944 resultados para Protocolo de higiene oral
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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O objetivo desse trabalho foi avaliar a higiene oral de pacientes adultos, pela análise dos índices de sangramento gengival e de placa pré e pós-colocação do aparelho ortodôntico fixo lingual e compará-la a um grupo de pacientes com aparelho ortodôntico fixo labial. O grupo 1 (G1), foi constituído de 11 pacientes, com idade média de 22 anos e 9 meses, tratado com braquetes linguais. O grupo 2 (G2) foi formado por 19 pacientes, com idade média de 26 anos e 8 meses, tratado com braquetes labiais. O sangramento gengival e o índice de placa foram avaliados antes da colagem (T0); 1 semana/15 dias após a colocação total do aparelho, inclusive com arcos (T1). Após isso, foram dadas instruções de higienização. Os pacientes foram novamente avaliados 1 mês após a colocação (T2); 2 meses (T3) e 3 meses (T4), quando foram dados reforços das instruções conforme necessário. Nas avaliações inter-grupos, foram comparadas as alterações relativas ao tipo de aparelho empregado e nas avaliações intra-grupos comparou-se a face vestibular e lingual de um mesmo indivíduo. Os resultados mostraram que houve um significante aumento no índice de placa em T1, exceto na face vestibular dos pacientes com aparelho lingual. Em ambos os grupos, houve um aumento semelhante da gengivite caracterizada pelo aumento do sangramento gengival. Após as instruções de escovação, os pacientes do G2 foram capazes de retornar aos seus índices de placa anteriores à colocação do aparelho. Os pacientes do G1, apesar de haver melhora, não conseguiram voltar aos índices de placa iniciais e tiveram uma menor eficácia de higienização comparado a G2 em T1 e T4.
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Objective: To perform a long-term clinical evaluation of the periodontium of removable parti al denture (RPD) wearers, comparing the direct pillar teeth of tooth-supported and toothtissue supported RPDs. Method: Fifty patients with mean age of 45 years were enrolled in the study. The individuals were examined by a single examiner at the moment of denture installation and after 3, 6, 9 and 12 months. In each exam, the following parameters were verified: gingival recession (GR), probing depth (PD), plaque index (PI), gingival index (GI) e amount kerati nized mucosa (KM). All patients received oral hygiene instructions and prophylaxis and, when necessary, scaling and root planing. An analysis from the confidence interval was done to evaluate the endpoints regarding the type of denture in the direct pillar group. Results: The tooth-tissue supported dentures showed significantly higher GR, GI and PI values, and significantly lower KM values. Over time, neither of the types of denture presented statistically significant difference from the initial to the final examination for the parameters GR, PD, KM and GI, while the PI was significant only for the tooth-supported dentures. Conclusion: Pillar teeth adjacent to free ends presented a less favorable periodontal conditi on than the pillar teeth adjacent to intercalated spaces. However, the use of RPD did not aggravate the initial condition, after a follow-up period of 12 months. The findings of the study indicate that, within 1 year, there were no significant differences between the direct pillars of the toothsupported and tooth-ti ssue supported dentures, and suggest the need of professional follow up for a longer period.
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Objective: To perform a long-term clinical evaluation of the periodontium of removable parti al denture (RPD) wearers, comparing the direct pillar teeth of tooth-supported and toothtissue supported RPDs. Method: Fifty patients with mean age of 45 years were enrolled in the study. The individuals were examined by a single examiner at the moment of denture installation and after 3, 6, 9 and 12 months. In each exam, the following parameters were verified: gingival recession (GR), probing depth (PD), plaque index (PI), gingival index (GI) e amount kerati nized mucosa (KM). All patients received oral hygiene instructions and prophylaxis and, when necessary, scaling and root planing. An analysis from the confidence interval was done to evaluate the endpoints regarding the type of denture in the direct pillar group. Results: The tooth-tissue supported dentures showed significantly higher GR, GI and PI values, and significantly lower KM values. Over time, neither of the types of denture presented statistically significant difference from the initial to the final examination for the parameters GR, PD, KM and GI, while the PI was significant only for the tooth-supported dentures. Conclusion: Pillar teeth adjacent to free ends presented a less favorable periodontal conditi on than the pillar teeth adjacent to intercalated spaces. However, the use of RPD did not aggravate the initial condition, after a follow-up period of 12 months. The findings of the study indicate that, within 1 year, there were no significant differences between the direct pillars of the toothsupported and tooth-ti ssue supported dentures, and suggest the need of professional follow up for a longer period.
