800 resultados para ansiedade somática


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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A temática da ansiedade tem sido discutida na Psicologia enfocando os mais diferentes aspectos, mas uma definição consensual está longe de ser alcançada. A dificuldade se explica por diversas razões, dentre elas a ausência de uma referência precisa a relações comportamentais. Na literatura da Análise do Comportamento, também são encontradas divergências. Algumas explicações enfatizam o papel das contingências diretas como controladoras dos padrões de respostas ansiosas. Outras definições abordam aspectos verbais como possíveis fontes adicionais de controle. Nessas últimas, as múltiplas funções dos relatos autodescritivos dos indivíduos e o condicionamento semântico têm sido apontados como prováveis explicações. No presente trabalho, foram examinados 47 textos na literatura Analítico-Comportamental a fim de identificar os tipos de relações comportamentais que estão sendo sugeridas nos diferentes usos do conceito de ansiedade na Análise do Comportamento e a (in) compatibilidade dessas abordagens. O estudo tomou como referência categorias de registro que se referem ao que cada autor veicula em termos de componentes respondentes, operantes não verbais, operantes verbais e de perspectivas de intervenção. Uma análise mais qualitativa foi realizada com o uso de categorias analíticas que se reportam ao papel desempenhado pelas alterações fisiológicas na definição de ansiedade, das relações operantes verbais e não verbais envolvidas no fenômeno, e das implicações de cada uma dessas análises para a terapia verbal face a face. Este exame possibilitou a identificação de variações nas definições quanto ao tipo de relações comportamentais envolvidas; ao arranjo de contingências que produzem aquelas relações; às condições corporais produzidas concomitantemente pelas mesmas contingências; às funções dessas condições corporais nas relações comportamentais e aos processos por meio dos quais estímulos verbais participam dessas relações. No entanto, essas variações na definição podem ser entendidas enquanto análises complementares e não incompatíveis entre si. A explicação dos fenômenos comportamentais com base em um continuum de complexidade pode apresentar-se como um modelo capaz de agregar essas variações, possibilitado um entendimento das redes de relações que podem participar de uma instância de ansiedade, bem como da função desempenhada por cada um de seus componentes.

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O Conceito de ansiedade tem sido empregado na Análise do Comportamento sob controle de diferentes eventos ou relações. Neste artigo, oferecemos uma revisão dos modos como a análise do comportamento tem concebido teórica e conceitualmente o fenômeno da ansiedade e das relações que são colocadas em destaque nessas elaborações. Iniciamos com uma descrição dos usos correntes do conceito de ansiedade, assinalando que variam quanto ao papel atribuído às alterações fisiológicas, à definição das relações respondentes e operantes, verbais e não verbais, e às implicações para a terapia verbal. Discutimos, em seguida, essas variações, salientando que representam visões complementares de um fenômeno complexo, em que eventos adquirem diferentes funções a partir de processos de condicionamento direto e indireto. Finalmente, caracterizamos alguns aspectos definidores da ansiedade à luz do enfoque analítico-comportamental e argumentamos que as elaborações revisadas sugerem que a ansiedade, como problema clínico, pode guardar relação com repertórios de autocontrole.

