1000 resultados para |Atitudes
Resumo:
Esta investigacin marca el comienzo de un proceso que ayudar a entender cmo la culturainfluye en la innovacin. El proposito del estudio fue medir las actitudes, opiniones ydisposicin respecto de la innovacin de personas de mltiples culturas. Un grupo de 781profesionales radicados en los Estados Unidos, de races latinoamericanas, respondi unaencuesta relacionada con la innovacin. Los resultados, que fueron tabulados teniendo encuenta el gnero de los participantes, indican que los grupos femenino y masculino, por logeneral, estn de acuerdo en sus opiniones. Pero las opiniones son un poco diferentes encuanto a cmo los grupos definen la innovacin, cmo asumen riesgos, a su percepcinacerca de dnde la innovacin provee un mayor valor y a propsito de quin est en mejorposicin para iniciar la innovacin.
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El estudio sobre la juventud y su relacin con prcticas realizadas en los espacios pblicos, especialmente la calle, ha tenido un renovado inters durante las ltimas dcadas. Estos debates se han vuelto relevantes en cuanto que los jvenes parecen ocupar un lugar primordial en las escenas cotidianas de violencia, en particular los jvenes de sectores populares. A travs de un proceso etnogrfico de carcter sistemtico y sostenido en el tiempo identifico y explico las distintas interacciones de los jvenes en los espacios pblicos de cuatro barrios populares, centrando el anlisis en las distintas formas de negociacin con los actores armados, especialmente con la polica y el paramilitarismo. Lo que argumento es que hacer presencia en los espacios pblicos, especialmente en la calle, termina por constituir en una opcin de vida a travs de los cuales fomentan una beligerancia social y poltica de resistencia pero ante todo como mtodo que les permite proponer alternativas de existencia, por dems no violentas, frente a la violencia generalizada de la polica y el paramilitarismo. El problema radica en que muchas de las expresiones de algunos jvenes terminan por reproducir los mecanismos de violencia del que son vctimas, aspecto que es identificado, por quienes acuden a la violencia, como una forma de reclamar un lugar en la comunidad, a permitirse ser reconocidos y escuchados y a sobrevivir en medio de una simultaneidad de violencias que cotidianamente los atropella y les vulnera los derechos. La violencia de estos jvenes es una forma de no permitir que las esperanzas se diluyan, aunque paradjicamente tambin les puede quitar la vida
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Este projecto tem como objectivos analisar de que forma a satisfao na docncia poder influenciar as prticas educativas na incluso de crianas com Autismo e perceber qual a perspectiva dos docentes em relao a esta problemtica. Participaram neste estudo 179 docentes do primeiro ciclo do ensino bsico e educadores. Conclui-se que so as docentes do sexo feminino, mais jovens e com menos tempo de servio, aquelas que possuem atitudes mais favorveis face incluso de crianas autistas. Concordam que as discentes deveriam estar inseridas em escolas especializadas, reconhecem a necessidade de recorrer ajuda de um especialista e consideram muito importante possuir formao especfica nas necessidades educativas especiais.
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Partindo da observao participante da laborao na refinaria de Sines, este artigo expe a forma como os trabalhadores aprendem e apropriam o perigo laboral, atravs de um processo auto-organizado de participao perifrica legtima, e discute as capacidades e potencialidades que os conhecimentos e as noes nele reproduzidos apresentam para a gesto do perigo tecnolgico no contexto estudado e num mbito mais geral. O equacionamento desta questo torna-se legtimo e necessrio pelo facto de o processo de aprendizagem e integrao profissional que foi observado ter efeitos directos sobre a percepo da ameaa (reproduzindo uma viso no probabilstica do perigo conducente a atitudes baseadas no princpio da precauo), na limitao dos perigos decorrentes da tecnologia manipulada e na neutralizao de factores sociais que os potenciam.
