980 resultados para Biblioteca escolar
Resumo:
Há um crescente conjunto de evidências que têm indicado associações significativas entre os níveis de coordenação motora e outros atributos relacionados à saúde, tais como os níveis de adiposidade corporal e atividade física. Entretanto, as associações entre os níveis de coordenação motora, adiposidade e atividade física têm sido analisadas de forma bivariada, sem considerar a influência recíproca que essas variáveis exercem entre si, o que pode ser a causa da produção de dados enviesados. Assim sendo, o objetivo geral do presente estudo foi analisar o inter-relacionamento entre os níveis de coordenação motora, adiposidade e atividade física de crianças entre 12 e 14 anos de idade. Cento e dezenove participantes (51 meninos e 68 meninas) foram recrutados. O questionário Physical Activity Questionnaire for Older Children, o teste de coordenação motora Körperkoordinationstest für Kinder e um plicômetro clínico foram utilizados para estimar, respectivamente, os níveis de atividade física, coordenação motora e adiposidade corporal dos participantes. Coeficientes de Correlação de Pearson foram usados para examinar as associações bivariadas entre níveis de atividade física e coordenação motora e entre níveis de adiposidade corporal e coordenação motora. Correlações parciais foram usadas para analisar as associações entre os níveis de atividade física e coordenação motora, controlando pelos níveis de adiposidade corporal, e entre os níveis de adiposidade corporal e coordenação motora, controlando pelos níveis de atividade física. O teste de Análise de Covariância Multivariada (MANCOVA) foi utilizado para testar diferenças entre os grupos formados de acordo com o status de adiposidade e atividade física com o intuito de examinar a influência combinada dessas variáveis sobre os níveis de coordenação motora. De um modo geral, os resultados deste estudo indicaram que as associações dos níveis de coordenação motora com os níveis de adiposidade corporal e atividade física podem sofrer alterações de acordo com as covariáveis consideradas nas análises em meninos, mas não em meninas. O fato de tal fenômeno não ter sido observado em meninas pode estar relacionado aos baixos níveis de atividade física apresentados por elas. Foram sugeridas pesquisas adicionais nas quais sejam recrutadas meninas com maiores níveis de atividade física com o intuito de testar a hipótese acima aludida. Por fim, embora nesta oportunidade não se tenha estabelecido qualquer relação de causalidade entre as variáveis estudadas, não temos dúvidas de que crianças devem ser encorajadas a desenvolverem adequados níveis de coordenação motora, pois tal variável está associada com atributos relacionados ao estado de saúde.
Resumo:
O presente trabalho investiga as tensões e intenções da política de bonificação elaboradas pela Secretaria de Estado e Educação do Rio de Janeiro (2011-2014), tendo como objetivo: identificar que configurações o trabalho docente tem assumido após a implementação da política de bonificação, a partir da perspectiva de professores; caracterizar os aspectos relativos à qualidade entre uma escola que recebe a bonificação e outra que não recebe e identificar indícios da natureza da qualidade que permeia a escola que recebe a bonificação. Todavia, a investigação das relações estabelecidas no contexto escolar pela política de bonificação, também perpassa por questões importantes na atualidade como: a contribuição da cultura do exame na confecção de indicadores e de que forma isso interferiu nas ações da Secretaria. Para tanto, os relatos dos docentes, a respeito das experiências tecidas na implantação da bonificação na escola, construíram a parte central do trabalho. A escolha da metodologia qualitativa, com uma grande contribuição do paradigma indiciário e nos estudos sobre performatividade, foi justificada pelo seu poder de ver na complexidade das relações praticadas na escola um grande potencial para o entendimento e significado das tenções existentes no cotidiano escolar. Assim, para um amplo entendimento, também foram investigados os movimentos que ocorreram para a implementação da primeira política de bonificação do Estado do Rio de Janeiro, nomeada de Nova Escola. Além disso, foram pesquisadas políticas de bonificação docente em outros estados. Contudo, os indícios apresentados, inicialmente, deixaram dúvidas sobre a real eficácia da bonificação. Afinal, qual a qualidade promovida por essa política de bonificação?
