Rastreio Universal da Audição Neonatal um Pequeno Teste para o Audiologista , um Grande Passo para a Humanidade?

O Rastreio Universal da Audição Neonatal tem sido um objectivo que várias gerações de audiologistas, otorrinolaringologistas e pediatras tem tentado ao longo dos anos. Os autores fazem uma revisão dos principais métodos utilizados para a avaliação da audição dos recém-nascidos, bem como das dificuldades encontradas e limitações da sua utilização. Desde o inicio da década de noventa vêm a ser implementados verdadeiros métodos de detecção precoce e universal da surdez infantil, utilizando métodos fisiológicos tais como os potenciais evocados auditivos e as otoemissões acústicas (c1ássicos e automáticos). São descritos os artigos mais importantes que fundamentam a necessidade de diagnóstico e intervenção precoces na surdez sensorioneural, com vista a melhorar a aquisição e desenvolvimento da fala e da competência linguística, o que permite uma melhor integração da criança, independentemente do seu grau de surdez. São também enunciadas as directivas do "European Consensus Development on Neonatal Hearing Screening" e do "Joint Comitee on Infant Hearing".

Como Organizar um Rastreio Universal da Audição Neonatal

Com o aparecimento de técnicas de rastreio da audição sensíveis, especificas e de fácil execução, é possível implementar rastreios de audição que abranjam todos os recém-nascidos. O objectivo destes programas e a detecção precoce de todas as crianças com hipoacusia significativa até aos três meses de idade, com vista a iniciar a reabilitação antes dos seis meses. Neste artigo de revisão apontam-se os passos mais importantes da organização e implementação de um Rastreio Universal da Audição Neonatal (RUAN), em três fases, descrevendo-se as opções possíveis de técnicas, equipamento e pessoal a utilizar.

Universal banks and corporate control: Evidence from the global syndicated loan market

We investigate the effects of bank control over borrower firms whether by representation on boards of directors or by the holding of shares through bank asset management divisions. Using a large sample of syndicated loans, we find that banks are more likely to act as lead arrangers in loans when they exert some control over the borrower firm. Bank-firm governance links are associated with higher loan spreads during the 2003-2006 credit boom, but lower spreads during the 2007-2008 financial crisis. Additionally, these links mitigate credit rationing effects during the crisis. The results are robust to several methods to correct for the endogeneity of the bank- firm governance link. Our evidence, consistent with intertemporal smoothing of loan rates, suggests there are costs and benefits from banks’ involvement in firm governance.

Triagem universal de alunos em risco de apresentarem dificuldades de aprendizagem específicas na leitura: um estudo quantitativo no 3º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico

Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Educação Especial).

K-invariantes en el algebra universal de un grupo de Lie semisimple

Tarea (A):(...) Trataremos de extender a Sp(n,1) los resultados conseguidos sobre la imagen del homomorfismo de Lepowsky cuando G es SO(n,1) ó SU(n,1). (...) Tarea (B): (...) Para todo grupo de Lie de rango uno, con rango (G) = rango (K), los elementos del álgebra B son W-invariantes y que este resultado ya ha sido establecido para los grupos SO(2n,1) y SU(n,1); durante el período correspondiente a este subsidio esperamos extender este resultado a todo grupo de Lie de rango uno con rango (G) = rango (K). Tarea (C): Durante este período esperamos también avanzar en la determinación del dual unitario del grupo Spin (2n,C).

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VI

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. IV

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v.I

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VII

Congress of arts and science, Universal exposition, St. Louis, 1904; ed. by Howard J. Rogers.

v. VIII

In search of mathematical primitives for deriving universal projective hash families

We provide some guidelines for deriving new projective hash families of cryptographic interest. Our main building blocks are so called group action systems; we explore what properties of this mathematical primitives may lead to the construction of cryptographically useful projective hash families. We point out different directions towards new constructions, deviating from known proposals arising from Cramer and Shoup's seminal work.

When does universal peace prevail? Secession and group formation in rent seeking contests and policy conflicts

This paper analyzes secession and group formation in a general model of contest inspired by Esteban and Ray (1999). This model encompasses as special cases rent seeking contests and policy conflicts, where agents lobby over the choice of a policy in a one-dimensional policy space. We show that in both models the grand coalition is the efficient coalition structure and agents are always better off in the grand coalition than in a symmetric coalition structure. Individual agents (in the rent seeking contest) and extremists (in the policy conflict) only have an incentive to secede when they anticipate that their secession will not be followed by additional secessions. Incentives to secede are lower when agents cooperate inside groups. The grand coalition emerges as the unique subgame perfect equilibrium outcome of a sequential game of coalition formation in rent seeking contests.