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Neste trabalho pretendemos indagar sobre qual o papel que uma metodologia do tipo PBL tem no desenvolvimento de competncias pessoais dos alunos, saber se a metodologia melhora as competncias pessoais dos diplomados PBL quando comparados com outros graduados, e perspectivar o papel da metodologia ao nvel das competncias pessoais na construo do perfil de um graduado para o terceiro milnio. Partindo de um estudo de caso de uma IES profissionalizante, recorremos tcnica da entrevista junto dos docentes e entidades empregadoras, e tcnica do questionrio junto dos restantes participantes. Os resultados conseguidos com os alunos, diplomados e docentes conduzemnos a sustentar que as metodologias PBL contribuem para o desenvolvimento de competncias pessoais, essencialmente ao nvel da utilizao de recursos e da construo do conhecimento. Mais ainda, parece-nos possvel sustentar a possibilidade de inserir nas teorias existentes, a lgica do empreendedorismo, como motivada pelas metodologias PBL. Nos empregadores, detectmos uma persistente tendncia em no reconhecerem a metodologia como directamente responsvel por uma melhoria de competncias pessoais dos diplomados, exceptuando-se uma valorizao de fundamentaes mais consistentes e de atitudes mais confiantes. O trabalho reflecte ainda sobre o problema da identificao de competncias que assegurem as necessidades de um mercado de trabalho multifacetado baseado em estudos e resultados concretos.
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A Educao um dos elementos essenciais no processo de socializao de qualquer indivduo, tendo sempre em vista a sua plena integrao. Por esse motivo, todos os cidados devem ter acesso Educao. Tendo em conta a evoluo da sociedade, o sistema educativo no podem estagnar, da a necessidade de fazer emergir novos paradigmas educativos, adequados s necessidades das sociedades em que vivemos. Para isso fundamental no esquecer as diversidades existentes na sociedade. Por este motivo, a escola tem um papel difcil, uma vez que cada vez mais encontrar uma populao heterognea, qual ter de saber dar resposta. Esta realidade faz com que a escola tenha de incluir alunos diferenciados, no que diz respeito s suas motivaes, projectos de vida, competncias, meios scio-culturais de origem e desenvolvimento scio-afectivo, este aspecto remete-nos para os princpios da Escola Inclusiva. Este princpio apela, para uma escola que tenha em ateno a criana - todo, no s a criana-aluno, e que por conseguinte, respeite trs nveis de desenvolvimento essenciais acadmico, socioemocional e pessoal, de forma a proporcionar-lhe uma educao apropriada, orientada para a maximizao do seu potencial. Este princpio apela, portanto, para educao inclusiva, que pretende, de um modo geral, que todos os alunos, com as mais diversas necessidades, possam aprender juntos, que seja dada a ateno necessria ao seu desenvolvimento, e que se crie um ambiente de verdadeiro sentido de igualdade de oportunidades. Por todos estes motivos, os inquiridos concordam com a incluso das crianas dislxicas no ensino regular, dando importncia socializao e ao contacto/interao entre todos os pares, independentemente das suas limitaes. Face incluso de alunos com NEE fundamental o papel dos pais e dos professores. Incluir na sala de aulas alunos com dislexia um desafio diferente para os docentes. Por este motivo, a escola, pais e professores devem constituir um espao mais adequado no qual, alunos com dislexia devero encontrar respostas face s suas necessidades. A elaborao deste trabalho constitui um desafio, face s atitudes dos principais intervenientes da educao. Sendo professores, em qualquer altura da nossa actividade profissional podemos deparar-nos com uma criana com Necessidades Educativas Especiais (NEE), no entanto, nem sempre conseguimos dar resposta. A Educao Especial tem em conta o facto que alunos diferentes necessitam de necessidades educativas especiais diferentes. Este trabalho de investigao visa perceber se a atitude dos pais e professores influencia o desenvolvimento dos filhos e alunos, respectivamente. Para a recolha de informao, aplicamos 60 questionrios a pais e professores e tentamos que a populao fosse a mais diversificada possvel. Mas antes da sua aplicao definitiva, realizamos um pr-teste a 15 inquiridos, para verificarmos se este continha alguma anomalia que pudesse ser detetada antes da sua aplicao e assim poder efetuar a sua validade. Ambos os questionrios continham questes abertas e fechadas. O trabalho iniciou-se com uma abordagem terica sobre os aspetos que foram analisados na segunda parte do mesmo. Sendo assim, nesta abordagem terica podemos encontrar algumas consideraes