935 resultados para Ensino básico do 2º ciclo


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O presente relatrio foi realizado no mbito da Prtica do Ensino Supervisionado do Mestrado em Ensino de Matemtica no 3. Ciclo do Ensino Básico e no Secundrio da Universidade da Madeira, no ano letivo 2011/2012, e tem como objetivo apresentar de forma sucinta, o trabalho desenvolvido pelo grupo ao longo da Prtica Pedaggica, assim como analisar os diversos instrumentos de avaliao utilizados na disciplina de Matemtica. As estratgias usadas no ensino foram apoiadas na aprendizagem pela descoberta e inspiradas nas prticas utilizadas do Modelo Pedaggico da Escola Moderna (MEM), procedendo por aproximaes sucessivas a uma metamorfose das prticas educativas por decorrncia das vivncias realizadas nas aulas prticas. Esta pedagogia tem como intuito o envolvimento e a corresponsabilizao dos alunos na sua prpria aprendizagem, tendo em vista uma educao inclusiva que se traduza no s num aumento dos saberes de todos os alunos e no gosto em aprender. Procura-se adotar as metodologias utilizadas no MEM e no Projeto CEM aos alunos de uma turma do 8. Ano e do 11. Ano e analisa-se as diferentes posturas dos mesmos face s novas oportunidades de aprendizagem propostas. Este estudo foi aplicado nas diversas unidades lecionadas ao longo do estgio, partindo da seguinte questo orientadora: Como que os porteflios e o feedback contribuem para a aprendizagem matemtica dos alunos?

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Este relatrio foi elaborado no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionado, do Mestrado em Ensino da Matemtica no 3 Ciclo do Ensino Básico e Secundrio, da Universidade da Madeira, no ano letivo de 2011/2012. Neste relatrio descrevo, de forma sumria, todo o trabalho desenvolvido por mim e pela minha colega de grupo, ao longo de todo o estgio pedaggico, e fao uma breve reflexo. Apresentarei uma anlise e uma reflexo acerca da introduo das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC), nomeadamente o software de geometria dinmica GeoGebra no processo ensino/aprendizagem. Atualmente os alunos esto em quase permanente contacto com os computadores e com programas informticos. Esse contacto pode ser estabelecido fazendo pesquisas na internet, a ttulo pessoal ou para realizar trabalhos escolares ou, em muitos casos, como recreao. Muitas vezes a escola traz poucos estmulos aos alunos, pelo que, com este estudo, pretendo estabelecer uma ligao entre a aprendizagem de conceitos matemticos e os conhecimentos que os alunos tm com as TIC. Nesta experincia, procurarei verificar se o software GeoGebra pode contribuir como ferramenta eficaz no ensino/aprendizagem da matemtica.

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No mbito da Unidade Curricular de Estgio e Relatrio, do ano do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira surgiu o presente relatrio que tem por base a descrio de trs meses de estgio em duas escolas do Funchal, no perodo de 26 de setembro a 16 de dezembro de 2011. Estes trs meses foram divididos, igualmente, pelas duas componentes, Pr-Escolar e 1 Ciclo do Ensino Básico. O estgio da componente do Pr-Escolar foi realizado na escola EB1/PRE do Lombo Segundo e o do 1 Ciclo do Ensino Básico, na escola EB1/PRE da Nazar. Este relatrio uma reflexo sobre todo o trabalho realizado na minha prtica e visa demonstrar a forma como foram utilizadas as competncias e saberes adquiridos ao longo do percurso acadmico, valorizando a relao entre a teoria e a prtica. Ao longo do relatrio sero mencionados os contextos das duas componentes, as intervenes realizadas com as crianas, com a famlia e com a comunidade, as escolhas metodolgicas e o impacto que estas tiveram nas crianas. de salientar que no Pr-Escolar houve uma melhoria na participao, por parte de algumas crianas e no 1 Ciclo melhores comportamentos. No final feita uma reflexo crtica sobre as duas componentes. Com este estgio consegui colocar em prtica algumas estratgias os quais ainda no tinha tido a oportunidade de aplicar. Assim, este foi uma mais-valia para finalizar o percurso acadmico, a dita formao inicial, porm s adquirirei realmente prtica quando tiver o meu prprio grupo.

