981 resultados para Berchmans, Juan, Santo (S.I.), 1599-1621
Resumo:
O propósito deste trabalho é mostrar alguns aspectos que caracterizam a leitura que os filósofos analíticos dos anos 60/70, do século passado, fizeram do argumento do Proslogion de Santo Anselmo trazendo, deste modo, uma nova luz a esta problemática. Tiveram também o mérito de inscrever a questão da existência de Deus no âmago da filosofia analítica até aí dominada pelo ateísmo. Na Introdução salientamos as objecções analíticas mais frequentes feitas ao argumento – (i) a existência não é um predicado (ii) o conceito de Deus é incoerente (iii) a existência não é perfeição. Anscombe – uma excepção no contexto analítico – defendeu e demonstrou a tese de que o argumento não é ontológico. Malcom descobriu dois argumentos no Proslogion: um no Capítulo II que considerou inválido, outro no capítulo III que considerou válido e interpretou como modal. Plantinga foi um dos primeiros críticos desta prova modal porque o autor confundia entre necessidade de dicto e necessidade de re. Plantinga pensou que os dois argumentos se implicavam e\ou complementavam e desenvolveu uma teoria do realismo modal através da qual explica a natureza e a necessidade divinas em termos de mundos possíveis. Baseado neste conceito reelaborou uma nova prova modal que considerou “victoriosa” mas que veio mais tarde a ser refutada por Mackie, Tooley e David (entre outros) e acusada de circularidade. Plantinga não aceitou que a sua prova fosse reconhecida como falaciosa e Oppy também não aceitou a mesma reclamação expressa por Fergie. Contudo, Plantinga refez a sua prova e condensou-a numa única premissa: “a máxima grandeza é possivelmente instanciada”. Mais do que uma prova da existência de Deus trata-se de uma defesa da aceitação do teísmo, uma justificação da racionalidade da fé. E a possibilidade de existência de um ser metafisicamente necessário impõe-nos uma reflexão profunda donde se podem extrair todas as potencialidades cognoscitivas do labor do filósofo.
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O liberum arbitrium, para Santo Anselmo, não pode residir no poder permanente de pecar e de não pecar (posse peccare et non peccare), porque tal definição tornaria inútil «a graça, a predestinação e a presciência de Deus» (DLA, I, 207, 1-2). Por outro lado, se nós não tivéssemos sempre essa potestas, o pecado não poderia ser-nos imputado porque nós pecaríamos «sine libero arbitrio». Procurando separar esta alternativa, que lhe parece armadilhada, Santo Anselmo busca uma definição de libertas arbitrii independente do poder negativo de pecar (potestas peccandi) e, a partir da distinção entre voluntas propter se (instrumentum volendi) e voluntas propter aliud (usus sive opus volendi), julga encontrá-la na seguinte: a libertas arbitrii é «o poder de guardar a rectitude da vontade pela própria rectitude» (DLA, III, 212, 19-20: «potestas servandi rectitudinem voluntatis propter ipsam rectitudinem»), poder que exprime a exacta e positiva noção da «justiça original». À luz de tal definição transcendental de libertas arbitrii, comum a Deus, aos anjos e aos homens, pode Anselmo avançar a tese teologicamente mais ousada do opúsculo: nem Deus, apesar de poder «reduzir a nada uma substância que Ele fez do nada», é capaz de «separar a rectidão de uma vontade que a possui» (DLA, VIII, 220, 13-15).
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The presence of sedimentary organic matter blanketing midocean ridge crests has a potentially strong impact on metal transport in hydrothermal vent fluids. To constrain the role of organic matter in metal mobility during hydrothermal sediment alteration, we reacted organic-rich diatomaceous ooze from Guaymas Basin, Gulf of California, and organic-poor hemipelagic mud from Middle Valley, northern Juan de Fuca Ridge, with seawater and a Na-Ca-K-Cl fluid of seawater chlorinity, at 275° to 400°C, 350 to 500 bars, and initial fluid: sediment mass ratios ranging from 1.6 to 9.8. Reaction of these fluids with both sediment types released CO2 and high concentrations of ore-forming metals (Fe, Mn, Zn, Pb) to solution. Relatively low concentrations of Cu were observed in solution and likely reflect the reducing conditions that resulted from the presence of sedimentary organic matter. Both the concentrations of CO2 and dissolved metals were lower in fluids reacted with Middle Valley sediment compared with aqueous concentrations in fluids reacted with Guaymas Basin sediment. During alteration of both sediment types, metal concentrations varied strongly as a function of temperature, increasing by up to an order of magnitude over the 75°C range of each experiment. Major element fluid chemistry and observed alteration assemblages suggest that during hydrothermal alteration of organic-lean sediment from Middle Valley a feldspar-quartz-illite mineral assemblage buffered in situ pH. In contrast, data from the experimental alteration of organic-rich Guaymas Basin sediment suggest that a calcite-plagioclase-quartz assemblage regulated in situ pH. Fluid speciation calculations suggest that in situ pH during Guaymas Basin sediment alteration was lower than during alteration of Middle Valley sediment and accounts for the substantially greater metal mobility at a given temperature and pressure during the former experiment. Comparison of our results with the results of basalt alteration experiments indicate that except for Cu, hydrothermal sediment alteration results in equal or greater concentrations of ore-forming metals at a given temperature and pressure. Accordingly, the presence of ore-forming metals in fluids currently venting from sediment-covered hydrothermal systems at concentrations substantially lower than in fluids from bare-rock systems may reflect chemical reequilibration during subsurface cooling within the sediment pile.
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At head of title: The Bolivian Rubber & General Enterprice [sic] Ltd.
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"Con una constitución de Cataluña, y otro Fuero de Aragon del señor Rey don Iuan el segundo, en la misma materia."
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"Escrito en 1897."
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Preface signed: Eugenio Camerini.
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Diego Velazquez; 2 ft. 8 1/64 in.x 2 ft. 3 33/64 in.; oil on canvas
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Printer varies: "H. Bryer, Printer, Bridge-Street, Blackfriars, London."--Vol. I, p. 384; "C. Stower, Printer, Paternoster Row, London."-- Vol. II, p. 356.
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Imprint varies.
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