999 resultados para Receptores de ácido gam-aminobutírico Teses
Resumo:
Apresentao do resultado comparativo entre dois mtodos de colorao Osol e Ziehl-Neelsen para a pesquisa do bacilo lcool-ácido resistente, em 337 amostras secreo pulmonar. Foi realizada uma avaliao cultural de 287 amostras, mostrando que o mtodo de Osol apresenta-se melhor nas baciloscopias discordantes e que h tendncia em apresentar maior riqueza de germe.
Resumo:
Foram analisados sucos industrializados de diversas frutas brasileiras, assim como frutas naturais das espcies utilizadas na fabricao dos sucos processados, adquiridos na Capital do Estado de So Paulo, para se determinar sua concentrao em ácido ascrbico. O mtodo utilizado na dosagem do ácido ascrbico foi o de Tillmans. Os resultados foram expressos em valores mdios. Dentre os sucos industrializados analisados, os sucos integrais de caju e os concentrados de laranja e tangerina, foram os que apresentaram maior teor de ácido ascrbico. Os valores mdios para sucos de frutas frescas foram mais elevados que para os industrializados (exceo dos concentrados) . Calculou-se tambm a quantidade de ácido ascrbico (em mg) contida em um copo (250 ml) de refresco ou de suco natural, bem como seu custo. Esses dados foram tambm relacionados com as necessidades dirias recomendadas, as quais podero ser preenchidas de maneira menos dispendiosa pelas diluies necessrias de suco de caju processado ou por suco fresco de laranja.
Resumo:
Foram feitas determinaes de chumbo e atividade da delta-ALAD no sangue de 3 amostras populacionais da Grande So Paulo (Brasil). Um grupo (A) de rea de escassa exposio ambiental ao chumbo, um grupo (B) exposto principalmente a fontes mveis de emisso de chumbo e um grupo (C) vizinho a uma indstria de recuperao de chumbo. Cada grupo foi subdividido conforme sexo e hbito de fumar. A plumbemia do grupo C (20,5 g/100 ml) foi significantemente maior que as dos grupos A (11,2 g/100 ml) e B (12,4 g/100 ml). As correlaes entre plumbemia e atividade da delta-ALAD, plumbemia e sexo e plumbemia e hbito de fumar foram investigadas.
Resumo:
Englobado na temtica do desenvolvimento de mtodos in vitro para avaliao da biodisponibilidade de frmacos, este trabalho de investigao teve como objectivo a optimizao de um mtodo para avaliar em simultneo a dissoluo e permeabilidade de frmacos usando uma clula de fluxo bilateral com membranas de Polyvinylidene Fluoride (PVDF). Atravs de uma avaliao inicial, na qual se testou o efeito de diversas variveis na permeabilidade da cafena e do ácido acetilsaliclico, obtiveram-se resultados que permitiram concluir que os ensaios realizados so mais reprodutveis, quando a clula de fluxo utilizada em circulao unilateral no lado dador e com agitao do lado aceitador. Observou-se ainda que o mtodo permite detectar a influncia do pH (Papp da cafena a pH 7,4 e 4,5: 4,841,57x105cm.s-1 e 6,000,70x105cm.s app do ácido acetilsaliclico a pH 7,4 e 4,5: 3,850,38x10-5cm.s-1 e 5,1 10,65x105cm.s-1) e dos excipientes (Papp da cafena isoladamente e em presena de excipientes: 6,761,22 x 10-5cm.s1 e 5,840,43x10-5cm.s-1 app do ácido acetilsaliclico isoladamente e em presena de excipientes: 7,071,56x105 cm.s e 5,190,23x10-5cm.s1) na permeabilidade dos compostos. Na avaliao da dissoluo testou-se um mtodo descrito na United States Pharmacopeia (USP) com meio de dissoluo a pH 4,5 e um mtodo com meio de dissoluo a pH 7,4 pois na perspectiva de no futuro se realizarem ensaios com membranas celulares Caco-2, foi necessrio testar um meio compatvel com estas. As percentagens de dissoluo dos ensaios a pH 7,4 foram de 96,3% para a cafena e de 87,1% para o ácido acetilsaliclico, o que permitiu a utilizao deste meio, visto ter sido superior ao limite mnimo de 80% estabelecido pela USP. Aps estabelecimento das metodologias de dissoluo e permeabilidade individuais, passou-se ao acoplamento das duas tcnicas, tendo sido realizados ensaios de dissoluo/permeabilidade com uma forma farmacutica contendo os dois compostos em estudo (Melhoral), nos quais se obtiveram permeabilidades aparentes de 3,970,37x105cm.s1 e 3,690,29 x105cm.s para a cafena e ácido acetilsaliclico a pH 4,5 e de 3,770,40x105cm.s e 4,08 0,04x1 05cm.s1 para a cafena e ácido acetilsaliclico a pH 7,4, resultados estes que foram reprodutveis e descriminativos e que perspectivam a possibilidade da utilizao do sistema para futuros trabalhos envolvendo membranas de culturas celulares (Caco-2) ou tecidos (pele ou intestino).
