1000 resultados para diagnóstico do transtorno alcoólico
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a respeito da dificuldade subjacente identificada na avaliação inicial. Assim, no presente estudo de caso verificou-se a efetividade e a eficiência da aplicação do índice de porcentagem de consoantes corretas revisado (PCC-R) bem como dos testes complementares de inconsistência de fala, de estimulabilidade e de habilidades metafonológicas no acompanhamento da intervenção terapêutica em crianças com transtorno fonológico. Participaram deste estudo três crianças do gênero masculino. Na data da avaliação inicial o Caso 1 tinha 6 anos e 9 meses de idade, o Caso 2, 8 anos e 10 meses, e o Caso 3, 9 anos e 7 meses. Além da avaliação específica da fonologia, foram aplicados testes complementares que auxiliaram na verificação da dificuldade subjacente específica em cada um dos casos. Desta forma, os sujeitos foram submetidos à avaliação de habilidades metafonológicas, à prova de inconsistência de fala e de estimulabilidade. A análise conjunta dos dados permitiu constatar que os testes selecionados foram efetivos e eficientes tanto para complementar o diagnóstico como para indicar mudanças nos três casos de crianças com transtorno fonológico.
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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada
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A grande prevalência do consumo de álcool por mulheres em idade reprodutiva aliada à gravidez não planejada expõe a gestante a um elevado risco de se alcoolizar em algum momento da gestação, principalmente no início do período gestacional em que a maioria delas ainda não tomou ciência do fato. Assim, torna-se extremamente relevante o desenvolvimento de métodos de detecção precoce de recém-nascidos em risco de desenvolvimento de problemas do espectro dos transtornos relacionados à exposição fetal ao álcool. O objetivo desse estudo foi desenvolver, validar e avaliar a eficácia de um método de quantificação de ésteres etílicos de ácidos graxos (FAEEs) no mecônio de recém-nascidos para avaliação da exposição fetal ao álcool. Os FAEEs avaliados foram: palmitato de etila, estearato de etila, oleato de etila e linoleato de etila.O método consistiu no preparo das amostras pela extração líquido-líquido utilizando água, acetona e hexano, seguida de extração em fase sólida empregando cartuchos de aminopropilsilica. A separação e quantificação dos analitos foi realizada por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os limites de quantificação (LQ) variaram entre 50-100ng/g. A curva de calibração foi linear de LQ até 2000ng/g para todos os analitos. A recuperação variou de 69,79% a 106,57%. Os analitos demonstraram estabilidade no ensaio de pós-processamento e em solução. O método foi aplicado em amostras de mecônio de 160 recém-nascidos recrutados em uma maternidade pública de Ribeirão Preto-SP. O consumo de álcool materno foi reportado utilizando questionários de rastreamento validados T-ACE e AUDIT e relatos retrospectivos da quantidade e frequência de álcool consumida ao longo da gestação. A eficácia do método analítico em identificar os casos positivos foi determinada pela curva Receiver Operating Characteristic (ROC). O consumo alcoólico de risco foi identificado pelo T-ACE em 31,3% das participantes e 50% reportaram o uso de álcool durante a gestação. 51,3% dos recém-nascidos apresentaram FAEEs em seu mecônio, sendo que 33,1% apresentaram altas concentrações para a somatória dos FAEEs (maior que 500ng/g), compatível com um consumo abusivo de álcool. O oleato de etila foi o biomarcador mais prevalente e o linoleato de etila foi o biomarcador que apresentou as maiores concentrações. Houve uma variabilidade no perfil de distribuição dos FAEEs entre os indivíduos, e discordâncias entre a presença de FAEEs e o consumo reportado pela mãe. A concentração total dos FAEEs nos mecônio mostrou-se como melhor indicador da exposição fetal ao álcool quando comparado com o uso de um único biomarcador. O ponto de corte para esta população foi de aproximadamente 600ng/g para uso tipo binge (três ou mais doses por ocasião) com sensibilidade de 71,43% e especificidade de 84,37%. Este estudo reforça a importância da utilização de métodos laboratoriais na identificação da exposição fetal ao álcool.