980 resultados para Thermal imaging
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From the last decades, infrared thermography is quite often associated with things other than clinical medicine. For example, the chemical, automobile, aeronautic industries and civil engineering. However, thermography is where infrared images of the breast are analyzed by board certified thermographers and an abnormal thermogram is reported as the significant risk for the existence of breast tumor (Ng, 2009). Thermography is a painless, noninvasive, no radiation, as well as being cheaper and faster, easier access. The aim of this review was to identify the views of clinicians on the use of thermography for quantifying the risk of breast cancer. We used articles published recently in a reliable database. Thermography has been convicted over the years; it has been labeled by subjective interpretation. Most of the reviewed articles agree that mammography is currently the main examination chosen by doctors for the screening of breast cancer (Acharya et al., 2010; Kennedy et al., 2009). However, several studies have reported promising results for the technique (Wang et al., 2010). Additionally, some authors suggest that thermography is complementary to other diagnostic methods, and that the best strategy for the early detection of breast cancer would be to use them together (Kennedy et al., 2009; Hersh, 2004). The combination of thermal imaging with other tests would increase accuracy, sensitivity and specificity of the evaluation and allow a better quantification of the risk of breast cancer.
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This paper presents different test alternatives which can be used on-site in a PV installation to detect potential induced degradation (PID) in modules. The testing procedures proposed are: thermal imaging; electroluminescence imaging; open circuit voltage measurements; operating voltage measurements; IV curve measurements; and dark IV curve measurements. Advantages and disadvantages of each test are reported.
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O transformador de potência é um importante equipamento utilizado no sistema elétrico de potência, responsável por transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro e transformar tensões e correntes de um circuito elétrico. O transformador de potência tem ampla aplicação, podendo ser utilizado em subestações de usinas de geração, transmissão e distribuição. Neste sentido, mudanças recentes ocorridas no sistema elétrico brasileiro, causadas principalmente pelo aumento considerável de carga e pelo desenvolvimento tecnológico tem proporcionado a fabricação de um transformador com a aplicação de alta tecnologia, aumentando a confiabilidade deste equipamento e, em paralelo, a redução do seu custo global. Tradicionalmente, os transformadores são fabricados com um sistema de isolação que associa isolantes sólidos e celulose, ambos, imersos em óleo mineral isolante, constituição esta que define um limite à temperatura operacional contínua. No entanto, ao se substituir este sistema de isolação formado por papel celulose e óleo mineral isolante por um sistema de isolação semi- híbrida - aplicação de papel NOMEX e óleo vegetal isolante, a capacidade de carga do transformador pode ser aumentada por suportar maiores temperaturas. Desta forma, o envelhecimento do sistema de isolação poderá ser em longo prazo, significativamente reduzido. Esta técnica de aumentar os limites térmicos do transformador pode eliminar, essencialmente, as restrições térmicas associadas à isolação celulósica, provendo uma solução econômica para aperfeiçoar o uso de transformadores de potência, aumentando a sua confiabilidade operacional. Adicionalmente, à aplicação de sensores de fibra óptica, em substituição aos sensores de imagem térmica no monitoramento das temperaturas internas do transformador, se apresentam como importante opção na definição do equacionamento do comportamento do transformador sob o ponto de vista térmico.
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O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) tem se tornado cada vez mais comum, principalmente em aplicações de uso civil. No cenário militar, o uso de VANTs tem focado o cumprimento de missões específicas que podem ser divididas em duas grandes categorias: sensoriamento remoto e transporte de material de emprego militar. Este trabalho se concentra na categoria do sensoriamento remoto. O trabalho foca a definição de um modelo e uma arquitetura de referência para o desenvolvimento de sensores inteligentes orientados a missões específicas. O principal objetivo destas missões é a geração de mapas temáticos. Neste trabalho são investigados processos e mecanismos que possibilitem a geração desta categoria de mapas. Neste sentido, o conceito de MOSA (Mission Oriented Sensor Array) é proposto e modelado. Como estudos de caso dos conceitos apresentados são propostos dois sistemas de mapeamento automático de fontes sonoras, um para o caso civil e outro para o caso militar. Essas fontes podem ter origem no ruído gerado por grandes animais (inclusive humanos), por motores de combustão interna de veículos ou por atividade de artilharia (incluindo caçadores). Os MOSAs modelados para esta aplicação são baseados na integração de dados provenientes de um sensor de imageamento termal e uma rede de sensores acústicos em solo. A integração das informações de posicionamento providas pelos sensores utilizados, em uma base cartográfica única, é um dos aspectos importantes tratados neste trabalho. As principais contribuições do trabalho são a proposta de sistemas MOSA, incluindo conceitos, modelos, arquitetura e a implementação de referência representada pelo sistema de mapeamento automático de fontes sonoras.
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The ability to measure ocular surface temperature (OST) with thermal imaging offers potential insight into ocular physiology that has been acknowledged in the literature. The TH7102MX thermo-camera (NEC San-ei, Japan) continuously records dynamic information about OST without sacrificing spatial resolution. Using purpose-designed image analysis software, it was possible to select and quantify the principal components of absolute temperature values and the magnitude plus rate of temperature change that followed blinking. The techniques was examined for repeatability, reproducibility and the effects of extrinsic factors: a suitable experimental protocol was thus developed. The precise source of the measured thermal radiation has previously been subject toe dispute: in this thesis, the results of a study examining the relationships between physical parameters of the anterior eye and OST, confirmed a principal role for the tear film in OST. The dynamic changes in OST were studied in a large group of young subjects: quantifying the post-blink changes in temperature with time also established a role for tear flow dynamics in OST. Using dynamic thermography, the effects of hydrogel contact lens wear on OST were investigated: a model eye for in vivo work, and both neophyte and adapted contact lens wearers for in vivo studies. Significantly greater OST was observed in contact lens wearers, particularly with silicone hydrogel lenses compared to etafilcon A, and tended to be greatest when lenses had been worn continuously. This finding is important to understanding the ocular response to contact lens wear. In a group of normal subjects, dynamic thermography appeared to measure the ocular response to the application of artificial tear drops: this may prove to be a significant research and clinical tool.
