883 resultados para User-generated content
Resumo:
Sendo o turismo um dos setores económicos onde a informação desempenha um papel fundamental, é, também, um dos mais afetados com a chegada da nova realidade que são os media sociais. Atualmente, devido à utilização generalizada de aplicações da Web 2.0 e, sobretudo, devido ao crescimento exponencial da utilização de aplicações de media sociais, verifica-se que esta utilização está a provocar alterações significativas na promoção dos destinos turísticos, com uma estratégia clara destes passarem a utilizar os conteúdos gerados pelos utilizadores na Internet. Perante este novo paradigma, as Organizações de Gestão de Destinos, como organizações dinâmicas cujo objetivo é a promoção dos destinos turísticos, têm que se adaptar de forma a enquadrar esta nova realidade. O presente trabalho pretende, pois, analisar a forma como as Organizações de Gestão de Destinos portuguesas utilizam a Internet, e em particular as aplicações da Web 2.0/media sociais nas suas estratégias de comunicação. Assim, pretende-se fazer uma análise da situação atual em que se encontram as Organizações de Gestão de Destinos Portuguesas, na utilização deste tipo de aplicações para, a partir daí, se desenvolver uma proposta de modelo orientador para a utilização de media sociais nas atividades de comunicação com os turistas, que permita explorar ao máximo este enorme potencial. Como resultado desta investigação, espera-se contribuir para uma melhor compreensão de como as Organizações de Gestão de Destinos Portuguesas devem usar as aplicações de media sociais nas suas estratégias de comunicação por aplicação da proposta de modelo desenvolvida.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2014
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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La collaboration et le contenu généré par les usagers, aussi appelé « Web 2. 0 », sont des phénomènes nouveaux, qui bâtissent sur l'ouverture et le foisonnement d'Internet. Les environnements numériques qui emploient ces moyens mettent à contribution la communauté qui gravite autour d'une présence virtuelle afin d'en enrichir l’expérience. Suivant une approche constructiviste, nous explorons commnent la collaboration peut servir les usagers d'une banque de donnée de jugements en accès libre par Internet, comme le site de l'Institut canadien d'information juridique (www.CanLIT.org). La collaboration s'articule grâce à un gabarit d'analyse que nous nommons «Cadre de diffusion de la collaboration». Il comporte deux classes d'objets, les usagers et les documents, qui interagissent selon quatre relations : les liens documentaires, les échanges entre usagers, l'écriture (de l'usager vers le document) et la consommation (du document vers l'usager). Le Cadre de diffusion de la collaboration met en lumière les modalités de la collaboration comme mécanisme de création de contenu dans un contexte numérique, au profit d'une classe de documents. Suite à une analyse les modalités de la jurisprudence comme système documentaire et d'un exposé illustratif des besoins des usagers de la société civile, le Cadre de diffusion de la collaboration est employé pour explorer les mécanismes à retenir pour enrichir le contenu d'un système diffusant des jugements par Internet.
La diffamation sur Internet : actualiser la responsabilité en droit civil et en common law au Canada
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En cette ère que plusieurs surnomment le « Web 2.0 », les usagers se sont emparés avec enthousiasme des fonctions liées aux communications et au partage sur Internet, ce médium devenant ainsi une nouvelle plate-forme pour les enjeux liés à la vie privée et à la réputation. La diffamation constitue justement un des problèmes prédominants constatés en lien avec ce contenu électronique, plus particulièrement lorsqu’il est question de contenu généré par les utilisateurs. Face à cet outil permettant une diffusion et une intéractivité sans précédent, comment devons-nous aborder Internet au regard des règles de droit applicables au Canada en matière de diffamation? L’analyse juridique traditionnelle sied-elle aux nouvelles réalités introduites par ce médium? Le bijuridisme canadien nous impose d’étudier parallèlement les régimes de droit civil et de common law et ce, dans une optique comparative afin de comprendre les concepts et le fonctionnement propres à chacune des approches juridiques cohabitant au pays. Cette analyse nous permettra de mettre en lumière les particularités du médium électronique qui se révèlent pertinentes lorsqu’il est question de diffamation et qui font la spécificité des situations et des acteurs en ligne, distinguant ainsi Internet des modes de communications traditionnels que le droit connaît. Cette approche comparative permet de poser un regard critique sur chacun des régimes de droit en vigueur au Canada, considérant la réalité propre à Internet et au contenu généré par les utilisateurs, mais surtout, vise à promouvoir le développement de méthodes d’analyse véritablement ancrées dans le fonctionnement du médium en cause et susceptibles d’évoluer avec celui-ci.
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The new tech has introduced the traits of the hypermedia, interactivity and convergence in the journalism field. Moreover, it has involved the emergence of new media and changes in the informative contents. In 2006 Al Jazeera in English was created for covering the underreported regions, inasmuch as new media arise, new contents do so, thus, the research examines the agendas of The Stream, the TV show from Al Jazeera that relies heavily on social networks.