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A aquisição de Língua Portuguesa pelo aluno surdo na proposta educacional bilíngue se constitui como objeto desta dissertação. Na presente pesquisa pretendemos mergulhar no universo educacional bilíngue: Língua de Sinais como primeira língua (L1) e Língua Portuguesa como segunda língua (L2) e observar como se dá o ensino de Língua Portuguesa para o aluno surdo com idade de cinco anos e 11 meses a oito anos, filhos de pais ouvintes, matriculados em turmas dos anos iniciais do ensino fundamental, em três ambientes educacionais no município do Rio de janeiro. As visitas aconteceram numa escola especial, em duas escolas públicas inclusivas e numa escola particular inclusiva. O universo da pesquisa abrangeu seis profissionais: duas professoras de turma comum, dois professores de atendimento educacional especializado (AEE), um instrutor surdo e uma professora de classe especial. Também participaram 12 crianças com as características supra citadas, sendo que 10 delas fazem uso de aparelho auditivo: quatro com uso de implante coclear (IC), seis usam aparelho de amplificação sonora individual (Aasi), e dois não usam nenhum aparelho auditivo. Destes 12 alunos, dez são acompanhados por atendimento fonoaudiológico na própria escola, e dois não fazem nenhum tipo de atendimento. Em relação às aulas na sala de recursos multifuncional (SRM), oito deles participam das aulas na própria unidade escolar; um deles frequenta aulas na SRM de uma escola próxima a sua residência, e três não frequentam sala de recursos por serem de classe especial. Para responder à pergunta principal do estudo: Como se dá o ensino da Língua Portuguesa para a criança surda na proposta educacional bilíngue? foi necessário conhecer os professores e demais profissionais envolvidos no processo educacional da criança surda afim de verificar as suas necessidades, potencialidades, interesses e limitações. Outro elemento fundamental na proposta do estudo foi priorizar os momentos de ensino de Língua Portuguesa, o que exigiu planejamento prévio da pesquisadora e dos profissionais envolvidos. A pesquisa foi desenvolvida em espaços educacionais observados e filmados durante uma hora, sem intervenção, no período de junho de 2013 a dezembro de 2014. Foi utilizada análise qualitativa dos resultados com a categorização das atividades. Durante o desenvolvimento do estudo foram realizadas filmagens das atividades pedagógicas para ensino de Língua Portuguesa e anotações de campo, bem como as entrevistas com os profissionais, e orientações aos familiares com informações sobre a importância da participação no estudo. Com base nas entrevistas, filmagens, observações e anotações de campo foram levantadas as principais atividades realizadas e categorias foram formuladas a respeito da comunicação destes alunos e do tipo de atividades para o ensino da Língua Portuguesa. Os resultados demonstraram que a participação no estudo levou os profissionais envolvidos a refletirem sobre o tema, reverem as suas atuações e as suas crenças. O estudo conclui que a educação bilíngue é um caminho promissor para as crianças com surdez desenvolverem plenamente suas habilidades e potencialidades, e cresçam independentes e conscientes dos seus direitos e deveres. Sujeitos participantes e ativos na sociedade a qual pertencem
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Para efeito dessa pesquisa, nos concentramos nas experiências vivenciadas na Escola Municipal Mauro Sérgio da Cunha, uma escola situada na periferia de Angra dos Reis (RJ), no bairro Campo Belo. Tomamos aqui a experiência como uma possibilidade de produção de conhecimentos e sentidos sobre a escola e os meninos e meninas que transitam em seu cotidiano, tendo, portanto, uma dimensão formativa. Isso implica que é preciso disposição para ouvir o outro sem a pretensão de transforma-lo em algo diferente. A escolha dessa escola evidencia a impossibilidade de distanciamento da pesquisadora. Sendo moradora do município e do bairro em questão e reivindicando as identidades de professora, mulher, negra e oriunda das classes populares, foi preciso, em alguns momentos, adotar a primeira pessoa do singular, já