475 resultados para abelhas híbridas


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Cerca de 90% das plantas com flores e 35% das culturas agrícolas são dependentes de animais para polinização, e as abelhas são os principais agentes polinizadores de uma ampla variedade de espécies de plantas de ambientes naturais e agrícolas. Assim, as abelhas não só são imprescindíveis para a manutenção e conservação de comunidades de plantas em sistemas naturais, como também na atuação direta e significativa na produtividade agrícola. Atualmente, as populações de abelhas estão em declínio no mundo todo, em decorrência, principalmente, do crescente desmatamento e consequente perda de habitas adequados, além de outras ações antrópicas que modificam os seus nichos. Tendo em vista que muitos estudos, realizados principalmente em regiões temperadas, têm demonstrado que a paisagem do entorno dos cultivos agrícolas influencia a diversidade e abundância de polinizadores, avaliações sobre o efeito do contexto da paisagem na fauna de abelhas se tornam fundamentais. Este estudo teve como objetivo geral identificar os fatores que influenciam a riqueza e a abundância/diversidade de abelhas nativas em áreas agrícolas inseridas em um gradiente de quantidade de habitat e níveis de heterogeneidade da paisagem. O estudo foi conduzido no município de Guapiara, SP, região predominantemente agrícola, com fragmentos florestais de Mata Atlântica no entorno das propriedades rurais. Para amostrar a distribuição e a diversidade das abelhas foram usadas armadilhas do tipo pan trap (nas cores amarelo, azul e branco). Em cada ponto amostral foram instaladas cinco estações (cada estação composta por um pan traps de cada cor) de 1,5m de altura, cuja distribuição espacial dentro das propriedades de estudo tem formato de X e distantes uma das outras 5m. As amostragens foram de 30h/coleta em cada ponto amostral (n=17, cada um com raio de 1000m), realizadas em uma única época do ano (primavera/verão, quente e chuvoso)...

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Cerca de 90% das plantas com flores e 35% das culturas agrícolas são dependentes de animais para polinização, e as abelhas são os principais agentes polinizadores de uma ampla variedade de espécies de plantas de ambientes naturais e agrícolas. Assim, as abelhas não só são imprescindíveis para a manutenção e conservação de comunidades de plantas em sistemas naturais, como também na atuação direta e significativa na produtividade agrícola. Atualmente, as populações de abelhas estão em declínio no mundo todo, em decorrência, principalmente, do crescente desmatamento e consequente perda de habitas adequados, além de outras ações antrópicas que modificam os seus nichos. Tendo em vista que muitos estudos, realizados principalmente em regiões temperadas, têm demonstrado que a paisagem do entorno dos cultivos agrícolas influencia a diversidade e abundância de polinizadores, avaliações sobre o efeito do contexto da paisagem na fauna de abelhas se tornam fundamentais. Este estudo teve como objetivo geral identificar os fatores que influenciam a riqueza e a abundância/diversidade de abelhas nativas em áreas agrícolas inseridas em um gradiente de quantidade de habitat e níveis de heterogeneidade da paisagem. O estudo foi conduzido no município de Guapiara, SP, região predominantemente agrícola, com fragmentos florestais de Mata Atlântica no entorno das propriedades rurais. Para amostrar a distribuição e a diversidade das abelhas foram usadas armadilhas do tipo pan trap (nas cores amarelo, azul e branco). Em cada ponto amostral foram instaladas cinco estações (cada estação composta por um pan traps de cada cor) de 1,5m de altura, cuja distribuição espacial dentro das propriedades de estudo tem formato de X e distantes uma das outras 5m. As amostragens foram de 30h/coleta em cada ponto amostral (n=17, cada um com raio de 1000m), realizadas em uma única época do ano (primavera/verão, quente e chuvoso)...

