859 resultados para financial system


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La crisis económica en la mayoría de los países ha sido impulsada tanto por factores externos como internos que dejaron sus economías en un declive continuado y que comenzó nada más estallar la crisis en los países del mundo. Estados Unidos fue quién contagió al resto de los países con su sistema financiero permisivo y sus hipotecas subprime que contaminaron el panorama financiero mundial. El euro y la competitividad tampoco se salvan por sus efectos limitativos del poder de respuesta de los estados. España, por su parte, contaba con otros factores de índole interno (ej. Burbuja inmobiliaria, actuación del gobierno) que agravaron aún más las consecuencias de la crisis.

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[ES]La globalización y el libre movimiento de los capitales han facilitado el funcionamiento de los paraísos fiscales. Estos territorios de baja o nula tributación se caracterizan por ofrecer ventajas fiscales y legales a sus usuarios, así como por la posibilidad de ocultar la titularidad de las transacciones realizadas. Los grandes patrimonios y las multinacionales los utilizan para evadir impuestos, los gobiernos para esconder los fondos provenientes de la corrupción y las asociaciones criminales para camuflar el dinero proveniente de actividades ilícitas. Son varios los autores que defienden la existencia de estos territorios como medio para el aumento de la competitividad, pero lo cierto es que reducen la recaudación fiscal, crean inestabilidad en el sistema financiero internacional y hacen vulnerables a las democracias. En los últimos años se ha intensificado la lucha contra los paraísos fiscales, pero la implantación de las medidas no está teniendo la eficacia esperada.

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A presente tese se empenha na análise comparada de corte polanyiano da trajetória de liberalização econômica do Brasil e Índia. O objetivo é compreender os padrões de mudança institucional que organizam as reformas orientadas para o mercado. Para isso empregou uma análise que combina modelos de coalizão de interesse, dependência de trajetória e comunidades epistêmicas empregados de forma interdependente para entender as adaptações ao cenário de globalização financeira. Os mecanismos de fertilização mútua dessas variáveis causais desempenham um papel analítico crucial porque permitiu escapar de modelos monocausais que tendem a ficar presos a explicações que sobredeterminam exclusivamente restrições externas, padrões institucionais domésticos ou legados institucionais estatais. Ao empregar esse instrumento, a tese procura mostrar as diferenças no grau de liberdade das capacidades estatais entre Brasil e Índia no contexto das reformas e as semelhanças em termos da estratégia incremental das reformas.

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O objetivo desta pesquisa foi verificar se o método de Custeio Baseado em Atividades (ABC) é adequado para ser aplicado na mensuração dos custos dos serviços educacionais do Setor Público. O tema se torna relevante devido à necessidade de as Organizações Públicas, que prestam serviços educacionais de permitir, através de seus sistemas de custos, o acompanhamento e a avaliação da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Entretanto, o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) não evidencia quanto custa cada atividade em nenhuma de suas contas. A análise dos resultados aponta ser adequada a aplicação do método de custeio ABC (Custeio Baseado em Atividades) para evidenciação dos custos das atividades e na gestão dos recursos do Setor Público e, em especial, nas organizações que prestam serviços educacionais, onde praticamente todos os seus custos são indiretos e aparentemente fixos, este fato, segundo Kaplan (1998), tornam estas organizações candidatas ideais ao custeio baseado em atividade (ABC). A metodologia utilizada teve como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar idéias a fim de fornecer hipótese pesquisável para estudos posteriores conforme ensinam Tripodi, Fellin e Meyer (1981, p.64), por fim, esta pesquisa se caracteriza como qualitativa descritiva e teve como fonte de pesquisa a revisão bibliográfica e análise documental e como estratégia metodológica, utilizou-se de um estudo de caso no Colégio Militar do Rio de Janeiro (CMRJ).