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Enquadramento: Embora o ciclo menstrual seja um fenômeno normal na vida de mulheres em idade fértil, a ele podem se associar síndromes de intensidade variável. Objectivo: Determinar o impacto da síndrome pré-menstrual e da síndrome disfórica pré-menstrual na qualidade de vida de mulheres em idade fértil, comparadas a mulheres sem essas síndromes. Material e Métodos: Procedeu-se a estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal, com 60 participantes do sexo feminino (16 com síndrome pré-menstrual, 28 com sintomatologia compatível com SDPM e 16 não apresentavam sintomas compatíveis com diagnóstico), A colheita de dados foi no Ambulatório de Ginecologia do Hospital Militar de nível terciário no período de janeiro a fevereiro de 2015, apresentando idade entre 18 e 56 anos, menarca há mais de um ano; ciclos menstruais em ausência de uso de terapia de reposição hormonal, com queixas associadas ao período menstrual. Três instrumentos de recolha de dados foram empregados: um questionário de identificação da paciente e caracterização de vida reprodutiva; o Questionário de Triagem de Sintomas Pré-menstruais e o Short Form Health-Survey com 36 itens. Para organização e análise dos dados, foi empregado o programa Statistical Package for Social Sciences, na versão 21.0. As variáveis foram dicotomizadas, para análise de contingência com o teste exato de Fisher. Para comparação de médias, foram utilizados o teste de diferença de médias de amostras independentes e o teste Kruskal Wallis, todos em nível de significância de 0,05. Resultados: A prevalência de síndrome menstrual igualou-se a 76,3%, sendo 46,6% compatível com síndrome disfórica e 29,7% com síndrome pré-menstrual. Esses grupos diferiram significantemente nos sintomas de ansiedade/tensão, fadiga/perda de energia, dificuldade de concentração, fome excessiva ou anorexia e sentimento de opressão. A síndrome disfórica pré-menstrual associou-se a maior comprometimento de relações sociais, familiares e domésticas, bem como à perda de saúde geral e de saúde mental, nos domínios de vitalidade, funções sociais, limitações devidas a problemas emocionais e saúde mental. Essas alterações não interferiram na percepção da libido e de orgasmo, mas alguns domínios da qualidade de vida estiveram associados a características reprodutivas. Conclusão: As síndromes pré-menstruais comprometem a qualidade de vida das utentes e requerem assistência voltada à melhoria do conhecimento das mulheres sobre seu problema de saúde. Palavras-chave: Síndrome pré-menstrual, Síndrome disfórica pré-menstrual, Qualidade de vida.
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The insomnia disorder is defined as a difficulty initiating or maintaining sleep or waking up earlier than expected unable to return to sleep, followed by a feeling of nonrestorative and poor quality sleep, present for at least three months, with consequences on daytime functioning. Studies have shown that insomnia affects cognitive function, especially executive functions. However, researches that sought to investigate the relationship between primary insomnia and executive functioning were quite inconsistent from a methodological point of view, especially in regard to the variability of the used methods, the heterogeneity of diagnostic criteria for insomnia and the control of sleep altering drugs. In this sense, the present study aimed to investigate the relationship between insomnia and executive functions in adults. The participants were 29 people, from both genders, aged 20-55 years old. Participants were divided into three groups, one composed of 10 people with primary insomnia who used sleep medication (GIM), nine people with primary insomnia who did not use medication (GInM) and 10 healthy people who composed the control group (CG). The research was conducted in two stages. The first one involved a diagnostic evaluation for insomnia disorder through a clinical interview and the application of the following protocols: the Athens Insomnia Scale, the Insomnia Severity Index, Sleep Journal (for 14 days), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), the Stanford Sleepiness Test, depression and anxiety Beck inventories, and Lipp’s Iventory of stress symptoms for adults. After this stage, the evaluation of executive functions was performed by applying a battery of neuropsychological tests composed by the following tests: Wisconsin, Stoop Test, Colored trails Test, the Tower of London Test, Iowa Gambling Task (IGT) and WAIS III subtest digit span, which measured selective attention, inhibitory control, cognitive flexibility, planning, problem solving, decision making and working memory, respectively. The results showed that insomniacs (GIM and GInM) showed higher sleep latency, shorter sleep duration and lower sleep efficiency compared to the CG. In regard to the performance in executive functions, no statistically significant difference between groups was observed in the evaluated modalities. However, the data show evidence that, compared to GInM and GC, the performance of GIM was lower on tasks that required quick responses and changes in attention focus. On the other hand, GInM, when compared to GIM and GC, showed a better performance on tasks involving cognitive flexibility. Furthermore, impaired sleep measures were correlated with the worst performance of insomniacs in all components evaluated. In conclusion, people with the insomnia disorder showed a performance similar to healthy people’s in components of the executive functioning. Thus, one can infer that there is a relationship between primary insomnia and executive functions in adults.
