620 resultados para Simbólicos
Resumo:
Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Tese de mestrado, Estudos Românicos (Cultura Portuguesa), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2011
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Tese de doutoramento, Ciências Sociais (Sociologia Histórica), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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Tese de doutoramento, História (História Antiga), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, História (Arte Património e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2015.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia - Área de especialização de Culturas em Cena e Turismo
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação, Comunicação e Ciências Sociais
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Este trabalho de projecto tem por objectivo a apresentação de uma proposta conceptual para a criação e programação interpretativa do Centro de Interpretação Luís de Camões, em Macau. O ponto de partida é o monumento designado por “Gruta de Camões” – constituído por três penedos em forma de dólmen, que abrigam um pedestal encimado por um busto de bronze do poeta -, localizado naquele território, no jardim com o mesmo nome do vate, onde este terá presumivelmente permanecido por um período de dois anos, no Século XVI e escrito parte do seu Épico. Esta plausibilidade foi responsável, a partir de finais do Século XVIII, pelas diversas transformações ocorridas no local e que culminaram, em 1923, com a criação de uma tradição de romagem aos penedos onde o vate terá permanecido, durante as celebrações do 10 de Junho. Trata-se de uma performance ritual de extrema relevância para o fortalecimento dos laços da comunidade portuguesa e macaense para a coesão identitária e para o reforço da memória colectiva. O acrescento e a remoção de elementos associados ao monumento, assim como as suas relações com a literatura e com episódios e personagens da História de Macau e de Portugal e ainda a sua área envolvente (Casa Garden e Jardim de Camões), foram responsáveis pela sua transfiguração estética e classificatória. A Gruta de Camões não é apenas uma formação geológica secular, mas um repositório de valores – patrimoniais, culturais, simbólicos -, que foram sendo construídos, reconstruídos e conjugados ao longo de séculos e que importa preservar, interpretar e valorizar. É no âmbito das medidas de protecção do património cultural de Macau, que se iniciaram com a classificação da Gruta Camões como monumento, que se insere esta proposta. Dada a relevância do bem patrimonial e a inexistência de suportes informativos que comuniquem a sua relevância cultural e histórica, apresenta-se uma proposta de musealização e interpretação do local, que salvaguarde e comunique os valores patrimoniais associados através da modalidade “centro de interpretação”. Por outro lado e na sequência da sua criação, sugere-se ainda a condução de um programa interpretativo, que facilite à comunidade residente e a todos os possíveis públicos-alvo, a interpretação e a divulgação destes importantes conteúdos e que surge integrado numa estratégia de planificação.
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A presente dissertação reflecte a compilação de um estudo essencialmente bibliográfico e iconográfico de doze peças de mobiliário do antigo Egipto, Império Novo. É primeiramente apresentado um breve estudo sobre materiais usados para a construção dos diversos objectos produzidos no referido período histórico e analisados os seus aspectos simbólicos. São também apresentadas sucintamente algumas técnicas de construção adoptadas durante as dinastias XVIII-XX para a construção de mobiliário doméstico e ritual. De seguida estes objectos são analisados material e simbolicamente em dois capítulos tendo como base a investigação efectuada. Colocam-se ao longo deste trabalho diversas questões, sendo as mais prementes “se terá havido transferência de mobiliário doméstico para o contexto funerário” e “Terão tido os espólios funerários mobiliário feito exclusivamente para esse fim”. As conclusões revelam dados comparativos do universo de peças de mobiliário recolhidas e apresentam algumas hipóteses explicativas sobre o assunto abordado.
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O presente estudo aborda a forma como as escolas secundárias públicas com ensino profissional (cursos profissionais) de qualificação profissional de nível 4, se têm vindo a adaptar às novas configurações do sistema educativo, na integração desta oferta educativa. Esta via de ensino tem contribuído de forma expressiva para o aumento da escolarização do ensino secundário nos últimos anos em Portugal. Tendo presentes estas novas configurações institucionais que resultaram em mudanças no sistema educativo, o Estado parece agora legitimar e apelar ao comportamento competitivo, numa ação conduzida por lógicas de mercado (quase-mercado). Destacamos aspetos fundamentais como os reflexos da crise económica e financeira no desemprego e na formulação de quadros de incerteza, o reforço do regime de autonomia, a imposição de condições de administração e gestão participativa, a estrutura e organização desta via de ensino, e o planeamento da oferta formativa como contextos centrais para a reflexão e identificação da ação estratégica. Recorremos ao conceito de instituição, o qual define o ambiente organizacional como um espaço de trocas de recursos económicos e simbólicos, e enfatiza que as estruturas organizacionais são o resultado de pressões exercidas pelo ambiente institucional em que estão inseridas, e não entidades passivas, pois desenvolvem práticas e estratégias consideradas apropriadas para assegurar o seu poder, legitimidade e sobrevivência. Através da análise da evolução das ofertas de cursos às escalas nacional e regional e de entrevistas com escolas públicas e municípios da rede EXCEL, bem como de escolas privadas dos mesmos concelhos, concluímos que numa primeira fase as escolas públicas pautaram as suas ofertas por estratégias defensivas, face à dependência de recursos, à procura de estabilidade organizativa e de afetação do corpo docente instalado e à perceção duvidosa sobre a autonomia. A segunda fase, a partir de 2011, carateriza-se pelo reforço da centralidade do Estado que passou a determinar as ofertas agindo como representante único da procura pública, ao mesmo tempo que se manteve a pressão concorrencial sobre as escolas como atores da oferta, estruturando um quase-mercado aproximado a um monopsónio.
