935 resultados para Work engagement


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O engajamento no trabalho é um dos objetivos dos gestores de pessoas. Este trabalho se propõe a analisar se a compatibilidade da pessoa com o ambiente de trabalho tem relação com o seu engajamento. Há três fatores na compatibilidade com o ambiente de trabalho (person-environment fit): person-job fit, que aborda a compatibilidade entre as habilidades da pessoa e o trabalho que ela realiza; person-organization fit, que está relacionado com os valores da pessoa frente os valores organizacionais; e needs-supply, que aborda a percepção do indivíduo quanto a ter suas necessidades atendidas pelo seu trabalho e pela organização em que trabalha. Construtos do comportamento organizacional, tais como satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e intenções de rotatividade são comumente utilizados como variáveis sucessoras nos estudos de compatibilidade (fit), porém não foram encontrados estudos da relação entre a compatibilidade com o ambiente de trabalho (person-environment fit) e o engajamento no trabalho. Esta pesquisa de abordagem quantitativa baseou-se no instrumento Perceptions Fit, proposto por Cable e DeRue, em 2002; e no instrumento UWES Ultrech Work Engagement Scale, de Schaufelli e colaboradores, de 2006. Participaram da pesquisa 114 respondentes com no mínimo seis meses na atividade atual e pelo menos há cinco anos no mercado de trabalho. As análises por Modelagem de Equações Estruturais pelo método PLS (Partial Least Squares) comprovaram a hipótese de que quanto maior a compatibilidade entre a pessoa e seu trabalho, maior é seu engajamento. Além da hipótese central do trabalho de que a compatibilidade pessoa-trabalho influencia o engajamento no trabalho, a influência das dimensões de fit sobre o engajamento foi testada e os resultados mostraram que a dimensão necessidades atendidas (needs-supply) é a que mais influência tem sobre o engajamento. Este estudo inicia a discussão sobre a relação entre a compatibilidade da pessoa com o ambiente de trabalho e o seu engajamento, sugerindo reaplicação do método em públicos diferenciados, a fim de que os resultados possam ser utilizados para uma melhor eficácia da gestão de pessoas.

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Este estudo teve a intenção de analisar até que ponto o uso de diferentes bases de poder dos superiores hierárquicos predizem os níveis de engajamento no trabalho e de resiliência dos trabalhadores, colaborando para aumentar o conhecimento sobre o comportamento dos servidores públicos municipais, quanto aos níveis de engajamento no trabalho e resiliência apresentados. Partiu-se da definição de poder de French e Raven (1959): poder é a influência potencial que o agente O poderia causar no sujeito P; adotou-se o conceito de engajamento no trabalho de Schaufeli e Bakker (2003), que definem engajamento no trabalho como um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, o qual implica sentimento de realização, envolve estado cognitivo positivo, é persistente no tempo, apresentando, assim, natureza motivacional e social e por fim utilizou-se o conceito de Grotberg (2005) que define resiliência como a capacidade humana para enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experiências de adversidades . Para isto, definiu-se como objetivo geral testar a capacidade preditiva das bases de poder social dos chefes sobre a resiliência e o engajamento no trabalho, em servidores públicos municipais de Diadema - SP. Participaram deste estudo 95 servidores públicos municipais do município de Diadema, SP, com pequena maioria de indivíduos do sexo feminino (51,6%), com maior percentual de idade entre 25 e 40 anos (38,9%). A maioria dos participantes (60%) declarou possuir nível superior completo (35,8%) ou pós-graduação (24,2%). Utilizou-se os instrumentos: Escala de Bases de Poder do Supervisor (EBPS), escala desenvolvida por Martins e Guimarães (2007); Escala de Avaliação da Resiliência (EAR), escala construída por Martins, Siqueira e Emilio (2011) e a Escala de Engajamento no Trabalho de UTRECHT (UWES) que tiveram seus indicadores de validade e fidedignidade apurados neste estudo. Como resultado constatou-se parcialmente a existência de associação entre engajamento no trabalho e resiliência, pois engajamento no trabalho correlacionou-se com três dos cinco fatores de resiliência: adaptação positiva à mudanças, competência pessoal e persistência diante de dificuldade. Verificou-se que as dimensões que compõem a variável resiliência obtiveram médias ao redor do ponto quatro da escala de resiliência (frequentemente é verdade), indicando que os participantes frequentemente percebem a si mesmos como capazes de enfrentar as adversidades da vida em função da sua alta percepção de persistência, capazes de adaptar-se às mudanças, com bom nível de competência pessoal e de espiritualidade. Constatou-se que as médias nas dimensões que compõem a variável engajamento no trabalho ficaram muito próximas do ponto quatro da escala de engajamento (algumas vezes na semana), indicando que eles percebem em si um alto grau engajamento no trabalho, ou seja, que possuem vigor, são dedicados e deixam-se absorver pelo trabalho. Verificou-se ainda que os trabalhadores percebem o poder de perícia como o mais empregado pelos seus superiores hierárquicos com média de 4,46 (DP= 0,71). Por fim, os resultados obtidos apontaram que o papel e o posicionamento da chefia não provocaram impacto significativo em nenhuma das variáveis consequentes, portanto, bases de poder não explicam resiliência para os trabalhadores participantes desta pesquisa como também não predisseram engajamento no trabalho.

