999 resultados para educadoras de infância
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação, especialização em Educação Especial.
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na Especialidade Profissional de Educação Pré-Escolar
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O presente Relatório Final de Estágio foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada III (PES III) do 2.º Ciclo de Estudos, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e inclui duas partes distintas. A primeira parte diz respeito às práticas de estágio desenvolvidas no decorrer da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada (PES). Aí, proceder-se-á a uma reflexão crítica acerca do trabalho desenvolvido nos referidos contextos e das experiências de aprendizagem que daí resultaram. A segunda parte do relatório final de estágio está relacionada com a execução de um trabalho de investigação centrado nos seguintes objetivos: compreender a importância da frequência da creche no desenvolvimento e aprendizagem das crianças, identificar a opinião dos profissionais sobre a creche e as suas atividades e conhecer a relação pais/Jardim-de-Infância/Creche. O estudo em causa segue uma metodologia qualitativa, mais concretamente o estudo de caso e envolve duas educadoras de creche, três educadoras do jardim-de-infância, nove pais das crianças da creche e sessenta e uma crianças (9 responderam às entrevistas acerca da frequência da creche e 52 executaram o desenho alusivo à visita à sala de creche). Com a realização deste trabalho de investigação pretende-se acima de tudo obter resposta à seguinte questão: “Qual a importância da frequência da Creche na transição para o Jardim-de-Infância?” Tendo em conta o estudo realizado foi possível obter determinadas conclusões de acordo com as perpetivas dos profissionais (educadoras de creche e educadoras do jardim-de-infância), pais e crianças do jardim-de-infância. No parecer dos profissionais a creche é importante no sentido de autonomia (gerir a separação dos pais), em termos de regras, altruísmo e partilha de brinquedos, bem como o desenvolvimento global das crianças. Os pais consideram que a creche proporciona o desenvolvimento pessoal e aprendizagem das crianças. Para além disto, a mesma permite educar os seus filhos e é a primeira etapa da educação escolar. Porém, existem pais que referem que o facto de deixarem os seus filhos na referida instituição está relacionado com a inexistência de tempo da sua parte.De acordo com as entrevistas realizadas às crianças do jardim-de-infância podemos verificar que a frequência da creche foi fundamental para o crescimento saudável das crianças, sendo que 89% das crianças têm lembranças positivas sobre o primeiro dia de creche, 57% das crianças menciona como atividades que mais gostavam brincar com as bolas, 100% mencionaram que preferem brincar com outras crianças, 78% revelaram a existência de uma interação positiva entre as mesmas e a educadora, bem como 100% afirmou existir reações positivas à participação dos pais nas suas atividades.
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Âmbito: Projeto “Crescer com a Música” Câmara Municipal do Porto Coordenação Científica: Irene Cortesão Costa Equipa de Investigação: Liliana Teixeira da Silva, Mafalda Bessa, Maria Teresa Palmares Equipa técnica: Catarina Martinho, Inês Moreira Ribeiro, Lídia Rosa, Liliana Teixeira da Silva, Mafalda Bessa, Mafalda Pereira, Maria Melo Corrêa, Maria Teresa Palmares, Mónica Cunha, Vera Pinto, Virgínia Perez Imagens: Abertura oficial do projeto, “Crescer com a Música”, 2015 Ilustrações: Walter Almeida Design: Edgar Sprecher
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Este estudo tem como principal objetivo compreender e analisar o modo como crianças de creche e jardim-de-infância resolvem problemas matemáticos e o que pode constranger a resolução. Em particular, procurei analisar a atividade matemática que as crianças desenvolvem quando se confrontam com problemas matemáticos e os desafios com que se deparam. Do ponto de vista metodológico, o estudo enquadra-se numa abordagem qualitativa de investigação e num paradigma interpretativo. Além disso, trata-se de uma investigação-ação orientada pela questão “como otimizar a atividade de resolver problemas matemáticos em contextos de educação de infância?”. Neste âmbito, propus a quatro crianças de creche e a 21 de jardim-de-infância um conjunto de tarefas selecionadas para, potencialmente, terem, para si, algum grau de desafio. Os principais métodos de recolha de dados foram a observação participante, a análise documental e um inquérito por questionário realizado às educadoras cooperantes. O estudo ilustra que é possível envolver crianças de creche e de jardim-de-infância numa atividade de resolução de problemas matemáticos e que esta atividade é favorecida se o contexto dos problemas estiver próximo do que fazem no dia-a-dia da sala. Durante o processo de resolução das tarefas propostas, foram mobilizadas e trabalhadas diversas noções matemáticas. Na creche, todas as crianças evidenciaram possuir conhecimentos acerca da noção topológica “dentro de” e “fora de” e algumas foram bem-sucedidas no uso do processo de classificação, tendo em conta um critério. Neste âmbito, recorreram a representações ativas. No jardim-de-infância, todas as crianças conseguiram fazer a contagem sincronizada das letras do seu nome, de indicar a quantidade de letras, o que indicia o conhecimento da noção de cardinal, e de representar esta quantidade recorrendo tanto a numerais como a representações icónicas. Além disso, foram capazes de interpretar uma tabela de modo a construir um gráfico com barras e de elaborar um pictograma, o que revela possuírem conhecimentos ao nível da literacia estatística. Por último, algumas crianças foram bem-sucedidas na descoberta de estratégias de resolução de problemas que lhes permitiram inventariar exaustivamente todas as possibilidades de resolução e contar, organizadamente, estas possibilidades. No decurso desta atividade surgiram tentativas de generalização, embora nem sempre corretas, sobressaindo o recurso a representações ativas nomeadamente à dramatização de situações. Quanto aos desafios com que se depararam destacam-se, no caso da creche, o uso correto do processo de classificação. No caso do jardim-de-infância, as crianças demonstraram dificuldades em distinguir a legenda do pictograma dos dados, em resolver um problema em que estava em jogo o sentido combinatório da multiplicação e em encontrar estratégias de generalização. O estudo indicia, ainda, que é essencial que o educador proponha tarefas diversificadas e desafiantes que, partindo sempre da curiosidade e interesse das crianças, lhes permitam trabalhar com ideias matemáticas importantes e representar adequadamente o conhecimento com que lidam.