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Analizar el cuento como instrumento de inculturalización socializadora, que trata de ajustar la conducta de los niños, mediante la presentación de modelos, condicionando la personalidad y realizando una socialización del conocimiento en ellos. Veintiun textos de cuentos clásicos. Treinta entrevistas con niños/as elegidos al azar y grabados en cintas magnetofónicas. Trescientos sesenta niños/as de colegios de Oviedo, públicos y privados. Las variables que se estudian son: estructura morfológica de las narraciones, originantes de los conflictos, naturaleza de estos, relaciones interpersonales, instituciones sociales, valores, marco espaciotemporal, lugares simbólicos que aparecen en los cuentos, status y roles sociales, participación social según el sexo, temores infantiles, el recurso al auxiliador mágico, el éxito y el fracaso como refuerzo de la conducta. La investigación se centra en el análisis de la información obtenida a través de los textos de los 21 cuentos clásicos. También se realizan entrevistas grabadas en las que cada niño cuenta un cuento, repite un cuento que se le ha contado y dialoga con el entrevistador sobre el contenido del cuento. Se realiza una encuesta de 20 ítems, elaborada por profesores de EGB para esta investigación. Se realiza un análisis hermenéutico del contenido de los cuentos y de las respuestas en ambas encuestas, para interpretar aspectos psicológicos, sociales, antropológicos, etc. de los mismos. Para el análisis del lenguaje de las narraciones se utiliza el análisis literario de textos en los niveles: A/ Morfológico estructural. B/ Análisis de la estructura dramática. C/ Análisis de contenido psicosocial. Los cuentos son factores de construcción de la personalidad, por aculturación, condicionamiento y socialización. Los cuentos presentan una estructura social de dominación-sumisión. Presentan así mismo una cosmovisión de inseguridad para la vida del hombre. Los cuentos transmiten una jerarquía de valores diversos, según la posición social y el sexo. Los cambios en la vida familiar se reflejan en los cuentos, en este sentido, los cuentos modernos presentan cambios significativos respecto a los clásicos. El mensaje profundo de los cuentos clásicos sigue teniendo plena actualidad porque el niño los traduce automáticamente a su vida.. Esta investigación queda abierta con la formulación de una nueva hipótesis: los cuentos no condicionan de un modo mecánico y pasivo, sino que son asumidos por cada niño conforme a su dinamismo psíquico particular.
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Profundizar en la composición estructural y funcional de los instrumentos que el niño sordo posee para interactuar con su madre, sobre todo en la producción de elementos orales y gestuales. Tres niños sordos profundos, de tres años y dos meses; los niños se diferenciaban en cuanto al input lingüístico recibido en su hogar, pues uno de ellos era hijo de padres sordos, los tres acudían a una escuela especial para niños sordos en la que primaba la comunicación oral y se inhibía el uso de la modalidad gestual entre niños y profesores. El coeficiente de inteligencia se obtuvo a partir de la prueba de Brunet-Lezine. Para la comunicación e interacción social grabaciones en vídeo, esquema de análisis de Volterra y Caselli. Análisis descriptivo, análisis secuencial y análisis de frecuencias. Los niños están bastantes atentos a lo que su madre hace o dice en la interacción, pero raramente asumen el giro conversacional. Las madres no son uniformes al actuar con sus hijos y ejercen funciones de dominio conversacional tendiendo a regular las acciones interactivas. Los niños sordos usan menos expresiones para controlar la conducta del interlocutor que lo niños oyentes. La expresión declarativa menos usada fue la de estados internos y las de atribuciones y las más usadas fueron las explicativas seguidas de las identificativas. Respecto a la producción gestual los niños no fabricaron nuevos gestos simbólicos ni los combinaron entre sí sin mecanismos gramáticos, los niños desarrollan escasa variedad de funciones y modalidades comunicativas en situaciones de interacción con sus madres. Cada díada mantiene un tipo de interacción peculiar, estas diferencias están relacionadas con el nivel de competencia comunicativa de sus hijos. Las diferencias se explican por variables y la variable de sordera materna, es una de las que provoca más diferencias y características.
