215 resultados para diazepam
Resumo:
The purpose of this study was to determine the pharmacokinetics of [C-14]diclofenac, [C-14]salicylate and [H-3]clonidine using a single pass rat head perfusion preparation. The head was perfused with 3-[N-morpholino] propane-sulfonic acid-buffered Ringer's solution. Tc-99m-red blood cells and a drug were injected in a bolus into the internal carotid artery and collected from the posterior facial vein over 28 min. A two-barrier stochastic organ model was used to estimate the statistical moments of the solutes. Plasma, interstitial and cellular distribution volumes for the solutes ranged from 1.0 mL (diclofenac) to 1.6 mL (salicylate), 2.0 mL (diclofenac) to 4.2 mL (water) and 3.9 mL (salicylate) to 20.9 mL (diclofenac), respectively. A comparison of these volumes to water indicated some exclusion of the drugs from the interstitial space and salicylate from the cellular space. Permeability-surface area (PS) products calculated from plasma to interstitial fluid permeation clearances (CLPI) (range 0.02-0.40 mL s(-1)) and fractions of solute unbound in the perfusate were in the order: diclofenac>salicylate >clonidine>sucrose (from 41.8 to 0.10 mL s(-1)). The slow efflux of diclofenac, compared with clonidine and salicylate, may be related to its low average unbound fraction in the cells. This work accounts for the tail of disposition curves in describing pharmacokinetics in the head.
Resumo:
Purpose. The flux of a topically applied drug depends on the activity in the skin and the interaction between the vehicle and skin. Permeation of vehicle into the skin can alter the activity of drug and the properties of the skin barrier. The aim of this in vitro study was to separate and quantify these effects. Methods. The flux of four radiolabeled permeants (water, phenol, diflunisal, and diazepam) with log K-oct/water values from 1.4 to 4.3 was measured over 4 h through heat-separated human epidermis pretreated for 30 min with vehicles having Hildebrand solubility parameters from 7.9 to 23.4 (cal/cm(3))(1/2). Results. Enhancement was greatest after pretreatment with the more lipophilic vehicles. A synergistic enhancement was observed using binary mixtures. The flux of diazepam was not enhanced to the same extent as the other permeants, possibly because its partitioning into the epidermis is close to optimal (log K-oct 2.96). Conclusion. An analysis of the permeant remaining in the epidermis revealed that the enhancement can be the result of either increased partitioning of permeant into the epidermis or an increasing diffusivity of permeants through the epidermis.
Resumo:
Tireoidectomia sob efeito de bloqueio do plexo cervical superficial (BPCS) tem sofrido resistência. OBJETIVO: Comparar variáveis cirúrgicas e anestésicas, custos do tratamento e grau de satisfação de pacientes submetidos à hemitireoidectomia sob efeito de anestesia geral e BPCS. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram 21 pacientes submetidos à anestesia geral (AG) e outro tanto ao BPCS. Após sedação, no grupo com BPCS, usou-se marcaína com vasoconstritor, e quando necessário, lidocaína a 2% com vasoconstritor. Sedação intra-operatória com diazepam endovenoso e metoprolol para controle da PA e FC eram administradas quando necessário. Usou-se anestesia geral (AG) segundo padronização do serviço. RESULTADOS: Foram significantes (p<0,05, teste t de Student) para o tempo de cirurgia (ag111,4:bpcs125,5 min), tempo de anestesia (ag154,1:bpcs488,6 min), tempo de permanência na sala cirúrgica (ag15:bpcs1 min), custos do tratamento (ag203,2:bpcs87,4 R$), presença de bradicardia (ag0:bpcs23,8%) e lesão laringotraqueal (ag51:bpcs0%). Como resultados não significativos tiveram: tempo de internação (ag17,3:bpcs15,1 hora); volume de sangramento (ag41,9:bpcs47,6 gr), tamanho da peça operatória (ag52,1:bpcs93,69 cm3) e grau de satisfação dos pacientes (ag3,8:bpcs3,9). CONCLUSÃO: Embora com incidência maior de bradicardia (23,8%), o bloqueio permitiu ressecar tumorações de até 348 cm3 com menor custo e sem apresentar lesões laringotraqueais, presentes em 51% dos pacientes submetidos à AG.