221 resultados para conciliación
Resumo:
This reflection emerges from the experience I have lived as a student and as an academic university professor with the hope that superior education can have the opportunity and potential to renew and vitalize the formal educational processes, from the point of view the paradigm of complexity wich assumes the close relation between the human being and the Universe.
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OBJETIVO: Analisar práticas de atenção domiciliar de serviços ambulatoriais e hospitalares e sua constituição como rede substitutiva de cuidado em saúde. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo que analisou, com base na metodologia de caso traçador, quatro serviços ambulatoriais de atenção domiciliar da Secretaria Municipal de Saúde e um serviço de um hospital filantrópico do município de Belo Horizonte, MG, entre 2005 e 2007. Foram realizadas entrevistas com gestores e equipes dos serviços de atenção domiciliar, análise de documentos e acompanhamento de casos com entrevistas a pacientes e cuidadores. A análise foi orientada pelas categorias analíticas integração da atenção domiciliar na rede de saúde e modelo tecnoassistencial. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A implantação da atenção domiciliar foi precedida por decisão político-institucional tanto com orientação racionalizadora, buscando a diminuição de custos, quanto com vistas à reordenação tecnoassistencial das redes de cuidados. Essas duas orientações encontram-se em disputa e constituem dificuldades para conciliação dos interesses dos diversos atores envolvidos na rede e na criação de espaços compartilhados de gestão. Pôde-se identificar a inovação tecnológica e a autonomia das famílias na implementação dos projetos de cuidado. As equipes mostraram-se coesas, construindo no cotidiano do trabalho novas formas de integrar os diferentes olhares para transformação das práticas em saúde. Foram observados desafios na proposta de integrar os diferentes serviços de caráter substitutivo do cuidado ao limitar a capacidade da atenção domiciliar de mudar o modelo tecnoassistencial. CONCLUSÕES: A atenção domiciliar possui potencial para constituição de uma rede substitutiva ao produzir novos modos de cuidar que atravessam os projetos dos usuários, dos familiares, da rede social e dos trabalhadores da atenção domiciliar. A atenção domiciliar como modalidade substitutiva de atenção à saúde requer sustentabilidade política, conceitual e operacional, bem como reconhecimento dos novos arranjos e articulação das propostas em curso.
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RESUMO: A saúde pública deve estar atenta aos contextos e às mudanças sociais, políticas, económicas, científicas e tecnológicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situações de grandes transformações como o momento que a União Europeia atravessa. A urbanização é provavelmente a mudança demográfica mais importante das últimas décadas. Tendo importantes repercussões sobre a saúde mental, é importante desenvolver a investigação neste domínio, de forma multidisciplinar e integrando a compreensão dos diferentes determinantes sociais, psicológicos e físicos. As políticas de saúde mental tornaram-se uma parte importante da política social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbanização das nossas comunidades. Considerar a saúde mental em espaço urbano é fundamentalmente estudar como um espaço particular pode influenciar a saúde. Baseado nesta reflexão, desenvolveu-se uma investigação participada de base comunitária, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de referência local, registos em arquivo, à observação direta, à observação participante e à observação in loco do espaço urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da área metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados questionários online dirigidos aos professores (196) e aos Técnicos Superiores de Serviço Social (12) em exercício no espaço urbano em estudo, para a caraterização sociodemográfica e para avaliação de indicadores de saúde, de indicadores relacionados com a saúde e de indicadores estruturais de saúde mental. Os resultados mostraram um espaço urbano promotor de saúde estrutura-se para capacitar os seus cidadãos a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas caraterísticas como 1) o início do processo de promoção da saúde mental ser o mais precoce possível; 2) a participação comunitária ativa, num sentimento de segurança individual e comunitária, envolvendo estruturas governamentais e não-governamentais; 3) a solidariedade e a inclusão, promovendo o voluntariado e a promoção do suporte social e desenvolvendo a coesão social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identificação de respostas para a conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estratégias de combate ao isolamento envolvendo a população sénior e outros grupos minoritários ativamente no processo de reorganização do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governança e gestão relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investigação participada de base comunitária constitui um instrumento útil e eficaz no desenho de planos locais de promoção da saúde mental para encontrar respostas ao desafio em saúde pública: a saúde mental e a urbanização.
