407 resultados para anthropometry


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314 p.

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[ES] El objetivo de este de este trabajo es la realización de una herramienta que nos permita evaluar de una forma objetiva el rendimiento de jugadores de waterpolo jóvenes, desde un punto de vista global. Para ello, se han diseñado baterías de test para la evaluación antropométrica, de la condición física general, de la condición física específica, técnico-táctica y psicológica. Para la aplicación esta herramienta, se ha contado con una muestra de 31 jugadores y jugadoras (18 chicos y 13 chicas) del club Leioa Waterpolo, nacidos entre los años 2000 y 2003.

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A prostatectomia radical (PR) é um dos procedimentos mais utilizados para o tratamento do câncer de próstata (CaP) localizado, porém apesar da maior compreensão da anatomia local e do desenvolvimento tecnológico, esta cirurgia permanece associada à elevada morbidade na esfera sexual. A redução do comprimento peniano após a PR é uma queixa freqüente na prática urológica, porém não há dados na literatura a respeito da variação deste comprimento em um longo período de acompanhamento. A determinação da história natural do comprimento peniano após PR, assim como possíveis fatores de risco ou de proteção é de fundamental importância para o aconselhamento e tratamento dos pacientes submetidos a esta cirurgia. O objetivo deste estudo é determinar a história natural do comprimento peniano após a PR em um acompanhamento de cinco anos, assim como avaliar o papel da função erétil na variação do comprimento peniano destes pacientes. Foram avaliados prospectivamente os comprimentos penianos de 105 pacientes com câncer de próstata localizado submetidos PR aberta. Participação em programas de reabilitação peniana e deformidades anatômicas do pênis foram considerados critérios de exclusão. A medição do comprimento real peniano sob máxima tração (CRTmax) foi realizada antes da PR e aos 3, 6, 12, 24, 36, 48 e 60 meses no pós-operatório. O domínio da função erétil do índice internacional de função erétil (IIEF-EF) foi utilizado para avaliar a função erétil. Houve redução média de 1 cm no CRTmax em 3 meses após a PR e essa diferença permaneceu até 24 meses (p<0,001). Após este período, a diferença reduziu gradativamente, deixando de ser estatisticamente significativa em 48 meses (-0,3 cm, p=0,080) e 60 meses (+0,4 cm, p=0,065). A função erétil foi um preditor para o retorno precoce do comprimento do pênis. Um encurtamento peniano médio de 1 cm é esperado nos primeiros 24 meses após PR. No entanto, há uma tendência para a recuperação deste comprimento após 24 meses de pós-operatório, com retorno ao comprimento original em 48 meses. A função erétil preservada após a PR é um preditor para a recuperação precoce do comprimento do pênis

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A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma desordem caracterizada pela inflamação difusa do trato gastrointestinal. Os dois principais tipos de DII são a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC) e ambas cursam com alterações no estado nutricional (EN). O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, obtida por meio de diferentes métodos, em pacientes com DC e RCU em atendimento ambulatorial, avaliando possíveis diferenças nos grupos de doentes entre si e quando comparados a indivíduos saudáveis. Foi realizado um estudo transversal incluindo 101 pacientes com DII, sendo 50 com DC (GDC) e 51 com RCU (GRCU), além de 35 indivíduos saudáveis (GCON), selecionados no Ambulatório do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Informações sócio-demográficas e pessoais, como prática de exercício físico, tabagismo, doenças pregressas e procedimentos cirúrgicos prévios foram coletadas. A avaliação antropométrica consistiu de: peso; altura; circunferências do braço, da cintura e do quadril; circunferência muscular do braço (CMB) e pregas cutâneas do tríceps, bíceps, peitoral, axilar, subescapular, suprailíaca, supraespinhal, abdominal, perna e coxa. O percentual de gordura corporal (% GC) foi estimado a partir de equações que utilizam o somatório de pregas cutâneas e por meio de bioimpedância elétrica (BIA). Para estimar o percentual de gordura subcutânea foi utilizado o somatório de dez dobras. As variáveis laboratoriais analisadas foram: hemograma completo, proteínas totais, albumina, globulina, velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0. A classificação do EN, por meio do índice de massa corporal (IMC), evidenciou baixa prevalência de desnutrição nos três grupos avaliados. Ao analisar diretamente as medidas antropométricas de peso e IMC, observou-se que os pacientes com DC apresentaram valores significativamente menores do que os indivíduos do grupo controle. A avaliação da CMB mostrou que os pacientes do GDC e GRCU apresentaram depleção de massa magra em comparação aos indivíduos do GCON, porém sem apresentar diferenças entre os dois grupos de pacientes com DII. Em relação ao %GC obtido por BIA não foram verificadas diferenças entre os três grupos de estudo. Ao se verificar o %GC com a utilização das fórmulas de Peterson, Durnin & Womersley e Jackson & Pollock (que utiliza o somatório de três dobras) observou-se que os pacientes com DC apresentaram tecido adiposo significativamente depletado em relação aos indivíduos do GCON e do GRCU. Ao compararmos os %GC obtidos por diferentes métodos de estimativa, observou-se que as equações de Jackson & Pollock (que utilizam o somatório de três e sete dobras) apresentaram resultados significativamente menores quando comparados aos das equações de Peterson e Durnin & Womersley, nos dois grupos de pacientes. Os níveis séricos de proteínas totais e albumina, e a contagem total de hemácias foram menores nos indivíduos com DC quando comparados aos indivíduos do grupo controle e/ou aos indivíduos do grupo com RCU. Os pacientes com DC apresentaram comprometimento importante do EN em comparação aos pacientes com RCU e, notadamente, em relação aos indivíduos saudáveis.