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar as características epidemiológicas dos eventos toxicológicos relacionados a medicamentos. MÉTODOS: Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo de série de casos. Utilizando a categoria "evento toxicológico relacionado a medicamentos", analisaram-se 6.673 casos registrados em centros de assistência toxicológica do Estado de São Paulo, no ano de 1998. As variáveis estudadas compreenderam características dos eventos, das pessoas afetadas, dos agentes tóxicos e das circunstâncias envolvidas. A análise dos agentes tóxicos considerou três níveis de desagregação: grupos terapêuticos, princípios ativos e nomes comerciais. RESULTADOS: Os medicamentos ocuparam o primeiro lugar entre todos os tipos de agentes tóxicos registrados pelos centros. Os eventos toxicológicos relacionados a medicamentos caracterizaram-se por serem registrados por telefone (78,5%), a partir de hospitais (86,6%); originaram-se de exposições agudas, pela via oral (90,2%), ocorridas em residência (85,7%) de área urbana (95%). Houve predomínio do sexo feminino (59%) e maior concentração na primeira década de vida (49,4%), sobretudo aos dois e três anos de idade. Os princípios ativos mais freqüentemente encontrados foram: fenobarbital, diazepam, haloperidol, carbamazepina e bromazepam. As principais circunstâncias foram as acidentais (38,8%) e tentativas de suicídio (36,5%). Entre os princípios ativos relacionados predominaram os dos grupos terapêuticos psiquiatria, analgesia/anestesia e respiratório. CONCLUSÕES: Aponta-se a necessidade de cumprimento da legislação quanto à venda de medicamentos sob receituário médico e de construção da toxicovigilância conforme diretrizes do Sistema Único de Saúde.
Resumo:
Em 02/07/1995, foi atendido no Instituto de Medicina Tropical do Amazonas, paciente masculino, 11 anos, acidentado em Manaus, por picada na região retroauricular direita, clínicamente compatível com aquele causado por Latrodectus. Observavam-se abalos musculares, febre, calafrios e sudorese intensa. Instituída terapêutica com neostigmine precedido de atropina, gluconato de cálcio, cimetidina, diazepam e hidrocortisona. No terceiro dia apresentava-se melhorado, consciente, orientado e com diminuição importante do edema palpebral. A despeito de uma melhora progressiva diária, no quinto dia surgiu eritema máculo-pápulo-vesiculoso. Em 14/07/1995 teve alta, assintomático. O caso relatado é o primeiro descrito na região Amazônica, ocorrido na periferia de Manaus e pode ter sido uma consequência da expansão urbana das duas últimas décadas.
Resumo:
Dissertação de mestrado em Técnicas de Caracterização e Análise Química
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a resposta terapêutica dos pacientes atendidos no Setor de Emergência com sintomas e pressão arterial (PA) elevada, ao tratamento com medicação sintomática ou anti-hipertensiva. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado, cego, envolvendo 100 pacientes atendidos na Emergência Cardiológica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz com sintomas associados à pressão arterial sistólica (PAS) entre 180 e 200 mmHg e/ou pressão arterial diastólica (PAD) entre 110 e 120 mmHg. Os pacientes foram randomizados para tratamento com medicação sintomática (dipirona ou diazepam) ou anti-hipertensiva (captopril). Aqueles portadores de qualquer condição clínica associada, que necessitassem de tratamento imediato na Unidade de Emergência, foram excluídos do estudo. Atingiram o critério de alta os pacientes que, ao final do período de observação de noventa minutos, tornaram-se assintomáticos e tiveram seus níveis tensionais sistólicos reduzidos para abaixo de 180 mmHg e diastólicos para aquém de 110 mmHg. RESULTADOS: A idade média da população estudada foi 54,4 anos. A maioria dos pacientes era do sexo feminino, hipertensos crônicos em tratamento farmacológico irregular, com baixa taxa de aderência às medidas não farmacológicas e classificados quanto ao índice de massa corpórea (IMC), em sobrepeso e obesos grau I. Cefaléia, dor torácica tipo D (não anginosa) e dispnéia foram as queixas mais freqüentes. A proporção de pacientes tratados com medicação sintomática que atingiu o critério de alta foi semelhante àquela de pacientes medicados com anti-hipertensivo (p=0,165). Não foi encontrada associação entre o diagnóstico prévio de hipertensão arterial sistêmica (HAS) (p=0,192), tratamento farmacológico (p=0,687) e não-farmacológico e o critério de alta. CONCLUSÃO: Uma maior proporção (não significativa) de pacientes tratados com medicação sintomática obtiveram redução da PA aquém dos níveis estabelecidos no critério de alta e tornaram-se assintomáticos após o período de observação.