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Neste artigo, abordo o capítulo VII de "A Origem das Espécies" (Instinto), no qual Charles Darwin efetua uma aplicação da teoria da evolução por seleção natural ao domínio dos instintos, inaugurando a análise biológica do comportamento. Darwin pretendeu mostrar a possibilidade de uma evolução gradual no caso de exemplos complexos como o parasitismo de ninhada do cuco, o hábito escravagista de formigas e a construção das células do favo de abelhas melíferas. Atribuiu ao comportamento um caráter funcional, comparou espécies próximas para reconstituir etapas evolucionárias, colocou os cálculos de custo e benefício e de otimização subjacentes à seleção do comportamento, indicou aspectos de competição entre espécies e de manipulação de umas por outras, e utilizou o pensamento da seleção de grupo para dar conta da presença de indivíduos estéreis em insetos eusociais. Mais do que soluções e resultados, Darwin traz, no capítulo Instinto, argumentos e uma proposta paradigmática para a análise dos comportamentos típicos da espécie, verdadeiro ponto de partida para as abordagens atuais da etologia e da ecologia comportamental.

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Fil: Scatena, Gabriela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Scatena, Gabriela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Actualmente la metodología empleada para la evaluación termoeconómica de plantas híbridas solares fósiles consta en la determinación de un factor termoeconómico anual Y. Este factor se define en función del tipo de estudio que se desea realizar. Por ejemplo, en estudios energéticos y / o exergéticos ese parámetro característico se corresponde con el rendimiento. En estudios de tipo medio ambiental, el parámetro a calcular son las emisiones de CO2. En un estudio de tipo económico son típicos los costes nivelados de electricidad (LEC), el valor neto actualizado (VAN) o el periodo de retorno (PR). Esto provoca que los resultados obtenidos carezcan de generalidad, haciéndose difícil su comparación bajo una base común. Además son frecuentes situaciones donde un mismo valor del parámetro Y se corresponde con plantas con diferentes características localización, diseño y / o condiciones de operación. Este estudio pretende aportar una metodología para el análisis paramétrico de plantas híbridas solares fósiles (MASF) que cubra las limitaciones existentes. MASF se fundamenta en el cálculo simultáneo de tres factores: Factor de tamaño del bloque solar SSF. Representa el ratio de irradiación incidente sobre el bloque solar que es trasformada en energía térmica. Factor de hibridación cf). Representa el ratio de energía térmica que es debida al recurso solar. Factor termoeconómico Y. Parámetro representativo del enfoque desde el cual se realiza el estudio. MASF ha sido definida en base a un estudio numérico que analiza la variación en las prestaciones anuales de las plantas híbridas solares fósiles ante diferentes valores de sus parámetros constructivos y operativos. Las principales aportaciones de MASF sobre el estado del arte se pueden resumir en: 1. Se ha dotado al proceso de evaluación de plantas híbridas solares fósiles de una metodología general y sistemática. 2. Se han definido dos resoluciones temporales de cálculo: una basada en valores medios anuales (agregada) y otra basada en valores instantáneos (desagregada). 3. Se han establecido criterios que permiten seleccionar que resolución es más recomendable en cada caso. 4. Se han establecido las principales hipótesis que se pueden adoptar para cada resolución. 5. Se ha definido el parámetro SSF hasta ahora no existente en la literatura especializada. 6. La metodología MASF permite discriminar plantas que tienen un mismo valor del factor termoeconómico Y y mismo factor de hibridación cf) en función del factor de tamaño del bloque solar SSF. 7. La metodología MASF permite determinar las prestaciones de la planta ante diferentes condiciones operativas de la planta. Se ha aplicado la metodología MASF a la realización de dos estudios: Diseño de una planta híbrida solar fósil. Se ha analizado como afectan a la viabilidad termoeconómica las diferentes opciones de diseño de un bloque solar en el caso de estudiar la posible hibridación de una planta fósil existente. Diseño de políticas energéticas. Se ha analizado como varía la viabilidad termoeconómica de una planta híbrida solar fósil ante diferentes políticas energéticas (incentivos a la instalación e incentivos a la generación). Este estudio se ha completado con el análisis de dos situaciones actuales: hibridación en España y proyectos subvencionados por el Banco Mundial.