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O presente relatrio de estgio De aluna a professora e vice-versa foi elaborado no mbito do Mestrado em Ensino da Matemtica, no 3 ciclo do Ensino Básico e Secundrio da Universidade da Madeira, no decurso do ano letivo de 2012/2013. Este trabalho tem por objetivo apresentar, estudar e compreender o tema proposto. Assim sendo, neste estudo sero analisadas as atividades matemticas dos alunos, desenvolvidas nas turmas 1, 2 e 4 do 9. ano, mais especificamente quando postos em contato com estratgias e recursos educativos diversificados. O tema tem em vista uma reflexo sobre a prtica letiva e o imperativo da formao contnua, que so, incontornavelmente, o ponto-chave da vida profissional de um professor. No decorrer do estgio, tive a experincia direta de contato com os alunos, o que me permitiu uma aprendizagem real do dia-a-dia concreto de um professor. Conclumos que todo o ensino dever estar centrado no aluno, na sua progresso, permitindo-lhe ter resultados satisfatrios, devendo o professor ter um papel mediador, embora assumindo o seu papel de liderana, nunca perdendo de vista, enquanto princpios orientadores deontolgicos e ticos da sua ao, o sentido de responsabilidade, de justia, de sensibilidade humana, de conscincia do dever de coerncia nas palavras e nos atos e sempre animado de um cooperativo esprito de equipa.

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Este relatrio foi realizado no mbito do Mestrado em Ensino da Matemtica no 3. Ciclo do Ensino Básico e Secundrio da Universidade da Madeira. Consiste numa reflexo sobre o meu percurso profissional, iniciado no ensino da fsica e qumica e culminando no ensino da matemtica, com as tecnologias sempre presentes, sem olvidar uma breve experincia na rea empresarial. Proponho-me analisar este percurso luz do enquadramento terico assente nos temas: crescimento como professor, o ensino de adultos e as tecnologias no ensino. Para o efeito, evidencio a importncia da heterogeneidade da formao necessria a um professor, atendendo realidade social em que exercemos a nossa profisso, bem como s inovaes com que nos deparamos constantemente na rea das tecnologias de informao e comunicao. Atendendo a que a maior parte do meu exerccio profissional tem decorrido perante um corpo discente adulto, nomeadamente adultos em recluso, foi atribuda a esta rea uma dimenso significativa, sobretudo no que concerne ao modelo andraggico. Pretendo ainda demonstrar em que medida ao longo do meu crescimento como professor procurei ir ao encontro das transformaes sociais, optando por formaes que me facultassem os meios necessrios ao exerccio profissional adequado aquelas que so as caractersticas de diferentes corpos discentes.

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Este relatrio foi escrito no mbito da disciplina de Prtica de Ensino Supervisionado, unidade curricular pertencente ao Mestrado em Ensino da Matemtica no 3 Ciclo do Ensino Básico e Secundrio, durante o ano letivo de 2012/2013. Neste relatrio, de forma resumida, descrevo todo o trabalho desenvolvido por mim e pelo grupo de estgio aquando da nossa formao numa escola bsica e secundria da Regio Autnoma da Madeira. Apresento tambm um enquadramento terico que, de forma breve, corrobora as minhas ideias sobre o ensino da Matemtica e o conhecimento da Cincia. Acredito que esta disciplina pode ser ensinada e aprendida com recurso a estratgias que englobam outras Cincias. O propsito est em, no s aprender Matemtica, mas tambm desenvolver o raciocnio, pensamento crtico e interesse pelas Cincias de um modo geral nos alunos. Desta forma, neste relatrio poder-se- encontrar trs mtodos de ensino-aprendizagem (visitas de estudo, atividades investigativas e resoluo de problemas) que utilizei nas aulas de Matemtica, com o intuito de os alunos aprenderem Trigonometria com a Astronomia. O gosto e interesse pela Matemtica e pelas Cincias desvanecem a cada dia que passa em grande parte dos alunos e caso os professores no encontrem estratgias para inverter esta tendncia, corremos o srio risco de estar a criar geraes cientificamente iliteradas. Assim, neste relatrio procurei verificar como que a Astronomia poder contribuir para a aprendizagem da Matemtica e como que, no ensino desta disciplina, a Astronomia poder contribuir para uma melhor compreenso do mundo por parte dos alunos.

