916 resultados para Thompson, Joseph B., 1871-1919.
Resumo:
Este trabalho dedica-se a examinar as principais mudanças que ocorrem no processo de construção da notícia nos telejornais regionais paulistas na última década. Objetivamos o estudo das tecnologias digitais conectadas e as consequentes alterações no trabalho dos profissionais envolvidos jornalistas, técnicos e engenheiros, a fim de entender os novos formatos aplicados na transmissão de conteúdo contando com o auxílio da internet. Para tanto, realizamos um estudo comparativo com duas emissoras da Região Metropolitana do Vale do Paraíba: TV Vanguarda, afiliada a Rede Globo, e a Tv Band Vale filiada ao Grupo Bandeirantes, que passaram por transformações em todas as dimensões da difusão de notícias com a digitalização dos seus processos tecnológicos e investimentos no ambiente virtual. Por meio da técnica de pesquisa observação participante chegou-se a conclusão de que a tecnologia é uma realidade adotada nas emissoras contribuindo para agilizar os trabalhos nas redações e aproximar o público dos telejornais.
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Este estudo procura verificar como ocorre a colaboração dos usuários no conteúdo informativo do Portal R7, a partir da nova configuração da internet, a web 2.0, criada em 2004. O termo web 2.0 surgiu para qualificar uma segunda geração de comunidades e serviços, em um ambiente de interação e participação que engloba diversas linguagens. Com o crescimento da adesão à tecnologia digital, algumas barreiras que limitavam a colaboração nos conteúdos informativos foram superadas e o ambiente comunicacional tornou-se um espaço de intercâmbio para experiências e práticas do cotidiano. Nesse cenário, os internautas passam a ter uma relação mais aproximativa nos processos midiáticos presentes no suporte digital, no qual o cidadão pode se expressar, ter maior visibilidade e se relacionar a partir do momento em que ele produz, publica e compartilha qualquer tipo de conteúdo, seja de caráter informativo ou de entretenimento. A revisão bibliográfica abrangeu autores como Ciro Marcondes Filho, José Marques de Melo, Nelson Traquina, Alex Primo, Ana Brambilla, Marcelo Träsel, Raquel Recuero, Polyana Ferrari, Squirra, entre outros. O método de investigação utilizado é o qualitativo, por meio de uma pesquisa exploratória descritiva, do tipo estudo de caso. Os instrumentos para a investigação foram a observação direta assistemática e a entrevista semiestruturada (ou semiaberta). O principal resultado obtido é que o webjornalismo colaborativo no Portal R7 é prioritariamente induzido pelas redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, inspirado no “call for action”, como estratégia para chamar à colaboração. As práticas jornalísticas estão intrinsicamente dependentes da ação do usuário, sendo que o jornalista agrega às práticas de checagem uma nova etapa, a de relacionamento com o usuário do Portal, para agregar e fidelizar a audiência, valorizando a colaboração em todas as etapas de produção.
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O jornalismo é um dos principais meios de oferta de temas para a discussão e formação da opinião pública, porém depende de um sistema técnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informações produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veículos de comunicação de massa que utilizam a rede centralizada cujas características estão na escassez material, produção em série e massificação. Esse sistema separa no tempo e no espaço emissores e receptores criando uma relação desigual de força em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notícia. Em 1995, a internet cuja informação circula sob a tecnologia da rede distribuída, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produção, armazenamento e transmissão de informação. A tecnologia despertou a esperança de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicação mais dialógica e democrática. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuída sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliográfico para estabelecer uma reflexão crítica dos diferentes intermediários entre fato e a notícia tanto da rede centralizada como na rede distribuída, objetivando despertar uma discussão que possa oferecer novas ideias para políticas, bem como alternativas para uma comunicação mais democrática e mais libertária.
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Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.
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A cultura de uma organização é importante para que seus colaboradores possuam mesmos objetivos e valores. Porém, em busca de manter uma estratégia competitiva e agir de forma responsável na comunidade em que se encontra, a empresa precisa inovar e adaptar-se. A gestão da diversidade apresenta-se como uma válida forma de enfrentar estes novos desafios e exigências. Contudo, há muitos obstáculos para que uma gestão da diversidade seja bem-sucedida. Este estudo propõe-se em entender como a diversidade pode afetar a cultura de uma organização. Além disso, como a cultura pode afetar a estratégia de gestão da diversidade. Foi utilizado para este objetivo um estudo de caso em profundidade com seis entrevistas. As entrevistas foram apoiadas em um roteiro semi estruturado. A análise dos dados obtidos foi feita pela análise de conteúdo. De acordo com a pesquisa realizada, sugere que a cultura organizacional e a gestão da diversidade estão diretamente conectadas e que podem influenciar positivamente uma a outra, porém precisam manter um equilíbrio em suas ações para que não causem prejuízos à organização.