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Background: Previous studies suggest that dietary protein might play a beneficial role in combating obesity and its related chronic diseases. Total, animal and plant protein intakes and their associations with anthropometry and serum biomarkers in European adolescents using one standardised methodology across European countries are not well documented. Objectives: To evaluate total, animal and plant protein intakes in European adolescents stratified by gender and age, and to investigate their associations with cardio-metabolic indicators (anthropometry and biomarkers). Methods: The current analysis included 1804 randomly selected adolescents participating in the HELENA study (conducted in 2006-2007) aged 12.5-17.5 y (47% males) who completed two non-consecutive computerised 24-h dietary recalls. Associations between animal and plant protein intakes, and anthropometry and serum biomarkers were examined with General linear Model multivariate analysis. Results: Average total protein intake exceeded the recommendations of World Health Organization and European Food Safety Authority. Mean total protein intake was 96 g/d (59% derived from animal protein). Total, animal and plant protein intakes (g/d) were significantly lower in females than in males and total and plant protein intakes were lower in younger participants (12.5-14.9 y). Protein intake was significantly lower in underweight subjects and higher in obese ones; the direction of the relationship was reversed after adjustments for body weight (g/(kg.d)). The inverse association of plant protein intakes was stronger with BMI z-score and body fat percentage (BF%) compared to animal protein intakes. Additionally, BMI and BF% were positively associated with energy percentage of animal protein. Conclusions: This sample of European adolescents appeared to have adequate total protein intake. Our findings suggest that plant protein intakes may play a role in preventing obesity among European adolescents. Further longitudinal studies are needed to investigate the potential beneficial effects observed in this study in the prevention of obesity and related chronic diseases.

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A partir das dimensões dos indivíduos pode-se definir dimensionamentos adequados para os produtos e postos de trabalho, proporcionando segurança e conforto aos usuários. Com o avanço da tecnologia de digitalização de imagens (escaneamento) 3D, é possível tirar algumas medidas de maneira mais rápida e com a redução da presença do entrevistado durante o processo. No entanto, faltam estudos que avaliem estas tecnologias no Brasil, sendo necessária a realização de uma comparação das tecnologias e das respectivas precisões para que seu uso em pesquisas. Com o objetivo de oferecer métodos comparativos para escolha dos marcadores e equipamentos a serem utilizados em uma pesquisa antropométrica tridimensional da população brasileira, no presente estudo estão comparadas duas tecnologias de escaneamento: o sistema a laser WBX da empresa norte americana Cyberware e o sistema MHT da empresa russa Artec Group. O método para avaliação da precisão dimensional dos dados advindos desses equipamentos de digitalização de imagens 3D teve cinco etapas: Estudo dos processos de escaneamento; Escaneamento dos marcadores de pontos anatômicos; Escaneamento utilizando um corpo de prova cilíndrico; Escaneamento de um manequim; Escaneamento de um voluntário que teve seus pontos anatômicos marcados para a retirada de medidas. Foi feita uma comparação entre as medidas retiradas manualmente, por meio de antropômetro e virtualmente, com o auxílio do software de modelagem tridimensional Rhinoceros. Em relação aos resultados obtidos na avaliação do manequim e do voluntário, concluiu-se que a magnitude do erro absoluto é semelhante para ambos os scanners, e permanece constante independentemente das dimensões sob análise. As principais diferenças são em relação às funcionalidades dos equipamentos.

