1000 resultados para Confusão mental aguda
Resumo:
An international conference of psychology of religion, organised at the University of Lausanne (Switzerland) on 16 May 2012, took up the theme: "Attachment, psychopathology, and religion". Four speakers were invited: Pehr Granvist, Andrew Gumley, Isabelle Rieben, and Pascal Roman. Their reworked contributions are gathered in this special section of Mental Health, Religion, & Culture. The goal of this special section is to re-examine the whole of this subject of the bond between attachment and religion and/or spirituality in the cases of those persons suffering from mental health disorders.
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Os autores relatam uma microepidemia de histoplasmose pulmonar, com cinco crianças que desenvolveram a doença em um período de 7 a 14 dias após a limpeza de um forno desativado para produção de carvão vegetal. Todas apresentaram quadro de febre alta persistente, tosse seca, astenia e anorexia, com 28 dias de evolução. Quando buscaram atendimento médico, uma delas encontrava-se taquipnéica, febril, com hepatomegalia e palidez cutânea, estando as restantes em regular estado geral e já sem febre. As radiografias de tórax demonstravam, em todos os casos, infiltrados reticulonodulares grosseiros, difusos e bilaterais, além de linfonodomegalias hilares. As tomografias computadorizadas evidenciaram pequenos nódulos difusos, com distribuição aleatória, além das linfonodomegalias. Os diagnósticos foram confirmados por meio da imunodifusão em gel para Histoplasma capsulatum, que foi positiva em todas as amostras pareadas coletadas com 15 dias de intervalo. Apenas uma criança necessitou de internação, por causa de importante queda no estado geral, sendo realizado tratamento de suporte e observação. Todas as crianças evoluíram com melhora clínica, sem o uso de antifúngicos, e foram submetidas a tomografias de controle após cerca de 50 dias, que demonstraram importante regressão das lesões.
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La prise en charge et le suivi de personnes en situation de handicap mental souffrant de troubles psychiques et se trouvant donc à l'interface des domaines socio:éducatif et psychiatrique, constituent des défis complexes en matière de collaboration interprofessionnelle. Dans le canton de Vaud, les acteurs concernés par ce problème s'efforcent depuis de nombreuses années de créer des réseaux pluridisciplinaires visant un meilleur échange entre professionnels et le développement de compétences et de connaissances permettant d'améliorer le bien:être des bénéficiaires. Ce travail se propose ainsi d'étudier et de questionner ces modalités de travail dans une perspective socioculturelle (Vygotski, 1934/1997), afin d'en comprendre le fonctionnement, d'en éclairer les mécanismes et de fournir des pistes de réflexion aux professionnels. Il repose sur un travail de terrain mené auprès des membres du Dispositif de Collaboration Psychiatrie Handicap Mental (DCPHM) du Département de psychiatrie du CHUV, dont la mission principale est de faciliter la collaboration entre les institutions socio:éducatives et psychiatriques spécialisées dans le suivi des personnes en situation de handicap mental et souffrant de troubles psychiques. Le travail empirique est basé sur une approche qualitative et compréhensive des interactions sociales, et procède par une étude de terrain approfondie. Les données recueillies sont variées : notes de terrain et récolte de documentation, enregistrement de réunions d'équipe au sein du DCPHM et de réunions de réseau, et entretiens de différents types. L'analyse montre que le travail de collaboration qui incombe à l'équipe est constitué d'obstacles qui sont autant d'occasions de développement professionnel et de construction identitaire. Les résultats mettent en lumière des mécanismes discursifs de catégorisation concourant à la fois à la construction des patients comme objets d'activité, et à la construction d'une place qui légitime les interventions de l'équipe dans le paysage socio:éducatif et psychiatrique vaudois et la met au centre de l'arène professionnelle. -- Care and follow:up for people with mental disabilities suffering from psychological disorders : therefore at the interface between the socio:educational and psychiatric fields : represent complex challenges in terms of interprofessional collaboration. In the canton of Vaud, the caregivers involved in this issue have been trying for years to build multidisciplinary networks in order to better exchange between professionals and develop skills and knowledge to improve the recipients' well:being. This work thus proposes to study and question these working methods in a sociocultural perspective (Vygotski, 1934/1997) so as to understand how they operate, highlight inherent mechanisms and provide actionable insights to the professionals. It is based on fieldwork conducted among members of the Dispositif de Collaboration Psychiatrie Handicap Mental (DCPHM), of the Psychiatry Department at the CHUV University Hospital in Lausanne, whose main mission is to facilitate collaboration between the socio:educational and psychiatric institutions specialising in monitoring people presenting with both mental handicap and psychiatric disorder. The empirical work is based on a qualitative and comprehensive approach to social interactions, and conducted based on an in:depth field study. The data collected are varied - field notes and documentation collection, recordings of team meetings within the DCPHM and network meetings, and various types of interviews. The analysis shows that the collaborative work that befalls the team consists of obstacles, all of which provide opportunities for professional development and identity construction. The results highlight discursive strategies of categorisation which contribute both to the construction of the patients as objects of activity and to building a position that legitimates the team's interventions in the socio: educational and psychiatric landscape of canton Vaud and puts it in the centre of the professional arena.