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O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática Educativa, tendo como finalidade a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar. Este documento pretende descrever o meu percurso enquanto estagiária em duas instituições de educação pré-escolar. O primeiro estágio realizado com crianças de berçário e o segundo estágio com crianças, com idades compreendidas entre os três e os seis anos. Ambos foram realizados em instituições de contexto urbano. Este relatório contém uma componente reflexiva bem como, uma componente descritiva. Assim, primeiramente contextualiza-se e caracteriza-se as instituições e o grupo de crianças, bem como as práticas das educadoras cooperantes. E a segunda parte é referente à análise critico-reflexiva de cinco experiências-chave, sendo uma sobre o estudo realizado com as crianças e que nos leva a compreender a perspetiva das mesmas sobre o Jardim-de-Infância.
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O presente estudo enquadra-se no domínio das Ciências da Educação e na área específica da Análise da Acão Educativa. Não se afastando das preocupações inscritas nos objetivos de um mestrado de autor "A Criança em Diferentes Contextos Educativos”, também se compagina com as nossas determinações pessoais e profissionais, empreendidas na convicção da investigação como um projeto de vida. Para o efeito, arquitetámos o nosso universo de estudo a partir da observação naturalista em sete salas de creche e de jardim-de-infância do distrito de Évora. Da população estudada fizeram parte diferentes acores educativos, entre eles, as crianças dos 3 meses aos 6 anos de idade, as educadoras e as auxiliares de Acão educativa. Pretendemos, a partir dos sinais emitidos pelas crianças, retirar indicadores de necessidades educativas, para compreender as atitudes e comportamentos dos agentes educativos (educadores e auxiliares) na sua prática pedagógica, inferindo das suas próprias necessidades formativas. Procurámos saber como eram feitos os diagnósticos de necessidades (educativas das crianças e formativas dos educadores) e como organizavam a sua relação com outros acores educativos, no sentido de um desenvolvimento holístico da criança. Dada a natureza e o objeto de estudo, optámos por uma metodologia qualitativa de carácter interpretativo, configurada num estudo de caso. Utilizámos a linha de Investigação-Acão/Formação, preconizada por Luís Barbosa, integrada na sua "Escola Sensível e Transformacionista", que radica os seus fundamentos na ideia de que o jardim-de-infância, tal como outra qualquer organização educativa, deve ser um "Observatório de Caracterização de necessidades educativas das crianças e formativas dos sues agentes educativos”, gerido na perspetiva da mudança. Neste enquadramento de ideias, ao qual aderimos por convicção, utilizámos, para caracterizar o real, a Observação como técnica privilegiada, pese embora as limitações que lhe são subjacentes. Minimizámos este facto, triangulando os dados com entrevistas semiestruturadas e notas de campo. Suportámo-nos da Técnica do Espelhamento, da Pedagogia de Ajuda, da Renomeação de Experiências e da Extensibilidade de Si, às quais, pela sua importância demos ênfase no enquadramento teórico. O nosso estudo permitiu-nos inferir que, a relação diagnostica nos processos de ensino/aprendizagem, naqueles contextos, parece estar correlacionada com o facto de que os agentes educativos ainda necessitam de adquirir um leque variado de competências, relacionadas com o Saber-Ser e o Saber-Estar, que lhes permitam atitudes relacionais pró-activas e maior sensibilidade para captar as emoções e as sensações das crianças. Este facto vem corroborar o facto de termos verificado que os agentes educativos não usam o diagnóstico de necessidades como âncora de organização das suas práticas educativas o que não contribui de forma sustentável para a promoção do bem-estar e do desenvolvimento integral da criança. ABSTRACT: The present study lies within the field of Educational Sciences in the specific area of analysis of education. Not moving away from the concerns listed in the goals of an author master degree "The Child in Different Educational Contexts”, it also fits our personal and professional decisions, undertaken in the belief of research as a project of life. We chose the universe of our study from naturalistic observation in seven rooms of Nurseries and Infant Schools in the district of Évora. The study population consisted of children from three months to six years old, educators and assistants of education. From signals emitted by children, we intended to take indicators of educational needs to understand the attitudes and behavior of the educators and their assistants in their pedagogical practice, inferring their own educational needs. We tried to know how