922 resultados para Regional Health Planning
Resumo:
Publicado en la página web de la Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales: www.juntadeandalucia.es/salud (Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales / Ciudadanía / Quiénes somos / Planes y Estrategias)
Resumo:
BACKGROUND Health sector reforms taking place in Colombia during the Nineties included policies to promote social participation in the health system, which is considered essential to its functioning. The aim of this article is to analyse the meaning and the significance of participation in health for the different social actors involved in implementing policies in Colombia. METHODS A qualitative, descriptive, exploratory study was carried out using focal groups (FG) and semi-structured individual interviews (I) of the different social actors: 210 users (FG), 40 community leaders (FG), 3 policy makers (E) and 36 healthcare professionals (E). A carried out analysis was content up of the contents. The study area corresponded to the municipalities of Tulua and Palmira in Colombia. RESULTS The concept of participation was interpreted differently depending on the actor studied: for users and leaders the concept referred to contributing ideas, presence in social spaces, solidarity and frequently, and use of the health services. Healthcare professionals considered the activities carried out by institutions together with the community as social participation, the use of services and affiliation to the health system. Policy markers considered participation to concern evaluation and control of the health services by the community, to improve its quality. CONCLUSIONS The different concepts of participation reveal dif ferences between the content of the policy and how it is understood and interpreted by the different social actors in their interaction with the health services. These different perspectives must be taken into account to develop a link between society and the health services.
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo central discutir o processo de regionalização da saúde no país, considerando-se o novo cenário de direcionamento do investimento de unidades públicas de saúde, a partir da publicação da Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS - SUS 01/2001). Para isso, um esforço faz-se necessário: o de superação da compreensão predominante a respeito de alguns conceitos, principalmente o de região e de escala geográfica. A proposta de divisão regional dessa NOAS baseia-se no conceito de região de planejamento que, desde a fundação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, tem subsidiado as políticas territoriais do Estado brasileiro. Contudo, a regionalização da saúde no Brasil é uma necessidade para o fortalecimento do SUS e uma mudança qualitativa da política nacional de saúde. É preciso avançar, relacionando a divisão regional do Brasil com a questão da escala. O que está em questão é se a regionalização da saúde brasileira representa ou não um aprimoramento das mediações entre as diversas escalas do SUS.
Resumo:
Com os processos de regionalização no final dos anos 1990, os estados iniciam um resgate de seu papel político para enfrentamento da fragmentação do sistema público de saúde. Nesse processo, as secretarias estaduais de saúde, representadas pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde, passam a redefinir as funções do Estado junto à Atenção Básica. Na histórica atuação da Secretária de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) na atenção primária, uma das marcas refere-se à expertise profissional nesse campo, que com o processo de municipalização migrou para os municípios, especialmente os de maior porte, ou redefiniu suas áreas de atuação no interior da própria SES-SP, em áreas como a vigilância epidemiológica e sanitária, a de avaliação e controle, entre outras. Esse capital humano foi em parte resgatado a partir de 2009, com o Programa Articuladores de Atenção Básica. O Programa representa uma política de apoio da SES-SP para os municípios, priorizando aqueles com população inferior a 100 mil habitantes, com o objetivo de auxiliar os gestores municipais na qualificação dos serviços de Atenção Básica e fortalecer esse nível de atenção no sistema público de saúde. Toma como objeto de trabalho o reconhecimento de prioridades de saúde locais e dos obstáculos para a melhoria da atenção à saúde, na construção conjunta de estratégias e alternativas de enfrentamento dos problemas identificados. Este artigo apresenta o processo de implantação desse Programa, bem como alguns resultados referentes às principais frentes de atuação desses profissionais na busca da qualificação da atenção básica no estado.
Resumo:
O trabalho aborda aspectos da relação entre metropolização e regionalização em saúde, tendo por base os processos de regionalização e pactuação na Região Metropolitana da Baixada Santista, São Paulo, Brasil. Trata-se de estudo de caso, realizado em dois momentos: o primeiro, no início da implementação do Pacto pela Saúde (2007) e dos Colegiados de Gestão Regional (CGR), e o segundo, em 2010. Foram entrevistados gestores municipais e regionais do SUS e a direção da Agência Metropolitana. Também foram analisadas atas de dez anos de reuniões da Comissão Intergestora Regional e do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista. Emergiram quatro grandes temas: financiamento e infraestrutura; utilização de serviços; ineficiência das instâncias e instrumentos de gestão; relação entre os níveis de gestão. Permaneceu latente a questão da metropolização, que aparece de forma incipiente ou tangencial à gestão regional. Avalia-se que apesar de algumas limitações, o CGR vem se legitimando como espaço de gestão regional.
