An auto-focusing method for imaging ellipsometry system

An auto-focusing method based on the image brightness gradient sharpness function is presented for imaging ellipsometry system, in which the image plane of the thin-film specimen is not perpendicular to the optical axis. The clear image of a specimen with large area is obtained by moving the imaging sensor in optical axis direction and around its sensitive surface centre successively. The experimental results demonstrate its feasibility.

El traductor como (auto)censor: la traducción dramática en la España franquista

Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)

The Invertebrate Assemblage Associated with Macrocystis pyrifera and its Utilization as a Food Resource by Kelp Forest Fishes

The present study was designed to examine the following: (1) the taxonomic. spatial, and temporal patterns of availability of all invertebrate species associated with Macrocystis (excluding protozoans and nematodes); (2) the utilization of this invertebrate assemblage as food by kelp forest fishes within the Macrocystis "foliage- searching" feeding guild, as well as proximal mechanisms leading to observed patterns of resource partitioning; and (3) the dynamic relationship between availability and utilization of this food resource. The approach was largely descriptive. with observations collected during a 19-month period from June 1975 to December 1976. Chapter I is an investigation of the resource utilization patterns of four species of kelp forest fishes with respect to food-related resource dimensions. and tests aspects of current theory involving inter- and intraspecific competition. Chapter II is a detailed examination of the invertebrate assemblage associated with Macrocystis and presents life histories of the fishes examined during this study. (PDFs contains 387 pages, chapter 1 is 203 pages, chapter 2 is 184 pages)

Crònica legislativa del País Basc. Segon semestre de 2014. Dos sentencias y un Auto sobre el uso del euskera en las entidades locales vascas ¿no cabe que las administraciones se relacionen en euskera?

Crónica jurisprudencial y legislativa correspondiente al segundo semestre de 2014 en materia de lengua y derecho.

Auto-ensamblaje de unidades porfirínicas para la obtención de dispositivos supramoleculares

40 p. : il.

Auto-ensamblaje de unidades porfirínicas para la obtención de dispositivos supramoleculares

Comunicación presentada en: II Reunión de Jóvenes Cristalógrafos, 29 Sept-1 Oct de 2010, Bilbao, España

Auto karrozeria pieza baten elementu finituen bidezko konformaketaren simulazioa.

[EN]The aim of this project is to show how important PamStamp program might be when engineers have to design different parts of a car without producing them. On the one hand, they do not have to waste time producing different elements in those enormous stamping presses. In this case, designing the door of a car with this program they could calculate in a very accurately way the force that the press have to do to obtain our final product. In this way employees do not have to use steel sheets every time they want to change small parameters in the press such as the position of the brake or a little angle of the die. All they need to carry out this project is a computer, with this tool and some licenses we could save thousands of euros and avoid paying for expensive materials every time we want to test something in the project.

Foto-assemblage

FOTO-ASSEMBLAGE consiste em nomenclatura sugestionada para definir os trabalhos que tenho produzido a partir da junção de fotografias digitais. As elaborações e fundamentações desses trabalhos representam também o cerne das pesquisas que resultaram na presente dissertação. Em princípio, o termo foto-assemblage haveria de referir-se a questões técnicas ou formais dessa prática. Contudo, ao desenvolver as pesquisas alguns procedimentos acabaram por determinar certas nuances que revelaram aspectos comuns também em seus e conteúdos. Como resultado de construções artísticas juntando fotografias desde 2009, cheguei às composições sintéticas aqui apresentadas, construídas a partir de duas fotografias. Aventei o nome foto-assemblage por observar nas imagens resultantes ressalvas que as distinguiriam de certas convenções atribuídas à ideia de fotografia. Ao mesmo tempo, as referidas imagens proporiam um possível desdobramento ao entendimento de assemblage enquanto técnica artística. Ainda que não seja uma regra, fotografias revelam imagens de momentos. Em sua relação com a compreensão humana de tempo ou espaço, fotografias quase sempre contêm instâncias mínimas. Fotografias, contudo, podem ser também compreendidas como uma contração de um percurso de tempo. Toda imagem fotográfica pode ser assimilada como resultante de determinados acontecimentos anteriores e mesmo tida como elemento gerador de conseqüências futuras. Seguindo esse entendimento, o que proponho com a foto-assemblage é que essa lide com segmentos de tempo ou de espaço contidos numa mesma imagem. Essas fotografias originárias ganhariam uma nova atribuição, sendo retiradas de seu contexto original, serviriam de balizas do percurso de tempo ou espaço suprimido e subjetivado entre elas. Poeticamente, eventos ocorridos entre as fotografias originárias estariam contidos nas imagens produzidas. O termo assemblage foi incorporado às artes a partir de 1953, por Jean Dubuffet, para descrever trabalhos que seriam algo mais do que simples colagem. A ideia de assemblage se baseia no princípio de que todo e qualquer material ou objeto colhido de nosso mundo cotidiano pode ser incorporado a uma obra de arte, criando um novo conjunto, sem que perca seu sentido original. Esse objeto é arrancado de seu uso habitual e inserido num novo contexto, tecendo laços de relação com os demais elementos, construindo narrativas num novo ambiente, o da obra. Na ideia da foto-assemblage, entretanto, é sugerido uso das imagens fotográficas originárias não como objetos que estariam em um mundo cotidiano, mas sim como imagem na concepção do que seria uma entidade mental. Adoto como que uma visão mágica onde as imagens originárias e básicas estariam numa outra dimensão, num plano bidimensional, não manipulável por nós habitantes da tridimensionalidade. Nesse ambiente imaginário ou não, as fotografias são assentadas consolidando a foto-assemblage. Quando a foto-assemblage se concretiza, se corporifica numa mídia, sendo impressa para uma contemplação, ai então, passaria a integrar nosso mundo tridimensional. O resultado poderia ser admitido como um híbrido, uma terceira coisa, a partir de duas que já não se dissociam mais no ensejo de uma compreensão estética. Ao final da dissertação, apresento experiências práticas que resultaram em quatro séries de imagens em foto-assemblage. Cada série enfatiza aspectos peculiares do que denomino paisagem expandida, representando percursos de tempo, espaço ou trajetos entre o mundo concreto e mundos do inconsciente.