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O autismo é uma condição que faz parte de um grupo de perturbações do desenvolvimento global das funções cerebrais e que, por regra, é diagnosticada no início da infância. A dificuldade na linguagem e comunicação, o défice na interação social, as esteriotipias e os interesses específicos e comportamentos repetitivos caracterizam os indivíduos portadores desta patologia. A saúde oral das crianças autistas é geralmente precária e as necessidades de tratamento dentário elevadas. No entanto, os problemas comportamentais destes doentes fazem com que os pais não recorram às consultas de medicina dentária, outras vezes quando recorrem à consulta as dificuldades de colaboração impedem a prestação de cuidados de saúde oral adequados a estas crianças. Pretendeu-se assim, com este trabalho, realizar uma revisão sistemática de literatura científica, publicada nos últimos 15 anos, acerca dos problemas orais que atingem os pacientes autistas, e simultaneamente, compilar diretrizes de atuação clínica para orientar o médico dentista no atendimento destes doentes. Para isto, durante os meses de Outubro de 2014 a Outubro de 2015, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e B-on, sendo consultados também outros bancos de dados como LILACS – BIREME, SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave: “autism”, “pediatric dentistry”, “Asperger Syndrome”, “Rett Syndrome”, “Childhood Disintegrative Disorder”, “prevalence”, “neurobiology”, “etiology”, “diagnosis”, “diagnostic criteria”, “comorbidity”, “oral health”, “dental caries”, “periodontal disease”, “oral habits”, “bruxism”, “self-injury”, “dental trauma”, “dental injury”, “malocclusion”, “behavior management techniques” separadas ou associadas pelo operador de pesquisa booleano AND. Na pesquisa foram empregues os seguintes limites: artigos publicados nos últimos 15 anos, abstract disponível, estudos em humanos e artigos e língua inglesa, francesa, portuguesa e espanhola. Desta pesquisa resultou um total de 150 artigos que foram selecionados primeiramente pelos títulos, seguidamente pela leitura dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, obtendo-se assim 95 artigos, para revisão. Foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores, livros de texto médicos e publicações portuguesas com dados epidemiológicos sobre as Perturbações do Espetro do Autismo em Portugal. As doenças orais encontradas nas crianças autistas são semelhantes às das crianças sem qualquer perturbação mental, contudo a preferência por alimentos cariogénicos, a diminuição do fluxo salivar induzida pelos fármacos, associadas a uma pobre higiene oral, justificam uma maior prevalência de cárie. As doenças periodontais, também muito prevalentes neste grupo, desenvolvem-se em virtude da combinação da falta de hábitos de higiene oral, com os efeitos secundários de fármacos administrados a estes doentes, como os anticonvulsivantes. No seu atendimento na consulta dentária recorre-se às mesmas estratégias de orientação de comportamento aplicadas nas crianças saudáveis, para contornar os sentimentos de medo, ansiedade, desconfiança e a incapacidade de interação social, e assim evitar comportamentos de recusa durante a consulta dentária. É no entanto de salientar que os distúrbios comportamentais, o défice da comunicação e a falta de capacidades de interação social, caraterísticas do autismo impossibilitam a eficácia das técnicas de controlo do comportamento comunicativas, obrigando, muitas vezes, ao uso de técnicas de controlo de comportamento avançadas para prestação de cuidados de saúde oral com eficácia e em segurança. É importante uma grande motivação de pais/responsáveis para a saúde e higiene oral das crianças com Perturbações do Espetro do Autismo, e que todos os profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes doentes contribuam para a aprendizagem de comportamentos que promovam a saúde oral destes doentes.
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O tratamento ortodôntico insere-se numa área da medicina dentária que se dedica ao estudo das formas de prevenir, interceptar e corrigir as más posições dos dentes e dos maxilares. Durante este tratamento é importante que os pacientes consigam manter uma boa higiene oral dos dentes e do aparelho, o que requer precisão e tempo. Para ajudar a manter a higiene oral os pacientes recorrem frequentemente ao uso de produtos fluoretados, que apesar dos seus benefícios como agentes na prevenção da cárie têm consequências no tratamento ortodôntico nomeadamente na corrosão dos fios ortodônticos. Através de uma revisão da literatura pretende-se explorar a relação entre o uso de flúor durante o tratamento ortodôntico com a corrosão dos fios mais usados nesse mesmo tratamento. Materiais e Métodos: Nesta revisão de literatura realizou-se pesquisa nas bases de dados electrónicas “Medline/PubMed”, e “B-On”; referências bibliográficas de artigos; livros de Medicina Dentária e pesquisa narrativa. Conclusão: O uso de agentes fluoretados tópicos pode induzir uma diminuição das propriedades mecânicas dos fios ortodônticos nomeadamente do níquel-titânio, e consequentemente provocar o prolongamento do tratamento ortodôntico. Os Ortodontistas devem ter em consideração o tipo de fio usado no tratamento no momento da prescrição de colutórios e outros agentes fluoretados.