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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.
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Whether phytophagous insects can speciate in sympatry when they shift and adapt to new host plants is a controversial question. One essential requirement for sympatric speciation is that disruptive selection outweighs gene flow between insect populations using different host plants. Empirical support for host-related selection (i.e., fitness trade-offs) is scant, however. Here, we test for host-dependent selection acting on apple (Malus pumila)- and hawthorn (Crataegus spp.)-infesting races of Rhagoletis pomonella (Diptera: Tephritidae). In particular, we examine whether the earlier fruiting phenology of apple trees favors pupae in deeper states of diapause (or with slower metabolisms/development rates) in the apple fly race. By experimentally lengthening the time period preceding winter, we exposed hawthorn race pupae to environmental conditions typically faced by apple flies. This exposure induced a significant genetic response at six allozyme loci in surviving hawthorn fly adults toward allele frequencies found in the apple race. The sensitivity of hawthorn fly pupae to extended periods of warm weather therefore selects against hawthorn flies that infest apples and helps to maintain the genetic integrity of the apple race by counteracting gene flow from sympatric hawthorn populations. Our findings confirm that postzygotic reproductive isolation can evolve as a pleiotropic consequence of host-associated adaptation, a central tenet of nonallopatric speciation. They also suggest that one reason for the paucity of reported fitness trade-offs is a failure to consider adequately costs associated with coordinating an insect’s life cycle with the phenology of its host plant.
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The balance between the inductive signals and endogenous anti-apoptotic mechanisms determines whether or not programmed cell death occurs. The widely expressed inhibitor of apoptosis gene family includes three closely related mammalian proteins: c-IAP1, c-IAP2, and hILP. The anti-apoptotic properties of these proteins have been linked to caspase inhibition. Here we show that one member of this group, hILP, inhibits interleukin-1β-converting enzyme-induced apoptosis via a mechanism dependent on the selective activation of c-Jun N-terminal kinase 1. These data demonstrate that apoptosis can be inhibited by an endogenous cellular protein by a mechanism that requires the activation of a single member of the mitogen-activating protein kinase family.
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Studies of circulating T (CD3+) lymphocytes have shown that on a population basis T-cell numbers remain stable for many years after HIV-1 infection (blind T-cell homeostasis), but decline rapidly beginning approximately 1.5–2.5 years before the onset of clinical AIDS. We derived a general method for defining the loss of homeostasis on the individual level and for determining the prevalence of homeostasis loss according to HIV status and the occurrence of AIDS in more than 5,000 men enrolled in the Multicenter AIDS Cohort Study. We used a segmented regression model for log10 CD3+ cell counts that included separate T-cell trajectories before and after a time (the T-cell inflection point) where the loss of T-cell homeostasis was most likely to have occurred. The average slope of CD3+ lymphocyte counts before the inflection point was close to zero for HIV− and HIV+ men, consistent with blind T-cell homeostasis. After the inflection point, the HIV+ individuals who developed AIDS generally showed a dramatic decline in CD3+ cell counts relative to HIV− men and HIV+ men not developing AIDS. A CD3+ cell decline of greater than 10 percent per year was present in 77% of HIV+ men developing AIDS but in only 23% of HIV+ men with no onset of AIDS. Our findings at the individual level support the blind T-cell homeostasis hypothesis and provide strong evidence that the loss of homeostasis is an important mechanism in the pathogenesis of the severe immunodeficiency that characterizes the late stages of HIV infection.