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El objetivo del presente trabajo es ofertar un apoyo no presencial que facilite mayor acceso a una formación postgrado inter-universitaria de calidad y que permitan a cada estudiante vencer su limitación espacio-temporal y optimizar su esfuerzo en función de su motivación, lo que supone una conciliación académica /profesional /familiar. La metodología utilizada será el conocimiento del manejo instrumental de la plataforma Moodle, entendiendo sus posibilidades técnicas. Analizando el uso las posibilidades didácticas y limitaciones de las herramientas de la plataforma en la enseñanza post grado de nuestro tema de interés. Enfocando la actuación en el aprendizaje participativo en vez de en la enseñanza expositiva: equilibrar conceptos y competencias. Diseñando nuevas coreografías didácticas acordes a entornos virtuales que ayuden al estudiante a evolucionar del aprendizaje rutinario al estratégico. Evidenciando la trascendencia de la investigación bibliográfica en la investigación aplicada. Potenciando el uso racional de TICs e incluir el uso de gestores bibliográficos para maximizar su aprovechamiento. Facilitando estrategias de mejora o correctivas frente a necesidades individuales causadas por diferencias de ritmo de aprendizaje. Estimulando el trabajo cooperativo, valorando especialmente la interdependencia positiva
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En aquesta recerca aportem les conclusions de la nostra investigació sobre la figura del perdó de l’ofès i la seva possible virtualitat com a mitjà per alleugerir l’Administració de Justícia. En primer lloc, analitzem la institució del perdó de l’ofès, en concret, la seva regulació en el nostre Codi penal, els seus antecedents històrics i aportem certes dades de Dret comparat que poden ajudar a l’estudi crític de la institució (1). En la segona part, estudiem els arguments a favor i en contra del perdó de l’ofès dins el sistema penal i ens pronunciem sobre la seva legitimitat com a mecanisme per rendibilitzar l’Administració de Justícia (2). En la tercera part, sobre la base de les conclusions anteriors, aportem una reflexió sobre les alternatives al perdó de l’ofès (3). Per últim, en la darrera part, formulem la nostra proposta final sobre els mecanismes per rendibilitzar els recursos de l’Administració de Justícia (4). Segons el nostre estudi, el perdó de l’ofès no és un bon mecanisme per alleugerir la feina de l’Administració de Justícia. En canvi, la reparació i la conciliació si poden operar com a substitutius de la pena en els supòsits de delictes de menor gravetat; en els processos penals per aquests delictes caldria introduir un intent obligatori de conciliació, com el del § 380 StPO alemany i, a més, convindria preveure en el Codi penal la facultat del jutge d’eliminar la responsabilitat penal en determinats supòsits de reparació de l’autor a la víctima del delicte.
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En aquesta recerca aportem les conclusions de la nostra investigació sobre la figura del perdó de l’ofès i la seva possible virtualitat com a mitjà per alleugerir l’Administració de Justícia. En primer lloc, analitzem la institució del perdó de l’ofès, en concret, la seva regulació en el nostre Codi penal, els seus antecedents històrics i aportem certes dades de Dret comparat que poden ajudar a l’estudi crític de la institució (1). En la segona part, estudiem els arguments a favor i en contra del perdó de l’ofès dins el sistema penal i ens pronunciem sobre la seva legitimitat com a mecanisme per rendibilitzar l’Administració de Justícia (2). En la tercera part, sobre la base de les conclusions anteriors, aportem una reflexió sobre les alternatives al perdó de l’ofès (3). Per últim, en la darrera part, formulem la nostra proposta final sobre els mecanismes per rendibilitzar els recursos de l’Administració de Justícia (4). Segons el nostre estudi, el perdó de l’ofès no és un bon mecanisme per alleugerir la feina de l’Administració de Justícia. En canvi, la reparació i la conciliació si poden operar com a substitutius de la pena en els supòsits de delictes de menor gravetat; en els processos penals per aquests delictes caldria introduir un intent obligatori de conciliació, com el del § 380 StPO alemany i, a més, convindria preveure en el Codi penal la facultat del jutge d’eliminar la responsabilitat penal en determinats supòsits de reparació de l’autor a la víctima del delicte.
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¿Hasta qué punto se preparan las parejas jóvenes en España para una parentalidad corresponsable? Los estudios muestran que gran parte de las desigualdades de género en las sociedades occidentales emergen y se recrudecen durante la primera maternidad/paternidad. En España existe un gran vacío en estudios que analicen la toma de decisiones y las justificaciones de los miembros de la pareja en sus decisiones sobre el cuidado de su primogénito. Esta investigación viene a suplir esta laguna en la literatura mediante un estudio cualitativo basado en entrevistas en profundidad realizadas a 136 hombres y mujeres activos (ocupados y desempleados) que esperaban su primer hijo en el año 2011. La investigación indaga sobre las justificaciones repecto a quién y cuánto tiempo disfrutará de licencias parentales o reducciones de jornada laboral, los ideales de cuidado, los planes de implicación del padre y la madre y el significado de una "buena" maternidad y paternidad.El estudio muestra que gran parte de las parejas aspiran a mantener el empleo de ambos miembros tras el parto y que, por tanto, el modelo de familia basado en dos sustentadores está ampliamente arraigado en el imaginario cultural de estas parejas. Sin embargo, en el caso de prever dificultades en la conciliación del empleo y el cuidado - situación bastante frecuente en el contexto español - las mujeres continúan mostrando una mayor predisposición a adaptar su empleo a las necesidades de la maternidad, mientras que solo una pequeña parte de los hombres entrevistados parecen dispuestos a asumir ajustes laborales importantes para atender a sus hijos y acercarse al ideal de la paternidad corresponsable.