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O presente relatrio de estgio foi realizado para a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico. Incide sobre a prtica pedaggica em dois contextos educativos, nomeadamente, numa sala de Educao Pr- Escolar (EPE) com crianas de idades compreendidas entre os trs e os cinco anos e numa sala de 3. ano do 1. Ciclo do Ensino Básico (CEB) com idades entre os sete e 11 anos. O relatrio de estgio pretende retratar a prtica desenvolvida em ambas as valncias e tem por objetivos descrever o trabalho realizado, refletir e fundamentar as opes metodolgicas privilegiadas durante as intervenes in loco. Salienta-se que a prtica pedaggica foi toda sustentada pela Investigao-Ao (I-A). Este mtodo permite assumir uma atitude reflexiva e investigadora proporcionando uma interveno adequada e de qualidade. Este apresenta-se estruturado em quatro partes onde se privilegia a concordncia entre o enquadramento terico, metodolgico e a prtica nos dois contextos.

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O presente relatrio pretende apresentar a ao pedaggica desenvolvida em contexto de Educao Pr-Escolar e 1 Ciclo do Ensino Básico, integrada na unidade curricular Estgio e Relatrio do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira. O estgio desenvolveu-se numa linha de investigao-ao e teve como principal objetivo responder aos interesses e necessidades do grupo de crianas e alunos atravs da adoo de estratgias de interveno que salientaram a papel ativo das crianas/alunos na construo do seu conhecimento e ainda na promoo do seu bem-estar. O relatrio assenta numa dinmica de ao e reflexo em torno das principais atividades desenvolvidas e pretende ser um contributo para uma perceo real da ao desenvolvida nos diferentes contextos.

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O trabalho aqui apresentado visa dar a conhecer aos leitores como os alunos aprendem Geometria a nvel do 7. ano de escolaridade (3. Ciclo do Ensino Básico). O que me motivou escolha deste tema foi compreender o que sentem os alunos quando se deparam com situaes problemticas que envolvem conhecimentos geomtricos e como so capazes de as resolver. Por esta razo predispus-me a realizar uma investigao cujo propsito foi compreender como os alunos aprendem Geometria quando frequentam o 7. ano de escolaridade. Para poder efetuar o estudo, desenvolver o problema proposto e orientar o trabalho de investigao, considerei trs questes fundamentais: 1. Como que a utilizao de materiais manipulveis contribui para a aprendizagem de conceitos e propriedades geomtricas? 2. Como que o uso de software Geomtrico contribui para a construo do pensamento geomtrico dos alunos? 3. Como que a utilizao de materiais manipulveis e de software Geomtrico contribuem para o desenvolvimento do raciocnio e da comunicao matemtica? O estudo foi desenvolvido, ao longo dos segundo e terceiro perodos, do corrente ano letivo, numa turma de 7. ano de escolaridade de uma escola bsica dos 2. e 3. ciclos do Concelho de Cmara de Lobos, Ilha da Madeira. Os dados recolhidos foram resultado da aplicao de atividades que envolvem materiais manipulveis e o programa de Geometria Dinmica: GeoGebra. Neste trabalho investigativo, utilizei o mtodo qualitativo onde a recolha de dados foi baseada na observao direta dos alunos em contexto sala de aula (com recurso aos meios audiovisuais) e na entrega de resolues das atividades propostas (em formato de papel e formato digital). A anlise dos dados foi realizada de acordo com as questes previamente formuladas. As concluses refletem o papel essencial do professor como principal mediador de todo o processo de ensino e aprendizagem do aluno, assim como, a importncia da diversificao de estratgias na sala de aula de Matemtica.