the diagnoses of needs were made (educational needs of the children and training needs of the educators) and how they organized their relationship with other educational agents towards a holistic development of children. Considering the nature and purpose of the study we opted for a qualitative methodology of interpretative nature, in a case study. We used the action research training line, advocated by Luís Barbosa in his work "Escola Sensível e Transformacionista" (Sensitive and Transformational School), whose reason lies in the idea that Infant Schools, like other educational organizations, should be centers for the characterization of children’s educational needs and educational agents' formative needs, managed in terms of change. ln this framework of ideas, that we adopted by conviction, we used the observation as the main technique, despite its limitations. To minimize them we triangulated the data with semi structured interviews and field notes. We used the techniques of Mirroring, Pedagogy of Help, renaming of Experiences and Extensibility of Yourself, and, because of their importance, we focused on them in the theoretical framework. This study allowed us to infer that the diagnostic relationship in the teachinglearning processes, in those contexts, seem to be correlated with the fact that the educational agents still need to acquire a wide range of skills related to the Know How To Be, to provide them with proactive relational attitudes and a bigger sensibility to get the children's emotions and sensations. We also found that the educational agents don't use a diagnostic of needs as anchor of the organization of their educational practices, what does not contribute in a sustainable way for the promotion of the well being and integral development of the child.
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The authors present the analysis of 27 computed tomography scans (CT) of 18 children which were divided in three groups according to clinical and tomographic criteria. Group 1 was characterized mainly by epilepsy and calcifications. Group 2 was characterized by intracranial hypertension and several tomographic aspects: edema, cysts and nodules were seen in three patients; hydrocephaly and calcifications were seen in two patients and CT was normal in one patient. Group 3 had patients with epilepsy or headache and variable tomographic patterns. The results are discussed based on the available literature.
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We report the study of four children with bilateral basal ganglia calcifications (BGC) visualized on CT scan. Epilepsy was the clinical manifestation of three patients whose laboratory investigation revealed abnormal calcium metabolism. The first aim of this paper is to call attention to a treatable entity that can cause epileptic syndromes in infancy and childhood. The second purpose is to review the literature comparing with our fourth child who presented encephalopathy with BGC.
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A psoríase é doença inflamatória crônica, imunologicamente mediada, recorrente e de caráter universal. Aproximadamente um terço dos adultos acometidos refere início da doença antes dos 16 anos de idade. Quanto mais precoce, mais grave tende a ser a evolução do quadro. Em crianças, as lesões podem ser fisicamente desfigurantes, causando prejuízos psicológicos e evidente comprometimento da qualidade de vida. As medicações sistêmicas utilizadas na psoríase, bem como a fototerapia, têm indicação limitada na infância, devido aos efeitos cumulativos das drogas, à baixa aceitação e ao risco de teratogenicidade. Nesta seção, discutiremos as principais manifestações clínicas da psoríase na infância e na adolescência, bem como os diagnósticos diferenciais, opções terapêuticas e prognóstico.
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O presente estudo teve como objetivo construir e validar uma escala de crenças parentais e práticas de cuidado na primeira infância para o contexto brasileiro. Após a construção teórica dos itens, a versão final da escala foi aplicada em dois estudos com populações distintas (estudo preliminar - 250 mães; estudo final - 600 mães), visando avaliar a frequência de comportamento e o grau de importância atribuído às práticas. Para as análises psicométricas, foram realizadas: análise fatorial e o cálculo da consistência interna. Em ambos os estudos a análise fatorial resultou em dois fatores, sendo o primeiro denominado "cuidados primários" e o segundo "estimulação". Os alfas de Cronbach apresentaram-se satisfatórios, variando de 0,68 a 0,83. Os resultados do estudo demonstraram a validade e precisão da escala, a qual poderá ser utilizada em futuras pesquisas, bem como em práticas de intervenção familiar, principalmente durante os primeiros anos de vida das crianças.
