995 resultados para alfa-Tocoferol
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Irradiation of a,a-dimethylvalerophenone (1) adsorbed on microcrystalline cellulose employing methanol as the solvent shows a Norrish Type II/Type I ratio of 1.0±0.1. In solution, values of 2.3±0.3 in benzene and 8.7±2.0 in terc-butanol were obtained. The cyclization/elimination ratio for the Norrish Type II reaction of 1 shows values of 1.2±0.3 in cellulose, 17.9±2.7 in benzene and 3.2±03 in terc-butanol. When samples of 1/microcrystalline cellulose were prepared employing n-hexane, the Type II/Type I (29.5±2.9) and the cycl/elim (113.3±12.1) ratios were dramatically modified. These results demonstrate the difference in the behavior of 1 when entrapped in the cellulose chains or adsorbed on the cellulose surface.
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Glucosidases are involved in key steps in the processing of oligosaccharides by cleaving O-glucose residues. Since they catalyze breaking and transfer reactions of glucosidic groups for the normal growth and development of all the cells, defects or genetic deficiencies in these enzymes are associated with serious disorders of the carbohydrate metabolism. Thus, glucosidases represent important targets to develop inhibitors, owing to their potential activities against viruses, tumoral growth and metastasis, diabetes, Gaucher's disease and other syndromes associated with the lisosomal storage of glucoesphingolipids, and osteoarthritis. This paper presents a description of the biochemical pathways and mechanisms of alpha and beta-glucosidases, and the currently available drugs capable to inhibit these enzymes.
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alpha-Bromoacetophenones are important in organic synthesis. They have been widely used as precursors of several natural products. Several methods of bromination aiming at their synthesis have been described, however they furnish a mixture of starting material 10, mono 8 and dibromide 11 products. We developed a novel, simple and efficient synthesis of these compounds with applications in the synthesis of benzoylbenzofurans 9, compounds with important pharmacological properties, such as the ability of dilating the coronary artery and analgesic action. Such compounds have also been used as key intermediates to obtain quinone systems.
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The fact that alpha- and beta-chitin adopt different arrays in the solid state is explored to emphasize their different properties and distinct spectral characteristics and X ray diffraction patterns. The methods for their extraction from the biomass in view of the preservation of their native structures and aiming to fulfill the claims of purity and uniformity for potential applications are discussed. The different arrays adopted by alpha- and beta-chitin also result in distinct reactivities toward the deacetylation reaction. Thus, the deacetylation of beta-chitin is more efficient owing to the better accessibility to amide groups due to the lower crystallinity of this polymorph.
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The nutritional and functional benefits offered by whey protein α-lactalbumin justify the great interest in its manufacture in large quantities at a high purity level. Hydroxyapatite is a calcium phosphate material able to adsorb proteins and can be synthesized at low production cost. Therefore, this work evaluated the adsorption of α-lactalbumin on hydroxyapatite using solid-liquid phase equilibrium data reported as adsorption isotherms. Van't Hoff's thermodynamics analysis showed that the adsorption process is entropically driven.
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Iontophoresis is a method of administering substances through the skin, which uses electrical current or potential to promote transdermal delivery. We focused on α-tocopherol (vitamin E), a natural antioxidant able to reduce or block the oxidation reactions induced by free radicals in biological membranes. The aim of this study was to perform electrochemical evaluation and analysis of vertical diffusion of gel + α-tocopherol undergoing iontophoresis. The results showed a reduction in peak current at 0.78 V of α-tocopherol molecules when subjected to iontophoresis, increasing the diffusion and degradation of the system.
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Este trabalho objetivou foi determinar a composição bioquímica de sementes de espécies florestais e caracterizar a enzima alfa-galactosidase de sementes germinadas de Platymiscium pubescens. Os maiores teores de lipídios foram determinados em sementes de Chorisia speciosa, Caesalpinia peltophoroides, Tabebuia serratifolia e Tabebuia velanedae, enquanto sementes de Enterolobium contortisiliquum, Schizolobium parahyba e Cassia grandis apresentaram os maiores teores protéicos. A alfa-galactosidase catalisa a hidrólise dos oligossacarídeos de rafinose, em sementes de leguminosas, durante a germinação. A maior atividade da alfa-galactosidase foi detectada em sementes de Platymiscium pubescens após 72 h de embebição. Duas formas de alfa-galactosidases, C1 e C2, foram purificadas de sementes germinadas de P. pubescens, usando-se fracionamento com sulfato de amônio e cromatografias de filtração em gel e de afinidade. Essas enzimas apresentaram atividade máxima em pH 5,5 e a 50-55 ºC. Os valores de Km ap das formas C1 e C2, para o substrato ro-nitrofenil-alfa-D-galactopiranosídeo, foram de 0,54 mM e 0,78 mM, e para a rafinose, de 4,64 mM e 5,09 mM, respectivamente. Essas enzimas exibiram estabilidade térmica moderada, mantendo 70% da atividade original após 3 h de incubação a 45 ºC. A atividade enzimática da C1 e C2 foi totalmente perdida na presença de CuSO4 e dodecil sulfato de sódio (SDS). Tais enzimas também hidrolisaram melibiose, rafinose e estaquiose, indicando potencial para aplicações biotecnológicas.