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A doença periodontal é caracterizada como um conjunto de condições inflamatórias, de carater crônico ou agudo, e de origem bacteriana, que começa por afetar o tecido gengival e pode levar, com o tempo, à perda dos tecidos de suporte dos dentes. As reações inflamatórias e imunológicas à placa bacteriana representam as características predominantes da gengivite e da periodontite. A reação inflamatória é visível, microscópica e clinicamente, no periodonto afetado e representa a reação do hospedeiro à microbiota da placa e seus produtos. O processo de infecção no sulco periodontal leva, inicialmente, a formação de uma mucosite periodontal, que pode ser definida como uma inflamação dos tecidos moles periodontáis, sem ocasionar perda óssea, sendo reversível, se o seu diagnóstico for atempado. Os processos inflamatórios e imunológicos atuam nos tecidos gengivais para proteger contra o agressãoes microbianas, impedindo os microrganismos de se disseminarem ou invadirem os tecidos. Em alguns casos, essas reações de defesa do hospedeiro podem ser prejudiciais porque também são passíveis de danificar as células e estruturas vizinhas do tecido conjuntivo. Além disso, as reações inflamatórias e imunológicas cuja extensão alcança níveis mais profundos do tecido conjuntivo, além da base do sulco, podem envolver o osso alveolar nesse processo destrutivo. Assim, tais processos defensivos podem, paradoxalmente, ser os responsáveis pela maior parte da lesão tecidual observada na gengivite e na periodontite. O objectivo desse trabalho é fazer uma revisão de literatura específica sobre a etiologia da doença periodontal respectivamente. Serão descritos os principais agentes microbianos que estão relacionados com a doença periodontal e a forma como influenciam o desenvolvimento da doença, procurando desta forma contribuir para a procura de tratamentos mais eficientes.
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A halitose é uma condição ou alteração do hálito, sendo caracterizada por um hálito desagradável emitido pela expiração. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerado um problema de saúde, visto que afeta cerca de 40% da população mundial. Este problema causa desconforto e constrangimento social, sendo assim um limitador da qualidade de vida e da autoestima de quem a padece. Atualmente sabe-se que a halitose pode ser caracterizada como verdadeira, pseudo-halitose ou halitofobia. A halitose verdadeira pode ser uma halitose patológica ou fisiológica. A sua etiologia é multifatorial e o seu tratamento é multidisciplinar. Por outro lado, tanto a pseudo-halitose como a halitofobia provêm do foro psicológico, sendo necessário a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. Existem vários testes de diagnóstico (halímetro, cromatografia gasosa, BANA, entre outros) para avaliar a presença e a severidade desta patologia. O tratamento desta patologia consiste na eliminação das cáries e doenças periodontais, dando instruções de higiene oral para reforçar a escovagem dentária, o uso do fio dentário e a higiene das próteses. O aconselhamento dietético e a limpeza da língua também são essenciais, como também o controlo do biofilme com anti-séticos orais (Abreu et alii., 2011; Machado et alii., 2008). O objetivo desta revisão bibliográfica assenta na determinação de diversas possibilidades de prevenção e tratamento bem como a sua eficácia, sendo esta fundamental para o reconhecimento e correta interpretação da halitose. A pesquisa bibliográfica sobre o tema “Halitose: da etiologia ao tratamento” foi realizada essencialmente em motores de busca como o Pubmed e a Scielo, em três idiomas, Português, Inglês e Espanhol. selecionando artigos na sua maioria entre os anos 2006-2016. O médico médico dentista tem como função, na maioria dos casos, de tratar esta patologia ou então, quando não está associada à cavidade oral, reencaminhar o paciente para a especialidade médica adequada. Contudo, é de salientar que o paciente também possui um papel ativo no tratamento e na manutenção da halitose.