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Estudo descritivo e de corte transversal que objetivou conhecer as características do abuso sexual em crianças e adolescentes de zero a 14 anos, a partir dos casos registrados nos Conselhos Tutelares e programas de atendimento do município de Londrina-PR, em 2006. Os dados foram coletados por meio de formulário e posteriormente analisados por frequência (absoluta e relativa) e proporção. Dos 186 casos, as vítimas foram predominantemente do sexo feminino (74,2%) e o risco de incidência foi maior na idade de 10 anos entre as meninas (coeficiente de cinco por 1.000); 97,3% dos agressores eram do sexo masculino; maior parte dos abusos ocorreu na residência das vítimas (52,7%) e durou menos de seis meses (57%). Houve lesão corporal em 90,3% dos casos, com seqüela física e psicológica em 97,8%. O abuso sexual entre crianças e adolescentes constitui-se um problema de saúde pública, além da estreita interface com as questões policiais e jurídicas.
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OBJECTIVES: to assess quality of the primary care using respiratory diseases as a tracer. METHODS: the evaluative approach is based on Donabedian's referencial connected to Kessner's tracers methodology. The sample is formed by 768 children from 0 to 5 years old, presenting respiratory symptoms, attended at seven basic health units from the Sanitary District of Brasilândia, in the city of São Paulo, State of São Paulo, Brazil. Medical registrations and interviews with mothers or responsibles were the information sources. RESULTS: more accurate child medical examination evidences significant association with favorable evolution, mainly on moderate clinical forms. Although aspects related to the accessibility demonstrated by the health team seem to influence decisively on care quality evaluated by users, mainly the medical doctor. Mothers education level appears to have no influence in the favorable evolution. CONCLUSIONS: the tracer methodology has the potentiality to facilitate the critical analysis of the health care. It is important to focus on the outcome of the health care. The children respiratory diseases are important tracer for the quality assessment on health services.
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A investigação da origem ontogenética da amizade apresenta dificuldades conceituais e metodológicas. O presente artigo investigou como mães de crianças entre um e três anos percebiam as primeiras amizades de seus filhos. Vinte mães entre 24 e 48 anos foram entrevistadas com base em um roteiro pré-estabelecido. Os resultados indicaram que o conceito de amizade das mães era muito positivo. A rede de amigos dos filhos era formada por crianças da família, da vizinhança ou de comunidades religiosas. A principal atividade compartilhada com amigos foi o brincar. As mães facilitavam o encontro dos filhos com amigos ou amigos em potencial e serviam de mediadoras entre os padrões sócio-culturais e essas amizades, contribuindo para a sua construção de acordo com as expectativas sócio-culturais. As primeiras amizades foram identificadas por volta dos 18 meses. Pode-se concluir que as mães participavam ativamente da formação das primeiras amizades dos filhos.
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A associação entre experiências adversas na infância e o desencadeamento de depressão ou dor crônica na vida adulta tem sido documentada, assim como a relação entre os sintomas de dor crônica e depressão. No entanto, há poucos estudos avaliando o papel da exposição a experiências adversas na infância na ocorrência dessa comorbidade. O objetivo deste trabalho é avaliar a influência da exposição a experiências adversas na infância na ocorrência de dor crônica, de depressão e na comorbidade dor crônica e depressão na vida adulta, em uma amostra da população geral adulta (maiores de 18 anos) residente na Região metropolitana de São Paulo, Brasil. Os dados são resultantes do Estudo Epidemiológicos dos Transtornos Mentais São Paulo Megacity. Os respondentes foram avaliados usando a versão desenvolvida para o Estudo Mundial de Saúde Mental do Composite International Diagnostic Interview da Organização Mundial da Saúde (WMH-CIDI), que é composto por módulos clínicos e nãoclínicos provendo diagnósticos de acordo com os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais 4ª edição (DSM-IV). Um total de 5.037 indivíduos foi entrevistado, com uma taxa global de resposta de 81,3%. Foram realizadas análises descritivas para médias e proporções, e associações (Razões de Chances – OR) entre experiências adversas na infância, dor crônica e depressão através de regressão logística. Todas as análises foram realizadas através do programa estatístico Data Analysis and Statistical Software versão 12.0 (STATA 12.0), com testes bi-caudais com nível de significância de 5%. Uma elevada taxa de prevalência de dor crônica (31%, Erro Padrão [ER]=0.8) foi encontrada, Dor Crônica esteve associada aos transtornos de ansiedade (OR=2,3; 95% IC=1,9 – 3,0), transtornos de humor (OR=3,3; IC=2,6 – 4,4) em qualquer transtorno mental (OR=2,7; 95% IC=2,3 – 3,3). As adversidades na infância estiveram fortemente associadas aos respondentes com dor crônica e depressão concomitante, principalmente quanto ao abuso físico (OR=2,7; 95% IC=2,1 – 3,5) e sexual (OR=7,4; 95% IC=3,4 – 16,1).