Resumo:
La administración crónica de bezodiazepinas induce tolerancia a sus efectos sedativos, como así también los que se observan sobre las alteraciones motoras y a su efecto como relajante muscular. Es de destacar que el desarrollo de tolerancia a las distintas acciones mencionadas, se desarrolla de manera rápida. Recientemente distintos autores han descripto que la administración previa de antagonistas de los receptores al glutámico de tipo N-metil-D-aspartato (NMDA) es capaz de revertir el desarrollo de tolerancia al efecto hipolocomotor de diazepam (DZ). Resultados recientes de este laboratorio han demostrado que durante el desarrollo de tolerancia al efecto hipolocomotor de DZ se produce un incremento de la plasticidad sináptica en el hipocampo de estos animales. Ha sido sugerido que un fenómeno asociativo o de aprendizaje, subyace al desarrollo de tolerancia a benzodiazepina como así también al desarrollo de tolerancia a otras drogas psicoactivas. Los receptores de glutamato, involucrados en la prevención del desarrollo a la tolerancia a DZ, como así también a otras drogas psicoactivas, es un tipo de receptores al glutámico, llamado NMDA. Estos receptores han sido relacionados con la plasticidad neural y conductual. Más aún, se ha propuesto que proponen que la tolerancia y la dependencia a opiáceos depende de la activación de receptores NMDA. Objetivos del proyecto: * Demostrar que en el desarrollo rápido de tolerancia al efecto hipolocomotor de DZ participan elementos que demuestran la existencia de un proceso de aprendizaje. * Determinar si el incremento de la plasticidad sináptica observada en el hipocampo de animales en los cuales se desarrolló tolerancia al efecto hipolocomotor de DZ, puede ser el sustrato neurobiológico del proceso de aprendizaje postulado.
Resumo:
Los procesos neuronales adaptativos que se observan como consecuencia de la administración crónica de drogas de abuso, son similares a los procesos plásticos que subyacen al aprendizaje y la memoria. Por otra parte, el hipocampo forma parte del circuito neuronal responsable de los cambios conductuales observados como consecuencia de la administración crónica de diferentes drogas de abuso. De acuerdo con esto, resultados previos de nuestro laboratorio demostraron que la plasticidad sináptica en el hipocampo y las claves contextuales relacionadas con la administración de la droga, son relevantes para el incremento de la plasticidad hipocampal por la administración crónica de diazepam. Específicamente en el gyrus dentado hipocampal se han descripto fenómenos plásticos relacionados con la exposición crónica a psicofármacos, tales como facilitación en la transmisión sináptica, disminución de la proliferación celular y el aumento del factor de transcripción ?Fos B. Debido a la correlación existente entre los mecanismos de plasticidad neuronal, los aprendizaje asociativos y formación de memorias y aquellos responsables de la adicción, el objetivo general de este trabajo es caracterizar los cambios inducidos por la exposición repetida de cocaína y durante el periodo de abstinencia, en la excitabilidad neuronal de las células del gyrus dentado hipocampal, los canales iónicos afectados y los posibles mecanismos bioquímicos involucrados en dichos cambios, que podrían explicar las alteraciones conductuales observadas después de dicho tratamiento. Con este propósito, se estudiará: 1) la plasticidad sináptica (potenciación a largo plazo, LTP y depotenciación a largo plazo, LTD) en el gyrus dentado, mediante registros electrofisiológios multiunitarios; 2)la excitabilidad de las células granulares del gyrus dentado y la actividad de los canales iónicos, utilizando la técnica de patch clamp; 3) las alteraciones en la neurotransmisión glutamatergica, midiendo los niveles del neurotransmisor in vivo, utilizando la técnica de microdiálisis; el tráfico de receptores glutamatérgicos, utilizando la técnica de western-blott, 4) la participación del óxido nítrico en los cambios adaptativos observados como consecuencia de la sensibilización a cocaína. Además, mediante la utilización de técnicas comportamentales (avoidance inhibitorio), se estudiarán las posibles alteraciones de conductas que se sabe dependen de la integridad funcional del hipocampo.En relación a los resultados del presente proyecto se espera obtener un incremento en la plasticidad sináptica, en la excitabilidad neuronal de las células granulares del gyrus dentado de la formación hipocámpica, en la liberación extracelular de glutamato in vivo, como así también en el tráfico de receptores glutamatérgicos. Además se espera obtener un aumento de las vías de señalización activadas por la acción de glutamato, como la de óxido nítrico/GMPc, como consecuencia de la administración crónica de cocaína. Con este aumento global de la plasticidad sináptica hipocampal, las conductas dependientes de esta estructura debieran estar facilitadas, demostrando así una participación activa del hipocampo en los procesos de sensibilización y posiblemente en la adicción a psicoestimulantes. La caracterización del impacto del desarrollo de sensibilización a cocaína en la excitabilidad neuronal en el hipocampo, sobre los sistemas de neurotransmisión y las vías de señalización involucradas contribuirían a dilucidar los mecanismos que contribuyen al desarrollo de sensibilización a cocaína, los cuales podrían representar potenciales blancos terapéuticos para el tratamiento de la adicción, considerando principalmente aspectos específicos de la actividad eléctrica neuronal y la plasticidad sináptica asociada con las diferentes fases del ciclo de la adicción.