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Describir y analizar las interacciones comunicativas de tres niñas sordas con sus compañeros y educadores de las guarderías en las que se integran. Observar la evolución de los aspectos estudiados. Aportar datos comparativos sobre las características de la comunicación que presenta cada sujeto. Tres niñas sordas. Localización de los sujetos a partir de los datos obtenidos en el hospital materno-infantil, contacto con los padres de los niños afectados, información a los directores de las guarderías en que se encuentran los niños de la tarea a realizar, filmaciones en el aula de niños sordos, trancripción de las grabaciones en secuencias de interacción. Grabaciones de vídeo. El recurso usado por el primer sujeto 'm' para comunicarse es la acción, sus compañeros usan la acción y la profesora usa la expresión verbal combinada con gestos. El sujeto 'r' usa más la acción para comunicarse, usa más gestos simbólicos que 'm', sus compañeros se comunican con ella mediante la acción y gestos deícticos, su profesora emplea la expresión verbal acompañada de gestos. El sujeto 'c' usa la acción como recurso comunicativo, acompañado en menos proporción del gesto deíctico, también sus compañeros usan la acción, mientras que las expresiones verbales son poco frecuentes. Su profesora usa la comunicación verbal unida a gestos. La comunicación sin la previa adquisición de un sistema lingüístico es posible, pero las interacciones comunicativas se enriquecen cuando los niños que interactúan comparten un código extenso y se encuentran inmersos en un contexto que favorece ésta interacción.
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Los objetivos de la investigación son: a)Diseñar, elaborar y aplicar programas de intervención para cada uno de los tres Ciclos de Educación Primaria. Fundamentalmente en la resolución de problemas aritméticos. b)Conocer las dificultades que presentan los alumnos de Educación Primaria en los procesos de resolución de problemas.c)Diseñar, elaborar y aplicar programas específicos para alumnos con dificultades en elaprendizaje de las Matemáticas.. dieciséis alumnos. En primer lugar se realizó la evaluación del dominio de los Problemas Aritméticos Elementales Verbales de una sola operación el total de los sujetos de la muestra (N= 16). Elinstrumento utilizado fue la forma A de la Batería de PAEVSO. El orden de aplicación de los problemas se hizo totalmente al azar, con las distintas categorías semánticas y tipos de problemas (con números grandes o pequeños) entremezclados. Las sesiones fueron aplicadas de forma colectiva a lo largo de los trimestres Segundo y Tercero del Curso 1999-2000 y en el curso 2000-2001. Cualquier sesión sigue este esquema general de trabajo: a. Introducción por parte del instructor con los componentes manipulativos. b. Explicación de los componentes gráficos y simbólicos. c. Realización por parte de los sujetos de los demás problemas (En las hojas de las lecciones o sesiones de trabajo). Esta tarea es realizada individualmente, en parejas o en pequeños grupos de cuatro/tres alumnos que es como están agrupados en el aula. El trabajo en pequeño grupo o en parejas procede de forma que se consiga el mayor número de interacciones entre los sujetos.d. Corrección de la tarea. Cuando la mayoría del grupo ha terminado el trabajo, se realiza la corrección. Esta suele ser colectiva, siendo guiada por la maestra. Se discuten las soluciones aportadas por los alumnos, se crea conflicto cognitivo en el caso de soluciones divergentes entre el alumnado. Se hace especial hincapié en la comprobación de la solución volviendo a leerse la pregunta del problema y comprobando si la solución aportada se corresponde con lo pedido. Se ha tenido especial cuidado en el tratamiento los errores cometidos por los alumnos, cuidando de considerarlos como algo natural en el proceso de enseñanza-aprendizaje.En la evaluación final postest se ha aplicado la forma B paralela de la Batería de Problemas Aritméticos Verbales (Junio de 2001) en las mismas condiciones que en el Pretest. Los instrumentos utilizados son:Baterías de Problemas Aritméticos Elementales Verbales (PAEVSO). Formas A y B,(Aguilar, 1996). (2) Programa Instruccional en Resolución de Problemas Aritméticos Elementales Verbales de una Sola Operación que consta de 25 sesiones.. Los resultados son: se ha podido conocer que la aplicación del Programa Instruccional en Resolución de Problemas Aritméticos Elementales Verbales de una Sola Operación a un grupo de alumnos muestra resultados sensiblemente superiores en las puntuaciones finales, respecto a las iniciales en las diversas categorías semánticas de problemas.Y en el postest (segunda aplicación) en el grupo considerado en este estudio Comparación Pre-postest de los resultados en Problemas de Estructura Aditiva para el grupo entrenado. La probabilidad que se ofrece es para el estadístico 't de Student'.En los problemas de Combinación, los alumnos han mejorado significativamente en los dos problemas de Combinación 2, el planteado con números grandes y el enunciado con números pequeños (p0.022** y p0.020*) que es un problema muy difícil. El grupo también mejora significativamente en tres de los tipos de problemas de la categoría de Cambio (CA3, t.