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El proyecto moderno constituye el punto de referencia más importante de la arquitectura de la primera mitad del siglo XX. Su contundente propuesta expresiva, afianzada conceptualmente en el fenómeno de la industrialización, se tradujo en un poderoso programa de trabajo, fuertemente ideologizado, que abarcaba todas las dimensiones del diseño. Si, desde el punto de vista expresivo, en las dos primeras décadas del siglo XX las vanguardias artísticas generaron un panorama estimulante, amplio y diverso, hacia 1920, la historiografía general identifica la confluencia de todas las vertientes hacia una de ellas, que es señalada como aquella que mejor resume y trasmite conceptual y expresivamente todo el proceso de cambios. La simplicidad y arbitrariedad del mensaje, el rechazo explícito de lo que había sucedido anteriormente y de cualquier opción alternativa hacen de este cuerpo de ideas y formas una suerte de dogma, que merece la denominación de modernidad “ortodoxa”. A partir de los acuerdos formulados en los primeros Congresos Internacionales de Arquitectura Moderna quedó prácticamente establecido que las actuaciones debían seguir las normas de ese dogma como si se trata de un ritual que pautaba el quehacer de los técnicos. La lógica restrictiva del discurso y el vocabulario acotado que lo representaba resultaron instrumentos muy convincentes y fáciles de asimilar por parte de profesionales e intelectuales, pero difíciles de trasmitir al público en general, de tal manera que no fue sencillo poner en práctica el credo moderno en su versión “pura”. Fue entonces inevitable que aparecieran versiones alternativas, en las cuales algunos aspectos de esa modernidad ascética conviven con otros que habían sido expresamente rechazados, conformando procesos de combinación e integración de recursos expresivos de diversas fuentes dando lugar a procesos de contaminación que dan lugar a esas modernidades “híbridas” que constituyen el fundamento del presente trabajo de tesis y que fueron expresamente ignoradas e incluso rechazadas por la historiografía de la primera mitad del siglo XX. Por un lado, se va a demostrar que las formas modernas en sus formalizaciones híbridas e impuras tuvieron una amplia penetración en los diferentes estratos sociales uruguayos. De la mano de una clientela, que se siente imbuida del espíritu moderno y que está integrada tanto por agentes privados como por instituciones públicas, las formas modernas híbridas se difunden masivamente de la mano de arquitectos, constructores e idóneos y esa difusión no se restringió al enclave montevideano como podría deducirse de la historiografía moderna uruguaya, sino que su penetración alcanza prácticamente por todo el país. El trabajo supone el desarrollo de una labor arqueológica, con la diferencia que el material está absolutamente a la vista, pero no se lo había querido ver. Se trata de una labor de reivindicación y de reafirmación de esas arquitecturas que, a pesar del desdén profesional, forman parte del paisaje cotidiano y definen el carácter de las ciudades. Una intensa labor fotográfica, así como de investigación de archivos ha permitido desentrañar la cantidad y el buen nivel de esas arquitecturas uruguayas, al tiempo que también se relevan las impurezas de algunos de los ejemplos más destacados de la historia oficial de la modernidad uruguaya. El análisis monográfico de un edificio montevideano como el Palacio Díaz, diseñado por un estudio de segunda categoría que ha ocupado un lugar lateral en las historias oficiales y de un edificio absolutamente desconocido como el Club Uruguay de Rivera no hacen más que reafirmar la puesta en valor de esas arquitecturas anónimas que, para la mayoría de los ciudadanos, conforman la verdadera modernidad.

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A democracia representativa dá sinais de namorar alguma forma de democracia.