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En la UE existen diversas propuestas de nuevas políticas familiares para alcanzar la conciliación de la vida laboral con la familiar.La comparación de las principales novedades de la BEEG con la respectiva legislación española manifiesta las diferencias entre ambos países europeos en su reto de enfrentarse al problema común del envejecimiento poblacional.
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El vincle entre família i escola és un aspecte clau en el clima d’aula, el clima de centre i l’èxit acadèmic. A la vegada ens trobem davant impediments, ja sigui de conciliació familiar i laboral o de prejudicis en la relació entre família i escola, que dificulten aquest vincle. D’altra banda ens trobem davant una societat de la informació i el coneixement que avança a un ritme accelerat i que ofereix il·limitades propostes d’intercanvi i comunicació. La present recerca pretén donar a conèixer quines funcions tenen les aplicacions d’internet en la relació família i escola. En segon lloc, l’estudi identifica els factors i les limitacions que condicionen aquesta relació. Finalment, la recerca proposa possibles pràctiques inclusives entorn les aplicacions d’internet, que poden contribuir a millorar el vincle entre escola i família, com també en el clima d’aula, el clima de centre i l’èxit acadèmic.
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Objetivos: Describir el proyecto Google books y analizarlo desde la perspectiva legal, teniendo en cuenta los tres agentes principales implicados en el mismo: Google, los titulares de derechos de propiedad intelectual y las bibliotecas. Metodología: Análisis legal comparado (legislaciones de Estados Unidos, Francia y España) de las implicaciones del proyecto Google books sobre los derechos de propiedad intelectual y el derecho de la competencia. Estudio de las demandas planteadas contra Google en Estados Unidos y en Europa, así como las posibles consecuencias del acuerdo de conciliación adoptado por Google y las asociaciones de autores y editores en Estados Unidos. Resultados: Google books ha supuesto una infracción masiva de derechos de propiedad intelectual. Para determinar si los libros que se encuentran en una biblioteca han entrado o no el dominio público, es preciso determinar previamente qué ley nacional resulta aplicable a cada libro. La puesta a disposición en Google books de obras descatalogadas y únicamente de fragmentos de libros que se encuentran a la venta no puede llevarse a cabo sin laautorización de los titulares. En el caso de las obras huérfanas, su explotación exige la adopción de ciertas medidas previas para garantizar los derechos de los titulares, en el caso de que estos lleguen a conocerse. El acuerdo de conciliación adoptado en Estados Unidos entre Google y las asociaciones de autores y editores puede implicar una posición de monopolio por parte de Google en relación a la venta de los libros descatalogados y de las obras huérfanas.
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Como ya viene reconociendo la doctrina y los propios órganos del Estado desde hace bastantes años que la solución extrajudicial de los conflictos del trabajo tiene un papel trascendental y, por tanto, cada vez más decisiva para la paz social. Ello en buena parte es consecuencia de la crisis de los modelos clásicos de regulación laboral como sucede en otras disciplinas del dere-cho, sirviendo de ejemplo las crisis de la familia, las contiendas por arrendamientos urbanos y los de la propiedad horizontal, especialmente por la falta de agilidad y exceso de formalismo de los sistemas públicos basados únicamente en el poder que ostenta el Estado para solucionar las crisis sociales. La vía extrajudicial no excluye los mecanismos públicos de regulación laboral como son esencialmente los servicios de conciliación y arbitraje de la Administración y los tri-bunales, pero los complementa y alivia de su abultada carga. Es evidente que el mundo del tra-bajo en el aspecto social se ha vuelto muy complejo y ello requiere en la actualidad nuevas formas o métodos variados de solución de conflictos con procedimientos más flexibles, más rápidos y menos reglamentistas cuyo servicio se halle estructurado de forma autónoma y plu-ral sin la intervención directa de la Administración pública. La proximidad al individuo a los afectados resulta más efectiva, siendo los beneficiarios directos en este caso, los trabajado-res y los empresarios.