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O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) ≤ 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade.

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Introduction: Brazil is experiencing a nutritional transition characterized by a reduction in the prevalence of nutritional deficits and an increase in overweight and obesity, not only in adults but also in children and adolescents.Objectives: This study was designed to evaluate the factors associated with overweight and obesity in Brazilian 5-year-old preschoolers.Methods: A cross-sectional study of a cohort of 232 preschoolers born in Diamantina/Minas Gerais, Brazil, was undertaken. the data, including socioeconomic status, anthropometry, diet, previous history of the preschoolers and family history, were collected between July of 2009 and July of 2010. To identify the factors associated with overweight and obesity, a logistic regression and a hierarchical model were undertaken.Results: Overweight and obesity occurred in 17.2% of the preschoolers. After adjusting for mother's obesity, per capita income, protective food intake, weight gain at age 0-4 months and time spent playing, the factors associated with overweight and obesity that reached statistical significance were mother's obesity [OR = 3.12 (95% CI 1.41-6.91), P = 0.01], weight gain of more than 0.85 kg/month in the first four months of life [OR = 2.16 (95% CI 1.01-4.64), P = 0.041 and lower per capita income [OR = 0.32 (95 %CI 0.13-0.79), P = 0.01].Conclusion: the results show that more weight gain during the first four months of life and being born of mothers with obesity increased the odds of overweight/obesity in the preschoolers, while lower per capita income was a protective factor.

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UNLABELLED: Newly discovered fossil assemblages of small bodied Homo sapiens from Palau, Micronesia possess characters thought to be taxonomically primitive for the genus Homo. BACKGROUND: Recent surface collection and test excavation in limestone caves in the rock islands of Palau, Micronesia, has produced a sizeable sample of human skeletal remains dating roughly between 940-2890 cal ybp. PRINCIPLE FINDINGS: Preliminary analysis indicates that this material is important for two reasons. First, individuals from the older time horizons are small in body size even relative to "pygmoid" populations from Southeast Asia and Indonesia, and thus may represent a marked case of human insular dwarfism. Second, while possessing a number of derived features that align them with Homo sapiens, the human remains from Palau also exhibit several skeletal traits that are considered to be primitive for the genus Homo. SIGNIFICANCE: These features may be previously unrecognized developmental correlates of small body size and, if so, they may have important implications for interpreting the taxonomic affinities of fossil specimens of Homo.

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OBJECTIVE: Pathological gaits have been shown to limit transfer between potential (PE) and kinetic (KE) energy during walking, which can increase locomotor costs. The purpose of this study was to examine whether energy exchange would be limited in people with knee osteoarthritis (OA). METHODS: Ground reaction forces during walking were collected from 93 subjects with symptomatic knee OA (self-selected and fast speeds) and 13 healthy controls (self-selected speed) and used to calculate their center of mass (COM) movements, PE and KE relationships, and energy recovery during a stride. Correlations and linear regressions examined the impact of energy fluctuation phase and amplitude, walking velocity, body mass, self-reported pain, and radiographic severity on recovery. Paired t-tests were run to compare energy recovery between cohorts. RESULTS: Symptomatic knee OA subjects displayed lower energetic recovery during self-selected walking speeds than healthy controls (P = 0.0018). PE and KE phase relationships explained the majority (66%) of variance in recovery. Recovery had a complex relationship with velocity and its change across speeds was significantly influenced by the self-selected walking speed of each subject. Neither radiographic OA scores nor subject self-reported measures demonstrated any relationship with energy recovery. CONCLUSIONS: Knee OA reduces effective exchange of PE and KE, potentially increasing the muscular work required to control movements of the COM. Gait retraining may return subjects to more normal patterns of energy exchange and allow them to reduce fatigue.

