984 resultados para Psicologia pedagògica -- Practicum


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Monográfico con el título: 'El practicum y las prácticas en empresas en la formación universitaria'.Resumen basado en el de la publicación

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Monográfico con el título: 'Buenas prácticas docentes en la enseñanza universitaria'. Resumen basado en el de la publicación

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L’educació ambiental a Catalunya i, en concret a les comarques gironines, compta amb una certa tradició. Són diversos els equipaments que, de mica en mica, han anat oferint a les escoles la possibilitat de fer un aprenentatge directe i experimental de les Ciències Naturals i Socials, tot oferint als centres allò que la seva infraestructura no els permet obtenir o allò que el seu context geogràfic els impedeix conèixer. Doncs la ciutat de Banyoles i la seva comarca, el Pla de l’Estany, constitueixen una zona de gran interès paisatgístic i natural, a més de cultural i artístic, que comporten un gran nombre de possibilitats didàctiques ja que el propi medi ofereix un ampli ventall de recursos pedagògics. Per això, amb l’interès de fer conèixer als escolars de Catalunya la riquesa de la comarca i de recolzar amb l'experiència directa el treball de l'aula, va néixer l’Escola de Natura de Banyoles (d’ara endavant EdNB)

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O tema deste trabalho é a (in)disciplina em contexto de sala de aula, colocando - se o enfoque nas representações alunos do 3º ciclo, pais e professores sobre esta problemática e as suas perceções sobre o tipo de ocorrências e causas. Este estudo de caso procura um entendimento da indisciplina, reconhecendo-se a existência de uma miríade de fatores subjacentes a este conceito, cruzando diferentes olhares da psicologia, sociologia e pedagogia. O conceito de indisciplina é definido com referência ao conceito de disciplina traduzindo um comportamento disruptivo que emerge na relação pedagógica. A construção da relação interpessoal entre professor/aluno e a gestão do comportamento dos alunos assegura a manutenção de um clima que permite a efetividade do processo ensino – aprendizagem. Realiza-se uma abordagem numa perspetiva conceptual, procurando-se o conhecimento e natureza do conceito, a identificação das causas centrados no aluno desde as suas características psicológicas, sócio – económicas, de contexto familiar e culturais, as causas centradas no professor e na organização escolar, bem como as causas sociais que influenciam a ocorrência de (in)disciplina. Explanam-se formas de gestão e resolução de comportamentos disruptivos, atendendo a diferentes e possíveis abordagens. Efetua-se, numa perspetiva empírica, na tentativa de compreender o impacto da interação pedagógica na ocorrência de atos disruptivos, a análise e interpretação de dados obtidos por triangulação de métodos, a partir de uma população de alunos de 3ºciclo, professores e pais, permitindo uma reflexão e confrontação sobre as representações destes atores e as realidades observadas.

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O objetivo deste trabalho é mostrar que o fenômeno social conhecido como violência infantil doméstica tem como finalidade principal disciplinar o corpo, educar os modos e controlar o comportamento, utilizando como recurso para atingir este objetivo, o desenvolvimento do sentimento de medo na criança, aterrorizando-a com diferentes práticas de torturas domésticas. Tais agressões físicas contra as crianças e os adolescentes fazem parte de um processo de transição da palmada onde a punição pedagógica que antes tinha objetivos disciplinares foi se transformando ao longo do tempo no que entendemos hoje como violência infantil. Para buscar explicações que pudessem ajudar a entender o desenvolvimento da violência infantil. Para buscar explicações que pudessem ajudar a entender o desenvolvimento da violência contra a criança e adolescente o trabalho vai utilizar como fonte livros e artigos publicados por autores que pesquisaram sobre o tema, representantes de diferentes áreas das ciências, entre elas, Sociologia, Pedagogia, História, Psicologia, Antropologia, Direito e Medicina. Do ponto de vista das políticas públicas, somente com a constituição de 1988 a criança passou a ser pensada como um sujeito de direito, com a criação do Estatuto da Criança e Adolescentes (ECA), demostrando a preocupação do Estado no avanço descontrolado dos casos de violência contra criança. Ainda na década de 90 a criação do Disque Denúncia - uma iniciativa do setor privado - trouxe grandes resultados para o alcance da justiça nesses casos.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Educação - FFC

