Pollen record and dating of a sediment profile from Lake Voulkaria, Greece

A palynological investigation of a Holocene profile from Lake Voulkaria, western Greece, was carried out as a contribution to the environmental history of the coastal area of northwestern Acarnania and the Classical city of Palairos. It shows that deciduous oaks dominated the natural vegetation of the area throughout the Holocene. Until ca. 7000 B.C. Pistacia occurred abundantly, while other evergreen woody taxa were rare. At ca. 6300 B.C. an expansion of Carpinus orientalis/Ostrya can be observed. Around ca. 5300 B.C. spreading of Erica indicates a change to a drier climate and/or first human impact. Since ca. 3500 B.C. an increase of evergreen shrubs now clearly indicates land-use. The foundation of the Classical city of Palairos led to a temporary expansion of Phillyrea maquis. Within this period, molluscs of brackish water indicate the use of the lake as a harbour after the construction of a connection to the sea. The deciduous Quercus woodland recovered when human impact decreased in the area, and lasted until modern times.

SARAH POULTON KALLEY (1825-1907): Professora, Missionária e Poetisa

Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

SARAH POULTON KALLEY (1825-1907): Professora, Missionária e Poetisa

Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

O PREGADOR SILENCIOSO: Ecumenismo no jornal Expositor Cristão (1886-1982)

O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

O PREGADOR SILENCIOSO: Ecumenismo no jornal Expositor Cristão (1886-1982)

O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

Pax-6 and lens-specific transcription of the chicken delta 1-crystallin gene.

The abundance of delta-crystallin in the chicken eye lens provides an advantageous marker for tissue-specific gene expression during cellular differentiation. The lens-specific expression of the delta 1-crystallin gene is governed by an enhancer in the third intron, which binds a positive (delta EF2) and negative (delta EF1) factor in its core region. Here we show by DNase I footprinting, electrophoretic mobility-shift assays, and cotransfection experiments with the delta 1-promoter/enhancer fused to the chloramphenicol acetyltransferase reporter gene that the delta 1-crystallin enhancer has two adjacent functional Pax-6 binding sites. We also demonstrate by DNase I footprinting that the delta EF1 site can bind the transcription factor USF, raising the possibility that USF may cooperate with Pax-6 in activation of the chicken delta 1- and alpha A-crystallin genes. These data, coupled with our recent demonstration that Pax-6 activates the alpha A-crystallin gene, suggest that Pax-6 may have been used extensively throughout evolution to recruit and express crystallin genes in the lens.

Fast X-ray transients towards the Galactic bulge with the Rossi X-ray Timing Explorer

In X-ray binaries, rapid variability in X-ray flux of greater than an order of magnitude on time-scales of a day or less appears to be a signature of wind accretion from a supergiant companion. When the variability takes the form of rare, brief, bright outbursts with only faint emission between them, the systems are called supergiant fast X-ray transients (SFXTs). We present data from twice-weekly scans of the Galactic bulge by the Rossi X-ray Timing Explorer that allow us to compare the behaviour of known SFXTs and possible SFXT candidates with the persistently bright supergiant X-ray binary 4U 1700−377. We independently confirm the orbital periods reported by other groups for SFXTs SAX J1818.6−1703 and IGR J17544−2619. The new data do not independently reproduce the orbital period reported for XTE J1739−302, but slightly improve the significance of the original result when the data are combined. The bulge source XTE J1743−363 shows a combination of fast variability and a long-term decline in activity, the latter behaviour not being characteristic of supergiant X-ray binaries. A far-red spectrum of the companion suggests that it is a symbiotic neutron star binary rather than a high-mass binary, and the reddest known of this class: the spectral type is approximately M8 III.

Tourism potential analysis of the castles of Vinalopó, Spain: an opportunity for social and tourist development of cultural heritage

Within the overall framework of the renewal process of coastal tourist destinations, cultural heritage has frequently been used as a key argument for the introduction and development of strategies for the diversification and differentiation of the traditional tourist product based on sun and sand. This is the situation of the province of Alicante, identified with the Costa Blanca geotourism brand, where there are important economic issues that could contribute to the renewal of this coastal tourist destination. One of the most significant heritage values of this space consists of a series of medieval fortresses located along the axis of the Vinalopó River, which has acted since prehistoric times as a natural route from within the provincial mainland to the coast. It is precisely the argument of this historical, territorial and landscape content that has been used repeatedly in recent years to develop initiatives aimed at the creation of a tourist product, currently inexistent, based on the route of the castles of Vinalopó. This communication aims to analyse the degree of tourism potential of the fortresses located in the towns of Biar, Banyeres de Mariola, Sax, Villena, Novelda, Elda, Petrer and Elche, which constitute the core of municipalities where these medieval fortresses are located, finally pointing out some proposals for the creation of a heritage tourism product.

Africa, 1730-1740 (Raster Image)

This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Africae in tabula geographica delineatio : admentem novissimorum corumq. optimorum geographorum emendata, indicibus utilissimis aucta et adusum tyronum imprimis geographicorum, variis compendiosae methodi adminiculis accomodata opera A. F. Zürneri Reg: maj: Pol: et el: Sax: provinciarum finiumq. commissarii et geographi ut et Reg: Soc: Sci: B. M. It was published by ex officina Petri Schenkii in platea vulgo de Warmoes straat sub signo N. Visschers atlas, between 1730 and 1740. Scale [ca. 1:19,250,000]. Covers Africa and parts of Europe and the Middle East. Map in Latin.The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the Africa Sinusoidal projected coordinate system. All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This map shows features such as drainage, cities and other human settlements, roads and routes, territorial boundaries, shoreline features, and more. Relief shown pictorially.This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from the Harvard Map Collection. These maps typically portray both natural and manmade features. The selection represents a range of originators, ground condition dates, scales, and map purposes.