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A cárie dentária é uma doença infeciosa, transmissível e multifatorial e é também a doença mais prevalente na cavidade oral das crianças. A grande maioria dos medicamentos desenvolvidos para a Pediatria tem na sua composição algum tipo de açúcar, de forma a tornar a sua ingestão mais agradável, o que lhes confere um potencial cariogénico agravado nesta faixa etária. A sacarose continua a ser o açúcar mais utilizado por ser de baixo custo, ser antioxidante e conferir viscosidade ao medicamento. O potencial cariogénico dos medicamentos está relacionado com vários fatores como a presença de sacarose, o seu pH endógeno, a viscosidade, a frequência de ingestão, o momento de ingestão, a capacidade de causar xerostomia e os hábitos de higiene oral individuais. Por parte dos Médicos Dentistas e Pediatras é necessário aconselhar os responsáveis das crianças dos riscos e cuidados a ter durante a toma dos medicamentos incluindo exames dentários regulares. Por parte da Indústria Farmacêutica é necessário o desenvolvimento de formulações livres de açúcar ou com edulcorantes não cariogénicos. O objetivo deste trabalho foi esclarecer a relação entre a cárie dentária e os medicamentos pediátricos, enfatizando a necessidade do planeamento de ações no sentido de prevenir o desenvolvimento da doença. Para tal foi realizada uma revisão sistemática da literatura, através de pesquisa bibliográfica nos bancos de dados Medline, Pubmed, B-On e Scielo e Science Direct.
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Se estudia la prevalencia de la periodontitis con el íncice periodontal CPITN [Indice Comunitario de Necesidades de Tratamiento Periodontal] recomendado por la Organización Mundial de la Salud [OMS] y factores de riesgo en 243 trabajadores entre 25-76 años de edad, de la Compañía Industria Guapán S.A. [CIGSA], ubicada en la ciudad de Azogues, provincia del Cañar, Ecuador, Sur América. El trabajo fue aprobado por el Comité de Etica de la Facultad de Ciencias Médicas de la Universidad de Cuenca y el consentimiento se recibió en forma verbal. La prevalencia de la periodontitis fue de 25.5 por ciento; luego se analizó la relación entre la presentación o no de la periodontitis y la exposición o no al factor de riesgo; la relación entre el factor y la periodontitis, así como, el grado de esa asociación se determinó mediante el parámetro razón de la prevalencia [RP], con su respectivo IC al 95 por ciento, obteniendo los siguientes resultados: Mal hábito de higiene oral RP 4.71, IC 95 por ciento, 1.20-18.37; incremento de edad RP 1.83, IC 95 por ciento 1.09-3.10; bajo nivel de instrucción RP 1.89, IC 95 por ciento 1.07-3.34; prótesis parcial removible defectuosa [PPRD] RP 1.75, IC 95 por ciento 1.13-2.69; y, hábito de fumar RP 1.59, IC 95 por ciento 1.02-2.46; por tanto, al relacionar la periodontitis con los factores de riesgo estudiados, se encontró una asociación significativa con cada uno de ellos
Resumo:
Las técnicas quirúrgicas periodontales correctivas se diversifican ampliamente en la actualidad por la necesidad de restablecer un periodonto sano y lograr una estética aceptable, en los últimos tiempos la casuística de las alteraciones gingivales va en aumento quizás por el advenimiento de la búsqueda de ideales de perfección por parte de los pacientes, o por la instauración de tratamientos odontológicos como la ortodoncia que se relacionan etiológicamente con estos defectos. La retracción gingival y la atrofia gingival son dos de las anomalías de la encía más prevalentes dentro de la población y, aunque la inducción más común de su aparición es una mala higiene oral, se presentan casos fenotípicos relacionados con la deficiencia de lámina ósea, grosor de encía deficiente, frenillos en inserción penetrante o vestíbulos poco profundos que ejercen fuerzas traccionales patológicas; el tratamiento de estas patologías se decide de acuerdo con las necesidades correctivas y consideraciones de cada caso. A continuación se describe la técnica mucogingival de Edland Mejchar, la cual se realizó concomitantemente con tratamiento ortodóncico, en ella hay profundización de vestíbulo, como solución a defectos de recesión gingival vestibular en sector anteroinferior causada por fuerzas traccionales ofreciendo una solución al defecto al aliviar la tensión generada en la zona por las fibras musculares y por la creación de una banda de encía fibrosa que detiene la migración apical del margen gingival.