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Considerando a acelerada expansão da Educação a Distância (EaD) no Brasil e os desafios que ainda enfrenta, torna-se importante dedicar um olhar cuidadoso sobre as questões envolvidas. Do ponto de vista da Psicologia, o foco no indivíduo que trabalha com EaD é fundamental. Neste contexto, destaca-se o trabalho do tutor, um recorte deste complexo mundo do trabalho em EaD, alvo deste estudo. O desempenho profissional do tutor depende de fatores tecnológicos, ambientais e psicossociais. Neste este estudo, o objetivo foi verificar o impacto que as crenças de autoeficácia no trabalho, a percepção de suporte social e o engajamento no trabalho exercem sobre o desempenho de tutores de disciplinas oferecidas a distância. A pesquisa teve caráter transversal e foi desenvolvida em uma universidade brasileira com sede no Estado de São Paulo. Os 227 tutores participantes atuavam em diferentes localidades do Brasil; 62% eram mulheres, 65% casados, 66% possuíam idades entre 25 e 45 anos e 97% cursou pelo menos especialização. A coleta dos dados foi realizada por meio eletrônico. Foram aplicadas escalas válidas e confiáveis de autoeficácia, engajamento e percepção de suporte social no trabalho, além de um questionário de dados sociodemográficos. Foi ainda realizada pesquisa documental para levantar informações sobre desempenho. Cálculos de médias, desvios-padrão, medianas e quartis revelaram que os tutores possuem bons níveis de autoeficácia, engajamento no trabalho e desempenho. Mais de 75% deles percebem ter acesso a informações suficientes e importantes, bem como contar com relacionamentos confiáveis e afetivos no trabalho, enquanto metade percebe dispor de bons insumos materiais, financeiros, técnicos e gerenciais. Resultados de análises de variância revelaram não haver diferenças entre desempenho de grupos que exercem outras atividades profissionais além da tutoria e os que não exercem, nem entre grupos que possuem e não possuem formação específica para atuar em tutoria em EaD. Resultados de regressões lineares múltiplas revelaram que as crenças de autoeficácia no trabalho, a percepção de suporte social e o engajamento no trabalho não explicam significantemente a variância do desempenho de tutores. Os resultados foram discutidos, sustentados principalmente na pequena variabilidade das notas de desempenho, considerando que 98,8% dos tutores obtiveram pontuação superior à média do instrumento de avaliação utilizado pela instituição, o que pode revelar dificuldades no processo de avaliação ou problemas relativos à validade do instrumento. Discutiram-se, além disso, questões relacionadas ao desempenho humano, como fenômeno complexo e multidimensional, buscando abordar o papel das variáveis do estudo em sua determinação, à luz da literatura especializada. Ao final, foram apresentadas implicações metodológicas, teóricas e práticas, bem como limitações do estudo e agenda de pesquisa.

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Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.

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Desde tempos remotos é notória a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e saúde na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relações entre percepções de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficiência, pois são poucas as pesquisas sobre pessoas com deficiência (PCD). O propósito em abordar o trabalho é por ser um importante elemento de integração social e por constituir um símbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relações sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficiência que atuam em cargos operacionais, técnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por conveniência, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possível classificar as deficiências dos participantes em quatro categorias: deficiência nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficiência nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficiência auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores; deficiência visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionário de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, além de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados coeficientes de correlação entre variáveis. Os resultados apontam que em termos de satisfação no trabalho, não revelam discrepâncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficiências (considerados normais ). Também foi possível observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, além de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organização empregadora. O estudo revelou que as PCD obtêm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente às dificuldades ou carências afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizações e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. É possível afirmar que as PCD percebem que essa mesma rede seria capaz de lhes prover algum apoio prático, como receber informações acerca de sua saúde, talvez reabilitação, também informações para atualização profissional ou até acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD tendem a manter uma forte convicção de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e está disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vínculo com o trabalho vivenciando mais satisfação na medida em que também aumentam os suportes ofertados pela organização, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A análise de todo o conteúdo confeccionado é a grande contribuição deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discussão, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informações.(AU)