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OBJECTIVE:Diabetes during pregnancy is a strong risk factor for obesity in the offspring, but the age at which this association becomes apparent is unknown. The purpose of this study was to examine the relation of glycemia during pregnancy with anthropometry in offspring of nondiabetic pregnant women from the Belfast U.K. center of the multinational Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcome (HAPO) Study.
RESEARCH DESIGN AND METHODS: Women from the HAPO Study were invited to participate in follow-up of their offspring aged 2 years. Measurements included height, weight, and thickness of triceps, subscapular, and suprailiac skinfolds. RESULTS: A total of 1,165 offspring (73% of eligible children; 598 boys and 567 girls) were seen from ages 22-30 completed months. The only association that reached statistical significance was between categories of maternal 1-h glucose and BMI Z score =85th percentile at 2 years (P = 0.017). Overall the correlations between maternal glucose during pregnancy and BMI Z score at age 2 years were weak (fasting glucose r = 0.05, P = 0.08; 1-h glucose r = 0.04, P = 0.22; 2-h glucose r = 0.03, P = 0.36; and area under the curve for glucose r = 0.04, P = 0.18).
CONCLUSIONS: This study found little association between maternal glucose during pregnancy and obesity in the offspring at this young age. These findings are not unexpected given that study results for young offspring whose mothers had diabetes during pregnancy were indistinguishable from those for normal offspring at this age. It will be interesting to see whether, as these children age, maternal glucose during pregnancy in the ranges included in the HAPO Study will be associated with obesity in their children. © 2010 by the American Diabetes Association.

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Approaches exploiting trait distribution extremes may be used to identify loci associated with common traits, but it is unknown whether these loci are generalizable to the broader population. In a genome-wide search for loci associated with the upper versus the lower 5th percentiles of body mass index, height and waist-to-hip ratio, as well as clinical classes of obesity, including up to 263,407 individuals of European ancestry, we identified 4 new loci (IGFBP4, H6PD, RSRC1 and PPP2R2A) influencing height detected in the distribution tails and 7 new loci (HNF4G, RPTOR, GNAT2, MRPS33P4, ADCY9, HS6ST3 and ZZZ3) for clinical classes of obesity. Further, we find a large overlap in genetic structure and the distribution of variants between traits based on extremes and the general population and little etiological heterogeneity between obesity subgroups.

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We provide empirical evidence on the existence of the Pigou–Dalton principle. The latter indicates that aggregate welfare is – ceteris paribus – maximized when incomes of all individuals are equalized (and therefore marginal utility from income is as well). Using anthropometric panel data on 101 countries during the 19th and 20th centuries, we determine that there is a systematic negative and concave relationship between height inequality and average height. The robustness of this relationship is tested by means of several robustness checks, including two instrument variable regressions. These findings help to elucidate the impact of economic inequality on welfare.

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We find that regional height levels around the world were fairly uniform throughout most of the 19th century, with two exceptions: above-average levels in Anglo-Saxon settlement regions and below-average levels in Southeast Asia. After 1880, substantial diver- gences began to differentiate other regions -- making the world population taller, but more unequal. During the late 19th century and 20th century, heights between world regions devi- ated significantly, when incomes also became very unequal. Interestingly, during the “breaking point period” between the two regimes, heights declined significantly in the cattle-rich New World countries, whereas they started to increase in Old Europe. We discuss in this study whether immigration was a core factor to influence the height decline in the “Anthropometric Decline of the Cowboy and Gaucho Empires”.

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OBJECTIVE: Obesity in the offspring of women with hyperglycemia during pregnancy has been reported, but the results are conflicting. This study examined the association of hyperglycemia during pregnancy and anthropometry in 5- to 7-year-old offspring whose mothers participated in the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) Study at the Belfast Centre.

RESEARCH DESIGN AND METHODS: Women in the HAPO study underwent a 75-g oral glucose tolerance test (OGTT) at approximately 28 weeks of gestation. Mothers and caregivers remained blinded to the results unless the fasting plasma glucose (FPG) concentration was >5.8 mmol/L or the 2-h plasma glucose (2hPG) concentration was >11.1 mmol/L. Offspring weight, height, and skin-fold thicknesses (triceps, subscapular, and suprailiac) were measured at age 5-7 years. Overweight, obesity, and extreme obesity were defined as a BMI z score ≥85th, ≥95th, and ≥99th percentile, respectively, based on the 1990 British Growth Standard.

RESULTS: Belfast HAPO offspring (n = 1,320, 82%) aged 5-7 years attended for follow-up. Using multiple regression, maternal FPG, 1h PG, and 2hPG did not show any relation to offspring BMI z score or offspring skin-fold sum independent of maternal BMI at OGTT and offspring birth weight z score. This lack of association with maternal glycemia persisted with the offspring BMI z score expressed as ≥85th, ≥95th, or 99th percentile, and the sum of skin folds expressed as ≥90th percentile specific for sex. The initially significant relation between FPG and all offspring adiposity measures was explained by maternal BMI at the OGTT.

CONCLUSIONS: After adjustment for maternal BMI at the OGTT, higher maternal FPG concentration during pregnancy (short of diabetes) is no longer a risk factor for obesity, as reflected by BMI and the sum of skin folds in offspring aged 5-7 years.