sobre a Educao Especial, o funcionamento do crebro na leitura e na escrita, este captulo importante para melhor compreendermos como funciona o crebro na aprendizagem da leitura e da escrita. Seguidamente, foi abordado o tema da dislexia, desde a sua perspetiva histrica at avaliao das crianas dislxicas, entre outros assuntos. O ltimo captulo fala sobre as componentes das atitudes, bem como a atitude que, tanto pais como professores devem adoptar em caso de estarem perante crianas com dislexia. Na segunda parte realizamos uma abordagem metodologia que foi implementada no decorrer do trabalho. Na realizao deste trabalho foi desenvolvida uma metodologia de investigao. Aps este assunto passamos para a apresentao e anlise dos dados obtidos com a aplicao do inqurito por questionrio. Perante os resultados obtidos podemos concluir que tanto os professores como os pais conhecem o conceito de dislexia e as principais dificuldades das crianas dislxicas, contudo de referir que os professores mencionaram que a maior dificuldade na dislexia a escrita, o que no verdade. As dificuldades na escrita resultam da incapacidade da leitura. Depois de analisadas as medidas e as aes que ambos os intervenientes na educao praticariam, podemos concluir que esto corretas. Tanto os pais como os professores ao implementarem as medidas que referiram esto a contribuir para o pleno desenvolvimento das crianas. Neste sentido, pais e professores assumem um papel fundamental na conquista de aprendizagens que contribuam positivamente para o seu desenvolvimento, pois as suas atitudes podem afetar o desenvolvimento da criana dislxica. Da a importncia de as crianas sentirem o apoio de ambos as partes, isto contribui para o aumento da sua confiana. de salientar que tanto os professores como os pais esto de acordo ao considerar que a inteligncia no afetada nestas crianas. Estas podem ser inteligentes, para isso necessitam de mais tempo para a assimilao dos conhecimentos e de estratgias diversificas, nomeadamente, no seu momento de avaliao. A utilizao de estratgicas com recursos a materiais estimulantes, contribuem para o aumento da concentrao e participao nas actividades de uma forma mais motivante. Deste modo, pais e professores devem ter uma atitude activa face a estas crianas, pois s assim os ajudam e contribuem para o seu sucesso global. Ambos os participantes no estudo, tm um papel crucial no desenvolvimento cognitivo, social e afectivo destas crianas. Deste modo, pais e professores devem ter uma atitude activa, pois s desta forma os ajudam e contribuem para o seu sucesso no seu desenvolvimento global. De acordo com este princpio, os pais devem estar atentos aos progressos dos seus filhos, pois quanto mais cedo for diagnosticada a dislexia, mais cedo ser acompanhado, o que uma mais-valia para a criana. Quando isso no se verifica, cabe aos professores, como responsveis pelo ensino da leitura e da escrita estarem atentos s dificuldades manifestadas pelas crianas, para assim o poder ajudar atempadamente. de salientar que estas crianas so to capazes quanto as outras desde que, o programa seja ajustado s suas necessidades.
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O objectivo deste estudo foi analisar o papel do professor na construo da escola inclusiva. Pretendemos saber se na prtica os professores tomam atitudes de incluir todos os alunos com ou sem Necessidades Educativas Especiais na mesma sala de aula e se h colaborao e entreajuda entre o professor de turma e o professor de Educao Especial. Para esse efeito foi aplicado um questionrio a professores do Ensino Regular e a professores de Educao Especial onde puderam assinalar de que forma agem e esto preparados/formados para a incluso de alunos com Necessidades Educativas Especiais. Os resultados obtidos demonstraram que no geral, os professores esto de acordo com a escola inclusiva ainda que apontem alguns entraves quanto aos alunos receberem exclusivamente apoio na sala de aula e permanecerem todo o horrio lectivo na sala. Consideram tambm que a dificuldade em lidar com a diversidade podia ser minimizada atravs de aces de formao nesta rea. Segundo Silva (2009), a incluso dos alunos considerados com necessidades educativas especiais no ensino regular implica mudanas ao nvel das atitudes e das prticas pedaggicas de todos os intervenientes no processo ensino e aprendizagem, da organizao e da gesto na sala de aula e na prpria escola enquanto instituio. Acreditamos que s desta forma se pode proporcionar aos alunos marcados pela diferena, que um valor em si mesma (Rodrigues, 2006; Leito, 2006; Sanches & Teodoro, 2006; Silva, 2009), as mesmas experincias, aprendizagens e vivncias que so proporcionadas aos restantes colegas.