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TDA/H is usually considered among the most frequent psychological malfunctions in both childhood and adolescence. It covers a complex combination of neurocognitive deficits leading to developmental troubles linked to attention failure, hyperactivity and impulsivity. On the other hand, diagnosis of TDA/H is frequently a hard task, since sociocultural aspects concerning the evaluation of symptoms lead to some etiologic vagueness. Additionally, the large extent of evaluation tools, together with the diversity of therapeutic approaches referred by specialized literature justify the interest of investigating the diverse ways of diagnosing and treating TDA/H by medical doctors, psychologists and psycho-pedagogues developing professional activities in Natal-RN (Brazil) in the assistance of children and teenagers with TDA/H diagnosis hypothesis. A sample of thirty-four professionals participated in this study in a convenience-basis, and submitted to a semi-directed interview. Information from this procedure was analyzed, categorized and submitted to a multidimensional descriptive analysis (cluster analysis procedure), allowing to verify the partition of the sample in two groups: Group 1, basically composed by medical professionals, and Group 2, composed by psychologists and psycho-pedagogues. The categorized variable “Number of sessions” – average time used for arriving to a diagnosis – was the partition-variable showing the larger amount of statistical contribution for the partition, followed by the variables “Professional formation” and “Use of diagnostic tools”. Variables such “Comorbidity”, “TDA/H Definition” and Modalities of Intervention” also showed contribution to the partition obtained, even though their lesser amount of statistical contribution. Despite some similarity between these two groups, data allowed to demonstrate specific association between academic source-formation of the professional concerned and diagnosis and intervention modalities shown by these professionals when dealing with TDA/H. These data confirm relevant heterogeneity in dealing with TDA/H due to professional formation of professionals involved in diagnosis and treatment tasks.
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TDA/H is usually considered among the most frequent psychological malfunctions in both childhood and adolescence. It covers a complex combination of neurocognitive deficits leading to developmental troubles linked to attention failure, hyperactivity and impulsivity. On the other hand, diagnosis of TDA/H is frequently a hard task, since sociocultural aspects concerning the evaluation of symptoms lead to some etiologic vagueness. Additionally, the large extent of evaluation tools, together with the diversity of therapeutic approaches referred by specialized literature justify the interest of investigating the diverse ways of diagnosing and treating TDA/H by medical doctors, psychologists and psycho-pedagogues developing professional activities in Natal-RN (Brazil) in the assistance of children and teenagers with TDA/H diagnosis hypothesis. A sample of thirty-four professionals participated in this study in a convenience-basis, and submitted to a semi-directed interview. Information from this procedure was analyzed, categorized and submitted to a multidimensional descriptive analysis (cluster analysis procedure), allowing to verify the partition of the sample in two groups: Group 1, basically composed by medical professionals, and Group 2, composed by psychologists and psycho-pedagogues. The categorized variable “Number of sessions” – average time used for arriving to a diagnosis – was the partition-variable showing the larger amount of statistical contribution for the partition, followed by the variables “Professional formation” and “Use of diagnostic tools”. Variables such “Comorbidity”, “TDA/H Definition” and Modalities of Intervention” also showed contribution to the partition obtained, even though their lesser amount of statistical contribution. Despite some similarity between these two groups, data allowed to demonstrate specific association between academic source-formation of the professional concerned and diagnosis and intervention modalities shown by these professionals when dealing with TDA/H. These data confirm relevant heterogeneity in dealing with TDA/H due to professional formation of professionals involved in diagnosis and treatment tasks.
