316 resultados para pacs: groupware


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A competência social é um construto multidimensional que abrange um conjunto de comportamentos aprendidos, socialmente aceites e que, deste modo, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento humano em geral e, em particular, no funcionamento escolar e profissional, afetando as relações com os professores e pares e o sucesso académico e profissional (Lemos & Menezes, 2002). Por sua vez, o autoconceito, também descrito na literatura como um construto multidimensional que engloba um sistema de representações descritivas e avaliativas acerca do desempenho do self nos diferentes contextos e tarefas em que o sujeito se envolve, diz respeito à imagem que o sujeito tem de si próprio e aquilo que acredita ser (Veiga, 2006). A carreira é um exemplo de um processo sócio relacional (Blustein, 2011). Exige a capacidade do indivíduo para avaliar os conhecimentos de si e do meio, bem como para selecionar e implementar recursos sociais adequados para lidar com tarefas de carreira e desafios específicos. Tendo em consideração a falta de estudos teóricos e empíricos sobre a compreensão das competências sociais e do autoconceito no âmbito da carreira dos jovens adolescentes, este estudo tem como objetivo principal caracterizar as competências sociais em contexto de carreira e o autoconceito em alunos do 8º ano, bem como, analisar possíveis diferenças nos resultados em função de variáveis sociodemográficas. Além disso, pretende-se, ainda, analisar a influência do autoconceito nas competências sociais em contexto de carreira e vice-versa. Para o efeito, participaram neste estudo 306 estudantes de ambos os sexos, 163 raparigas (53,3%) e 143 rapazes (46,7%), com idades compreendidas entre 12 e 16 anos (M=13,28; DP=0,590). Estes jovens encontram-se a frequentar o 8º ano de escolaridade, em três estabelecimentos de ensino público da zona norte do país. Foram administrados dois questionários de auto relato, a Prova de Avaliação de Competência Social em contexto de Carreira (PACS-Car, Candeias, 2005 adaptada por Araújo & Taveira, 2009) para avaliar as competências sociais de carreira e, o Piers-Harris Children’s Self Concept Scale-2 (PHCSCS-2 – Piers & Herzberg, 2002, adaptado por Veiga, 2006), para avaliar o autoconceito. Os resultados indicam que os rapazes apresentam níveis mais elevados de desempenho pobre, ansiedade e popularidade, quando comparados com as raparigas e que os alunos mais novos apresentam níveis de desempenho excelente, aspeto comportamental e ansiedade superiores aos adolescentes mais velhos. Verificou-se, ainda, que as competências sociais em contexto de carreira parecem influenciar positivamente o autoconceito e vice-versa. São retiradas implicações para o processo de intervenção na carreira com jovens.

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Collaborative software is usually thought of as providing audio-video conferencing services, application/desktop sharing, and access to large content repositories. However mobile device usage is characterized by users carrying out short and intermittent tasks sometimes referred to as 'micro-tasking'. Micro-collaborations are not well supported by traditional groupware systems and the work in this paper seeks out to address this. Mico is a system that provides a set of application level peer-to-peer services for the ad-hoc formation and facilitation of collaborative groups across a diverse mobile device domain. The system builds on the Java ME bindings of the JXTA P2P protocols, and is designed with an approach to use the lowest common denominators that are required for collaboration between varying degrees of mobile device capability. To demonstrate how our platform facilitates application development, we built an exemplary set of demonstration applications and include code examples here to illustrate the ease and speed afforded when developing collaborative software with Mico.

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Traditionally, applications and tools supporting collaborative computing have been designed only with personal computers in mind and support a limited range of computing and network platforms. These applications are therefore not well equipped to deal with network heterogeneity and, in particular, do not cope well with dynamic network topologies. Progress in this area must be made if we are to fulfil the needs of users and support the diversity, mobility, and portability that are likely to characterise group work in future. This paper describes a groupware platform called Coco that is designed to support collaboration in a heterogeneous network environment. The work demonstrates that progress in the p development of a generic supporting groupware is achievable, even in the context of heterogeneous and dynamic networks. The work demonstrates the progress made in the development of an underlying communications infrastructure, building on peer-to-peer concept and topologies to improve scalability and robustness.

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Despite the increasing use of groupware technologies in education, there is little evidence of their impact, especially within an enquiry-based learning (EBL) context. In this paper, we examine the use of a commercial standard Group Intelligence software called GroupSystems®ThinkTank. To date, ThinkTank has been adopted mainly in the USA and supports teams in generating ideas, categorising, prioritising, voting and multi-criteria decision-making and automatically generates a report at the end of each session. The software was used by students carrying out an EBL project, set by employers, for a full academic year. The criteria for assessing the impact of ThinkTank on student learning were those of creativity, participation, productivity, engagement and understanding. Data was collected throughout the year using a combination of interviews and questionnaires, and written feedback from employers. The overall findings show an increase in levels of productivity and creativity, evidence of a deeper understanding of their work but some variation in attitudes towards participation in the early stages of the project.

