144 resultados para Tetanus antitoxin


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Descreve-se um surto de tétano em búfalos da raça Murrah em uma propriedade situada no município de São Caetano de Odivelas, localizado na região metropolitana de Belém, estado do Pará. Do rebanho de 250 bubalinos, 80 animais foram vacinados contra raiva por via intramuscular na região da garupa. Em um período de 15 a 19 dias após a vacinação quatro animais adoeceram, um morreu com dois dias de evolução, um foi eutanasiado in extremis no sétimo dia após o início dos sinais clínicos e os demais se recuperaram após tratamento. Nos bubalinos, o primeiro sinal clínico observado foi o prolapso da terceira pálpebra, em especial quando o animal era estimulado, seguido por andar rígido, manifestado por dificuldade de flexão dos membros e permanência em decúbito lateral com os membros estendidos, pálpebras muito abertas, sialorréia, hiperexcitabilidade, orelhas eretas, leve trismo e acúmulo de alimento na cavidade oral. À necropsia foi evidenciada uma área de coloração amarelada com presença de exsudação purulenta na musculatura da região da garupa, local de aplicação da vacina. Ao exame histopatológico não foram evidenciadas alterações significativas. Em dois animais foi realizado tratamento com penicilina por via intramuscular e soro antitetânico por via intramuscular e sub-aracnóide; após duas semanas esses animais se recuperaram. Diante do quadro clínico, dos dados epidemiológicos e da ausência de lesões histológicas foi feito o diagnóstico de tétano. Concluiu-se que o tétano é uma doença a ser considerada na bubalinocultura no Brasil. A infecção, provavelmente ocorreu durante o procedimento de vacinação, através injeções intramusculares utilizando agulhas contaminadas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Determinar a segurança, imunogenicidade e eficácia de duas doses da vacina contra o rotavírus em lactentes brasileiros saudáveis. MÉTODOS: Foi realizado um estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego e controlado por placebo no Brasil, México e Venezuela. Os lactentes receberam duas doses orais de vacina ou placebo aos 2 e 4 meses de idade, juntamente com as imunizações de rotina, exceto a vacina oral contra poliomielite (VOP). O presente estudo relata apenas os resultados obtidos em Belém, Brasil, onde o número de indivíduos por grupo e os títulos da vacina viral foram os seguintes: 194 (104,7 unidades formadoras de focos - UFF), 196 (105,2 UFF), 194 (105,8UFF) e 194 (placebo). A resposta de anticorpos anti-rotavírus (anti-RV) foi avaliada em 307 indivíduos. A gravidade clínica dos episódios de gastroenterite (GE) foi determinada através de um escore com 20 pontos, onde um valor ≥ 11 foi considerado como GE grave. RESULTADOS: As taxas de sintomas gerais solicitados foram semelhantes tanto nos indivíduos que receberam a vacina como naqueles a quem se administrou placebo. Aos 2 meses após a segunda dose, ocorreu resposta em termos de IgA sérica para RV em 54,7 a 74,4% dos vacinados. Não houve interferência na imunogenicidade das vacinas de rotina. A eficácia da vacina contra qualquer gastroenterite por rotavírus (GERV) foi de 63,5% (IC95% 20,8-84,4) para a maior concentração (105,8 UFF). A eficácia foi de 81,5% (IC95% 44,5-95,4) contra GERV grave. Em sua maior concentração (105,8 UFF), a RIX4414 conferiu uma proteção de 79,8% (IC95% 26,4-96,3) contra GERV grave causada pela amostra G9. CONCLUSÕES: A RIX4414 foi altamente imunogênica com baixa reatogenicidade, e não interferiu na resposta sérica à difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e antígenos Hib. Duas doses da RIX4414 conferiram proteção significativa contra a GE grave causada pelo RV.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Facial injuries vary in their clinical characteristics and complexity, deserves an appropriate approach for each case, considering that the failures may result in aesthetic and functional changes that can be harmful both functionally and psychologically. Aspects such as exposure time of the injury, anesthesia, suture materials and tetanus prophylaxis are important factors. The objective is to present a case of extensive facial injuries in an automobile accident patient.