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O crescente consumo de bebidas com elevado teor de cafeína pode resultar no aparecimento de sintomas provenientes do transtorno de ansiedade induzida por essa droga. Atualmente, tem-se utilizado a cafeína como um indutor farmacológico do comportamento tipo ansiedade e essa indução pode facilitar a melhor compreensão da relação entre alterações comportamentais e os mecanismos de ação envolvidos nesse efeito, portanto o presente trabalho propôs que a via nitrérgica poderia ser um mecanismo chave para explicar os efeitos comportamentais produzidos pela cafeína e que esses efeitos poderiam ser revertidos por um antioxidante, logo, no presente trabalho nós tivemos como objetivo avaliar o possível efeito do L-NAME e do α-tocoferol no comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de preferência claro/escuro (PCE) e distribuição vertical eliciada pela novidade (DVN) em Daniorerio. Foram utilizados peixes da espécie Daniorerio(n=178) subdivididos nos seguintes grupos experimentais: SAL – salina 0,9%; CAF – cafeína 100 mg/kg; DMSO – dimetilsulfóxido 0,1%; L-NAME - (N -Nitro-L-arginina-metil éster hidrocloreto) 10 mg/kg; TF – α-tocoferol 1 mg/kg (receberam apenas uma injeção por i.p); SAL + SAL; DMSO + SAL; SAL + CAF; L-NAME + SAL; L-NAME +CAF; TF + CAF (receberam duas injeções seguidas, uma injeção de cada substância na forma de cotratamento, por i.p). Os animais foram submetidos ao teste de preferência claro/escuro e de distribuição vertical eliciada pela novidade. Todos os testes foram filmados e os vídeos foram avaliados utilizando o X-PLO-RAT. Os dados foram expressos em média ± erro padrão. Foi aplicado o teste de normalidade utilizando o teste Shapiro-Wilk e o teste paramétrico ANOVA de uma via com pós-teste Tukey, considerando significativos valores com p<0,05. Nós demonstramos que o α-tocoferol na dose de 1 mg/kg reverteu todos os parâmetros do comportamento tipo ansiedade ampliado pela cafeína nos testes de PCE e do DVN e esse efeito foi semelhante ao observado quando administrado um inibidor da enzima óxido nítrico sintase (NOS), L-NAME. Portanto, o presente trabalho demonstrou pela primeira vez que o efeito comportamental ampliado pela cafeína no teste escotáxico e no DVN pode ser modulado pelo sistema nitrérgico e que o α-tocoferol reverte esse efeito comportamental induzido pela cafeína de forma total.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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O presente trabalho surge em função de buscar um melhor entendimento sobre o papel da torcida, diante dos estados emocionais dos atletas, em especial da ansiedade e da agressividade. Baseado em vasta revisão de literatura, que apresenta as diversas concepções conceituais aqui estudado (adolescência, agressão, ansiedade e torcida) e seus desdobramentos, o estudo assume a vertente da pesquisa qualitativa, optando pela pesquisa participante, como estratégia de verificação. Assim, interessou-se em estudar os aspectos relativos à ação da torcida e sua interferência no comportamento agressivo e ansioso do jogador jovem, que participa de uma modalidade federada, afim de verificar se o aumento da ansiedade e da agressividade, no momento esportivo, reflete o aumento de pressão que se exerce exteriormente. Considerou-se torcida aquele público presente, que assiste aos confrontos esportivos, nas figuras de pais, fãs, familiares e crônica esportiva e o público ausente, como os pais e a imprensa, que ficam no aguardo do resultado, em seus ambientes próprios. Esta pesquisa, exploratória, analisou o contexto esportivo competitivo de atletas das modalidades de basquetebol, futebol de salão, voleibol, handebol, atletismo e natação, observando, entrevistando e coletando falas e expressões que pudessem, após rigorosa categorização, oferecer subsídios para um replanejamento na conduta esportiva de adolescentes. Constatou a grande influência do público, em especial a dos pais, com muito determinismo, seguido do profissional da área esportiva, conforme indicam outros estudos. Explicita a questão da causa efeito no que diz respeito a ansiedade e agressão, oferecendo propostas para trabalhos que possibilitem outra abordagem ou favoreçam outras interferências por parte do público presente.

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Currently , as a result of the significant increase in the number of elderly, one can observe an increase in the number of chronic diseases , among them Alzheimer's disease (AD) , which affects both patients and their caregivers , that due care with the patient , just overwhelmed , anxious and depressed. Therefore, this study aims to draw a profile of caregivers of Alzheimer's patients, correlating the physical activity of patients with levels of overload, anxiety, depression caregivers. For both sample consisted of 40 patients with AD to characterize the physical activity levels and perform activities of daily living. In addition, we evaluated 40 caregivers. Patient assessment was made through a medical history, beyond the score Clinical Dementia Rating (CDR), Mini - Mental State Examination (MMSE), Modified Baecke Questionnaire for Older Adults (MBQ) , Functional Activities Questionnaire PFEFFER (QAFP) , and the Self Perception Performance in Activities of Daily Living (EAPAVD). For assessing the caregiver was also used an interview, then the Neuropsychiatric Inventory (NPI), anxiety and depression scale (HAD) Scale and the Zarit caregiver burden (Zarit). The data were processed using descriptive procedures for the analysis of characterization of samples, such as cognitive screening and physical activity level and profile of caregivers. There was a normal distribution of the data using the Shapiro Wilk, For data with normal distribution were used parametric descriptive procedures using One Way ANOVA to compare groups and applying a post hoc Bonferroni. As for the data that showed the destruction not normal was used to standardize the test by Z -score , and then treated by means of parametric statistical procedures , as presented earlier . The Pearson correlation was used to identify possible associations between variables. It was assumed significance level of 5 % (p ≤ 0.05) for all analyzes. Given these results, we conclude that...