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Nesta dissertao comeo por fazer uma pequena reflexo sobre a minha experincia profissional. Seguindo-se a abordagem terica que esteve como suporte para o desenvolvimento do meu estudo de caso, implementado nas minhas quatro turmas de 7 ano, num total de 109 alunos. Este estudo, baseou-se na aplicao de duas tarefas na unidade temtica das Funes utilizando as tecnologias, nomeadamente, do robot MINDSTORMS NXT da LEGO e do software de geometria dinmica GeoGebra como ferramentas de introduo e consolidao de contedos. O propsito desta tese de mestrado centra-se na importncia e na relevncia da utilizao destas tecnologias no ensino da Matemtica, no caso especfico das Funes no 7 ano. A recolha e anlise dos dados para a elaborao desta tese foram baseadas exclusivamente na vivncia dos alunos aquando da realizao das tarefas propostas, atravs da grelha de observao diria, da gravao em udio e vdeo, de fotografias, das fichas de trabalho e dos questionrios, visto ter optado por uma investigao qualitativa em que a participao dos intervenientes fundamental. Foi evidente uma aceitao positiva por parte dos alunos a estas tecnologias. Assim sendo, permitiu-me concluir que realmente a aprendizagem dos mesmos foi significativa visto que a utilizao destas ferramentas facilitou a aprendizagem de alguns conceitos abordados na unidade temtica das Funes.

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A educao uma prxis social presente em diferentes lugares e instantes da vida em sociedade. A Educao Matemtica pretende contribuir para o total desenvolvimento de conhecimentos e de competncias nos indivduos de forma a torn-los cidados crticos, responsveis e autnomos, capazes de participarem livre e ativamente na sociedade. Este estudo teve por objetivo compreender como que a Educao Matemtica Crtica contribui para formar alunos participativos, crticos e responsveis, capazes de analisar, perceber e desmistificar algumas situaes do nosso quotidiano, por exemplo promoes e publicidades, presentes na nossa sociedade. Sendo este problema definido de forma global, surge a necessidade de o fracionar em duas questes: 1) como pode a Educao Matemtica Crtica contribuir para o empowerment1 dos alunos com a matemtica?; 2) como pode a Educao Matemtica Crtica contribuir para que os alunos desenvolvam competncias matemticas e sociais que lhes permita analisar, perceber e desmistificar situaes do dia a dia? 1 A noo de empowerment est discutida no captulo II deste trabalho. Para analisar/discutir estas questes, escolheu-se uma metodologia de investigao de natureza qualitativa, em que a principal agente de recolha de dados foi a investigadora e que a mesma foi feita no ambiente natural de sala de aula. Adotou-se, ainda como mtodo, a observao participante. importante referir que os documentos de anlise so constitudos pelos trabalhos escritos dos alunos, onde importou mais o processo que propriamente o resultado final. A tarefa apresentada aos alunos teve por base um panfleto publicitrio sobre promoes de uma rede de hipermercados, de maneira a promover uma anlise crtica, por parte dos alunos, desta situao aliada a vrias competncias transversais e de contedos como a proporcionalidade direta: percentagens e regra de trs simples, prprios do programa da disciplina de matemtica. Da observao feita, verificou-se que os alunos, ao analisarem criticamente a situao proposta, enveredaram por duas perspetivas: numa primeira fase sobre o que dizia o seu entendimento (senso comum) e, aps debate em grande grupo, tendo em conta a matemtica. Os resultados do estudo mostraram que possvel desenvolver uma prtica pedaggica que valorize os aspetos da Educao Matemtica Crtica, isto , permite iv aprofundar os saberes matemticos e ampliar o esprito crtico nos alunos permitindo-lhes participar livre e ativamente na sociedade de que fazem parte.