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PURPOSE. To examine the relation between ocular surface temperature (OST) assessed by dynamic thermal imaging and physical parameters of the anterior eye in normal subjects. METHODS. Dynamic ocular thermography (ThermoTracer 7102MX) was used to record body temperature and continuous ocular surface temperature for 8 s after a blink in the right eyes of 25 subjects. Corneal thickness, corneal curvature, and anterior chamber depth (ACD) were assessed using Orbscan II; noninvasive tear break-up time (NIBUT) was assessed using the tearscope; slit lamp photography was used to record tear meniscus height (TMH) and objective bulbar redness. RESULTS. Initial OST after a blink was significantly correlated only with body temperature (r = 0.80, p < 0.0005), NIBUT (r = -0.68, p < 0.005) and corneal curvature (r = -0.40, p = 0.05). A regression model containing all the variables accounted for 70% (p = 0.002) of the variance in OST, of which NIBUT (29%, p = 0.004), and body temperature (18%, p = 0.005) contributed significantly. CONCLUSIONS. The results support previous theoretical models that OST radiation is principally related to the tear film; and demonstrate that it is less related to other characteristics such as corneal thickness, corneal curvature, and anterior chamber depth. © 2007 American Academy of Optometry.
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A dependência energética das grandes economias mundiais alertou o mundo para a necessidade de mudar o comportamento relativo ao consumo de energia. O aumento dos custos energéticos tem induzido ao uso racional da energia por parte das organizações, implicando uma monitorização permanente nas instalações. A eficiência energética é um tema que tem vindo a assumir grande importância nos dias de hoje na nossa sociedade, não só pelos compromissos internacionais assumidos, como também pelo combate ao desperdício energético. Esta dissertação relata o estágio curricular na Agência de Energia do Ave, que inclui uma auditoria energética à escola Padre Benjamim Salgado. O estágio visou essencialmente a contribuição para um modelo de desenvolvimento sustentável, na procura de alternativas com menor impacto ambiental, introduzindo conceitos de eficiência energética e ambiental nos processos de planeamento. Acções de sensibilização e auditorias energéticas foram os projetos que, durante o período curricular, tiveram maior intervenção por parte do autor desta dissertação, tendo em vista a mudança de hábitos de consumo energético na sociedade. A auditoria energética à escola Padre Benjamim Salgado, Joane Vila Nova de Famalicão, apresenta uma abordagem para a determinação da redução dos custos de energia, mantendo o conforto para os seus ocupantes. A escola em análise configura um Grande Edifício de Serviços (GES) à luz de uma análise térmica feita ao edifício escolar, com os valores de eferência atualizados, com entrada em vigor a 31 de dezembro de 2015, ao abrigo da nova regulamentação (decreto-lei n.º118/2013, 20 de Agosto) verificando-se o cumprimento dos requisitos mínimos definidos na Portaria n.º 349/2013 do atual decreto. Foi ainda efetuada, após um levantamento exaustivo, uma análise detalhada das faturas de energia, gás e água, e de todos os equipamentos consumidores de energia que se encontram instalados na instituição.
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A better understanding of grapevine responses to drought and high air temperatures can help to optimize vineyard management to improve water use efficiency, yield and berry quality. Faster and robust field phenotyping tools are needed in modern precision viticulture, in particular in dry and hot regions such as the Mediterranean. Canopy temperature (Tc) is commonly used to monitor water stress in plants/crops and to characterize stomatal physiology in different woody species including Vitis vinifera. Thermography permits remote determination of leaf surface or canopy temperature in the field and also to assess the range and spatial distribution of temperature from different parts of the canopies. Our hypothesis is that grapevine genotypes may show different Tc patterns along the day due to different stomatal behaviour and heat dissipation strategies. We have monitored the diurnal and seasonal course of Tc in two grapevine genotypes, Aragonez (syn. Tempranillo) and Touriga Nacional subjected to deficit irrigation under typical Mediterranean climate conditions. Temperature measurements were complemented by determination of the diurnal course of leaf water potential (ψleaf) and leaf gas exchange. Measurements were done in two seasons (2013 and 2014) at different phenological stages: i) mid-June (green berry stage), ii) mid-July (veraison), iii) early August (early ripening) and iv) before harvest (late ripening). Correlations between Tc and minimal stomatal conductance will be presented for the two genotypes along the day. Results are discussed over the use of thermal imagery to derive information on genotype physiology in response to changing environmental conditions and to mild water stress induced by deficit irrigation. Strategies to optimize the use of thermal imaging in field conditions are also proposed
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The resolution and classical noise in ghost imaging with a classical thermal light are investigated theoretically. For ghost imaging with a Gaussian Schell model source, the dependences of the resolution and noise on the spatial coherence of the source and the aperture in the imaging system are discussed and demonstrated by using numerical simulations. The results show that an incoherent source and a large aperture will lead to a good image quality and small noise.
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Ghost imaging with classical incoherent light by third-order correlation is investigated. We discuss the similarities and the differences between ghost imaging by third-order correlation and by second-order correlation, and analyze the effect from each correlation part of the third-order correlation function on the imaging process. It is shown that the third-order correlated imaging includes richer correlated imaging effects than the second-order correlated one, while the imaging information originates mainly from the correlation of the intensity fluctuations between the test detector and each reference detector, as does ghost imaging by second-order correlation.