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A presente dissertação versa sobre o estudo da regulação financeira sistêmica brasileira e está dividida em quatro capítulos. No primeiro capítulo, descreve-se a essência das atividades financeiras e narra-se a trajetória histórica que deu ensejo à criação de Bancos Centrais e o surgimento da regulação bancária no mundo. Em seguida, discorre-se sobre o processo de expansão do sistema financeiro e sua internacionalização face à globalização financeira dos mercados. Após a exposição de razões políticas, comportamentais, econômicas e técnicas consideradas determinantes para a consumação da última crise financeira mundial (caso subprime), demonstra-se que uma regulação financeira sistêmica adequada constitui um processo complexo, dinâmico e contínuo de gestão pública com vistas a evitar ou atenuar os efeitos de crises sistêmicas. Nesse sentido, são expostos os motivos por que o Brasil enfrentou bem tal crise, através da apresentação da evolução dos processos regulatórios domésticos nos últimos anos. No segundo capítulo, utilizado o marco político-filosófico de John Rawls, sustenta-se a ideia de que a estabilidade financeira sustentável ao longo do tempo é uma questão de justiça básica que deve influenciar o desenho político-institucional em sociedades democráticas constitucionais. Nesse sentido, afirma-se a possibilidade de geração de um consenso sobreposto, segundo o ideal de razão pública, quanto à necessidade de estabelecimento de instituições, relativamente descoladas dos ciclos político-eleitorais e dotadas de especialização técnica, responsáveis pelo planejamento e acompanhamento público e transparente da sustentabilidade da execução da política monetária e da regulação financeira sistêmica propriamente dita no longo prazo. Adicionalmente, em razão da globalização financeira dos mercados, discorre-se sobre os limites e possibilidades do ideal de razão pública nos organismos financeiros internacionais (redes globais de governo), instituídos para definir padrões de regulação financeira sistêmica, e são feitos comentários acerca da existência de um Direito Administrativo Global. No terceiro capítulo, defende-se a ideia de razão prática regulatória como a diretriz adequada de atuação sustentável do Estado na economia com foco em resultados, a fim de estimular o progresso nos processos regulatórios, mediante o uso do better regulation como paradigma de análise de custos e benefícios. Após, expõe-se a noção de juridicidade administrativa como a mais compatível com a Constituição, além de defender-se a legitimidade democrática e o poder normativo das agências reguladoras financeiras. Por fim, com fundamento nas características do desenho institucional da estrutura regulatória brasileira, são formuladas propostas de aprimoramento institucional. No último capítulo, são feitos comentários sobre as vantagens, limites e riscos de judicialização dos processos regulatórios financeiros em democracias constitucionais, o que motiva a construção de parâmetros institucionais e materiais de atuação judicial, posteriormente analisados em precedentes importantes julgados no Brasil nos últimos anos.

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A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo.

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This paper summarizes the situation of corporate bonds in Vietnam for the period 1992-1999. Corporate bonds are new in the transitional economy, but the capital shortage and operational inefficiency of the banking sector and financial system would likely drive the bond market up in the future. The paper also discusses some conditions for the Vietnamese bond market to further develop, based on the facts and observation.

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China’s impressive economic growth has led to the accumulation of massive financial assets. The emergence of sovereign wealth funds (SWFs), as a governmental investment device for its excessive foreign reserves, symbolizes a major rebalancing of economic power. With its investment portfolios drastically diversified for well-established financial institutions as well as some strategic sectors, a seminal debate seems centered on whether China’s SWFs are in furtherance of purely commercial or geopolitically strategic purposes. Under the sophisticated hard laws associated with international initiatives, it is unlikely that the SWFs-related investment would distort the global financial system, and genuinely threaten national security, which assumption may only exist at a hypothetical level. The potential protectionism would inevitably retard the world economy’s recovery, were it not to be proportionately addressed. A most significant necessity appears to be to strike a proportionate balance between sustaining the credibility of open investment environment and efficiently minimizing implications of SWFs political arenas.

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During recent years, a wide spectrum of research has questioned whether public services/infrastructure procurement through private finance, as exemplified by the UK Private Finance Initiative (PFI), meets minimum standards of democratic accountability. While broadly agreeing with some of these arguments, this paper suggests that this debate is flawed on two grounds. Firstly, PFI is not about effective procurement, or even about a pragmatic choice of procurement mechanisms which can potentially compromise public involvement and input; rather it is about a process where the state creates new profit opportunities at a time when the international financial system is increasingly lacking in safe investment opportunities. Secondly, because of its primary function as investment opportunity, PFI, by its very nature, prioritises the risk-return criteria of private finance over the needs of the public sector client and its stakeholders. Using two case studies of recent PFI projects, the paper illustrates some of the mechanisms through which finance capital exercises control over the PFI procurement process. The paper concludes that recent proposals aimed at “reforming” or “democratising” PFI fail to recognise the objective constraints which this type of state-finance capital nexus imposes on political process.

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A performance art piece in the Centre for Contemporary Art, Derry/Londonderry as part of the City of Culture. International conceptual artists Goldin+Senneby commissioned me to write a short play inspired by their obsessions with alchemy, royalty and the financial markets. The play dramatises the suffering of Queen Elizabeth II as she confronts her own mortality in a world where she is an immortal symbol. Through a conversation with her predecessor Elizabeth I, she reveals that the whole stability of the financial system rests on the weight of her daily effluvia.

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The depth of the current economic and fiscal crisis has raised concerns about the Irish political and administrative system, and prompted calls for fundamental reform of our structures of public governance. Both the state and its financial system are reliant on international support. This crisis requires a coherent response from our public administration. There is recognition that this change cannot simply be a repeat or extension of the public service reform programmes of the past. It will need to be more radical than this. Over the coming years, the numbers employed in the public service will continue to fall and expenditure will need to be restrained, targeted and prioritised. The Public Service Agreement 2010-2014 (the Croke Park Agreement) sets out a framework for change. But there is a need to look beyond the agreement to consider more fundamentally the future role of public administration in the context of the new economic and social dispensation in Ireland. Our public services need to adapt to this new environment if they are to continue to be fit for purpose.

In this paper we set out the main challenges facing public administration and where we see reform as vital. We note what changes have taken place to date, including experience with previous reform efforts, and outline what should happen next. Where appropriate, we draw on national and international practice to provide exemplars of change.