Resumo:
Ao assumir o compromisso com a prevenção e tratamento, baseada no princípio da integralidade, a estratégia brasileira, fez a diferença na resposta nacional à aids nas décadas de 1980/90 e criou um novo paradigma que mostrou-se avançado do ponto de vista técnico, ético e político, contribuindo para a mudança nas recomendações das agências internacionais (OMS\\Banco Mundial) - do \"não tratar e só prevenir\" do início dos anos 1990, para o \"Tratamento como Prevenção\", base da atual proposta dos 90/90/90. Essa estratégia de controle da epidemia concentra responsabilidade na Rede de Serviços, em um período de discussão sobre mudanças no modelo de atenção a ser priorizado no país. Características relevantes dos contextos político e programáticos permitiram uma maior efetivação do cuidado às PVHA no Estado de São Paulo. O objetivo do presente estudo é recuperar a história do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT) na gestão e organização programática do cuidado em HIV/Aids no Estado de São Paulo, no período de 1988 a 2015, interpretando-a sob a perspectiva dos aspectos facilitadores e limitadores da incorporação prática do princípio da integralidade às ações de saúde. Realizou-se, nesse sentido, uma revisão narrativa da literatura sobre o tema da integralidade no campo da Saúde Coletiva Brasileira nas últimas cinco décadas. Tomando por base o cotejamento com esse desenvolvimento conceitual, a trajetória do CRT foi analisada por meio de entrevistas com atores-chaves no processo da gestão e organização programática do cuidado das PVHA no Estado de São Paulo, e análise dos documentos produzidos no processo. Esta análise foi organizada em torno de dois grandes eixos temáticos: (1) a criação e estruturação do CRT, e (2) as relações entre o CRT, os Programas Municipais de DST/aids e a rede de serviços assistenciais no Estado de São Paulo. Entre os resultados do estudo, destacam-se o resgate e reflexão crítica sobre o desenvolvimento dos discursos tecnocientíficos sobre integralidade no contexto das propostas de reforma da saúde no Brasil; a incorporação desses construtos às propostas desenvolvidas pelo CRT, especialmente em torno aos conceitos de vulnerabilidade, cuidado, clínica ampliada e direitos humanos em saúde; e a identificação de arranjos institucionais, estratégias técnicas e configurações políticas que permitiram ao CRT o exercício articulado de três níveis de gestão do cuidado (das PVHA, dos serviços e da Rede) numa mesma plataforma. Conclui-se apontando alcances e limites na efetivação da integralidade, que se mostraram desiguais nos três níveis de gestão do cuidado. Aponta-se maiores avanços na dimensão gerencial da rede e as maiores dificuldades na efetivação da integralidade no cuidado das PVHA e na gestão dos serviços de saúde
Resumo:
Background Demand for home care services has increased considerably, along with the growing complexity of cases and variability among resources and providers. Designing services that guarantee co-ordination and integration for providers and levels of care is of paramount importance. The aim of this study is to determine the effectiveness of a new case-management based, home care delivery model which has been implemented in Andalusia (Spain). Methods Quasi-experimental, controlled, non-randomised, multi-centre study on the population receiving home care services comparing the outcomes of the new model, which included nurse-led case management, versus the conventional one. Primary endpoints: functional status, satisfaction and use of healthcare resources. Secondary endpoints: recruitment and caregiver burden, mortality, institutionalisation, quality of life and family function. Analyses were performed at base-line, and at two, six and twelve months. A bivariate analysis was conducted with the Student's t-test, Mann-Whitney's U, and the chi squared test. Kaplan-Meier and log-rank tests were performed to compare survival and institutionalisation. A multivariate analysis was performed to pinpoint factors that impact on improvement of functional ability. Results Base-line differences in functional capacity – significantly lower in the intervention group (RR: 1.52 95%CI: 1.05–2.21; p = 0.0016) – disappeared at six months (RR: 1.31 95%CI: 0.87–1.98; p = 0.178). At six months, caregiver burden showed a slight reduction in the intervention group, whereas it increased notably in the control group (base-line Zarit Test: 57.06 95%CI: 54.77–59.34 vs. 60.50 95%CI: 53.63–67.37; p = 0.264), (Zarit Test at six months: 53.79 95%CI: 49.67–57.92 vs. 66.26 95%CI: 60.66–71.86 p = 0.002). Patients in the intervention group received more physiotherapy (7.92 CI95%: 5.22–10.62 vs. 3.24 95%CI: 1.37–5.310; p = 0.0001) and, on average, required fewer home care visits (9.40 95%CI: 7.89–10.92 vs.11.30 95%CI: 9.10–14.54). No differences were found in terms of frequency of visits to A&E or hospital re-admissions. Furthermore, patients in the control group perceived higher levels of satisfaction (16.88; 95%CI: 16.32–17.43; range: 0–21, vs. 14.65 95%CI: 13.61–15.68; p = 0,001). Conclusion A home care service model that includes nurse-led case management streamlines access to healthcare services and resources, while impacting positively on patients' functional ability and caregiver burden, with increased levels of satisfaction.