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O presente trabalho tem como objetivo o estudo das representações sociais dos estudantes de licenciatura da Universidade Federal do Pará sobre o ensino de Psicologia da Educação. Este estudo apoiou-se no referencial teórico-metodológico das Representações Sociais (sob a ótica moscoviciana da Psicologia Social) para analisar a produção de significados que são compartilhadas pelos estudantes sobre o ensino desta disciplina no Campus de Belém. Com base nesta teoria, partimos do pressuposto que os conhecimentos são produzidos e elaborados no senso comum, na partilha dos grupos sociais e orientam pensamentos, sentimentos e ações dos mesmos. Neste estudo, participaram 70 estudantes egressos da disciplina, de seis cursos de licenciatura desta instituição. Utilizamos, na coleta de dados, dois instrumentos distintos, o questionário com perguntas mistas e a técnica do grupo focal. Os dados passaram por um tratamento quantitativo e qualitativo, com base na análise estatística e na análise de conteúdo de Bardin (1977), o que possibilitou-nos constatar que as representações sociais dos licenciandos sobre o ensino de Psicologia da Educação se inscrevem em significados consensuais da seguinte forma: os estudantes revelam que a disciplina tem contribuído com conhecimentos psicológicos (teorias psicológicas, processos de aprendizagem e desenvolvimento) que podem ser aplicados à prática educativa; avaliam positivamente o ensino de Psicologia, contudo, ressentem a falta de articulação dos conteúdos com a realidade educacional, com os conteúdos específicos dos cursos, e a inter-relação teoria e prática pedagógica. Estas imagens sobre o ensino de psicologia revelam que esta disciplina pode contribuir muito mais com a formação de professores, revendo e articulando de modo integrado as dimensões do processo de ensino-aprendizagem que se inscrevem no conteúdo da Psicologia da Educação, na forma do trabalho pedagógico e na finalidade da formação docente. Estas representações sociais dos licenciandos são importantes, pois oferecem subsídios significativos para reflexões, debates e proposições sobre o ensino de Psicologia da Educação nos currículos de licenciaturas da UFPA.

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Este estudo tem como foco de investigação a prática pedagógica das professoras de Educação Infantil da Escola de Aplicação da UFPA. A pesquisa analisa como estão constituídos o tempo e o espaço das atividades lúdicas na educação infantil e que possibilidades a prática pedagógica das professoras oferece para a manifestação de situações lúdicas. Tendo como base da investigação o brincar como fenômeno social, realizaram-se incursões no campo da Sociologia, especificamente em Benjamin (2002) e Brougère (1995, 1998) que caracterizam o brincar como uma atividade essencial na formação cultural e social da criança e nas contribuições procedentes do campo da Psicologia Sócio-Histórica, principalmente nas obras de Vygotsky (1984), Leontiev (1978), Elkonin (1998) que compreendem o brincar como uma atividade/necessidade humana, considerando a situação lúdica como geradora potencial de desenvolvimento e principal atividade da criança. O estudo tem também como referência os trabalhos de Kishimoto (1990, 1993, 1994, 1997, 1998b, 2001), Friedmann (1990,1996), Oliveira (1992), Campos de Carvalho; Rubiano (1994), Wajskop (1995, 1996) e Faria (l999a, 1999b), os quais privilegiam a análise de questões relacionadas ao tempo e ao espaço na educação infantil na perspectiva da criança e a valorização da cultura lúdica na prática pedagógica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, tem a abordagem sócio-histórica como orientadora da investigação e utiliza a observação direta, o questionário-inventário e o projeto pedagógico da educação infantil como instrumentos de recolha de dados. Tais fontes permitiram identificar a presença das atividades lúdicas no cotidiano da educação infantil desta instituição. Existem momentos na rotina reservados às brincadeiras, além de espaços e materiais destinados a este fim. Há uma compreensão quanto à organização de espaços que possam potencializar aspectos do imaginário, lúdico, artístico, criativo. Entretanto, tais dimensões possuem uma posição periférica na prática pedagógica das professoras, pois é dada prioridade às atividades consideradas mais escolares. A homogeneidade e a uniformidade compreender grande parte do formato e da dinâmica dos trabalhos ali realizados, constituindo-se em tempo e em espaço institucionalizado engessado pelo modelo escolar. É preciso repensar este modelo rígido de ensinar e aprender, de forma a colocar a criança com suas especificidades e singularidades como foco de toda e qualquer atividade, o que implica na compreensão da cultura lúdica como expressão social e cultural da criança e, como tal, não pode ocupar uma posição secundária e periférica na educação infantil, mas ser incluída como uma atividade privilegiada e um fator educativo por excelência.