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his essay is premised on the following: a conspiracy to fix or otherwise manipulate the outcome of a sporting event for profitable purpose. That conspiracy is in turn predicated on the conspirators’ capacity to: (a) ensure that the fix takes place as pre-determined; (b) manipulate the betting markets that surround the sporting event in question; and (c) collect their winnings undetected by either the betting industry’s security systems or the attention of any national regulatory body or law enforcement agency.

Unlike many essays on this topic, this contribution does not focus on the “fix”– part (a) of the above equation. It does not seek to explain how or why a participant or sports official might facilitate a betting scam through either on-field behaviour that manipulates the outcome of a game or by presenting others with privileged inside information in advance of a game. Neither does this contribution seek to give any real insight into the second part of the above equation: how such conspirators manipulate a sports betting market by playing or laying the handicap or in-play or other offered betting odds. In fact, this contribution is not really about the mechanics of sports betting or match fixing at all; rather it is about the sometimes under explained reason why match fixing has reportedly become increasingly attractive as of late to international crime syndicates. That reason relates to the fact that given the traditional liquidity of gambling markets, sports betting can, and has long been, an attractively accessible conduit for criminal syndicates to launder the proceeds of crime. Accordingly, the term “winnings”, noted in part (c) of the above equation, takes on an altogether more nefarious meaning.

This essay’s attempt to review the possible links between match fixing in sport, gambling-related “winnings” and money laundering is presented in four parts.

First, some context will be given to what is meant by money laundering, how it is currently policed internationally and, most importantly, how the growth of online gambling presents a unique set of vulnerabilities and opportunities to launder the proceeds of crime. The globalisation of organised crime, sports betting and transnational financial services now means that money laundering opportunities have moved well beyond a flutter on the horses at your local racetrack or at the roulette table of your nearest casino. The growth of online gambling platforms means that at a click it is possible for the proceeds of crime in one jurisdiction to be placed on a betting market in another jurisdiction with the winnings drawn down and laundered in a third jurisdiction and thus the internationalisation of gambling-related money laundering threatens the integrity of sport globally.

Second, and referring back to the infamous hearings of the US Senate Special Committee to Investigate Organised Crime in Interstate Commerce of the early 1950s, (“the Kefauver Committee”), this article will begin by illustrating the long standing interest of organised crime gangs – in this instance, various Mafia families in the United States – in money laundering via sports gambling-related means.

Third, and using the seminal 2009 report “Money Laundering through the Football Sector” by the Financial Action Task Force (FATF, an inter-governmental body established in 1989 to promote effective implementation of legal, regulatory and operational measures for combating money laundering, terrorist financing and other related threats to the integrity of the international financial system), this essay seeks to assess the vulnerabilities of international sport to match fixing, as motivated in part by the associated secondary criminality of tax evasion and transnational economic crime.

The fourth and concluding parts of the essay spin from problems to possible solutions. The underlying premise here is that heretofore there has been an insularity to the way that sports organisations have both conceptualised and sought to address the match fixing threat e.g., if we (in sport) initiate player education programmes; establish integrity units; enforce codes of conduct and sanctions strictly; then our integrity or brand should be protected. This essay argues that, although these initiatives are important, the source and process of match fixing is beyond sport’s current capacity, as are the possible solutions.

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Over the past decade the concept of ‘resilience’ has been mobilised across an increasingly wide range of policy arenas. For example, it has featured prominently within recent discussions on the nature of warfare, the purpose of urban and regional planning, the effectiveness of development policies, the intent of welfare reform and the stability of the international financial system. The term’s origins can be traced back to the work of the ecologist Crawford S. Holling and his formulation of a science of complexity. This paper reflects on the origins of these ideas and their travels from the field of natural resource management, which it now dominates, to contemporary social practices and policy arenas. It reflects on the ways in which a lexicon of complex adaptive systems, grounded in an epistemology of limited knowledge and uncertain futures, seeks to displace ongoing ‘dependence’ on professionals by valorising self-reliance and responsibility as techniques to be applied by subjects in the making of the resilient self. In so doing, resilience is being mobilised to govern a wide range of threats and sources of uncertainty, from climate change, financial crises and terrorism, to the sustainability of development, the financing of welfare and providing for an aging population. As such, ‘resilience’ risks becoming a measure of its subjects’ ‘fitness’ to survive in what are pre-figured as natural, turbulent orders of things.

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The Birkbeck Freehold Land and Building Societies were launched in 1851 in the London Mechanics’ Institute, secured its survival, and eventually replaced its premises with the architectural ‘phantasmagoria’ of the Birkbeck Bank. Prior to its collapse in 1911 ‘the Birkbeck’ was a major element in the English property based financial system and contributed significantly to the suburban growth of London. The Institute, Societies and Bank shared a Utilitarian vision of social progress through self-help that was at times hotly contested by the radical champions of the social classes that they were initially formed to assist. Their parallel histories are attested today by ‘Birkbeck’ toponyms (including roads, pubs and a railway station) in the London landscape.

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Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira