999 resultados para inteligencia competitiva
Resumo:
O objetivo deste artigo é evidenciar a importância da integração de um módulo de inteligência competitiva (coleta, organização e difusão da informação externa) nos sistemas de informações para o apoio à decisão das empresas, enriquecendo assim os Enterprise Information Systems (EIS). É a efetividade do gerente na busca da identificação ou da antecipação de problemas ou oportunidades, em um cenário de cada vez maiores pressões internas e principalmente externas. O propósito maior é fornecer amplo ambiente de oferta de informações internas e externas, formais e informais, informações sobre as percepções do mercado, informações envolvidas em análises e simulações, enfim, um ambiente integrador das informações disponíveis e relevantes para o sucesso da organização e que crie condições de proatividade para os usuários.
Resumo:
O artigo apresenta uma avaliação da mudança de paradigma que está sendo implementada na atual gestão do Centro de Informação Tecnológica (Citec), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT-SP). Busca-se demonstrar a atuação do profissional de informação como agente de mudança e as formas como pode intervir na cultura da organização, dentro da nova estratégia do IPT , de compartilhamento dos riscos e benefícios do desenvolvimento tecnológico entre os setores produtivo, privado e público.
Resumo:
A Finep, cuja missão é « fazer da ciência e tecnologia instrumentos para construir o futuro do Brasil », necessita hoje de um sistema de informação modelado para atender, ao mesmo tempo, os clientes que buscam financiamento e a sociedade/comunidade de C&T, enquanto atores do desenvolvimento, de onde novas demandas de financiamento são apresentadas. Este estudo propõe um sistema de informação de clientes pautado nos componentes da inteligência competitiva, para que a empresa Finep desempenhe, cada vez melhor, a sua missão de apoio financeiro à área de C&T, orientando as próprias demandas com base no movimento dos diversos setores inseridos nesse mundo globalizado e gerenciando melhor suas operações contratadas. O Sistema de Informação de Cliente para a Finep, uma vez em funcionamento, constituir-se-á também em suporte para a estruturação de uma unidade de inteligência competitiva, a fim de apoiá-la nas ações inerentes à execução de seu negócio, dos planos de negócio de suas unidades e na sustentação de suas vantagens competitivas.
Resumo:
Apresenta a proposta de um processo de inteligência competitiva (IC) na Internet, utilizando agentes inteligentes na tarefa de monitoramento de fontes de informação disponíveis na rede. O processo foi aplicado como projeto-piloto no Núcleo de Estudos em Inovação, Gestão e Tecnologia de Informação (IGTI) da Universidade Federal de Santa Catarina. Em seguida, foi verificada a aplicabilidade em mais três estudos de caso. Pode-se afirmar que, pelos casos estudados, foi possível vislumbrar a possibilidade efetiva de utilização do processo proposto em diferentes tipos de organizações. Os resultados ainda confirmam, como proposta, a necessidade de formalização do uso da informação e do processo de gestão da informação nas organizações, bem como a automação do processo por meio de agentes inteligentes.
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O artigo analisa como o sistema de inteligência competitiva (IC) afeta o processo decisório, no ciclo de vida das organizações. Busca evidenciar como a IC pode contribuir para que uma organização mantenha a qualidade de suas decisões ao longo do tempo, a partir da redução dos pontos cegos e da constante revisão dos fatores do ambiente externo que influenciam no processo decisório. A pesquisa é de natureza quantitativa, e os dados foram coletados a partir de um questionário aplicado aos associados da SCIP¹ (Society of Competitive Intelligence Professionals), sediada nos EUA. Os resultados apontam para um importante papel da área de IC como um instrumento na reversão da tendência natural de aumento dos pontos cegos no ciclo de vida da organização.
Resumo:
Neste artigo, são analisadas as principais habilidades e competências desejáveis aos profissionais de IC a partir de uma cuidadosa revisão de literatura, tomando como referência as etapas do ciclo de IC e os estudos de Robert L. Katz sobre habilidades gerenciais. Os resultados demonstram que as habilidades e competências dos profissionais de IC tendem a variar conforme as etapas do ciclo de IC em que estes profissionais estejam envolvidos.
Resumo:
Com o intuito de contribuir para o aumento da eficiência e eficácia das unidades de inteligência competitiva (IC) no âmbito da gestão de pessoas, o presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver um modelo para mapear conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais de IC, com vistas ao estabelecimento do processo de gestão de pessoas por competências (GPPC). O método de pesquisa adotado foi a pesquisa-ação, e a aplicação foi realizada junto ao Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais (NIT/Materiais) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foram os seguintes resultados obtidos: a) uma base de referência para apoio ao mapeamento de competências em IC; b) um glossário de atributos de competência de IC (conhecimentos, habilidades e atitudes); c) a ferramenta "Coletor de percepções de competências", para a coleta e análise de atributos de competência; d) procedimento para iniciar a gestão das competências individuais. A partir dos resultados obtidos e da discussão suscitada em torno da temática das competências em IC, foi possível concluir que o modelo de mapeamento pode contribuir para a criação e desenvolvimento de equipes de IC, em um processo de melhoria contínua.