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The internet and its related e-technologies have to a large extent upset the asymmetry of information that for so many years worked in favour of brand managers. Consumers are now empowered to interact with brands and other consumers but also to create their own content on user generated content sites leading to a more participative approach to branding. Internet brands adopt a more relaxed stance on brand management, which involves the consumer in fundamental stages of the brand building process. In this context, the brand manager is no longer a `guardian' of the brand but becomes more of a brand `host'. The question is to what extent can traditional companies follow suit? Are they comfortable to cede control to consumers? Do we need a new theory of branding in an e-space?
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Praticas na midia social se refere a vista ou a percepcao de uma marca nao so com base em suas ofertas e servicos, mas tambem sobre seus valores e cultura como percebido principalmente pelos consumidores. As organizacoes podem utilizer a imagem que é interessante e aceitavel para os clients. Nos ultimos anos, uma das formas que as organizacoes de forma consistente comercializar ou publicitar a sua marca envolve midias sociais. O ojetivo deste estudo é explorer quais sao as praticas de midia social no negocio de educacao de viagens. Para obter os dados, a pesquisadora entrevistou pessoas de seis empresas de educacao de viagens e cotejadas informacoes sobre o tema a partir de fonts primarias e secundarias existentes. O pesquisador conduziu a pesquisa para determiner praticas de marketing de midia social em que se aplicam nos sectores do turismo e educacao. Com base nos dados obtidos pelo pesquisador, as praticas de marketing de midia social incluem a utilizacao de plataformas de midia social com um alcance internacional generalizada tipo Facebook, Twitter, Instagram e YouTube. Outra estratégia é para postar constantemente as atualizações que não são apenas interessante, mas também informativo sobre os produtos e serviços oferecidos por uma marca ou organização. As empresas ou organizações devem também interagir com os clientes ou clientes on-line, a fim de manter os interesses deste último em ofertas e serviços da ex. O envolvimento do cliente é uma das razões por que os clientes optam por seguir as empresas on-line através da mídia social. A pesquisa também revela outras vantagens e benefícios da mídia social que constituem as melhores práticas, tais como a conversão de não-clientes para os clientes, o aumento da presença da mídia para aumentar a popularidade, a comunicação eficaz das metas e objetivos organizacionais, bem como a formação de um bom relacionamento com os clientes. As organizações também podem usar turístico criado conteúdo (TCC) e outros tipos de conteúdo para orientar a tomada de decisão no desenvolvimento do produto gerado pelo usuário.
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Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento - FAAC
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Questa tesi affronta la tematica della trustworthiness dal punto di vista dell’utente, a partire dalla sua identità virtuale fino a considerare l’analisi dei parametri che un sito Web dovrebbe adottare perchè sia ritenuto affidabile dagli utilizzatori. Si individueranno quindi le criticità che rendono ancora la trustworthiness una variabile poco considerata nella progettazione di siti Web e gli eventuali accorgimenti e punti di forza che caratterizzano un ambiente di lavoro. La tesi presenta diversi casi esemplificativi di utilizzo, ovvero gli ambienti di commercio elettronico, gli ambienti che condizionano l’acquisto di un utente e i sistemi di knowledge sharing; tutte le analisi di affidabilità sono applicate a siti web che adottano modelli di approvvigionamento dati da parte degli utenti stessi, votazioni e giudizi, recensioni su prodotti e servizi, crowdsourcing di informazioni e di esperienze personali e collettive, basate su progetti di indagine commerciale, analisi e opinione di prodotti o servizi o informazioni condivise per lo sviluppo sociale. La tematica viene analizzata da questi tre punti di vista, ciascuno sotto l’ottica identitaria, di reputazione e di affidabilità. La letteratura, come esaminato in questa tesi, propone alcuni modelli che individuano criteri di valutazione dell’affidabilità dei siti web, su algoritmi già esistenti quindi su siti Web che possiedono sistemi di filtraggio del contenuto o sistemi di valutazione della reputazione o meccanismi di raccomandazione per individuare le intenzioni dell’utente; in altri casi vengono implementati modelli sperimentali e teorie basate su dataset esistenti, per ricercare soluzioni tangibili all’autenticazione di affidabilità di un sistema, compensando la carenza di sistemi di giudizio di trustworthiness su siti Web reali. Vengono proposti alcuni casi d’uso, appartenenti alle categorie prese in oggetto, per esaminare nel dettaglio, le caratteristiche di trustworthiness fornite da ognuno di essi, nel loro campo di applicazione. L’obiettivo è tracciare una mappatura dei principali criteri con cui viene valutata trustworthiness dei dati in qualsiasi ambito d’applicazione della rete, ponendo alcuni criteri fondamentali ed avere così una visione approfondita della problematica.