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Existem várias maneiras de se conceberem os objetivos da pré-escola e a forma como o professor deve conduzir as atividades. Como tais concepções se articulam na prática? Durante o ano letivo de 1996, observamos as atividades de uma turma de 22 pré-escolares (4 a 6 anos) da rede particular de ensino, registrando os procedimentos, os conteúdos e a duração de cada uma delas. Atividades estruturadas ocuparam cerca de metade do tempo em todos os meses. Dentre estas, as de cópia; pintura, recorte e colagem, desenho livre e dirigido foram as que ocuparam mais tempo. Conteúdos relacionados à escrita e à sociedade foram enfatizados, em detrimento daqueles relacionados à Matemática e, especialmente, à Natureza. Inferimos destas práticas uma concepção de pré-escola cujo objetivo é preparar para a alfabetização, concebida como a transmissão de um código de transcrição. A ênfase nos aspectos gráficos, no ensino das letras e números dificulta a inclusão desses aspectos em contextos de comunicação real.

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Este estudo teve como objetivo compreender como alunos que não se adaptam à rotina da escola são avaliados e diagnosticados como portadores de distúrbio de aprendizagem por professores do ensino fundamental de escolas públicas e particulares. Buscou-se também analisar como esses alunos são escolhidos, diante do alto índice de diagnosticação de crianças e adolescentes que vêm ocorrendo nos últimos tempos. Partimos do pressuposto de que nestes diagnósticos os processos sociais são desconsiderados, reduzindo o comportamento dos alunos a uma doença genética e patológica. Para isso a pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa e utilizou-se de dois instrumentos para a coleta de dados. Primeiramente o conteúdo foi estudado por meio de uma pesquisa bibliográfica, utilizando-se da literatura como suporte a compreensão do fenômeno estudado. Também se utilizou de entrevistas estruturadas com professoras do ensino fundamental I. Na análise dos dados foi possível compreender que a abordagem biológica, a cerca dos distúrbios de aprendizagem, é muito presente no âmbito escolar e tem influenciado a realização de diagnósticos e consequentemente podendo levar as crianças ao consumo de medicamentos e, desta forma, desconsiderando o processo sócio-político que envolve a educação, transferindo a elas a responsabilidade da não aprendizagem

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Investigations in ethnomathematics show that there are several cultural forms of mathematics, mathematics different dominant. Currently, most research in ethnomathematics aim an ethnographic study of anthropological or cultural groups. However, there is a strong need for studies in ethnomathematics is to target the pedagogical action, involving the teachinglearning practices. So the big challenge for researchers in ethnomathematics is the development of study and teaching practices in line with the objectives philosophicaltheoretical Program Ethnomathematics

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This article presents the theoretical and methodological unity between the historical-critical pedagogy and cultural-historical psychology. It highlights, in addition to the membership of both theories to historical-dialectical materialism, the basic premises that point toward the affirmation of school education as a condition of humanization of individuals, as well as the transmission of historically systematized knowledge as one of the requirements for the achieving this purpose. In this direction, we aim to demonstrate that the historical-critical pedagogy contains, in its innerness, a solid psychological foundation, consistently built by a cultural-historical conception of man, society and educative nature that guides the relationship between them through the human vital activity, that is, through the work. It is in the core of those fundamentals that the alliance between this pedagogical theory and cultural-historical psychology is evident.