que não há possibilidade de excluir as implicações pessoais das opções realizadas. As alterações no uso dos pronomes, ora no singular, ora no plural, são tomadas não como falta de rigor, mas como uma expressão da complexidade da pesquisa. Desse modo, propomos discutir nessa dissertação de Mestrado, em diálogo com o cotidiano escolar, se as práticas dos sujeitos que circulam no cotidiano da escola podem se constituir como possibilidades curriculares promotoras de uma educação para a diferença. Nesse contexto, pressupomos que as práticas são constituintes e constituídas à partir de identidades coletivas da afrodiáspora. Ou seja, entre as práticas e as identidades não há uma relação unilateral, tratando-se de um processo de circularidade constante e dinâmica. Logo, as práticas são constituídas pelos processos identitários, ao mesmo tempo em que os modificam incessantemente, sobretudo nos territórios onde crianças e adolescentes tecem suas redes de conhecimentos, estando as mesmas marcadas por estigmas, discriminações e opressões. Consequentemente, como já citado, a questão racial atravessa esse texto, assim como o racismo permeia as relações sociais no Brasil. Em um primeiro movimento, buscamos explicitar o entendimento sobre as opções metodológicas voltadas para a produção de pesquisas com os cotidianos. Estabelecemos, posteriormente, um segundo movimento de discussão voltada para conceitos imprescindíveis, entre eles: colonialismo, diáspora, e raça atravessando a produção de imagens de corpos negros. No terceiro trabalhamos as possibilidades de produção de currículos voltados para a questão da diferença e da identidade a partir das interrogações surgidas das possibilidades de usos de imagens
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As bibliotecas dos primeiros liceus constituem-se, na investigação em história da educação, como um recurso mas também como um objecto de pesquisa. A constatação do reduzido número de estudos biblioteconómicos sobre as bibliotecas liceais e a existência em Faro de um dos primeiros liceus do país concorreu para a formulação dos principais objectivos deste trabalho: contribuir para a construção da história da biblioteca do Liceu de Faro/ Liceu de João de Deus e divulgar os manuais escolares que fazem parte do seu património bibliográfico. A história da biblioteca encontra-se naturalmente interligada com a história do Liceu de Faro que se encontra, também ela, escassamente estudada. Neste trabalho é assim construída em paralelo a história da biblioteca e do liceu, no período 1836-1948. Foi possível apurar que o primeiro fundo documental da biblioteca do Liceu de Faro remonta a 1864 e é constituído por uma transferência de mais de mil obras do Depósito das Livrarias dos Extintos Conventos. A aquisição, em 1929, da biblioteca do reitor Teixeira Guedes constituiu um aumento significativo do fundo documental, permanecendo até hoje como um fundo autónomo na biblioteca da Escola Secundária de João de Deus. Procedeu-se a uma revisão bibliográfica da investigação sobre os manuais escolares e uma apresentação dos projectos e bases de dados que têm como objecto o manual escolar. Uma prospecção no fundo documental da biblioteca permitiu localizar 142 manuais do ensino liceal de Física-Química, Ciências Naturais e Geografia, e com data de edição entre 1867 e 1948, que foram registados na base de dados do projecto MANES. A comparação deste levantamento com as prospecções de manuais escolares efectuadas até ao momento permite, na nossa opinião, afirmar que a biblioteca da Escola Secundária João de Deus é detentora de um espólio de relevância nacional.
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Dentro de las actividades extraescolares propuestas por el Ayuntamiento y como material de apoyo este cuaderno del alumno utiliza un ratón que vive en una biblioteca que sirve de guia y que va enseñando al lector como funciona la misma. Desde el origen de la palabra biblioteca hasta las secciones de la misma, cómo estan ordenados los libros, qué es un fichero,etc. Finaliza con la propuesta de un juego de localización de un libro en la biblioteca utilizando pistas como título, autor, colección y edad del lector..