Resumo:
In rats pre-but not post-training ip administration of either flumazenil, a central benzodiazepine (BSD) receptor antagonist, or of n-butyl-B-carboline-carboxylate (BCCB), an inverse agonist, enhanced retention of inhibitory avoidance learning. Flumazenil vlocked the enhancing effect of BCCB, and the inhibitory effect of the BZD agonists clonazepam and diazepam also given pre-training. Post-training administration of these drugs had no effects. The peripheral BZD receptor agonist/chloride channel blocker Ro5-4864 had no effect on the inhibitory avoidance task when given ip prior to training, buth it caused enhancement when given immediately post-training either ip or icv. This effect was blocked by PK11195, a competitive antagonist of Ro5-4864. These results suggest that ther is an endogenous mechanism mediated by BZD agonists, which is sensitive to inverse agonists and that normally down-regulates the formation of memories through a mechanism involving GABA-A receptors and the corresponding chloride channels. The most likely agonists for the endogenous mechanism suggested are the diazepam-like BZDs found in brain whose origin is possibly alimentary. Levels of these BZDs in the cortex were found to sharply decrease after inhibitory acoidance training or mere exposure to the training apparatus.
Resumo:
Abstract : Expression of fear involves changes in a number of behavioral and physiological parameters that are triggered by the central amygdala (CeA). The fear circuit also includes a series of brain stem nuclei that are the final effectors of the changes induced by the fear reaction. The CeA expresses many different neuropeptide receptors that can modulate fear responses. Today, the precise organization and the modulation of projections from the amygdala to the brain stem are still poorly understood. The aim of this project was to better understand the organization and the modulation of the fear circuit. To investigate this we first determined whether the CeA is composed of separate neuronal populations, where each one projects to specific brain stem nuclei, or whether single CeA neurons project to several nuclei. For this purpose, we first selected two brain stem nuclei implicated in the modulation of different components of the fear reactions, the periaqueductal gray (implicated in freezing) and the nucleus of solitary tract (implicated in heart rate modulation). We then performed double injections of two different retrograde tracers in these two nuclei and we quantified the subsequent presence of co-labelling in the CeA. We found that neurons projecting to the PAG and to the NTS are organized in separate populations. Subsequent electrophysiological recordings of the two populations revealed that PAG and NTS projecting neurons also have different electrophysiological characteristics. We then verified in vitro whether the neurons projecting to different brain stem nuclei express specific combinations of neuropeptide receptors, and whether a neuropeptide acting pre-synaptically (oxytocin) specifically modulates one of these two projections. We did not find differences at the level of expression of neurópeptide receptors, but we observed that oxytocin, a neuropeptide with anxiolytic properties, modulates PAG projecting neurons without affecting NTS projecting neurons. As oxytocin appeared to specifically modulate projections to the PAG, involved in the modulation of the freezing reaction, but did not affect the projections to the NTS, implicated in the modulation of cardiovascular parameters, we verified how this modulation translates in living animals. We investigated the effects of infra-amygdala injection of oxytocin on cardiovascular and behavioral changes induced by contextual fear conditioning. We found that oxytocin decreased the freezing response without affecting the cardiovascular system. Finally, as neuropeptides are considered potential future anxiolytics, we investigated whether diazepam and oxytocin, acting on the same circuit, had additive effects. This question was addressed exclusively with an in vitro electrophysiological approach. We obtained that oxytocin and diazepam, when co-applied, had an additive effect on both synaptic transmission and neuronal activity. These results open new perspectives for the possible clinical applications of oxytocin. Résumé : L'expression de la peur est accompagnée par de nombreux changements physiologiques et comportementaux qui sont déclenchés par l'amygdale centrale (CeA). Le circuit inclue aussi une série de noyaux du tronc cérébrale qui sont les effecteurs des différentes composantes de la réaction de peur. On sait que CeA envoie des