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Resumen Los turnos de trabajo tienen repercusión sobre el bienestar de los profesionales sanitarios influyendo en su calidad de vida. El objetivo principal de este estudio es describir las consecuencias que tiene el turno de trabajo diurno de 12 h respecto al de 7 h en los profesionales de enfermería que trabajan en Unidades de Cuidados Intensivos. Se trata así de un estudio descriptivo transversal en 2 hospitales de tercer nivel de Barcelona: Hospital Clínico y Hospital Vall d"Hebron (turnos de 7 h y 12 h respectivamente). La recogida de datos se ha realizado mediante cuestionario ad hoc de 29 preguntas cerradas, anónimo y autoadministrado, basado en 2 escalas: Standard Shiftwork Index y Shiftwork locus of control. Dichos datos fueron procesados a través del programa SPSS V.18.0. De las 85 encuestas realizadas 52 fueron válidas: 22 en el Hospital Clínico de Barcelona y 30 en el Hospital Vall d"Hebron. Cabe destacar que los profesionales encuestados que trabajan en turno de 12 h expresan niveles superiores de conciliación laboral y personal, concretamente en tiempo de ocio a disfrutar (× 2: 10,635; p = 0,031) y tiempo de dedicación familia-amigos, así como niveles más bajos de percepción de fatiga. No se han encontrado diferencias entre el tipo de turno y facilidad de desarrollo del trabajo profesional, a pesar de que el turno de 12 h presenta niveles más altos.
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En el trabajo que se presenta se revisan varias investigaciones sobre el tratamiento conductual del insomnio de conciliación en los que se utilizan procedimientos de control placebo. Se encuentra que los procedimientos diseñados como control placebo causan diferentes efectos sobre la disminución de la latencia inicial de sueño, por lo que se infiere que por su naturaleza los distintos procedimientos diseñados inciden inespecíficamente en los sujetos insomnes.Se intenta buscar analogías hipotéticas sobre las diferencias individuales desde la perspectiva de la teoría de la Atribución (Storms & Nisbett, 1970; Brockner & Swap, 1983) y la hipótesis Extraversión-Arousal (Eysenck, 1967). Se sugiere que se incluyan las diferencias individuales como variables independientes en los futuros diseños en los que se utilicen procedimientos de atención placebo.
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El objetivo del trabajo es el de analizar las posibilidades que ofrecen las actas de conciliación de los juzgados de paz municipales como fuente privilegiada para el estudio de la conflictividad rural durante el siglo XX. Pretende mostrar cómo las actas permiten (todo y siendo muy difícil una aproximación cuantitativa exhaustiva) un análisis cualitativo que proporciona una imagen distinta y complementaria del impacto de las coyunturas económicas y las políticas agrarias sobre las unidades de producción domésticas: una imagen donde la lucha cotidiana por la propiedad y tenencia de la tierra, el endeudamiento y el incumplimiento de las obligaciones hereditarias, entre otros muchos, son aspectos que emergen a la superficie. En la medida en que, además, dicho análisis empírico se inscribe en un contexto (el de las tierras de Lleida durante los años de la autarquía económica) que ya empezamos a conocer con bastante minuciosidad, los resultados obtenidos adquieren una nueva dimensión y permiten calibrar de un modo más preciso los costos sociales que supuso, para la mayor parte de la población rural de la Cataluña interior, la puesta en funcionamiento del programa económico del régimen del general Franco. PALABRAS CLAVE: Conflictividad, franquismo, juicios, Cataluña, Lleida.
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Resumen Los turnos de trabajo tienen repercusión sobre el bienestar de los profesionales sanitarios influyendo en su calidad de vida. El objetivo principal de este estudio es describir las consecuencias que tiene el turno de trabajo diurno de 12 h respecto al de 7 h en los profesionales de enfermería que trabajan en Unidades de Cuidados Intensivos. Se trata así de un estudio descriptivo transversal en 2 hospitales de tercer nivel de Barcelona: Hospital Clínico y Hospital Vall d"Hebron (turnos de 7 h y 12 h respectivamente). La recogida de datos se ha realizado mediante cuestionario ad hoc de 29 preguntas cerradas, anónimo y autoadministrado, basado en 2 escalas: Standard Shiftwork Index y Shiftwork locus of control. Dichos datos fueron procesados a través del programa SPSS V.18.0. De las 85 encuestas realizadas 52 fueron válidas: 22 en el Hospital Clínico de Barcelona y 30 en el Hospital Vall d"Hebron. Cabe destacar que los profesionales encuestados que trabajan en turno de 12 h expresan niveles superiores de conciliación laboral y personal, concretamente en tiempo de ocio a disfrutar (× 2: 10,635; p = 0,031) y tiempo de dedicación familia-amigos, así como niveles más bajos de percepción de fatiga. No se han encontrado diferencias entre el tipo de turno y facilidad de desarrollo del trabajo profesional, a pesar de que el turno de 12 h presenta niveles más altos.