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tabula tabular tachyauxesis tachyblastic tachygen tachygenesis tachytelic tactic tactile tactoreceptors taenia taeniate taenidium taenioglossate tagma tagmata tagmosis tail tailfan Takakura's talon talus tandem tangent tangoreceptor tanylobous tapetal tapetum tapinoma-odor Tardigrada tardigrades tarsal tarsation tarsite tarsomere tarsungulus tarsus taste tautonomy tautonym taxa taxes taxis taxis taxodont taxometrics taxon taxonomic taxonomist taxonomy tectiform tectostracum tectum teeth teges tegillum tegmen tegmentum tegula tegular tegulum tegumen tegument tegumentary tela telaform telamon telegonic teleiochrysalis telenchium teleoconch teleodont teleology teleotrocha telepod telescope telescopic teletrophic telioderma teliophan telmophage telocentric telodendria telofemur telogonic telolecithal telomitic telophase telophragma telopod telopodite telorhabdions telosonic telostome telosynapsis telosyndesis telotarsus telotaxis telotroch telson template temporal tenacipeds tenaculum tenent teneral tensor tentacle tentacular tentaculocyst tentaculozooid tentilla tentorial tentorium tenuous teratocyte teratogen teratogenesis teratogyne teratology terebella terebra terebrant terebrate teres terete terga tergal tergite tergolateral tergopleural tergopore tergum tergum termen terminal terminalia termitarium termitophile terranes terrestrial terricolous territory tertiary tertibrach tertibrachial tessellate test testaceology testaceous test-cross testes testis testisac testudinate tetanus tetany tetractinal tetractine tetrad tetradelphic tetramerous tetramorphic tetraploid tetrapod tetrapterous tetrasomic tetrathyridial tetrathyridium tetraxon tetraxonid thalassophilous thallus thamnophilous thanatocoenosis thanatosis theca thecae thecal thecate thelycum thelygenesis thelygenous thelyotokous thelyotoky theory thermocline thermophile thermophobe thermoreceptor thermotaxis thickness thigmotactic thigmotaxis thigmotropism third-form thoraces thoracic thoracomere thoracopod(ite) thorax thoraxes thread thylacium thylacogen thyridial thyridium thyroid thysanuriform tibia tibial tibiotarsal tibiotarsus Tiedemann's tiled timbal tinctorial tine tissue tissue titilla titillae titillator tocopherol tocospermal tocospermia tocostome tokostome tomentose tomentum Tomosvary tone tonic tonofibrillae tonus topochemical topogamodeme topomorph topomorphic toponym topotype tori torma tormogen tornote tornus torose torpid torqueate torsion tortuose torulose torus totipotent totomount toxa toxicognath toxicology toxin toxinosis toxoglossate toxoid trabecula trabeculate trabeculated trachea tracheae tracheal tracheate tracheoblast tracheolar tracheoles trachychromatic tract Tragardh's tragus transad transcoxa transcurrent transect transection transformation transient transitional translocation translucent transmission transposed transscutal transstadial transtilla transverse trapeziform trapezium trapezoid trema tremata Trematoda trenchant trepan triact triactinal triad triaene triage triangle triangular triangulate triaulic triaxial triaxon tribe tribocytic trichite trichobothrium trichobranchia trichobranchiate trichocerous trichodes trichodeum trichodragmata trichogen trichoid trichomes trichophore trichopore trichosors trichostichal trichotomous trichroism tricolumella tricomes tricostate tricrepid tricuspid tricuspidate tridactyl trident tridentate trifid trifurcate triglycerides trignathan trigonal trigoneutism trilabiate trilateral trilobate trilocular trimorphic trimorphism Trinominal triordinal tripartite tripectinate triplet triploblastic triploid triquetral triquetrous triradiate triradiates tritocerebral tritocerebrum tritocerebrum tritonymph tritosternum triturate triungulin triungulinid trivial trivium trivoltine trixenic troch trochal trochalopodous trochantellus trochanter trochanteral trochantin trochi trochiform trochlea trocholophous trochophore trochosphere trochus troglobiont troglodytic troglophile trogloxene tropeic trophal trophallactic trophallaxis trophamnion trophi trophic trophidium trophobiont trophobiont trophobiosis trophobiotic trophocytes trophodisc trophogeny trophoporic trophorhinium trophosome trophotaxis trophothylax trophozooid trophus tropis tropism tropotaxis trumpet truncate truncation trunk trypsin tryptic tryptophan tryptophane T-tubule tube tube-feet tubercle tubercula tuberculate tuberculose tuberiferous tubicolous tubifacient tubule tubulus tubus tuft Tullgren tumefaction tumescence tumid tumulus tunic tunica tunicary tunicate turbinate turgid turreted turriculate tychoparthenogenesis tylasters tylenchoid tyli tyloid tyloides tylosis tylostyle tylote tylus tymbal tympanal tympanal tympanic tympanum Tyndall type typhlosole typologist typolysis typostasis

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Bacterial capsular polysaccharides (PS) which naturally contain zwitterionic charge motifs (ZPS) possess specific immunostimulatory activity, leading to direct activation of antigen-presenting cells (APCs) through Toll-like receptor 2 (TLR2) and of T cells in co-culture systems. When administered intraperitoneally, ZPS and bacteria expressing them are involved in the induction or regulation of T-cell dependent inflammatory processes such as intra-abdominal abscess formation. Moreover it has been published that ZPSs are processed to low molecular weight carbohydrates and presented to T cells through a pathway similar to that used for protein antigens. These findings were in contrast with the paradigm according to which polysaccharides are T-independent antigens unable to be presented in association with MHC class II molecules and unable to induce a protective immune response. For this reason in glycoconjugate vaccines polysaccharides often need to be conjugated to a carrier protein to induce protection. The aim of our work was to generate vaccine candidates with antigen and adjuvant properties in one molecule by the chemical introduction of a positive charge into naturally anionic PS from group B streptococcus (GBS). The resulting zwitterionic PS (ZPS) has the ability to activate human and mouse APCs, and in mixed co-cultures of monocytes and T cells, ZPS induce MHC II-dependent T-cell proliferation and up-regulation of activation markers. TLR2 transfectants show reporter gene transcription upon incubation with ZPS and these stimulatory qualities can be blocked by anti-TLR2 mAbs or by the destruction of the zwitterionic motif. However, in vivo, ZPS used alone as vaccine antigen failed to induce protection against GBS challenge, a result which does not confirm the above mentioned postulate that ZPS are T-cell dependent Ags by virtue of their charge motif. Thus to make ZPS visible to the immune system we have conjugated ZPS with a carrier protein. ZPS-glycoconjugates induce higher T cell and Ab responses to carrier and PS, respectively, compared to control PS-glycoconjugates made with the native polysaccharide form. Moreover, protection of mothers or neonate offspring from lethal GBS challenge is better when mothers are immunized with ZPS-conjugates compared to immunization with PS-conjugates. In TLR2 knockout mice, ZPS-conjugates lose both their increased immunogenicity and protective effect after vaccination. When ZPS are co-administered as adjuvants with unconjugated tetanus toxoid (TT), they have the ability to increase the TT-specific antibody titer. In conclusion, glycoconjugates containing ZPS are potent vaccines. They target Ag to TLR2-expressing APCs and activate these APCs, leading to better T cell priming and ultimately to higher protective Ab titers. Thus, rational chemical design can generate potent novel PS-adjuvants with wide application, including glycoconjugates and co-administration with unrelated protein Ags.