Resumo:
This article examines, in two Swiss cantons, the interdependence from a medical care point of view of various regions (health planning zones in one canton, political districts in the other). The volume and the destination of patient referrals prescribed by physicians in ambulatory practice are analyzed. The available data (on 1609 referrals) were gathered by the practitioners themselves, during a National Ambulatory Medical Care Survey type study in February-March 1981, in which 203 physicians participated. Several indicators are proposed (including an integration coefficient and an attraction coefficient for each zone); they show marked differences among the regions. This dynamic approach, based on the effective behavior of physicians, appears to be of major interest for health planning purposes (as compared with the frequent practice to use mainly parameters in relation with the availability of care services--the "supply"--numbers of professionals and/or health facilities).
Resumo:
OBJECTIVE: To describe the goals and methods of contemporary public health surveillance and to present the activities of the Observatoire Valaisan de la Santé (OVS), a tool unique in Switzerland to conduct health surveillance for the population of a canton. METHODS: Narrative review and presentation of the OVS. RESULTS: Public health surveillance consists of systematic and continuous collection, analysis, interpretation and dissemination of health data necessary for public health planning. Surveillance is organized according to contemporary public health issues. Switzerland is currently in an era dominated by chronic diseases due to ageing of the population. This "new public health" era is also characterized by the growing importance of health technology, rational risk management, preventive medicine and health promotion, and the central role of the citizen/patient. Information technologies provide access to new health data, but public health surveillance methods need to be adapted. In Switzerland, health surveillance activities are conducted by several public and private bodies, at federal and cantonal levels. The Valais canton has set up the OVS, an integrative, regional, and reactive system to conduct surveillance. CONCLUSION: Public health surveillance provides information useful for public health decisions and actions. It constitutes a key element for public health planning.
Resumo:
O presente estudo teve como objetivo a análise das intervenções em saúde bucal, registradas em atas de reuniões, de 15 Conselhos Municipais de Saúde, próprios de municípios pertencentes à 17ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. A análise documental deu-se a partir da identificação das temáticas em saúde, com ênfase na categorização por assunto das intervenções em saúde bucal. Os resultados evidenciaram os registros relativos à programação e organização da prestação de serviços, seguida pelo orçamento em saúde, como sendo os mais freqüentes do conjunto de temáticas analisadas. Pôde-se identificar, em 90 atas das 591 estudadas, o total de 134 registros de intervenções em saúde bucal. Por meio da análise desses últimos, percebeu-se que as intervenções em saúde bucal eram relatos de ações já concretizadas, desprovidas de características propositivas quando analisadas sob a dimensão do planejamento em saúde. Sinaliza-se para a necessidade da categoria odontológica de adquirir um maior padrão de representatividade nesses espaços, de forma a possibilitar vínculos importantes no processo de planejamento e de fortalecimento da saúde bucal enquanto direito de cidadania.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
Resumo:
Background: For a comprehensive health sector response to intimate partner violence (IPV), interventions should target individual and health facility levels, along with the broader health systems level which includes issues of governance, financing, planning, service delivery, monitoring and evaluation, and demand generation. This study aims to map and explore the integration of IPV response in the Spanish national health system. Methods: Information was collected on five key areas based on WHO recommendations: policy environment, protocols, training, monitoring and prevention. A systematic review of public documents was conducted to assess 39 indicators in each of Spain’s 17 regional health systems. In addition, we performed qualitative content analysis of 26 individual interviews with key informants responsible for coordinating the health sector response to IPV in Spain. Results: In 88% of the 17 autonomous regions, the laws concerning IPV included the health sector response, but the integration of IPV in regional health plans was just 41%. Despite the existence of a supportive national structure, responding to IPV still relies strongly on the will of health professionals. All seventeen regions had published comprehensive protocols to guide the health sector response to IPV, but participants recognized that responding to IPV was more complex than merely following the steps of a protocol. Published training plans existed in 43% of the regional health systems, but none had institutionalized IPV training in medical and nursing schools. Only 12% of regional health systems collected information on the quality of the IPV response, and there are many limitations to collecting information on IPV within health services, for example underreporting, fears about confidentiality, and underuse of data for monitoring purposes. Finally, preventive activities that were considered essential were not institutionalized anywhere. Conclusions: Within the Spanish health system, differences exist in terms of achievements both between regions and between the areas assessed. Progress towards integration of IPV has been notable at the level of policy, less outstanding regarding health service delivery, and very limited in terms of preventive actions.