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OBJETIVO: Analisar a resposta bioquímica nas variáveis volume prostático, valor do antígeno prostático específico (PSA), escores de Gleason, estádio, risco da doença e hormonioterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: No período de fevereiro de 1998 a julho de 2001, 46 pacientes com câncer de próstata foram tratados com radioterapia, numa combinação de teleterapia e braquiterapia de alta taxa de dose (BATD). A idade variou de 51 a 79 anos (média de 66,4 anos). O estádio T1c foi o mais freqüente: 30 (65%). O escore de Gleason era abaixo de 7 em 78% dos pacientes. O PSA variou de 3,4 a 33,3, estando abaixo de 10 em 39% das vezes. O volume prostático médio foi de 32,3 cc. Um total de 28% dos pacientes recebeu hormonioterapia. A dose de teleterapia variou de 45 a 50,4 Gy, associada a quatro frações de BATD de 4 Gy. RESULTADOS: O seguimento variou de 6 a 43 meses. Quatro pacientes perderam seguimento e quatro morreram (um por doença). Dos 39 pacientes analisados, 76% apresentaram PSA menor que 1,5. Nenhuma das variáveis analisadas foi estatisticamente significante (p > 0,05) com relação ao controle bioquímico. CONCLUSÃO: A utilização de BATD foi eficiente no tratamento do câncer de próstata e, neste estudo, as variáveis consideradas como fatores prognósticos não interferiram no controle bioquímico.
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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar os principais achados na tomografia computadorizada de pacientes portadores de leucemia aguda complicada com aspergilose pulmonar angioinvasiva. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudadas, retrospectivamente, as tomografias computadorizadas de 19 pacientes, avaliando-se a presença de consolidações, nódulos e massas, com ou sem sinal do halo, escavação e sinal do crescente aéreo. RESULTADOS: Áreas de consolidação foram o achado mais comum, ocorrendo em 12 dos 19 casos. A maioria delas apresentou o sinal do halo, enquanto escavação foi encontrada em 5 dos 12 casos com consolidações, sendo um deles com sinal do crescente aéreo. Nódulos e massas ocorreram em, respectivamente, seis e quatro casos, a maioria com sinal do halo. Escavação foi encontrada em apenas um caso de massa. Outros achados observados foram pavimentação em mosaico (dois casos), áreas de vidro fosco esparsas (três casos) e envolvimento pleural (sete casos), sob a forma de derrame ou espessamento. CONCLUSÃO: Áreas de consolidação, massas ou nódulo, mesmo solitário, com sinal do halo, quando vistos na tomografia computadorizada em um contexto clínico apropriado, são altamente sugestivos de aspergilose angioinvasiva.
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade da tomografia computadorizada sem contraste na avaliação da litíase ureteral e os sinais secundários de obstrução do sistema coletor em pacientes com cólica renal aguda. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 52 pacientes com diagnóstico clínico de cólica renal aguda submetidos a exame de tomografia computadorizada de abdome sem contraste. Os exames foram realizados com técnica helicoidal e posteriormente analisados por três observadores independentes, com a concordância interobservador avaliada pelo método estatístico kappa (kapa). Foram analisados os parâmetros: a) presença, localização e mensuração dos cálculos ureterais; b) dilatação do sistema coletor intra-renal; c) heterogeneidade da gordura perirrenal; d) dilatação ureteral; e) edema da parede ureteral (sinal do halo). RESULTADOS: Foram encontrados 40 cálculos ureterais na tomografia computadorizada (77%). A concordância interobservador para a identificação do cálculo ureteral e da dilatação ureteral foi quase perfeita (kapa = 0,89 e kapa = 0,87, respectivamente), substancial para dilatação do sistema coletor intra-renal (kapa = 0,77) e moderada para heterogeneidade da gordura perirrenal e para edema da parede ureteral (kapa = 0,55 e kapa = 0,56, respectivamente). CONCLUSÃO: A tomografia computadorizada de abdome sem contraste apresenta elevada reprodutibilidade na avaliação da litíase ureteral e dos sinais secundários de obstrução do sistema coletor.