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„Synthese von Glycopeptiden und Glycopeptid-Protein-Konjugaten mit einer Partialstruktur des tumorassoziierten Mucins MUC1 zur Entwicklung von Tumorvakzinen“ Das Glycoprotein MUC1 ist in Tumorepithelzellen sonderlich stark überexprimiert und wegen der vorzeitig einsetzenden Sialylierung sind die Saccharid-Epitope der O-Glycanketten stark verkürzt (sog. tumorassoziierte Antigene). Dadurch werden auch bisher verborgene Peptidepitope des Glycoprotein-Rückgrates auf der Zelloberfläche der Epithelzellen zugänglich, die als fremd von den Zellen des Immunsystems erkannt werden können. Dies macht das MUC1-Zelloberfächenmolekül zu einem Zielmolekül in der Entwicklung von Tumorvakzinen. Diese beiden strukturellen Besonderheiten wurden in der Synthese von Glycohexadecapeptiden verbunden, indem die veränderten tumorassoziierten Saccharidstrukturen TN-, STN- und T-Antigen als Glycosylaminosäure-Festphasenbausteine synthetisiert wurden und in das Peptidepitop der Wiederholungseinheit des MUC1 durch Glycopeptid-Festphasensynthese eingebaut wurden. Wegen der inhärenten schwachen Immunogenität der kurzen Glycopeptide müssen die synthetisierten Glycopeptidstrukturen an ein Trägerprotein, welches das Immunsystem stimuliert, gebunden werden. Zur Anbindung der Glycopeptide ist ein selektives Kupplungsverfahren nötig, um definierte und strukturell einheitliche Glycopeptid-Protein-Konjugate zu erhalten. Es konnte eine neue Methode entwickelt werden, bei der die Konjugation durch eine radikalische Additionsreaktion von als Allylamide funktionalisierten Glycopeptiden an ein Thiol-modifiziertes Trägerprotein erfolgte. Dazu wurde anhand von synthetisierten, als Allylamide modifizierten Modellaminosäuren untersucht, ob diese Reaktion generell für eine Biokonjugation geeignet ist und etwaige Nebenreaktionen auftreten können. Mit dieser Methode konnten verschiedene MUC1-Glycopeptid-Trägerprotein-Konjugate hergestellt werden, deren immunologische Untersuchung noch bevorsteht. Das tumorassoziierte MUC1 nimmt in der immundominanten Region seiner Wiederholungseinheit eine knaufartige Struktur ein. Für die Entwicklung von selektiven Tumorvakzinen ist es von großer Bedeutung möglichst genau die Struktur der veränderten Zelloberflächenmoleküle nachzubilden. Durch die Synthese von cyclischen (Glyco)Peptiden wurde dieses Strukturelement fixiert. Dazu wurden olefinische Aminosäure Festphasenbausteine hergestellt, die zusammen mit den oben genannten Glycosylaminosäuren mittels einer Glycopeptid-Festphasensynthese in acyclische Glycopeptide eingebaut wurden. Diese wurden dann durch Ringschlussmetathese zyklisiert und im Anschluss reduziert und vollständig deblockiert. In einem dritten Projekt wurde der Syntheseweg zur Herstellung einer C-Glycosylaminosäure mit einer N-Acetylgalactosamin-Einheit entwickelt. Wichtige Schritte bei der von Glucosamin ausgehenden Synthese sind die Keck-Allylierung, eine Epimerisierung, die Herstellung eines Brom-Dehydroalanin-Derivates und eine B-Alkyl-Suzuki-Miyaura-Kreuzkupplung sowie Schutzgruppenoperationen. Der racemische Baustein konnte dann in der Peptid-Festphasensynthese eines komplexen MUC1-Tetanustoxin-Konjugates eingesetzt werden.