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Este estudo enquadra-se numa abordagem descritiva da importncia do envolvimento parental na educao de crianas com necessidades educativas especiais e da problemtica da relao famlia e escola, considerando essas mesmas crianas. Apresenta uma reflexo contextualizada ao nvel do 1 Ciclo do Ensino Bsico, que pretende consciencializar quer os profissionais da educao quer a famlia da importncia que estes assumem no processo educativo destes alunos/ filhos. Neste sentido, foram nossos objectivos conhecer o nvel de envolvimento parental e a sua influncia no processo educativo de crianas com NEE, assim como compreender quando e como colaboram os pais na escola bem como as motivaes que levam a estabelecer e manter uma relao entre os pais de crianas com NEE e os professores. A metodologia utilizada foi o questionrio e a entrevista. Pode constatar-se que a problemtica da relao entre a famlia e a escola, tendo em conta a criana com NEE, necessita da formao/educao de pais e professores, de forma a inferir mudana de atitudes e prticas; impondo-se, nesta perspectiva, a regularizao da comunicao entre pais e professores, tornando-se as relaes entre ambos, um "hbito" desenvolvido a vrios nveis.
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Os professores confrontam-se diariamente com diferenas de atitude e comportamentos das crianas com incidncia escolar. Assim, uns obtm melhores resultados que outros, e certos alunos parecem realizar as vrias tarefas com maior determinao, enquanto alguns demonstram grandes dificuldades em adaptar-se ao meio escolar, em concentrar-se e relacionar-se com os restantes colegas, sejam da escola ou at da prpria turma. que nos encontramos no campo das Necessidades Educativas Especiais e, por isso, as atitudes so muito diversas neste grupo de alunos. Combatendo este estado de coisas, caber escola e nomeadamente aos professores, pressentirem que qualquer aco a ser implementada dever ter em conta os conflitos que as crianas trazem e que, possivelmente, podero consolidar ao entrarem no mundo escolar. Se considerarmos que a sociedade deve aceitar que estas crianas devem ter uma vida to integra quanto possvel, tendo direito a um ambiente familiar normal, faz parte duma comunidade de pleno direito, desfrutando da ocupao de tempos livres, de ocupao laborar e de convivncia social, neste contexto que ao longo do nosso trabalho nos debruaremos sobre a integrao de todas as crianas com N.E.E. e duma interaco entre professor da classe regular de apoio e restantes agentes comprometidos com o sucesso educativo, dando importncia famlia e a todo o tipo de informao que esta possa fornecer para que a incluso e as respostas sua problemtica seja mais eficaz.
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Atravs dos tempos, a legislao que disciplina a Incluso de alunos com deficincia nas escolas regulares, sofreu transformaes que conduziram a uma crescente responsabilizao dessas mesmas escolas, pela Incluso destes alunos numa perspectiva de "Escola Para Todos". Desta forma, este trabalho pretende apresentar um estudo sobre a incluso de Dislxicos. O seu objectivo principal foi conhecer as atitudes dos professores, perante o factor incluso, de alunos com Dislexia. Tendo em conta os objectivos que regulam este estudo e fundamentam este trabalho, a seleco metodolgica deliberada tem um carcter descritivo, no quadro do paradigma quantitativo. (Doyle, 1978), aps uma recolha de dados por questionrio triangulando-o com o paradigma qualitativo, uma vez que estamos convictos de que as tcnicas triangulares nas Cincias Sociais visam explicar de maneira mais completa, a riqueza e complexidade do comportamento humano estudando-o desde mais que um ponto de vista (Cohen e Manion, 1990:331). A metodologia de triangulao com predominncia das tcnicas quantitativas foi aplicada a uma amostra constituda por docentes do 1, 2 Ciclos, do concelho de Baio. Utilizamos como instrumento para a recolha de dados, um questionrio com catorze perguntas fechadas, por ns elaborado, que foi preenchido individualmente pelos professores. Posteriormente os resultados foram analisados para testar a hiptese descrita. A anlise dos resultados permitiu retirar as seguintes concluses: 1) As atitudes dos docentes perante a integrao de alunos dislxicos que afirmam que no criam dificuldades no processo de ensino/aprendizagem so mais favorveis do que os docentes que acham que a integrao desses alunos cria dificuldades no processo de ensino/aprendizagem; 2) H uma maior percentagem de professores que consideram que a incluso de alunos dislxicos tem como aspecto positivo a promoo de igualdade; 3) A proporo de docentes que concorda com alunos dislxicos na turma significativamente mais elevada do que a proporo de docentes que no concordam com esses alunos na turma. Se os professores concordam com os alunos dislxicos na turma, se promovem aspectos positivos tais como a igualdade, e se afirmam que os mesmos no causam dificuldades no processo de ensino aprendizagem, automaticamente apresentam uma atitude positiva favorecendo a incluso do aluno em turmas regulares.