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Elaborar el Cuestionario sobre Problemas de la Convivencia Escolar (CPCE), as?? como analizar su validez (estructura interna) y su fiabilidad (consistencia interna) con el fin de disponer de un instrumento que sea capaz de evaluar los problemas que presenta la poblaci??n adolescente escolarizada, a trav??s de la percepci??n que los docentes mantienen sobre dicha problem??tica. Evaluar la validez externa del CPCE, utilizando como criterio el Cuestionario de Competencia Social, para determinar si el primero de los cuestionarios (CPCE) posee una validez externa aceptable. Analizar la validez y fiabilidad del Cuestionario de Competencia Social. La investigaci??n responde a un dise??o transversal, ya que se estudian distintas variables en el rango de edad que comprende la Educaci??n Secundaria Obligatoria habiendo realizado la recogida de datos sobre esas variables en un mismo momento. Han participado alumnos de dos centros educativos p??blicos (Institutos de Educaci??n Secundaria Obligatoria) de la provincia de Almer??a. Uno de los centros participantes ha sido el Instituto de Educaci??n Secundaria Obligatoria 'La Gangosa-Vistasol', ubicado en el municipio de V??car (Almer??a). El segundo de los centros participantes ha sido el Instituto de Educaci??n Secundaria Obligatoria 'Algazul', ubicado en la localidad de Roquetas de Mar (Almer??a). A trav??s de este cuestionario han sido evaluados un total de 857 sujetos, con un rango de edad entre doce y diecisiete a??os, de los que 437 sujetos son varones (51,0 por ciento de la muestra) y 420 sujetos son mujeres (49,0 por ciento de la muestra), que se hallan cursando estudios de Educaci??n Secundaria Obligatoria. La media de edad es de 14,37, con una desviaci??n t??pica de 1,33. El Cuestionario sobre Problemas de la Convivencia Escolar (CPCE), ha sido construido a partir del an??lisis y categorizaci??n de las conductas-problema descritas en los partes de disciplina emitidas durante el curso acad??mico 2001-02, por 60 profesores y profesoras de los dos Institutos citados. Dadas las caracter??sticas de la investigaci??n, el proceso que se ha llevado a la pr??ctica ha sido bastante laborioso a la vez que largo en el tiempo (tres cursos acad??micos 2000-2001, 2001-2002 y el 2002-2003), ya que ha sido necesario realizar distintas fases en el proceso de investigaci??n. A - La estructura factorial del CPCE es algo diferente de la estructura racional elaborada a priori. Por lo que, en un futuro, habr?? que someterla al an??lisis factorial confirmatorio para ver si la estructura factorial exploratoria se sostiene y simult??neamente es coincidente o no con la estructura racional. Por ello, la primera de las hip??tesis formuladas no se ha llegado a cumplir perfectamente. B - La validez de contenido ha demostrado ser satisfactoria, cumpli??ndose la segunda de las hip??tesis formuladas. C - La validez de criterio ha quedado suficiente y satisfactoriamente probada, por lo que tercera de las hip??tesis formuladas tambi??n se ha cumplido. Se ha comprobado emp??ricamente que a mayor competencia social menos problemas de convivencia escolar manifiestan los alumnos. D - Los distintos factores y dimensiones del CPCE han mostrado tener una adecuada fiabilidad. Esto lleva a ratificar la cuarta de las hip??tesis. E - La escala A del cuestionario SBSS tiene una adecuada adaptaci??n al idioma espa??ol y ha demostrado una adecuada fiabilidad y validez aunque habr?? que reformular o redactar de nuevo algunos ??tems. Esto hace que la quinta y sexta hip??tesis del primer estudio queden cubiertas de forma satisfactoria. F - La edad es una de las variables enormemente discriminativa en relaci??n a los problemas de convivencia escolar, en funci??n de los resultados obtenidos. No sucede lo mismo con el g??nero. Esto hace que la primera hip??tesis del tercer estudio haya quedado cubierta parcialmente. Asimismo, se ha encontrado que otras variables sociodemogr??ficas (la profesi??n de la madre, las relaciones con los hermanos, el centro educativo, el curso escolar, el grupo, las repeticiones en Educaci??n Primaria, las repeticiones en Educaci??n Secundaria) son variables interdependientes en relaci??n a los problemas de convivencia escolar, en funci??n de los aspectos evaluados por el profesorado. G - No se han encontrado, en funci??n de lo comentado en el punto anterior, efectos de interacci??n entre la edad y el g??nero de los adolescentes, por lo que la segunda de las hip??tesis del tercer estudio hay que rechazarla, al menos en esta investigaci??n. En cambio, s?? han aparecido efectos de interacci??n entre la edad y el centro, la edad y el grupo-clase, la edad y las repeticiones en Educaci??n Primaria, la profesi??n de la madre y las relaciones con los hermanos; o la profesi??n de la madre y el grupo-clase.
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El presente trabajo es el resultado de la investigaci??n, llevada a cabo en 1991, del mismo t??tulo, que cont?? con una bolsa para trabajos de investigaci??n pedag??gica de la Sociedad Catalana de Pedagog??a, filial del Institut d'Estudis Catalans
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Recopila las referencias bibliográficas autorizadas como material didáctico y libros de texto en la comunidad autónoma de las Islas Baleares. El documento se estructura en cinco apartados: preescolar, EGB, BUP, FP y educación de adultos. Se incluyen libros por materias, guías didácticas, libros de biblioteca y lectura.