projections aux noyaux du tronc cérébral et que ces neurones expriment une grande variété de récepteurs aux neuropeptides. Par contre, l'organisation des projections, ainsi que la modulation de ces projections par les neuropeptides reste encore peu connue. Avec ce projet, on premièrement voulu déterminer si CeA est composée de populations neuronales séparées qui projettent vers un noyau spécifique, ou bien si chaque neurones envoie des projections vers plusieurs noyaux. A ce propos, on a effectué des doubles injections de deux traceurs rétrogrades différentes dans deux noyaux du tronc cérébral impliqués dans des différentes composantes des réactions de peur. On a injecté la substance grise périaqueducale (PAG), qui est impliquée dans la réponse d'immobilisation, ainsi que le noyau du tractus solitaire (NTS) qui est responsable des changements cardiovasculaires. On a ensuite quantifié la présence de neurones contenant les deux traceurs dans CeA. On a trouvé que la plupart des neurones de l'amygdale centrale projettent vers un noyau spécifique, et on peut donc dire que l'amygdale semble être composée de populations neuronales séparées. On a ensuite mesuré les caractéristiques électrophysiologiques de ces deux projections et on a trouvé des différences substantielles concernant la résistance membranaire, la capacitance, le potentiel membranaire de repos ainsi que la fréquence des potentiels d'action spontanés. Puis, comme beaucoup de neuropéptides dans l'amygdale exercent un effet modulatoire sûr les réactions de peur et sur l'anxiété, on a étudié les effets directs et indirects d'une série de neuropeptides sur les différentes projections pour évaluer s'il y a des neuropeptides qui agissent spécifiquement sur une. On n'a pas trouvé de différences entre neurones qui projettent vers le PAG et neurones qui projettent vers le NTS concernant les effets de neuropeptides qui agissent directement sur ces cellules. Par contre, on a trouvé que l'ocytocine, un neuropeptide qui se lie à des récepteurs dans la partie latérale de l'amygdale centrale et inhibe de façon indirecte les neurones de l'amygdala centrale médiale, module les projections vers le PAG sans affecter celles qui vont vers le NTS. Comme le PAG est impliqué dans la réponse d'immobilisation, alors que le NTS est impliqué dans la modulation cardiovasculaire, on a ensuite étudié les effets de l'ocytocine injectée dans l'amygdale de rat vivants sur les réactions de peur conditionnées. On a trouvé que l'ocytocine diminue la réponse d'immobilisation sans par contre affecter la réponse cardiovasculaire. Pour terminer, on a vérifié si l'ocytocine potentialise les effets d'un médicament anxiolytique, le diazeparn. Avec une étude in vitro on a trouvé qu'une co-application d'ocytocine et diazeparn résulte en un effet additionnel à la fois sur la transmission synaptique ainsi que sur l'activité neuronale des neurones de l'amygdale centrale médiale. Ces résultats ouvrent des nouvelles perspectives pour une potentielle utilisation clinique de l'ocytocine.
Resumo:
Rectal diazepam is widely used in the treatment of acute seizures in children but has some disadvantages. Nasal/sublingual midazolam administration has been recently investigated for this purpose but never at home or in a general paediatric hospital. The aim of this open study was to determine the efficacy, the tolerance and the applicability of nasal midazolam during acute seizures in children both in hospital and at home. We included known epileptic children for treatment at home and all children with acute seizures in the hospital. In all, 26 children were enrolled, 11 at home and 17 in the hospital (including two treated in both locations); only one had simple febrile seizure. They had a total of 125 seizures; 122 seizures (98%) stopped within 10 minutes (average 3.6 minutes). Two patients in the hospital did not respond and in three, seizures recurred within 3 hours. None had serious adverse effects. Parents had no difficulties administering the drug at home. Most of those who were using rectal diazepam found that nasal midazolam was easier to use and that postictal recovery was faster. Among 15 children who received the drug under electroencephalogram monitoring (six without clinical seizures), the paroxysmal activity disappeared in ten and decreased in three. Nasal midazolam is efficient in the treatment of acute seizures. It appears to be safe and most useful outside the hospital in severe epilepsies, particularly in older children because it is easy for parents to use. These data should be confirmed in a larger sample of children. Its usefulness in febrile convulsions also remains to be evaluated.