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Os smart grids representam a nova geração dos sistemas elétricos de potência, combinando avanços em computação, sistemas de comunicação, processos distribuídos e inteligência artificial para prover novas funcionalidades quanto ao acompanhamento em tempo real da demanda e do consumo de energia elétrica, gerenciamento em larga escala de geradores distribuídos, entre outras, a partir de um sistema de controle distribuído sobre a rede elétrica. Esta estrutura modifica profundamente a maneira como se realiza o planejamento e a operação de sistemas elétricos nos dias de hoje, em especial os de distribuição, e há interessantes possibilidades de pesquisa e desenvolvimento possibilitada pela busca da implementação destas funcionalidades. Com esse cenário em vista, o presente trabalho utiliza uma abordagem baseada no uso de sistemas multiagentes para simular esse tipo de sistema de distribuição de energia elétrica, considerando opções de controle distintas. A utilização da tecnologia de sistemas multiagentes para a simulação é baseada na conceituação de smart grids como um sistema distribuído, algo também realizado nesse trabalho. Para validar a proposta, foram simuladas três funcionalidades esperadas dessas redes elétricas: classificação de cargas não-lineares; gerenciamento de perfil de tensão; e reconfiguração topológica com a finalidade de reduzir as perdas elétricas. Todas as modelagens e desenvolvimentos destes estudos estão aqui relatados. Por fim, o trabalho se propõe a identificar os sistemas multiagentes como uma tecnologia a ser empregada tanto para a pesquisa, quanto para implementação dessas redes elétricas.

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O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mel, no qual sua produção é baseada principalmente na criação da espécie exótica Apis mellifera. A produção de mel da Apis mellifera é cerca de 10 vezes maior que das espécies de abelhas sem ferrão, contudo, o mel de abelhas nativas possui maior valor comercial. Embora pouco explorado, o mel de abelhas sem ferrão desperta interesse em indústrias de cosméticos e medicinas naturais. A sua produção se apresenta como uma ferramenta com grande potencial para agregar valor econômico aos ecossistemas brasileiros, em especial os florestais, de forma sustentável e com menor potencial de influências de contaminantes traços. A qualidade química do mel é um importante requisito comercial, principalmente o destinado à exportação. Como exemplo, a União Européia em 2006 decidiu suspender a importação do mel produzido no Brasil sob alegação de que o país não possuía equivalência ao bloco quanto as diretrizes para o controle de resíduos e qualidade do produto. Diante do potencial de produção comercial sustentável do mel de abelhas nativas brasileiras e a falta de conhecimento sobre possíveis resíduos encontrados em sua composição, em especial os elementos traços, como objetivo principal deste trabalho pretendeu-se caracterizar a composição de elementos químicos do mel de abelhas sem ferrão, comparar com o de Apis mellifera e verificar as possíveis variações causadas pelo ambiente. Este estudo investigou a composição química dos méis de abelhas sem ferrão de cinco estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo; compreendendo um total de 70 colméias de diferentes espécies: Melipona quadrifasciata, Melipona scutelaris, Melipona mandacaia, Melipona capixaba, Melipona rufiventris, Melipona compressipes, Melipona bicolor, Nannotrigona testaceicornis, Tetragona clavipes, Tetragonisca angustula e Scaptotrigona sp.. Pólen, a principal fonte de minerais para a colméia, e as próprias abelhas foram também coletadas para estudos de composição e correlação com os méis. A análise por ativação neutrônica instrumental permitiu a determinação de Br, Ca, Co, Cs, Fe, La, Na, Rb, Sc e Zn nos méis, Br, Ca, Co, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sc, Se e Zn nas amostras de pólen e As, Br, Co, Cr, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn em abelhas. Méis das abelhas da subtribo trigonina apresentaram maiores concentrações dos elementos alcalinos. Alta razão K/Na foram observadas nas amostras de mel e pólen. Pólen se apresentou como uma grande fonte de P e Se. Análises quimiométricas indicaram os méis e abelhas como bons indicadores de atividades antrópicas. Arsênio apareceu nas abelhas coletadas em áreas de maior atividade antrópica. Como resultado, este estudo tem demonstrado o potencial nutracêutico do mel e pólen meliponícola e o potencial das abelhas nativas como ferramentas de avaliação da qualidade ambiental. A proximidade a atividades antrópicas mostrou-se fator decisivo para concentrações mais elevadas de As mas abelhas