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We use the self-concept based theory of leadership and social exchange theory to hypothesize processes linking transformational leadership to follower performance outcomes. Specifically, we hypothesize that (a) transformational leadership relates to followers' work engagement both directly and indirectly through their psychological states, (b) work engagement relates to innovative behavior, (c) innovative behavior relates to task performance, and (d) the work engagement–innovative behavior relationship is moderated by leader–member exchange. Results from a test of these relationships in a sample of employees of a large telecommunication company in China largely support our hypothesized model.

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In a rapidly changing world where new work patterns impact on our health, relationships and social fabric, it is critical that we reconsider the role universities could or should play in helping students prepare for the complexities of the 21st century. Efforts to respond to economic imperatives such as the skills shortage have seen a rush to embed work integrated and career development learning in the curriculum as well as a strengthening of the discourse that the university’s role is primarily to produce industry ready or ‘oven ready and self basting’ graduates (Atkins, 1999). This narrow focus on ‘giving industry what industry wants’ (Patrick, Peach & Pocknee, 2009) ignores the importance of helping students develop the types of skills and dispositions they will need. To enable students to thrive not just survive socially and economically in a radically unknowable world, where knowledge becomes obsolete, we need to be ready to develop new futures (Barnett, 2004). This paper considers the concept of ‘work’, the role it plays in our lives, and our aspirations to build sustainable, socially connected communities. We revisit the assumptions underlying the employability argument (Atkins, 1999) in the light of changing notions of work (Hagel, Seely Brown & Davison, 2010), and the need for higher education to contribute to a better and more sustainable society (Pocock, 2003). Specifically we present initiatives developed from work integrated learning (WIL) programs in the United Kingdom and Australia, where WIL programs are framed within the broader context of real world and life-wide curriculum (Jackson, 2010), and where transferable skills and elements of work-related learning programs prepare students for less certain job futures. Such approaches encourage students to take an agentic role (Billett & Pavlova, 2005) in selecting their work possibilities to develop resilience and capabilities to deal with new and challenging situations, assisting students to become who they want to be not just what they want to be. The theoretical and operational implications and challenges of shaping real world and life-wide curriculum will be investigated in more depth in the next phase of this research.

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This thesis reports research focused on the well-being and employment experiences of mothers who have a child with special health care needs. Data are drawn from Growing Up in Australia: The Longitudinal Study of Australian Children (LSAC). This is a public access database. The thesis uses the social ecological theory of Bronfenbrenner (1984) and the work of Zubrick et al. (2000) on human and social capital to inform the conceptual framework developed for the research. Four studies are reported. LSAC has a nationally representative sample of Australian children and their families. The study is tracking the development of 10,000 children, with data collected every two years, from 2004 to 2018. This thesis uses data from the Kindergarten Cohort of LSAC. The 4,983 children in the Kindergarten Cohort were aged 4 years at recruitment into the study in 2004. The analyses in this thesis use child and family data from Wave 1 (2004) and Wave 2 (2006) for a subsample of the children who are identified as having special health needs. This identification is based on a short screening questionnaire included in the Parent 1 Interview at each wave of the data collection. It is the children who are identified as having special health care needs which can be broadly defined as chronic health conditions or developmental difficulties. However, it is the well-being and employment experiences of the mothers of these children that are the primary focus in three of the four studies reported in this thesis.

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Gaining a competitive edge in the area of the engagement, success and retention of commencing students is a significant issue in higher education, made more so currently because of the considerable and increasing pressure on teaching and learning from the new standards framework and performance funding. This paper introduces the concept of maturity models (MMs) and their application to assessing the capability of higher education institutions (HEIs) to address student engagement, success and retention (SESR). A concise description of the features of maturity models is presented with reference to an SESR-MM currently being developed. The SESR-MM is proposed as a viable instrument for assisting HEIs in the management and improvement of their SESR activities.