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Este documento fue aprobado en el pleno del d??a 11 de abril de 2003
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Revisión de los sistemas urbanos a través de los equipamientos urbanos escolares. El área de estudio fue la Localidad de Usaquén de la ciudad de Bogotá, teniendo en cuenta la política pública, las estrategias de ordenamiento territorial y el plan maestro de equipamientos educativos.
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Pretende conseguir el conocimiento y práctica de técnicas de estudio, junto con la adquisición de una velocidad y comprensión lectora que les ayude a mejorar su rendimiento escolar y personal. Entre los objetivos propuestos se citan los siguientes: ofrecer un modelo de acción tutorial más adaptado a las necesidades de los alumnos; lograr mayor conexión entre los diferentes niveles de enseñanza; favorecer planteamientos didácticos globalizadores en los ciclos; proponer estrategias didácticas en el área de Lenguaje; lograr una biblioteca de aula como base de partida para el fomento de la lectura y ayuda en la comprensión y velocidad lectora. Participan 1194 alumnos aproximadamente, de todos los niveles de EGB, pertenecientes a tres centros públicos, Andalucía, Drago y Hernández Monzón.
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La finalidad que se persigue con este trabajo es la elaboración del mapa escolar de Tacoronte y El Sauzal en los niveles de Preescolar y Educación General Básica, a fin de que se proyecten las inversiones educativas necesarias que corrijan la 'deplorable' situación en que se encuentran estos Municipios. El método de trabajo se describe o se halla implícito en cada una de las distintas partes que componen esta investigación. El trabajo comprende una introducción, donde se hace un esbozo de las ideas teóricas generales del mapa escolar; una parte primera que analiza los factores condicionantes o configurativos de índole geográfica, social-económica y cultural; una segunda parte, en la que se analiza los factores condicionantes o configurativos de índole geográfica, social-cultural; una segunda parte, en la que se realiza el diagnóstico de la situación educativa, analizando la tasa de escolaridad, el estado de los centros (condiciones físicas y sanitarias, instalaciones y equipamiento), déficit físico y funcional composición y distribución del profesorado, rendimiento de la enseñanza, fracaso escolar, etc. También se presenta un estudio detallado de las obras a realizar en cada uno de los Municipios en función de los efectivos a escolarizar y el déficit físico y funcional.
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El proyecto se llevó a cabo en el CP Palacio de Noja, participaron en el proyecto tres profesores del centro. Los responsables se centraron en una serie de objetivos, que tras su puesta en práctica han resultado ampliamente conseguidos, éstos fueron:1. Mejorar la calidad de los libros de la Biblioteca. 2. Promover la afición por la lectura. Aprender a discernir la calidad dentro de la gran oferta editorial. 3. Llevar a cabo un plan de préstamo que llegue a los alumnos y familiares del municipio. 4. Fomentar la colaboración con las familias. 5. Enriquecer la actividad escolar proporcionando una gran variedad de materiales, contribuyendo de esta manera, a hacer una educación, más activa y personalizada. Para su desarrollo pusieron en práctica una serie de actividades como: cuentacuentos, Teatralización de cuentos, Fiesta del libro, Visita de autores y preparación de actividades con su obra, Suelta de globos con mensaje, Taller de animación a la lectura, formación de usuarios, etc. Los materiales utilizados han sido libros, cuentos, disfraces, material de las aulas.
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El paso del preescolar a la educación básica es una responsabilidad que ha quedado en manos de los padres, los cuales no tienen un criterio integral para realizar una selección acertada de la institución, que permita la continuidad en el proceso de formación de sus hijos. Las estadísticas indican que en Colombia y América Latina el grado que más pierden los niños es primero, debido a que no existe una articulación entre los modelos pedagógicos del preescolar y la primaria. Es así como se considera necesario que las instituciones encargadas de la educación preescolar, asuman su función de orientar a los padres, garantizando la continuidad del proceso iniciado, indicándoles qué clase de educación e institución es la más conveniente para sus hijos y coherente con sus expectativas como familia. Ante la falta de instrumentos efectivos para ello, se planteó el diseño de “Ruta escolar”, una herramienta para que las instituciones preescolares orienten a los padres en la selección de instituciones educativas privadas para sus hijos en formación, recogiendo en tres matrices las expectativas y posibilidades de la familia, el perfil de desempeño del niño en el ámbito preescolar y las características académicas y operativas de diferentes instituciones.