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OBJETIVO: Investigar os níveis de liberação de TNF-alfa?em cultura de monócitos em portadores humanos da forma hepatoesplênica de esquistossomose mansônica. MÉTODO: Foram incluídos aleatoriamente, no estudo, 39 voluntários de idades variando entre 15 e 31 anos, 19 homens e 20 mulheres, divididos em três grupos. Grupo 1 (GC) 12 indivíduos sadios, sem esquistossomose. Grupo 2 (AI) 18 indivíduos portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, que tinham se submetido a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de tecido esplênico no omento maior, quando tinham idades entre 7 e 16 anos. Esses pacientes receberam oxaminiquine na dose de 20mg/kg 30 dias antes do procedimento cirúrgico. O seguimento médio atual é de cerca de 8 anos. Grupo 3 - pacientes esplenectomizados sem auto-implante esplênico (ESAI) constituído de nove adultos jovens que tinham se submetido à esplenectomia sem auto-implante esplênico e desconexão ázigo-porta. Os pacientes esquistossomóticos dos grupos 2 e 3 tiveram confirmação dessa doença pela presença de fibrose de Symmers nas biópsias hepáticas realizadas durante o ato cirúrgico. Foram colhidos 6 ml de sangue periférico de cada um dos voluntários incluídos no presente estudo, cujos monócitos foram separados por centrifugação e cultivados no meio de cultura CultilabÒ). Amostras de 100ml do sobrenadante da cultura de monócitos (10(6) células/ml), de cada indivíduo dos três grupos, eram colhidos para determinação das concentrações de TNF-alfa. Essa concentração era mensurada pelo estudo colorimétrico de ELISA para citocinas (QuanticininasTM - Sistema R&D), após 4 horas de estimulação com PMA e incubação, em uma atmosfera úmida com 5% de CO² a 37ºC. RESULTADOS: As concentrações de TNF-alfa? não diferiram significantemente nos três grupos estudados [(GC 135,0 ± 51,6 pg/ml; AI 97,0 ± 25,4 pg/ml e ESAI 107,0 ±. 52,1 pg/ml) - ANOVA, F = 0,210; p = 0,813]. CONCLUSÃO: Os achados contribuem para hipótese de que após esplenectomia com ou sem auto-implante esplênico a função dos monócitos, com relação a produção de TNF-alfa, mantém-se preservada.
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OBJETIVO: Avaliar a presença dos polimorfismos HaeIII e MspI do gene para o receptor de estrogênio alfa, bem como fatores clínicos e suas possíveis associações com a densidade mamográfica em mulheres após a menopausa. MÉTODOS: Foram avaliadas 115 mulheres após a menopausa, não usuárias de terapia hormonal e sem lesão mamária clínica ou mamograficamente identificada. A densidade mamográfica foi determinada por três observadores independentes, tomando-se como base a classificação dos padrões mamográficos do ACR-BIRADS®, 2003 (duas avaliações subjetivas e uma computadorizada - Adobe Photoshop® 7.0). Amostras de raspado bucal foram obtidas para extração de DNA e em seguida foi realizada uma PCR-RFLP (Polymerase Chain Reation - Restriction Fragment Length Polymorphism) para análise de polimorfismos presentes no íntron 1 e éxon 1 do gene do REalfa (HaeIII e MspI). RESULTADOS: O polimorfismo HaeIII foi encontrado em 43 (37,4%) das 115 mulheres, ao passo que o MspI estava presente em 96 (83,5%) das mesmas. Houve alto grau de concordância entre os três observadores na determinação da densidade mamográfica. Trinta e quatro (29,6%) mulheres tinham mamas densas, e 81 (70,4%), mamas lipossubstituídas. CONCLUSÃO: Não houve associação entre o polimorfismo HaeIII do gene para o receptor de estrogênio alfa e densidade mamográfica (Fisher = 0,712). Houve associação próxima à significância estatística entre o polimorfismo MspI e densidade (Fisher = 0,098). Idade, paridade e índice de massa corporal mostraram-se associados com densidade mamográfica.