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Ao longo dos tempos, a legislao que regula a Incluso de alunos com deficincia nas escolas regulares, sofreu transformaes que levaram a uma crescente responsabilizao dessas mesmas escolas, pela Incluso destes alunos numa perspectiva de "Escola Para Todos". Assim, este trabalho pretende apresentar um estudo sobre a incluso de autistas. O seu objectivo principal, foi conhecer as atitudes dos professores, perante o factor incluso, de alunos com autismo. A abordagem metodolgica empreendida, tendo em conta os objectivos que norteiam este estudo e fundamentam este trabalho, tem um carcter descritivo, no quadro do paradigma quantitativo (Doyle, 1978), aps uma recolha de dados por questionrio triangulando-o com o paradigma qualitativo, uma vez que estamos conscientes de que as tcnicas triangulares nas Cincias Sociais visam explicar de maneira mais completa, a riqueza e complexidade do comportamento humano estudando-o desde mais que um ponto de vista (Cohen e Manion, 1990:331). A metodologia de triangulao com preponderncia das tcnicas quantitativas foi aplicada a uma amostra constituda por docentes do 1, 2 Ciclos e Educao Especial, dos concelhos de Felgueiras e Vizela. Foi utilizado como instrumento para a recolha de dados, um questionrio com vinte perguntas fechadas e uma aberta, por ns elaborado, o qual foi preenchido individualmente por cada um dos participantes. Posteriormente, os resultados foram analisados atravs da anlise estatstica que foi efectuada com recurso a estatsticas descritivas (frequncias absolutas e relativas) e estatstica inferencial para testar as hipteses descritas. Utilizou-se os testes do Qui-quadrado de independncia pois estamos a testar a hiptese de independncia entre variveis qualitativas e o teste Binomial nas situaes em que estamos a comparar uma proporo obtida ou observada com uma proporo testada. O nvel de significncia de referncia para aceitar ou rejeitar a hiptese nula foi fixado em 0,05. A anlise dos resultados permitiu retirar as seguintes concluses: 1) As atitudes dos docentes com formao especfica so mais favorveis, face incluso de alunos autistas, do que as dos docentes sem formao especfica; 2) H uma maior proporo de professores com formao especfica que consideram que h benefcios para os alunos sem deficincia face integrao de alunos com autismo nas suas turmas; 3) Os docentes do gnero feminino consideram que os alunos autistas beneficiaro da interaco proporcionada pela incluso; 4) A proporo de docentes do gnero masculino que consideram que os alunos autistas beneficiaro da interaco proporcionada pela incluso significativamente mais elevada do que a proporo de docentes que consideram que os alunos autistas no beneficiaro da interaco proporcionada pela incluso.
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O presente trabalho tem como principal objectivo apresentar a prtica desenvolvida num jardim-de-infncia, junto de um grupo onde est includa uma criana de 5 anos com Paralisia Cerebral e cuja famlia entrou num luto profundo aps o seu nascimento. Se por um lado, encontrmos uma famlia sem qualquer envolvimento a nvel educacional com o seu filho, por outro, um jardim-de-infncia com dvidas sobre a melhor forma de intervir, quer com aquela problemtica especfica, quer com uma famlia com aquelas caractersticas. Sabemos que os primeiros anos de vida da criana so particularmente vitais para o seu desenvolvimento posterior e a forma como a criana ir conseguir ultrapassar as suas dificuldades, depende muito menos da natureza, gravidade ou sintomas da sua situao, do que das atitudes dos pais, primeiro e, posteriormente, dos da sua idade e professores. Privilegiando sempre a incluso, tornava-se assim necessrio e urgente determinar qual o contributo que uma interveno precoce adequada e sistemtica poderia dar na promoo do desenvolvimento daquela criana e que simultaneamente, pudesse ajudar tanto o jardim-de-infncia, como ainda aumentar o envolvimento dos pais no processo educativo do seu filho de forma a estimular o seu desenvolvimento e procurar que chegasse o mais longe possvel.