Resumo:
Acute organophosphate (OP) intoxication is associated with many symptoms and clinical signs, including potentially life-threatening seizures and status epilepticus. Instead of being linked to the direct cholinergic toxidrome, OP-related seizures are more probably linked to the interaction of OPs with acetylcholineindependent neuromodulation pathways, such as GABA and NMDA. The importance of preventing, or recognizing and treating OP-related seizures lies in that, the central nervous system (CNS) damage from OP poisoning is thought to be due to the excitotoxicity of the seizure activity itself rather than a direct toxic effect. Muscular weakness and paralysis occurring 1-4 days after the resolution of an acute cholinergic toxidrome, the intermediate syndrome is usually not diagnosed until significant respiratory insufficiency has occurred; it is nevertheless a major cause of OP-induced morbidity and mortality and requires aggressive supportive treatment. The condition usually resolves spontaneously in 1-2 weeks.Treatment of OP intoxication relies on prompt diagnosis, and specific and immediate treatment of the lifethreatening symptoms. Since patients suffering from OP poisoning can secondarily expose care providers via contaminated skin, clothing, hair, or body fluids. EMS and hospital caregivers should be prepared to protect themselves with appropriate protective equipment, isolate such patients, and decontaminate them. After prompt decontamination, the initial priority of patient management is an immediate ABCDE (A : airway, B : breathing, C : circulation, D : dysfunction or disability of the central nervous system, and E : exposure) resuscitation approach, including aggressive respiratory support, since respiratory failure is the usual ultimate cause of death. The subsequent priority is initiating atropine therapy to oppose the muscarinic symptoms and diazepam to prevent or control seizures, with oximes added to enhance acetylcholinesterase (AChE) activity recovery. Large doses of atropine and oximes may be necessary for poisoning due to suicidal ingestions of OP pesticides.
Resumo:
PURPOSE: To assess tobacco, alcohol, cannabis and benzodiazepine use in methadone maintenance treatment (MMT) as potential sources of variability in methadone pharmacokinetics. METHODS: Trough plasma (R)- and (S)-methadone concentrations were measured on 77 Australian and 74 Swiss MMT patients with no additional medications other than benzodiazepines. Simple and multiple regression analyses were performed for the primary metric, plasma methadone concentration/dose. RESULTS: Cannabis and methadone dose were significantly associated with lower 24-h plasma (R)- and (S)-methadone concentrations/dose. The models containing these variables explained 14-16% and 17-25% of the variation in (R)- and (S)-methadone concentration/dose, respectively. Analysis of 61 patients using only CYP3A4 metabolised benzodiazepines showed this class to be associated with higher (R)-concentration/dose, which is consistent with a potential competitive inhibition of CYP3A4. CONCLUSION: Cannabis use and higher methadone doses in MMT could in part be a response to-or a cause of-more rapid methadone clearance. The effects of cannabis and benzodiazepines should be controlled for in future studies on methadone pharmacokinetics in MMT.
Resumo:
Introducción y objetivo: El espasmo es la complicación más habitual en los cateterismos por arteria radial. Su frecuencia oscila entre el 10-30% y puede ser un factor limitante que impida la realización del cateterismo por esa vía. El objetivo de este estudio es evaluar con un nuevo protocolo de sedo-analgesia la reducción de la frecuencia del espasmo radial y la disminución de la ansiedad del paciente. Material y método: Estudio aleatorizado y prospectivo de 300 pacientes sometidos a cateterismo radial. Se randomizaron dos grupos, el Grupo I (n=150) con la pauta de sedación habitual (10mg diazepam sl) y el Grupo II (n=150) con una pauta de sedación con 2 mg de Midazolam + 0,035 mg/kg de Cloruro Mórfico y en caso de procedimientos de más de 45 minutos se añadía Fentanilo a 1 mcgr/kg. Resultados y conclusión: No se observaron diferencias significativas entre los dos grupos estudiados en cuanto a las características basales. La edad media de la población fue de 65 ± 11 años; 223 pacientes (74%) fueron hombres y el índice de masa corporal (IMC) medio 27,7 ± 3,8. Los pacientes del Grupo II presentaron reducción significativa del espasmo respecto a los del Grupo I (9,3% frente a 22,6%; p=0,002). También se objetivó una reducción significativa del dolor (2,05 frente a 2,77; p=0,007). La pauta sedo-analgésica propuesta demostró ser eficaz en la reducción del espasmo radial y del dolor durante el cateterismo.