Paleontological and sedimentological investigations of a sediment profile from northeast Greenland

The Kap Mackenzie area on the outer coast of northeast Greenland was glaciated during the last glacial stage, and pre-Holocene shell material was brought to the area. Dating of marine shells indicates that deglaciation occurred in the earliest Holocene, before 10 800 cal. a BP. The marine limit is around 53 m a.s.l. In the wake of the deglaciation, a glaciomarine fauna characterized the area, but after c. one millennium a more species-rich marine fauna took over. This fauna included Mytilus edulis and Mysella sovaliki, which do not live in the region at present; the latter is new to the Holocene fauna of northeast Greenland. The oldest M. edulis sample is dated to c. 9500 cal. a BP, which is the earliest date for the species from the region and indicates that the Holocene thermal maximum began earlier in the region than previously documented. This is supported by driftwood dated to c. 9650 cal. a BP, which is the earliest driftwood date so far from northeastern Greenland and implies that the coastal area was at least partly free of sea ice in summer. As indicated by former studies, the Storegga tsunami hit the Kap Mackenzie area at c. 8100 cal. a BP. Loon Lake, at 18 m a.s.l., was isolated from the sea at c. 6200 cal. a BP, which is distinctly later than expected from existing relative sea-level curves for the region.

Pollen content and radiocarbon ages of profile Delorett, Austria

A pollen profile from the highest known peatbog in the Alps is presented. The peatbog started to grow about 8000 years ago and over the last 5000 years. The influence of man on the vegetation is documented. Before the beginning of the bronze age pasturing started.

Pollen, DNA and Vegetation records from surface sediments of lacustrine lakes along a forest tundra - tundra transect at the Taymyr peninsula, northern Siberia

Reliable information of past vegetation changes are important to project future changes, especially for areas undergoing rapid transitioning such as the boreal treeline. The application of detailed sedDNA records has the potential to enhance our understanding of vegetation changes gained mainly from pollen studies of lake sediments. This study investigates sedDNA and pollen records from 31 lakes along a gradient of increasing larch forest cover in northern Siberia (Taymyr Peninsula) and compares them with vegetation field surveys within the lake's catchment. With respect to vegetation richness, sedDNA recorded 114 taxa, about half of them to species level, while pollen analyses identified 43 pollen taxa. Both approaches exceed the 31 taxa revealed by vegetation field surveys of 400 m**2 plots. From north to south, Larix percentages increase, as is consistently recorded by all three methods. Furthermore, tundra sites are separated from forested sites in the plots of the principal component analyses. Comparison of ordination results by Procrustes and Protest analyses yields a significant fit among all compared pairs of records. Despite the overall comparability of sedDNA and pollen analyses certain idiosyncrasies in the compositional signal are observed, such as high percentages of Alnus and Betula in all pollen spectra and high percentages of Salix in all sedDNA spectra. In conclusion, our results from the treeline show that sedDNA analyses perform better than pollen in recording site-specific richness (i.e. presence/absence of certain vegetation taxa in the direct vicinity of the lake) and perform as good as pollen in tracing regional vegetation composition.

Results of a sediment profile and water analyses from Lake Hancza in northeastern Poland

We investigated the sedimentary record of Lake Hancza (northeastern Poland) using a multi-proxy approach, focusing on early to mid-Holocene climatic and environmental changes. AMS 14C dating of terrestrial macrofossils and sedimentation rate estimates from occasional varve thickness measurements were used to establish a chronology. The onset of the Holocene at c. 11600 cal. a BP is marked by the decline of Lateglacial shrub vegetation and a shift from clastic-detrital deposition to an autochthonous sedimentation dominated by biochemical calcite precipitation. Between 10000 and 9000 cal. a BP, a further environmental and climatic improvement is indicated by the spread of deciduous forests, an increase in lake organic matter and a 1.7% rise in the oxygen isotope ratios of both endogenic calcite and ostracod valves. Rising d18O values were probably caused by a combination of hydrological and climatic factors. The persistence of relatively cold and dry climate conditions in northeastern Poland during the first one and a half millennia of the Holocene could be related to a regional eastern European atmospheric circulation pattern. Prevailing anticyclonic circulation linked to a high-pressure cell above the retreating Scandinavian Ice Sheet might have blocked the influence of warm and moist Westerlies and attenuated the early Holocene climatic amelioration in the Lake Hancza region until the final decay of the ice sheet.

Palynology on lake sediments from the Pyrenees

A multi-proxy palaeoecological investigation including pollen, plant macrofossil, radiocarbon and sedimentological analyses, was performed on a small mountain lake in the Eastern Pyrenees. This has allowed the reconstruction of: (1) the vegetation history of the area based on five pollen diagrams and eight AMS14C dates and (2) the past lake-level changes, based on plant macrofossil, lithological and pollen analysis of two stratigraphical transects correlated by pollen analysis. The palaeolake may have appeared before the Younger Dryas; the lake-level was low and the vegetation dominated by cold steppic grasslands. The lake-level rose to its highest level during the Holocene in the Middle Atlantic (at ca. 5060±45 b.p.). Postglacial forests (Quercetum mixtum and Abieto-Fagetum) developed progressively in the lower part of the valley, while dense Pinus uncinata forests rapidly invaded the surroundings of the mire and remained the dominant local vegetation until present. The observed lowering of the lake levels during the Late Atlantic and the Subboreal (from 5060 ± B.P. to 3590±40 b.p.) was related to the overgrowth of the mire. The first obvious indications of anthropogenic disturbances of the vegetation are recorded at the Atlantic/Subboreal boundary as a reduction in the forest component, which has accelerated during the last two millennia.