Resumo:
Neste trabalho estudou-se a lixiviao de um concentrado de sulfureto de zinco e a recuperao de Fe(III) de solues sulfricas por extraco lquido-lquido. Nos estudos de lixiviao utilizou-se o io frrico (Sulfato de ferro ou cloreto de ferro) como agente oxidante e avaliaram-se os efeitos da razo slido/lquido, concentrao do io Fe(III) e o tipo do meio (sulfrico e clordrico) na eficincia da lixiviao. Os resultados mostraram que para uma razo slido/lquido de 5% foi possvel lixiviar 48% de zinco e 15% do cobre em 2h de lixiviao com uma soluo de 0,5 M H2SO4 e 0,11 Fe2(SO4) a 80C. A lixiviao do cobre favorecida em meio clordrico onde cerca de 23% de cobre foi lixiviado, aps 2h, com uma razo slido/lquido de 20% e uma soluo de 0,5 M FeCl3 2 M HCI e 1 M NaCl a 80C, quando em meio sulfrico tinha sido possvel lixiviar apenas 6% deste metal. A realizao de dois andares de lixiviao, sendo o primeiro em meio sulfrico e o segundo em meio clordrico, permitiu aumentar as taxas de lixiviao dos metais, tendo-se obtido um rendimento global de 45% de Zn e 23% de Cu nas seguintes condies experimentais: s/l=20% (p/v), T=80C, v=350 rpm, 1 andar com [Fe2(SO4)3]=0,25 M; [H2SO4]=2 M e 2 andar com [FeCl3]=0,5 M; [HCl]=2 M; [NaCl]=1 M. Nos estudos de extraco lquido-lquido para a recuperao de Fe(III) de meios sulfricos utilizam-se misturas de extractantes, i.e. um ácido organofosforado (lonquest ou DEHPA) com uma amina primria (JMT). Foi ainda, testada a presena de um modificador (isotridecanol) no solvente. As vrias misturas revelaram uma elevada afinidade para o ferro na gam de PHs 1,04 a 1,74 e elevada selectividade para a separao ferro/zinco. Os factores de separao Fe/Zn atingem valores na gama 1000-8000, sendo favorecidos pelas elevadas concentraes de ferro na fase orgnica. A presena de modificador no solvente dificultou a extraco de ferro da fase aquosa mas favoreceu a respectiva reextraco da fase orgnica carregada que foi efectuada com uma soluo 50 g/L de H2SO4. Na etapa final deste trabalho, aplicou-se a extraco lquido-lquido para a remoo de Cu e Fe duma lxvia obtida por lixiviao sulfrica do concentrado de sulfureto de zinco. Numa primeira etapa extraiu-se todo o cobre da lixvia com a aldoxima Acorga M5640(10%(v/v)). Em seguida, traou-se a isotrmica para a extraco de Fe(III) da lixvia utilizando DEHPA(20%(v/v)/JMT(10%(v/v)) com (20%(v7v)) e sem 2-octanol. Os resultados obtidos mostram que ambos os sistemas podem ser utilizados na extraco do fero do meio sulfrico.
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Solventes halogenados -- 1,1,1-tricloretano, tricloretileno, percloretileno -- apresentam o ácido tricloractico (TCA) como produto de biotransformao comum, o qual pode ser utilizado como indicador biolgico de dose interna na exposio a estes compostos. Foi realizado estudo de mtodos espectrofotomtrico e cromatogrfico em fase gasosa para a determinao do TCA, bem como da aplicao destes mtodos sua determinao em urina de indivduos expostos ao 1,1,1-tricloretano. Os resultados mostram a boa preciso determinao do TCA em urina de indivduos expostos ao 1,1,1-tricloretano e nenhuma diferena significativa foi observada entre os mtodos, ainda que o cromatogrfico em fase gasosa apresentasse menor limite de deteco.