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A technologically innovative study was undertaken across two suburbs in Brisbane, Australia, to assess socioeconomic differences in women's use of the local environment for work, recreation, and physical activity. Mothers from high and low socioeconomic suburbs were instructed to continue with usual daily routines, and to use mobile phone applications (Facebook Places, Twitter, and Foursquare) on their mobile phones to ‘check-in’ at each location and destination they reached during a one-week period. These smartphone applications are able to track travel logistics via built-in geographical information systems (GIS), which record participants’ points of latitude and longitude at each destination they reach. Location data were downloaded to Google Earth and excel for analysis. Women provided additional qualitative data via text regarding the reasons and social contexts of their travel. We analysed 2183 ‘check-ins’ for 54 women in this pilot study to gain quantitative, qualitative, and spatial data on human-environment interactions. Data was gathered on distances travelled, mode of transport, reason for travel, social context of travel, and categorised in terms of physical activity type – walking, running, sports, gym, cycling, or playing in the park. We found that the women in both suburbs had similar daily routines with the exception of physical activity. We identified 15% of ‘check-ins’ in the lower socioeconomic group as qualifying for the physical activity category, compared with 23% in the higher socioeconomic group. This was explained by more daily walking for transport (1.7kms to 0.2kms) and less car travel each week (28.km to 48.4kms) in the higher socioeconomic suburb. We ascertained insights regarding the socio-cultural influences on these differences via additional qualitative data. We discuss the benefits and limitations of using new technologies and Google Earth with implications for informing future physical and social aspects of urban design, and health promotion in socioeconomically diverse cities.

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Engagement is believed to be critical to a successful first year experience. This paper examines a range of strategies introduced into a first year Social Work and Human Services unit at Queensland University of Technology. The focus of these strategies was to enhance student engagement through building connections with peers, lecturers and the Social Work and Human Services professions. It is argued in this paper that students are more likely to continue with their studies if they are supported in building an emerging identity as both a university student and as a Social Work or Human Services practitioner. A range of strategies was introduced, including restructuring the unit to include an early intensive teaching block; inviting current practitioners to speak with students about the realities of practice; and embedding an academic skills component into the unit. Feedback from students highlighted the success of these strategies in developing their academic skills, building connections and embedding a sense of fit with the profession.

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Companies that perform well are often identified as either possessing creative work environments and (or) having high levels of employee engagement. Creative work environments are largely not well defined, although research alludes to contributing factors. On the other hand employee engagement is defined as the multiple emotional, rational and behavioural dimensions of an employee's consistent level of effort, commitment and connection to their job. Some authors including Saks (2006) and Shuck and Wollard (2010) call for more scholarly research to increase our understanding of the drivers of employee engagement and the actions that organisations can take to improve engagement. There are references made in the literature to the existence of a relationship between a creative work environment and engaged employees (Isaksen & Ekvall 2010), but there is a lack of empirical evidence providing support for the direct relationship between the two. This study aims to explore the relationship, addressing the question of how a creative work environment impacts on employee engagement. Exploratory research to investigate this relationship will use a qualitative methodology with semi-structured interviews, field observations and document analysis. Key themes will be analysed at both the individual and team level reflecting the multi-level nature of the constructs.

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This paper discusses innovations in curriculum development in the Department of Engineering at the University of Cambridge as a participant in the Teaching for Learning Network (TFLN), a teaching and learning development initiative funded by the Cambridge-MIT Institute a pedagogic collaboration and brokerage network. A year-long research and development project investigated the practical experiences through which students traditionally explore engineering disciplines, apply and extend the knowledge gained in lectures and other settings, and begin to develop their professional expertise. The research project evaluated current practice in these sessions and developed an evidence-base to identify requirements for new activities, student support and staff development. The evidence collected included a novel student 'practice-value' survey highlighting effective practice and areas of concern, classroom observation of practicals, semi-structured interviews with staff, a student focus group and informal discussions with staff. Analysis of the data identified three potentially 'high-leverage' strategies for improvement: development of a more integrated teaching framework, within which practical work could be contextualised in relation to other learning; a more transparent and integrated conceptual framework where theory and practice were more closely linked; development of practical work more reflective of the complex problems facing professional engineers. This paper sets out key elements of the evidence collected and the changes that have been informed by this evidence and analysis, leading to the creation of a suite of integrated practical sessions carefully linked to other course elements and reinforcing central concepts in engineering, accompanied by a training and support programme for teaching staff.