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O presente relatrio de estgio foi elaborado para a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1.o Ciclo do Ensino Básico e tem por finalidade explanar a interveno pedaggica desenvolvida na componente Educao Pr-Escolar, com um grupo composto por 24 crianas, com idades compreendidas entre os trs e quatro anos de idade. O relatrio abarca o enquadramento terico, onde feita uma abordagem construo da identidade profissional docente, qualidade na educao e aos pressupostos tericos da teoria de Jean Piaget e Lev Vygotsky. Neste relatrio expe-se as opes metodolgicas consideradas ao longo do estgio e apresenta-se a fundamentao da interveno pedaggica. A ltima parte do relatrio dedicada ao contexto de estgio, onde se d a conhecer a instituio e o meio envolvente, a caracterizao do grupo de crianas, do espao educativo, da equipa pedaggica e as rotinas da Pr I. Aborda-se ainda as temticas trabalhadas com o grupo, os instrumentos que sustentaram a prtica pedaggica, a resposta questo problemtica delineada inicialmente, a interveno efetuada com a comunidade educativa e por fim apresenta-se a reflexo final.

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No contexto do curso do ciclo de Educao Pr-Escolar e Ensino e do 1 ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira, realizou-se o presente relatrio final, resultante da Unidade Curricular de Estgio e Relatrio. Este relatrio constitui a sistematizao e reflexo escrita de todas as atividades e projetos realizados durante a interveno pedaggica referente valncia de Educao Pr-Escolar e do 1 Ciclo do Ensino Básico. Para alm disso, tambm apresenta uma avaliao geral dos grupos de interveno, como de uma criana, na vertente de Educao Pr-Escolar, no que se refere ao interesse e participao nas propostas de trabalho.

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Este relatrio tem como objetivo apresentar a interveno educativa realizada durante o estgio final para a obteno do grau de mestre, do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, que decrorreu com um grupo de crianas entre os quatro e os cinco anos na Educao Pr-Escolar e com uma turma de ano de escolaridade, no 1 Ciclo do Ensino Básico. Para cada uma das valncias foi feito um enquadramento terico, bem como uma contextualizao da prtica, onde se faz referncia caraterizao da instituio e do meio envolvente, ao contexto educativo (ambiente educativo, caraterizao do grupo, organizao do espao, do tempo e do material) e s relaes pedaggicas. feita tambm referncia metodologia de investigao-ao e s vrias dimenses do docente (tico, reflexivo, e investigador). So ainda descritas as atividades realizadas em ambas as valncias, sendo a reflexo uma constante. Na Educao Pr-Escolar, destaco o processo avaliativo, onde foi feita uma avaliao do grupo e de uma criana, utilizando o Sistema de Acompanhamento das Crianas, elaborado por Portugal e Laevers (2010). O presente relatrio encontra-se dividido em trs partes: Parte I: Enquadramento Terico, Parte II: Estgio em Contexto da Educao Pr-Escolar e Parte III: Estgio em Contexto da Educao 1 Ciclo do Ensino Básico.

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A Matemtica para a Vida uma disciplina dos Currculos Especficos Individuais que pretende ajudar os alunos com Necessidades Educativas Especiais a desenvolver aptides que aumentem as suas competncias pessoais e sociais e que facilitem a sua integrao na sociedade. A matriz curricular visa a promoo da autonomia de modo a termos alunos capazes de enfrentar o dia a dia sozinhos. A presente investigao procurou conhecer mais sobre a forma como alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) aprendem a Matemtica para a Vida, de que forma atribuem significados, o que abrangem esses significados e qual o papel dos robots na construo dessa aprendizagem. Utilizou-se uma abordagem qualitativa com recurso observao participante. O estudo envolveu a criao de um cenrio de aprendizagem composto por um robot e elementos com formas geomtricas distintas, tendo como participantes duas alunas com NEE. A recolha de dados foi feita por observao direta, registos udio e vdeo e anlise dos trabalhos desenvolvidos pelas alunas. Da anlise dos dados concluiu-se que o uso dos robots permitiu uma aproximao da escola s reais necessidades dos alunos com NEE, proporcionando-lhes novas oportunidades de aprendizagem e momentos de descoberta e partilha. Ao trabalharem com o robot, as alunas adquiriram novas competncias e, como consequncia das suas pequenas conquistas, ganharam mais autonomia, tornando-se capazes de tomar decises face aos desafios enfrentados. A utilizao do robot contribuiu ainda para o estmulo da criatividade, alm de ter permitido a construo do conhecimento de acordo com o ritmo individual das alunas, ao possibilitar novas formas de pensar e de aprender.