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O artigo apresenta uma revisão de literatura mostrando o estado-da-arte conceitual na disciplina corporativa denominada inteligência competitiva (IC), sob um ponto de vista da ciência da informação (CI), explorando desenvolvimentos e experiências recentes. Embora já presente nas sociedades da Antiguidade, objeto de estudo de soberanos, pensadores e guerreiros, a inteligência competitiva (IC), inspirada nas atividades de inteligência militar, constitui tema bastante atual no mundo corporativo contemporâneo de competição global, com renovado interesse no mercado e na academia. Como o tema apresenta evidentes conexões epistemológicas com gestão da informação (GI) e gestão do conhecimento (GC), o texto busca mostrar como isso ocorre e as relações de causa e efeito entre as várias camadas de atividades vinculadas ao desenvolvimento de inteligência para tomada de decisão nas organizações inspirado no framework de Liebowitz (2006) baseado numa estrutura de cebola. Conceitos correlatos são também explorados, como o próprio conceito de GC, numa praxis composta de disciplinas corporativas conhecidas como aprendizado organizacional, gestão do capital intelectual ou capital humano e inteligência organizacional. Conceitos novos correlatos à inteligência competitiva são acrescentados ao conjunto intelligentsia galore de Liebowitz (2006), como capital estrutural, capital de clientela, capital competitivo e inteligência estratégica (IE).
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Indudablemente, no podemos desligar el tema del alumnado con altas capacidades intelectuales del constructo “inteligencia”, ya que en el fondo las sucesivas definiciones de inteligencia o de conducta inteligente marcan qué vamos a evaluar como “capacidad intelectual superior”.El siglo XX, ha sido rico en definiciones e instrumentos de medida, especialmente desde el ámbito de la Psicología, aunque no debemos dejar de lado los aportes de otras ciencias como la biología, la cibernética, la antropología o la neurología por citar algunas. Muchos autores han intentado rastrear el concepto de inteligencia y su evolución en estos últimos 100 años...
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Resumen Las investigaciones desarrolladas hasta ahora muestran que hay una relación entre la capacidad de las personas de rendir efectivamente y sus niveles de seguridad e inteligencia emocional. Los adolescentes deben adaptarse a la escuela, y su inteligencia y seguridad emocional pueden ser factores determinantes en su rendimiento. Por ello, este estudio investiga la relación entre la inteligencia emocional y la inseguridad de los preadolescentes, así como su relación con su adaptación a la escuela. Participaron una muestra de 243 preadolescentes de entre 11 y 13 años, y sus tutores escolares. Los participantes contestaron un grupo de cuestionarios que informan sobre las variables de estudio. Los resultados muestran varias relaciones entre dimensiones de la inseguridad emocional y del la inteligencia emocional. También muestran la capacidad de la inseguridad y de la inteligencia emocional de predecir el ajuste interno y externo de los preadolescentes. No se encontraron efectos de la interacción de las dos variables, pero en cambio, se puede afirmar que la inseguridad juega un papel mediador entre la inteligencia emocional y los problemas de ajuste interno de los niños a la escuela.
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“Pet Society” es un “juego social” desarrollado en la red social: Facebook. Creado por Playfish en 2008 (empresa caracterizada por su innovación y creatividad), en 2009 Playfish es adquirida por Electronic Arts. Tiene el honor de ser el primer juego en alcanzar el 1 millón de fans en Facebook. Esta tesina se centra en diversos factores de la producción: diseño, interacción y usuario; para poder entender este éxito entre los jugadores desde un enfoque social. Centrándose en cómo se presentan los contenidos por parte de la empresa y cómo los usuarios se apropian de estos contenidos, creando los suyos propios.
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Resumen Las investigaciones desarrolladas hasta ahora muestran que hay una relación entre la capacidad de las personas de rendir efectivamente y sus niveles de seguridad e inteligencia emocional. Los adolescentes deben adaptarse a la escuela, y su inteligencia y seguridad emocional pueden ser factores determinantes en su rendimiento. Por ello, este estudio investiga la relación entre la inteligencia emocional y la inseguridad de los preadolescentes, así como su relación con su adaptación a la escuela. Participaron una muestra de 243 preadolescentes de entre 11 y 13 años, y sus tutores escolares. Los participantes contestaron un grupo de cuestionarios que informan sobre las variables de estudio. Los resultados muestran varias relaciones entre dimensiones de la inseguridad emocional y del la inteligencia emocional. También muestran la capacidad de la inseguridad y de la inteligencia emocional de predecir el ajuste interno y externo de los preadolescentes. No se encontraron efectos de la interacción de las dos variables, pero en cambio, se puede afirmar que la inseguridad juega un papel mediador entre la inteligencia emocional y los problemas de ajuste interno de los niños a la escuela.