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The three-step test is central to the regulation of copyright limitations at the international level. Delineating the room for exemptions with abstract criteria, the three-step test is by far the most important and comprehensive basis for the introduction of national use privileges. It is an essential, flexible element in the international limitation infrastructure that allows national law makers to satisfy domestic social, cultural, and economic needs. Given the universal field of application that follows from the test’s open-ended wording, the provision creates much more breathing space than the more specific exceptions recognized in international copyright law. EC copyright legislation, however, fails to take advantage of the flexibility inherent in the three-step test. Instead of using the international provision as a means to open up the closed EC catalogue of permissible exceptions, offer sufficient breathing space for social, cultural, and economic needs, and enable EC copyright law to keep pace with the rapid development of the Internet, the Copyright Directive 2001/29/EC encourages the application of the three-step test to further restrict statutory exceptions that are often defined narrowly in national legislation anyway. In the current online environment, however, enhanced flexibility in the field of copyright limitations is indispensable. From a social and cultural perspective, the web 2.0 promotes and enhances freedom of expression and information with its advanced search engine services, interactive platforms, and various forms of user-generated content. From an economic perspective, it creates a parallel universe of traditional content providers relying on copyright protection, and emerging Internet industries whose further development depends on robust copyright limita- tions. In particular, the newcomers in the online market – social networking sites, video forums, and virtual worlds – promise a remarkable potential for economic growth that has already attracted the attention of the OECD. Against this background, the time is ripe to debate the introduction of an EC fair use doctrine on the basis of the three-step test. Otherwise, EC copyright law is likely to frustrate important opportunities for cultural, social, and economic development. To lay groundwork for the debate, the differences between the continental European and the Anglo-American approach to copyright limitations (section 1), and the specific merits of these two distinct approaches (section 2), will be discussed first. An analysis of current problems that have arisen under the present dysfunctional EC system (section 3) will then serve as a starting point for proposing an EC fair use doctrine based on the three-step test (section 4). Drawing conclusions, the international dimension of this fair use proposal will be considered (section 5).
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NBC Universal’s decision to use Creative Commons-licensed photographs in an Olympic broadcast is an example of how media conglomerates are experimenting with collaboration with amateurs, but it also reveals potential problems of letting non-lawyers negotiate copyright licensing agreements. In the process, NBC’s producers nearly opened the door for a multimillion-dollar infringement law suit. To avoid such pitfalls, media companies need to adopt policies and best practices for using amateur licensed works. These guidelines should instruct how a production can attribute collaborating authors and how the Open Content licensing terms affect the licensing of the productions. The guidelines should also instruct how producers can seek alternative licensing arrangements with amateurs and contribute back to the Open Content community.
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The next generation of learners expect more informality in learning. Formal learning systems such as traditional LMS systems no longer meet the needs of a generation of learners used to Twitter and Facebook, social networking and user-generated content. Regardless of this, however, formal content and learning models are still important and play a major role in educating learners, particularly in enterprise. The eLite project at DERI addressed this emerging dichotomy of learning styles, reconciling the traditional with the avant garde by using innovative technology to add informal learning capabilities to formal learning architectures.
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New tools for editing of digital images, music and films have opened up new possibilities to enable wider circles of society to engage in ’artistic’ activities of different qualities. User-generated content has produced a plethora of new forms of artistic expression. One type of user-generated content is the mashup. Mashups are compositions that combine existing works (often) protected by copyright and transform them into new original creations. The European legislative framework has not yet reacted to the copyright problems provoked by mashups. Neither under the US fair use doctrine, nor under the strict corset of limitations and exceptions in Art 5 (2)-(3) of the Copyright Directive (2001/29/EC) have mashups found room to develop in a safe legal environment. The contribution analyzes the current European legal framework and identifies its insufficiencies with regard to enabling a legal mashup culture. By comparison with the US fair use approach, in particular the parody defense, a recent CJEU judgment serves as a comparative example. Finally, an attempt is made to suggest solutions for the European legislator, based on the policy proposals of the EU Commission’s “Digital Agenda” and more recent policy documents (e.g. “On Content in the Digital Market”, “Licenses for Europe”). In this context, a distinction is made between non-commercial mashup artists and the emerging commercial mashup scene.
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In Europe, roughly three regimes apply to the liability of Internet intermediaries for privacy violations conducted by users through their network. These are: the e-Commerce Directive, which, under certain conditions, excludes them from liability; the Data Protection Directive, which imposes a number of duties and responsibilities on providers processing personal data; and the freedom of expression, contained inter alia in the ECHR, which, under certain conditions, grants Internet providers several privileges and freedoms. Each doctrine has its own field of application, but they also have partial overlap. In practice, this creates legal inequality and uncertainty, especially with regard to providers that host online platforms and process User Generated Content.