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12 x 19 cm
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OBJETIVO: comparar a expressão do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) em membranas ovulares com ruptura prematura (RPM) e com ruptura oportuna das mesmas; verificar a associação entre a expressão do TNF-α em membranas ovulares e o grau de corioamnionite das mesmas e correlacionar a expressão do TNF-α e o tempo de ruptura das membranas. MÉTODOS: foram analisadas as membranas ovulares de 31 parturientes com RPM, com idade gestacional acima de 34 semanas, e de 14 parturientes com ruptura oportuna das membranas, com idade gestacional igual ou maior de 37 semanas. A detecção da corioamnionite foi feita por meio de estudo histopatológico. A avaliação da expressão do TNF-α foi feita por meio de técnica imunoistoquímica, na qual foi empregado o método streptavidina-biotina-peroxidase (LSAB). RESULTADOS: o tempo médio de ruptura foi de 16,6 horas. A frequência da expressão de TNF-α, nos Grupos Controle e Estudo, não mostrou diferença significante (χ2=6,6; p=0,08). No Grupo Estudo, houve correlação entre o grau de corioamnionite e a intensidade da expressão de TNF-α (coeficiente de Spearman (Rs)=0,4; p=0,02). CONCLUSÕES: não houve diferença significante entre as expressões do TNF-α em membranas ovulares com ruptura prematura e com ruptura oportuna das mesmas; no Grupo Estudo, constatou-se associação significante entre a expressão do TNF-α e o grau de corioamnionite e não houve associação entre o tempo de ruptura e a intensidade da expressão do TNF-α.
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Numerosos trabalhos comprovaram que os carotenóides principais de folhas verdes são invariavelmente luteína, beta-caroteno, violaxantina e neoxantina. No entanto, há discordância em torno dos carotenóides minoritários. Portanto, a espectrometria de massas por impacto de elétrons e cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos foram utilizados para confirmar a identidade de carotenóides minoritários com atividade provitamínica A em verduras folhosas brasileiras. Os carotenóides pró-vitamínicos A, incluindo os isômeros cis e trans de beta-caroteno, foram separados em coluna de C18 polimérica, Vydac 201TP54, com metanol/água (98:2) como fase móvel. Os espectros UV-visível e de massas confirmaram o carotenóide monoidroxilado como sendo alfa-criptoxantina e não beta-criptoxantina como aponta a literatura internacional. Todas as onze folhas analisadas (agrião, alface crespa, alface lisa, almeirão, caruru, chicória, couve, espinafre, rúcula, salsinha e taioba) apresentaram alfa-criptoxantina, 13-cis-beta-caroteno e 9-cis-beta-caroteno, enquanto que alfa-caroteno foi encontrado em apenas quatro folhas (caruru, couve, salsinha e taioba).
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de 32 espécies de algas marinhas das divisões Chlorophyta, Rhodophyta e Phaeophyta como fontes de α- e β-caroteno e α-tocoferol. Todas as clorofíceas analisadas apresentaram α- e β-caroteno. Os teores máximo e mínimo de α-caroteno foram detectados nas espécies do gênero Caulerpa e em Codium decorticatum, respectivamente; e β-caroteno foi mais baixo em Caulerpa mexicana e mais elevado em Ulva fasciata. Dentre as rodofíceas, 11 espécies apresentaram α-caroteno, com máximo em Botryocladia occidentalis. β-caroteno foi encontrado em todas as algas vermelhas analisadas com teores mínimo e máximo em Gracilaria caudata e Bryothamnion triquetrum, respectivamente. As feofíceas apresentaram apenas β-caroteno, com mínimo e máximo em Dictyopteris delicatula e Padina gymnospora, respectivamente. Na divisão Chlorophyta, α-tocoferol, foi máximo em Codium decorticatum e mínimo em Caulerpa prolifera. Na Rhodophyta, 12 espécies apresentaram α-tocoferol com teor máximo em Enantiocladia duperreyi. Na Phaeophyta, α-tocoferol foi encontrado com valores mínimo e máximo em Lobophora variegata e Dictyota dichotoma, respectivamente.