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Atravs de estudo histopatolgico retrospectivo de 51 lminas de eritema nodoso (EN) comum e 39 lminas de eritema nodoso hansnico (ENH) comprovou-se que o quadro histopatolgico de ambos os grupos diferiu em diversos aspectos. Os achados que mais divergiram entre as duas afeces foram: a presena do infiltrado granulomatoso virchoviano em todos os casos de ENH; a localizao predominante do infiltrado inflamatrio, dermo-hipodrmica no ENH e hipodrmica no EN comum; o acometimento septal preferencial no EN comum e lobular no ENH; o encontro de clulas gigantes tipo corpo estranho no EN comum e sua ausncia no ENH; o achado predominante de clulas mononucleares no EN comum e neutrfilos no ENH; a presena de infiltrado inflamatrio ao redor de nervos no ENH. Comprovou-se que a pesquisa de bacilo lcool-ácido resistente (BAAR) no necessita ser realizada em todos os casos de EN, uma vez que ao exame histopatolgico de rotina existem diferenas entre o EN comum e o ENH que podem orientar a realizao deste procedimento. A pesquisa deve ser realizada quando ao exame de rotina nas lminas coradas por hematoxilina-eosina forem observadas as caractersticas histopatolgicas do ENH descritas no estudo.
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Objectivo do estudo: verificar o efeito da mobilizao dos tecidos moles nas concentraes de ácido lctico, aps exerccio intensivo. Critrios de excluso: leso ou cirurgia ao nvel do membro inferior dominante; presena de qualquer doena neurolgica, dermatolgica, sistmica, cardiovascular ou vascular perifrica; dor ao nvel da musculatura em avaliao; no realizar qualquer tipo de tratamentos de Fisioterapia.
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OBJETIVO: Avaliar o uso do ácido trans, trans-mucnico urinrio como biomarcador na monitorizao da exposio ocupacional ao benzeno. MTODOS: Foi estudado o comportamento do ácido trans, trans-mucnico em amostras de urina de indivduos expostos (N=36) e no expostos (N=116) ocupacionalmente ao solvente. A concentrao urinria do ácido foi determinada por Cromatografia Lquida de Alta Eficincia. A amostra foi constituda de indivduos expostos ao benzeno em uma refinaria de petrleo localizada em Belo Horizonte, MG. Foram empregados os testes estatsticos no-paramtricos de Kruskall-Wallis, Mann Witney e de correlao de Spearman, ao nvel de significncia de 0,05%. RESULTADOS: A exposio mdia ao benzeno dos trabalhadores selecionados foi de 0,150,05 mg/m (0,05 ppm) o que resultou em um valor mdio do metablito urinrio de 0,190,04 mg/g de creatinina. A faixa de referncia do ácido trans, trans-mucnico no grupo no exposto variou de 0,03 a 0,26 mg/g de creatinina (mdia de 0,100,08 mg/g de creatinina). Foi encontrada uma diferena significativa entre os nveis de ácido trans, trans-mucnico do grupo exposto e no exposto. Entretanto, no houve correlao entre os nveis do metablito urinrio e do benzeno no ar. Foi observada a correlao entre ácido trans, trans-mucnico e hbito de fumar no grupo de indivduos expostos. A ingesto de lcool num perodo de at 48 horas antes da coleta das amostras no mostrou interferir nos nveis do metablito nos dois grupos estudados. Foi observada a correlao entre ácido trans, trans-mucnico e idade (faixa etria de 18 a 25 anos) no grupo de no expostos. CONCLUSES: Os resultados obtidos evidenciaram a importncia de ser mais bem avaliada a influncia do hbito de fumar e da faixa etria do trabalhador nos nveis urinrios do ácido trans, trans-mucnico.
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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento sobre a designao genrica, uso e composio de medicamentos analgsicos contendo ácido acetilsaliclico. MTODOS: Foram realizadas 124 entrevistas entre dezembro de 1999 e janeiro de 2000, em dois bairros da cidade de Porto Alegre, RS. As entrevistas foram respondidas pela pessoa que atendeu o entrevistador em cada um dos domiclios sorteados. Os instrumentos de coleta de dados foram uma cartela com cinco especialidades farmacuticas de analgsicos contendo ácido acetilsaliclico e uma entrevista com duas perguntas abertas sobre diferenas e semelhanas entre os produtos. RESULTADOS: A partir do nvel de informao demonstrado pelos entrevistados, foram caracterizados trs grandes grupos de conhecimento. O grupo das pessoas que demonstraram domnio sobre o assunto foi de 14 indivduos (11%); os que demonstraram domnio limitado foi de 61 pessoas (49%); e os que no demonstraram domnio sobre o assunto formaram um grupo de 49 pessoas (40%). CONCLUSES: Considerando o conjunto de resultados, verificou-se que a maioria das pessoas (cerca de 90% na amostra avaliada) simplesmente desconhece qual a substncia ativa presente em uma especialidade farmacutica de seu uso freqente.
Anlogos do neuropptido Y marcados com 99mTc para deteco de receptores Y1 expressos no cancro da mama
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Mestrado em Medicina Nuclear. rea de especializao: Radiofarmcia.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.
Resumo:
O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.