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O futebol é reconhecidamente o esporte mais praticado no mundo e entre os vários fatores intra e extracampo que podem influenciar no resultado estão os aspectos psicológicos. Muitos jovens sonham em se tornar em se tornar grandes craques e conseguir sucesso, dinheiro e reconhecimento por meio deste esporte. Uma das principais competições para estes é a Copa São Paulo de Futebol Júnior que é um dos maiores torneios de futebol para atletas juniores do Brasil. Sabemos que um dos fatores que mais afetam os atletas é a ansiedade e está diretamente ligado, a importância da competição, de cada jogo, distância de casa, viagem de avião, mudança de hábitos, adaptação ao clima e fuso horário, entre outros aspectos que provocam um aumento da ansiedade. O objetivo deste estudo foi analisar o nível de ansiedade pré competitiva nos atletas de uma equipe no decorrer da primeira fase da competição, composta de três partidas, sendo estas a 1ª contra a equipe da casa, a 2ª contra uma equipe de grande porte do estado de São Paulo e a 3ª contra uma equipe que já estava eliminada. A amostra utilizada foi de vinte atletas do sexo masculino, na faixa etária entre dezesseis e dezoito anos, representantes do clube ABC Futebol Clube – RN. Foram utilizados documentos armazenados nos Bancos de Dados do LEPESPE (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte), do DEF-IB-UNESP, campus de Rio Claro obtidos através da utilização de um questionário adaptado do CSAI2 com questões fechadas, aplicado aos atletas em momento antecessor à partida, contando com a colaboração e disponibilidade de atletas e comissão técnica. Uma estréia contra a equipe da casa, uma partida decisiva contra uma equipe de grande porte ou um desafio contra um clube já desclassificado, mas valendo a decisão da classificação para a próxima fase; qual destes desafios desenca...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Com o objetivo de propor mecanismos que auxiliem na compreensão da neurobiologia do medo e da ansiedade, diversos modelos animais vem sendo utilizados. Dentre eles destaca-se o Teste de Exposição ao Rato (RET), que é um modelo etológico de interação presa (camundongo) – predador (rato), conhecido por eliciar a expressão de diversos tipos de comportamentos defensivos no camundongo, tais como avaliação de risco, esquiva, congelamento, entre outros. Com o intuito de aumentar a aversividade do modelo proposto por Yang e colaboradores (2004), foi proposto um novo modelo de RET, semelhante ao modelo padrão, porém com alterações de algumas variáveis como aumento da luminosidade, ausência de maravalha, alteração do local de inserção do camundongo no aparato, substituição da tela de arame (usada na separação da superfície) por uma tela de acrílico e arame e uma divisão virtual da superfície em duas partes, uma distante da tela por 10 cm (superfície proximal) e outra com 13 cm até chegar ao túnel (superfície distal). Um estudo piloto realizado comparando o novo teste de exposição ao rato com o modelo padrão demonstrou que no novo modelo de exposição há uma maior preferência pela presa às áreas protegidas (toca e túnel) e uma maior expressão de avaliação de risco, indicando talvez uma maior sensibilidade à expressão de comportamentos defensivos de camundongos e possivelmente a fármacos que atuem no sistema de defesa. No presente estudo foram investigados os efeitos dos (i) benzodiazepínicos diazepam e alprazolam, (ii) dos fármacos ansiogênicos cafeína e pentilenotetrazol e (iii) do antidepressivo fluoxetina (aguda e cronicamente). O tratamento com alprazolam resultou num efeito antiaversivo mais evidente quando comparado ao diazepam. O tratamento agudo 10 com cafeína, por sua vez, apresentou um efeito ansiogênico bastante sutil, diferente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O contexto esportivo é repleto de muitas manifestações psicológicas. Para se ter sucesso é necessário que ocorra uma grande preparação destes atletas, que devem estar preparados fisicamente, tecnicamente e taticamente para responder às necessidades do esporte, buscando sempre a vitória e a melhor performance nas competições desportivas. A Psicologia do Esporte vem desenvolvendo programas de treinamento psicológico envolvendo técnicos, treinadores e atletas na busca de melhor desempenho nas competições. Hoje em dia o voleibol é um dos esportes mais praticados e assistidos no mundo inteiro, sendo no Brasil o segundo esporte mais praticado. O estado emocional se altera tanto em um período pré-competitivo, onde a incerteza de futuros acontecimentos provoca uma ansiedade, tensão e certo desconforto, quanto no momento da competição e também no período póscompetitivo. O sentimento de vergonha também é manifestado em muitas ocasiões. Várias são as definições encontradas para essa emoção: sentimento penoso de desonra; humilhação; rebaixamento; sentimento de insegurança provocado pelo medo do ridículo; embaraço; indignidade; timidez; acanhamento; sentimento de desconforto, entre outras. . A pesquisa buscou analisar teórica e praticamente as alterações emocionais de atletas em suas funções esportivas. Foi realizada com uma equipe de voleibol feminino, onde se aplicou um questionário fechado, a 21 atletas, com idades entre 13 e 16 anos. Verificou-se com que freqüência as manifestações dos sentimentos de vergonha e ansiedade ocorriam e possivelmente prejudicavam o desempenho das atletas. Após análise dos resultados pode-se concluir que as manifestações de ansiedade foram mais evidenciadas se comparadas as de vergonha. Notamos que, as preocupações quanto ao desempenho e aos erros que podem ser cometidos são muito evidenciados na equipe. A vergonha-meta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)