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Understanding the structural organization of the genome is particularly relevant in segmented double-stranded RNA viruses, which exhibit endogenous transcription activity. These viruses are molecular machines capable of repeated cycles of transcription within the intact capsid. Rotavirus, a major cause of infantile gastroenteritis, is a prototypical segmented double-stranded RNA virus. From our three-dimensional structural analyses of rotavirus examined under various chemical conditions using electron cryomicroscopy, we show here that the viral genome exhibits a remarkable conformational flexibility by reversibly changing its packaging density. In the presence of ammonium ions at high pH, the genome condenses to a radius of ≈180 Å from ≈220 Å. Upon returning to physiological conditions, the genome re-expands and fully maintains its transcriptional properties. These studies provide further insights into the genome organization and suggest that the observed isometric and concentric nature of the condensation is due to strong interactions between the genome core and the transcription enzymes anchored to the capsid inner surface. The ability of the genome to condense beyond what is normally observed in the native virus indicates that the negative charges on the RNA in the native state may be only partially neutralized. Partial neutralization may be required to maintain appropriate interstrand spacing for templates to move around the enzyme complexes during transcription. Genome condensation was not observed either with increased cation concentrations at normal pH or at high pH without ammonium ions. This finding indicates that the observed genome condensation is a synergistic effect of hydroxyl and ammonium ions involving disruption of protein–RNA interactions that perhaps facilitate further charge neutralization and consequent reduction in the interstrand spacing.
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A family of Bcl-2-related proteins regulates cell death and shares highly conserved BH1 and BH2 domains. BH1 and BH2 domains of Bcl-2 were required for it to heterodimerize with Bax and to repress apoptosis. A yeast two-hybrid assay accurately reproduced this interaction and defined a selectivity and hierarchy of further dimerizations. Bax also heterodimerizes with Bcl-xL, Mcl-1, and A1. A Gly-159-->Ala substitution in BH1 of Bcl-xL disrupted its heterodimerization with Bax and abrogated its inhibition of apoptosis in mammalian cells. This suggests that the susceptibility to apoptosis is determined by multiple competing dimerizations in which Bax may be a common partner.
Growth factors can enhance lymphocyte survival without committing the cell to undergo cell division.
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Growth factors have been defined by their ability to promote the proliferative expansion of receptor-bearing cells. For example, antigen-activated T cells expressing the alpha beta gamma form of the interleukin 2 (IL-2) receptor will proliferate in response to IL-2. In contrast, resting T cells, which express the IL-2 receptor beta and gamma chains, do not proliferate in response to IL-2. We demonstrate that the survival of resting T cells following gamma irradiation is greatly enhanced by pretreatment with IL-2. The radioprotective effect of IL-2 is dose dependent, does not result from the induction of cell proliferation, and does not require expression of the IL-2 receptor alpha chain. Thus, the beta gamma IL-2 receptor expressed on resting T cells can transduce signals that promote cell survival without committing the T cell to undergo cell division. IL-4 and IL-7, but not IL-1, IL-3, or IL-6, were also found to enhance the survival of quiescent T cells following gamma irradiation. Thus, certain growth factor-receptor interactions can serve to maintain cell viability in a manner that is independent of their ability to initiate or maintain cell proliferation. These data may have important implications for the use of growth factors in patients being treated with radiation and/or chemotherapy.
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The bclx gene has been shown to regulate programmed cell death in vitro. We now show that Bclx expression increases dramatically when T cells differentiate from CD4- CD8- (double negative) thymocytes to CD4+ CD8+ [double positive (DP)] thymocytes. In contrast single-positive (SP) thymocytes express negligible amounts of Bclx protein. This expression pattern contrasts with that of Bcl2, which is present in double-negative thymocytes, down-regulated in DP thymocytes, and reinduced upon maturation to SP thymocytes. Elimination of Bclx by gene targeting dramatically shortens the survival of DP thymocytes but not the survival of SP thymocytes or peripheral SP T cells. These data suggest that the induction of Bclx during thymic maturation plays a critical role in regulating the length of time DP thymocytes survive in the absence of selection.
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Previous studies have implicated the bcl-2 protooncogene as a potential regulator of neuronal survival. However, mice lacking functional bcl-2 exhibited normal development and maintenance of the central nervous system (CNS). Since bcl-2 appears dispensable for neuronal survival, we have examined the expression and function of bcl-x, another member of the bcl-2 family of death regulatory genes. Bcl-2 is expressed in neuronal tissues during embryonic development but is down-regulated in the adult CNS. In contrast, Bcl-xL expression is retained in neurons of the adult CNS. Two different forms of bcl-x mRNA and their corresponding products, Bcl-xL and Bcl-x beta, were expressed in embryonic and adult neurons of the CNS. Microinjection of bcl-xL and bcl-x beta cDNAs into primary sympathetic neurons inhibited their death induced by nerve growth factor withdrawal. Thus, Bcl-x proteins appear to play an important role in the regulation of neuronal survival in the adult CNS.