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Reading and writing are essential rights, which involve individual and social aspects; in addition, these skills are important when it comes to socio economic and political development, critical thinking and an active participation in society (UNESCO 2005). From a neurobiological standpoint, our brain is not prepared for reading, and this practice must be deliberately acquired via instructional guidance (DEHAENE 2009). However, reading disorders and deficits within executive functions, such as low working memory capacity, can make reading arduous. The aim of this study is to investigate the development of reading skills within 45 third grade students from public schools in the city of Natal – RN and its connection to working memory capacity, through information gathered from the Provinha Brasil, data generated from working memory tasks (Portuguese version of AWMA - Automated Working Memory Assessment) and fluid intelligence measures RAVEN. Based on this main objective, we attempted to answer the following research questions: (a) What are the correlations between working memory and reading scores?; (b) What characterizes the relationship between working memory capacity and the risk of reading disabilities amongst the participants in this study?; Following a quantitative research methodology, the Provinhas Brasil from 3rd grade students belonging to the six public schools members of Project ACERTA - Avaliação de Crianças em Risco de Transtornos de Aprendizagem (CAPES/OBEDUC)- were analyzed and compared to the scores from the working memory tests and the fluid intelligence ones. Results indicate that reading skills within children at risk of reading disabilities are directly linked to working memory capacity, especially with regards to the phonological component. It is also evident that the participants with less working memory capacity show more difficulties in the reading abilities that demand interpretation skills. Thus, we intend to contribute to the discussion regarding the diagnosis of reading disabilities and possible intervention strategies.
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Reading and writing are essential rights, which involve individual and social aspects; in addition, these skills are important when it comes to socio economic and political development, critical thinking and an active participation in society (UNESCO 2005). From a neurobiological standpoint, our brain is not prepared for reading, and this practice must be deliberately acquired via instructional guidance (DEHAENE 2009). However, reading disorders and deficits within executive functions, such as low working memory capacity, can make reading arduous. The aim of this study is to investigate the development of reading skills within 45 third grade students from public schools in the city of Natal – RN and its connection to working memory capacity, through information gathered from the Provinha Brasil, data generated from working memory tasks (Portuguese version of AWMA - Automated Working Memory Assessment) and fluid intelligence measures RAVEN. Based on this main objective, we attempted to answer the following research questions: (a) What are the correlations between working memory and reading scores?; (b) What characterizes the relationship between working memory capacity and the risk of reading disabilities amongst the participants in this study?; Following a quantitative research methodology, the Provinhas Brasil from 3rd grade students belonging to the six public schools members of Project ACERTA - Avaliação de Crianças em Risco de Transtornos de Aprendizagem (CAPES/OBEDUC)- were analyzed and compared to the scores from the working memory tests and the fluid intelligence ones. Results indicate that reading skills within children at risk of reading disabilities are directly linked to working memory capacity, especially with regards to the phonological component. It is also evident that the participants with less working memory capacity show more difficulties in the reading abilities that demand interpretation skills. Thus, we intend to contribute to the discussion regarding the diagnosis of reading disabilities and possible intervention strategies.
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Este objeto começa declarando que existe um conceito que, apesar de não muito claro, é necessário para o profissional que trabalha na AP: o de Transtorno Mental Comum, e que devem ser consideradas as diferenças na maneira de conceber e processar diagnósticos. Coloca as duas naturezas: categorial e dimensional, além de mencionar que a abordagem categorial facilita a identificação de alguns transtornos. Segue abordando o diagnóstico de transtornos não facilmente categorizáveis, os que não admitem diagnóstico preciso com base no número e periodicidade de sintomas e sinais. Mostra ainda a abordagem dimensional indispensável para entender o “homem integral em seu estado de doença” e compara em um quadro as duas abordagens lado a lado. Termina apontando que os TMCs incluem uso de álcool e drogas e sintomas somáticos, mas as duas grandes dimensões que constituem os TMC são os sintomas de ansiedade e depressão. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este vídeo fornece informações básicas sobre o transtorno de estresse agudo e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Discute a definição desses transtornos e apresenta uma comparação entre eles, informando sobre os sinais e sintomas,que levarão ao diagnóstico correto que será decisivo nas formas de tratamento e nas perspectivas de encaminhamento para a resolução do problema. O exemplo utilizado para análise é o incêndio da boate Kiss em Santa Maria (RS), ocorrido em janeiro de 2013.
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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre o acompanhamento, na Atenção Primária à Saúde, de pacientes com transtorno de humor ou depressão.
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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre abordagem inicial, na Atenção Primária à Saúde, de pacientes com transtorno bipolar.