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A apendicite aguda é a causa mais comum de dor abdominal aguda que requer intervenção cirúrgica no mundo ocidental. O diagnóstico precoce é essencial para minimizar a morbidade da doença. O uso dos métodos de imagem significou grande avanço no diagnóstico desta entidade, até então avaliada apenas com base na história clínica, exame físico e dados laboratoriais, haja vista que 20% a 33% dos pacientes apresentam sintomas atípicos. O diagnóstico é mais difícil nas crianças, nos idosos e nas mulheres em idade fértil. Os principais métodos de imagem para sua avaliação são a ultra-sonografia e a tomografia computadorizada. Os objetivos deste trabalho são: descrever a fisiopatologia da doença, comentar os principais aspectos técnicos da tomografia computadorizada, demonstrar e ilustrar os achados tomográficos e citar os principais diagnósticos diferenciais.
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OBJETIVO: Apesar de os achados radiográficos de apendicite aguda serem bem documentados, o valor da radiografia simples ainda não foi completamente determinado. O objetivo do presente estudo foi estabelecer a freqüência da associação de apendicite aguda a um sinal radiográfico caracterizado por imagem de acúmulo fecal ocupando todo o ceco. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas radiografias simples de abdome de 100 pacientes consecutivos com apendicite aguda, comprovada por operação e exame anatomopatológico. Pesquisou-se, nas radiografias, a presença de imagem de acúmulo fecal no ceco, caracterizada por hipotransparência ocupando todo o ceco e, eventualmente, também o cólon ascendente. RESULTADOS: A imagem de acúmulo fecal no ceco foi encontrada em 97% dos doentes, independentemente de idade, sexo, cor da pele ou estádio da apendicite. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que a presença de imagem radiográfica de acúmulo fecal no ceco pode ser um sinal útil no diagnóstico de apendicite aguda.
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OBJETIVO: Estimar a freqüência das alterações tomográficas renais e extra-renais em pacientes com pielonefrite aguda e avaliar o grau de concordância interobservador. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos trabalho retrospectivo a partir da análise dos exames de tomografia computadorizada de 47 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de pielonefrite aguda. Dois examinadores independentes avaliaram as principais alterações renais, perirrenais e extra-renais. Foi medida a freqüência dos achados tomográficos e a concordância interobservador por meio do teste kappa (kapa). RESULTADOS: A freqüência dos achados tomográficos para os diversos parâmetros estudados foi: nefrograma heterogêneo, 100%; nefromegalia, 65%; heterogeneidade da gordura, 62,5%; nefrolitíase, 16,6%; abscessos, 21%; derrame pleural, 36%; espessamento da vesícula biliar, 32,5%; edema periportal, 32,5%. O teste kapa para a concordância interobservador demonstrou reprodutibilidade variando entre moderada (kapa = 0,511 para nefromegalia) e quase perfeita (kapa = 0,87 para nefrograma heterogêneo) para todos os parâmetros estudados, exceto para a heterogeneidade da gordura perirrenal (kapa = 0,268). CONCLUSÃO: A freqüência dos diversos achados tomográficos de pielonefrite aguda é elevada, sendo o nefrograma heterogêneo o sinal mais comum. Alterações perinefréticas e extra-renais são observadas em até dois terços dos casos. A tomografia computadorizada apresenta boa concordância interobservador.
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OBJETIVO: Medir a reprodutibilidade da tomografia computadorizada sem e com contraste na avaliação da gravidade da pancreatite aguda. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinqüenta e um exames de tomografia computadorizada abdominal sem e com contraste de pacientes com pancreatite aguda foram analisados por dois radiologistas (observadores 1 e 2). Calculamos o índice morfológico pela tomografia computadorizada sem e com contraste, separadamente, e o índice de gravidade da tomografia computadorizada para pancreatite aguda. Medimos a reprodutibilidade intra- e interobservador da tomografia computadorizada através do índice kappa (kapa). RESULTADOS: Para a concordância interobservador obtivemos kapa de 0,666, 0,705, 0,648, 0,547 e 0,631 para índice morfológico sem e com contraste, presença de necrose pancreática, extensão da necrose pancreática e índice de gravidade da tomografia computadorizada, respectivamente. Para a concordância intra-observador dos observadores 1 e 2 obtivemos, respectivamente, kapa de 0,796 e 0,732 para o índice morfológico sem contraste; 0,725 e 0,802 para o índice morfológico com contraste; 0,674 e 0,849 para a presença de necrose pancreática; 0,606 e 0,770 para a extensão da necrose pancreática; e 0,801 e 0,687 para o índice de gravidade da tomografia computadorizada. CONCLUSÃO: O estadiamento da pancreatite aguda pela tomografia computadorizada por meio do índice morfológico e do índice de gravidade da tomografia computadorizada é um método bastante reprodutível. O não-uso do contraste não afeta a reprodutibilidade da tomografia computadorizada para o cálculo do índice morfológico.