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O presente Trabalho de Projecto faz parte integrante do 2 ano do Curso de Mestrado em Educao Especial, nos domnios Cognitivo e Motor. Consta de um Projecto de Investigao - Aco, que contm a fundamentao, programao e interveno que realizmos durante os 2 e 3 perodos do ano lectivo de 2009/10. Esta interveno ocorreu, semanalmente, numa turma do 9 ano de escolaridade de um Agrupamento Vertical de uma Escola do Alentejo, na qual estava matriculado um jovem com Deficincia Mental Ligeira (DML), motivo do nosso projecto de aco. Esta turma, atendendo aos diferentes nveis de aprendizagem e s atitudes comportamentais praticadas por alguns alunos, necessitava de um trabalho de cooperao entre todos (alunos, professores, famlia e outros tcnicos) e da aplicao de prticas lectivas baseadas numa diferenciao pedaggica inclusiva, para que efectivamente se conseguisse promover, no seu seio, uma efectiva incluso escolar e social. O trabalho aqui perspectivado desenvolveu-se com base numa metodologia de investigao-aco com recurso aos seguintes instrumentos metodolgicos: pesquisa documental, entrevista semi-directiva, observao naturalista e sociometria. Ao elaborarmos este trabalho, foi nossa inteno, dar a conhecer todos os procedimentos que sustentaram a Incluso de um jovem considerado com DML, na sua turma, mais concretamente, na disciplina de Lngua Portuguesa. Procurmos criar situaes de trabalho a pares / em grupo e estratgias adequadas para que realizasse actividades idnticas, e no mesmo contexto que os restantes colegas da turma, de modo a que no se verificasse distino entre os alunos considerados normais e o aluno considerado com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Desta forma, fomentmos o sucesso educativo de todos os alunos, num ambiente de prticas pedaggicas inclusivas e colaborativas, atendendo diversidade do pblico-alvo. Este Trabalho de Projecto foi um contributo para a prtica de Incluso de crianas e jovens considerados alunos com NEE, em contexto de sala de aula, em escolas do ensino regular e facilitou a elaborao e implementao de Planos de Aula, Grelhas de Avaliao, Reflexes crticas e Fichas de Trabalho, em parceria com o professor da disciplina de LP, no sentido de garantir metodologias e estratgias de ensino mais eficientes para se alcanar uma verdadeira Educao Inclusiva.
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Melhorar o bem-estar animal (BEA) em exploraes leiteiras passa por melhorar a percepo que os produtores/tratadores tm dos problemas existentes nas suas exploraes. Se um produtor/tratador no se apercebe de uma situao de risco para o BEA, a probabilidade de providenciar tratamentos ou planear planos de preveno ser menor. Com este trabalho pretende-se investigar a percepo que os produtores/tratadores de 9 exploraes leiteiras, com sistemas de produo intensiva em estabulao livre com cubculos, possuam de diferentes indicadores de BEA e se correspondia situao real das exploraes. O investigador avaliou 5 indicadores de BEA ndices de conforto (ndice de conforto e ndice de utilizao dos cubculos), score de higiene (SH), condio corporal, score de locomoo (SL) e distncia de fuga (AD). Foi aplicado um inqurito aos produtores/tratadores que permitia obter a avaliao que estes faziam dos mesmos indicadores. Os resultados obtidos pelo investigador e expressos pelos produtores/tratadores foram comparados. Verificou-se que os indicadores com piores resultados em termos de BEA foram o SL, SH e AD. Constatou-se que existiam diferenas estatisticamente significativas entre o SL e AD avaliados pelo investigador e a percepo que os produtores/tratadores tinham dos mesmos indicadores. Os resultados obtidos confirmam que os produtores/tratadores no se apercebem de determinados problemas de BEA que ocorrem nas suas exploraes, mas para se compreender o motivo pelo qual esses problemas no so resolvidos ser necessrio realizar outros trabalhos que avaliem as crenas, atitudes e motivaes dos produtores/tratadores. A interveno de um profissional que informasse e formasse os produtores/tratadores seria crucial para melhorar o BEA e o Mdico Veterinrio tem os conhecimentos e as capacidades necessrias para proceder a essa interveno.
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O presente estudo pretendeu explorar as Atitudes (formas de interveno e estratgias de sala de aula) dos Professores do 1. Ciclo do Ensino Bsico, de um Colgio Particular e de uma Escola Pblica englobadas num mesmo Agrupamento de Escolas em relao a crianas com PHDA. Este estudo tem carcter sobretudo exploratrio (descritivo) como uma anlise quantitativa, qualitativa e correlacional dos resultados. O instrumento de pesquisa utilizado para servir de instrumento de recolha de dados constou de um questionrio por inqurito. De um total de N=60 inquritos distribudos, foram recebidos N=53, os quais foram sujeitos a tratamento estatstico. Os resultados mostram que os participantes demonstram ter conhecimento sobre a PHDA e no que diz respieto s atitudes bem como s estratgias a utilizar. Porm, estes revelaram utilizar diversas estratgias no seu quotidiano de trabalho com estas crianas.