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Smart healthcare is a complex domain for systems integration due to human and technical factors and heterogeneous data sources involved. As a part of smart city, it is such a complex area where clinical functions require smartness of multi-systems collaborations for effective communications among departments, and radiology is one of the areas highly relies on intelligent information integration and communication. Therefore, it faces many challenges regarding integration and its interoperability such as information collision, heterogeneous data sources, policy obstacles, and procedure mismanagement. The purpose of this study is to conduct an analysis of data, semantic, and pragmatic interoperability of systems integration in radiology department, and to develop a pragmatic interoperability framework for guiding the integration. We select an on-going project at a local hospital for undertaking our case study. The project is to achieve data sharing and interoperability among Radiology Information Systems (RIS), Electronic Patient Record (EPR), and Picture Archiving and Communication Systems (PACS). Qualitative data collection and analysis methods are used. The data sources consisted of documentation including publications and internal working papers, one year of non-participant observations and 37 interviews with radiologists, clinicians, directors of IT services, referring clinicians, radiographers, receptionists and secretary. We identified four primary phases of data analysis process for the case study: requirements and barriers identification, integration approach, interoperability measurements, and knowledge foundations. Each phase is discussed and supported by qualitative data. Through the analysis we also develop a pragmatic interoperability framework that summaries the empirical findings and proposes recommendations for guiding the integration in the radiology context.

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Tony Blair to Speak at Commencement Science Building Gets Go-Ahead Spike Lee Does the Colby Thing Historian Leonard Awarded Lincoln Prize Presidential Preview Show by Mike Daisey Creates Nationwide Controversy President Adams as Art Curator Chen Wins Peace Grant--Again Qin Awarded Watson Fellowship Roots in Slavery Tell Bigger Story TwitterFEED A (Real) Virtual Community Corrado Tapped as Expert on Super PACs

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O objetivo deste trabalho é desenvolver um mecanismo para suporte à percepção de eventos no passado. Percepção pode ser conceituada como o conhecimento sobre as atividades do grupo, passadas, presentes e futuras, sobre o próprio grupo e seu status geral. Sem este conhecimento, o trabalho cooperativo coordenado e estruturado torna-se quase impossível. O suporte à percepção pode ser dividido em seis questões (o que, quando, como, onde, quem e quanto), analisadas sob ponto de vista de sistemas assíncronos e síncronos. A questão “quando” analisa o momento em que ocorre uma atividade, o que gera um evento, podendo ser no “passado”, “passado contínuo”, “presente” ou “futuro”. Uma atividade no “passado” é aquela que foi concluída em um momento passado e cujo registro interessa às outras atividades. Apesar de sua importância, o suporte à percepção de eventos no passado é ainda muito limitado nas ferramentas de groupware hoje disponíveis. Como conseqüência, situações como a ausência de um membro do grupo por um certo período de tempo não são tratadas. Como estas situações de ausência são bastante comuns, durante o trabalho em grupo, o seu tratamento é fundamental em um groupware. Desta forma, a ausência de membros do grupo exige a contextualização não apenas daqueles que continuam no trabalho, mas, principalmente, daqueles que retornam ao ambiente cooperativo. Neste trabalho, é apresentado um mecanismo flexível para o suporte à percepção de eventos no passado destinado a cobrir a referida contextualização. Este mecanismo foi construído na forma de um framework, projetado para ser flexível a ponto de poder ser incluído em qualquer ferramenta de groupware, desde que seu autor o queira. Este framework, chamado de BW (Big Watcher), foi organizado em quatro pacotes: três independentes, que trocam informações, descritas no quarto pacote, através somente de classes de fachada. Estas informações são essencialmente eventos, os quais representam as atividades realizadas e já concluídas por algum membro desempenhando um papel dentro do grupo. Estas atividades são registradas pelo groupware junto ao framework, de modo que este groupware possa, através do framework, contextualizar seus membros. Além disso, o groupware também pode especializar várias classes dentro do framework BW, como a descrição dos papéis e a própria descrição dos eventos. Assim, este framework pode ser integrado a qualquer ferramenta de groupware em ambiente assíncrono que necessite de um mecanismo para o suporte à percepção de eventos no passado, para evitar que situações de ausência prejudiquem o andamento dos trabalhos. Finalmente, foi implementado e testado o framwork BW sobre o groupware CUTE/COPSE para validar as idéias desta dissertação.

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A Engenharia de Software tornou-se uma das principais áreas de concentração do mundo da Ciência da Computação, pois ela abrange métodos para construir sistemas, ferramentas que fornecem apoio a construção e os procedimentos a seguir para que os métodos estejam de acordo com as ferramentas usadas [PRE 95]. No desenvolvimento de sistemas cada vez mais complexos vê-se a necessidade da utilização de equipes de pessoas no projeto e implementação. Essas pessoas podem estar geograficamente dispersas e portanto possuem a necessidade de troca de informações para que os sistemas desenvolvidos sejam adequados com o objetivo inicial e de qualidade. Assim, os sistemas cooperativos, chamados de groupware, tornaram-se uma importante ferramenta utilizada por esse grupo de profissionais para que as tarefas desenvolvidas em grupo se tornem interativas e eficientes. A interação entre as pessoas que estão trabalhando cooperativamente deve ser a mais produtiva possível, sendo semelhante ao trabalho em grupo em um único local. Assim, a percepção das atividades que estão sendo realizadas devem estar disponíveis para cada profissional, através da Interface Homem-Computador do sistema groupware que estão utilizando. Este trabalho apresenta uma “biblioteca” de Componentes de Percepção que fornecem as informações necessárias para que as pessoas que estão participando da tarefa cooperativa tenham a percepção das atividades que estão sendo realizadas, como também quem e como as estão fazendo. Esses componentes são uma extensão do Ambiente PROSOFT Cooperativo, fornecendo assim uma especificação formal de forma a garantir completeza, corretude e ausência de ambigüidades que são muito difíceis de se conseguir com uma descrição informal.