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Mental illnesses have long been perceived as the exclusive consequence of abnormalities in neuronal functioning. Until recently, the role of glial cells in the pathophysiology of mental diseases has largely been overlooked. However recently, multiple lines of evidence suggest more diverse and significant functions of glia with behavior-altering effects. The newly ascribed roles of astrocytes, oligodendrocytes and microglia have led to their examination in brain pathology and mental illnesses. Indeed, abnormalities in glial function, structure and density have been observed in postmortem brain studies of subjects diagnosed with mental illnesses. In this review, we discuss the newly identified functions of glia and highlight the findings of glial abnormalities in psychiatric disorders. We discuss these preclinical and clinical findings implicating the involvement of glial cells in mental illnesses with the perspective that these cells may represent a new target for treatment.
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BACKGROUND: The objectives of this study were to determine the proportions of psychiatric and substance use disorders suffered by emergency departments' (EDs') frequent users compared to the mainstream ED population, to evaluate how effectively these disorders were diagnosed in both groups of patients by ED physicians, and to determine if these disorders were predictive of a frequent use of ED services. METHODS: This study is a cross-sectional study with concurrent and retrospective data collection. Between November 2009 and June 2010, patients' mental health and substance use disorders were identified prospectively in face-to-face research interviews using a screening questionnaire (i.e. researcher screening). These data were compared to the data obtained from a retrospective medical chart review performed in August 2011, searching for mental health and substance use disorders diagnosed by ED physicians and recorded in the patients' ED medical files (i.e. ED physician diagnosis). The sample consisted of 399 eligible adult patients (≥18 years old) admitted to the urban, general ED of a University Hospital. Among them, 389 patients completed the researcher screening. Two hundred and twenty frequent users defined by >4 ED visits in the previous twelve months were included and compared to 169 patients with ≤4 ED visits in the same period (control group). RESULTS: Researcher screening showed that ED frequent users were more likely than members of the control group to have an anxiety, depressive disorder, post-traumatic stress disorder (PTSD), or suffer from alcohol, illicit drug abuse/addiction. Reviewing the ED physician diagnosis, we found that the proportions of mental health and substance use disorders diagnosed by ED physicians were low both among ED frequent users and in the control group. Using multiple logistic regression analyses to predict frequent ED use, we found that ED patients who screened positive for psychiatric disorders only and those who screened positive for both psychiatric and substance use disorders were more likely to be ED frequent users compared to ED patients with no disorder. CONCLUSIONS: This study found high proportions of screened mental health and/or substance use disorders in ED frequent users, but it showed low rates of detection of such disorders in day-to-day ED activities which can be a cause for concern. Active screening for these disorders in this population, followed by an intervention and/or a referral for treatment by a case-management team may constitute a relevant intervention for integration into a general ED setting.
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Mediastinite pós-cirurgias torácicas é definida como a infecção dos órgãos e tecidos do espaço mediastinal, ocorrendo em 0,4% a 5% dos casos. A gravidade da infecção pós-operatória varia desde infecção de tecidos superficiais da parede torácica até mediastinite fulminante com envolvimento esternal. O critério diagnóstico da tomografia computadorizada para mediastinite aguda pós-cirúrgica é a presença de coleção mediastinal, podendo estar associada ou não a anormalidades periesternais como edema/borramento de partes moles, separação dos segmentos esternais com reabsorção óssea marginal, esclerose e osteomielite. Achados associados incluem linfonodomegalias, consolidações pulmonares e derrame pleural e pericárdico. Pequenas coleções e gás mediastinais podem ser usualmente encontradas em pós-operatório recente de cirurgias torácicas sem a presença de infecções, limitando a eficácia da tomografia computadorizada nas duas primeiras semanas. Após esse período, a tomografia alcança quase 100% de sensibilidade e especificidade. Pacientes com suspeita clínica de mediastinite devem ser submetidos a exame de tomografia para pesquisa de coleções, identificando a extensão da doença e sua natureza. A versão de multidetectores propicia recursos de reconstruções em diversos planos e janelas, contribuindo especialmente para o estudo do esterno.
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La insuficiencia renal aguda (IRA) o fracaso renal agudo es un síndrome clínico caracterizado por un deterioro brusco, frecuentemente reversible, de la función renal que provoca fallo de la homeostasia y se acompaña de retención de productos terminales del metabolismo nitrogenado, como la urea y la creatinina, junto con alteraciones del equilibrio hidroelectrolítico y ácidobase. Suele observarse oliguria (diuresis inferior a 400 ml/24 h), aunque algunas formas clínicas...