presencia y el uso de recursos y materiales en la enseñanza, centrándose en la actitud ante la tecnología desde la perspectiva del profesor. Durante el curso 96-97, se colabora con 10 maestros de dos centros públicos de Educación Primaria en la Comunidad de Madrid. Se estudia la presencia e influencia de las concepciones pedagógicas y de los procesos de desarrollo del currículo en los materiales curriculares y didácticos. Y la forma en que se configuran los contextos en los que trabajan los maestros desde los ámbitos más inmediatos, a las instancias que confieren alguna autoridad a lo que los docentes hacen con los materiales. Para ello, se divide el trabajo en una parte teórica, donde analiza la situación de los recursos y materiales didácticos en los procesos de enseñanza y aprendizaje; y la investigación en sí, con el análisis de su uso en la Educación Primaria desde las concepciones pedagógicas, el proceso de planificación y la fase interactiva de la enseñanza. El diario de los maestros; las planificaciones y materiales impresos de la fase interactiva; la observación de las actuaciones del maestro; y entrevista a alumnos, miembros del equipo directivo y maestros, que se graban en audio o vídeo. Puntualmente también se acude a grabaciones de audio y fotografías. El método elegido es el cualitativo con las técnicas de estudio de diez casos y el vaciado de documentos. El análisis de la información se realiza mediante comparación, contrastación, agregación y ordenación. Los maestros reflexionan sobre el uso que hacen de los materiales cuando tienen conflictos con sus concepciones pedagógicas. Los procesos de desarrollo curricular contribuyen a mejorar los criterios de selección y el ámbito del uso de los recursos y materiales didácticos sólo cuando los practican maestros en proceso de transición desde prácticas tradicionales de enseñanza hacia prácticas reflexivas y críticas, y cuando el currículo prescrito que desarrolla está poco formalizado. Los libros de texto son un material omnipresente en las prácticas educativas porque contribuye a mantener concepciones pedagógicas, y afectan a la construcción de patrones de enseñanza y dan forma al currículo. Los maestros en procesos de transición necesitan nuevas propuestas y usos de materiales distintos a los libros. El uso de materiales y recursos depende de la conformación biográfica y profesional del profesor, de las iniciativas institucionales, de las prescripciones legales, de los recursos económicos de los centros, del material comercial existente, de las características del grupo de alumnos y del contexto socio-cultural del centro. Pese a las dificultades, hay maestros que encuentran la manera de rentabilizar los materiales. Las posibilidades de introducir procesos innovadores se incrementarán cuando se asimile la LOGSE por la necesidad de animadores de este proceso; cuando se recojan en los centros experiencias exitosas de usos provechosos de recursos y materiales; cuando las editoriales propongan materiales impresos que promulguen el aprendizaje significativo, principalmente en el tercer ciclo; y cuando se introduzca el ordenador y el vídeo en la enseñanza.
Resumo:
Todas las obras de la colección son libros de hojas cambiables que cuentan con una actualización periódica de tres entregas al año