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Resumo:
O estado do Parana apresenta uma diversidade de clima, com invernos irregulares em relacao a precipitacoes pluviometricas e ocorrencia de geadas, e tambem, com relacao aos tipos de solos, que influem na adaptacao e no desempenho dos genotipos de trigo. Em vista disto, ha necessidade de um maior numero de cultivares, com caracteristicas diferenciadas para serem utilizadas pelos produtores. O presente trabalho tem por objetivo avaliar, nas zonas A e B, em solos com ate 5% de saturacao de aluminio, os novos genotipos de trigo criados pelas diferentes instituicoes que desenvolvem trabalhos de melhoramento genetico de trigo. Esta avaliacao e realizada pelo Instituto Agronomico do Parana (IAPAR), pelo Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Embrapa Soja) e pela Cooperativa Central de Desenvolvimento Tecnologico e Economico (COODETEC), atraves da instalacao de diferentes ensaios de competicao de genotipos. Os resultados aqui relatados sao resultantes de dez experimentos do Ensaio Intermediario Paranaense (IPS), doze experimentos do Ensaio Centro-Sul Brasileiro (CSBS) e onze experimentos do Ensaio de Cultivares em Cultivo (ECS), para solos com ate 5% de saturacao de aluminio, instalados em 1996, em diferentes epocas, nas localidade de Cambara, Londrina, Engenheiro Beltrao, Palotina e Sao Miguel do Iguacu. Devido a longa estiagem ocorrida no periodo de abril a julho, no Norte do estado (zona A1), alguns experimentos foram prejudicados e, outros perdidos. Em Londrina e Palotina, os experimentos receberam irrigacoes na fase inicial para propiciar uma boa germinacao e desenvolvimento das plantas. A incidencia de molestias foi baixa, em ambas as zonas predominando no entanto, uma razoavel infeccao de oidio, nas semeaduras mais tardias, e de ferrugem da folha. Observou-se uma variabilidade dos genotipos quanto ao grau de tolerancia e/ou suscetibilidade a estas molestias, como tambem, uma resposta no rendimento de graos ao controle destas, pelo uso de fungicidas especificos. Os rendimentos obtidos, em geral, foram muitos bons, alcancando, em alguns casos, a 6,7 t/ha. No ensaio IPS, em funcao do rendimento de graos e outras caracteristicas, foram selecionadas as linhagens IA 952, IWT 9430, LD 941, LD 946, OC 962, OC 963, OC 965, ORL 92203 e PR 961. NO CSBS, foram mantidas as linhagens IOR 90226 e PF 91450. No ECS, destacaram-se, em ambas as zonas, as cultivares IAPAR 60, IAPAR 78 e OR 1. Considerando os resultados de rendimentos de graos e outras caracteristicas agronomicas e, principalmente, a qualidade da farinha para panificacao, foram recomendadas como novas cultivares, as linhagens IDS 934-21 e OC 939, denominadas, respectivamente, de Manitoba 97 e COODETEC 101.
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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Trabalho de Projecto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia na Área de Especialização em Estruturas
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A conjuntura económica da construção não se encontra numa fase de prosperidade, existindo a necessidade de criar soluções construtivas que permitam a redução de custos dos materiais a nível de obra. As lajes de betão armado, devido à sua grande área de implantação, possuem uma parcela importante no orçamento final de qualquer obra de edifícios correntes. Sabendo das possibilidades de aligeiramento de lajes, torna-se necessária a realização de um estudo pormenorizado e comparativo entre soluções de aligeiramento. O desenvolvimento deste relatório reflete todo o trabalho efetuado durante a realização de um estágio curricular desenvolvido na empresa FercaNorte – Estruturas, Lajes e Cofragens, Lda. e foca-se num dimensionamento e estudo comparativo de soluções de lajes fungiformes aligeiradas, aplicadas a dois casos de estudo e também num dimensionamento e estudo comparativo de soluções de lajes aligeiradas unidirecionais mas apenas aplicadas a um caso de estudo. No primeiro caso de estudo, laje fungiforme com um vão de 6 metros nas duas direções, são dimensionadas e comparadas quatro soluções: laje fungiforme maciça; laje fungiforme aligeirada com blocos elipsoides perdidos dispostos de forma ortogonal e envolvidos totalmente por betão; laje fungiforme aligeirada com blocos elipsoides perdidos dispostos em formato de favo de mel e envolvidos totalmente por betão; e laje fungiforme nervurada com moldes recuperáveis. No segundo caso de estudo, laje fungiforme com um vão de 7,04 metros nas duas direções, são dimensionadas e comparadas cinco soluções: laje fungiforme maciça, laje fungiforme aligeirada com blocos cúbicos perdidos dispostos de forma ortogonal e envolvidos totalmente por betão; laje fungiforme aligeirada, com blocos elipsoides perdidos dispostos de forma ortogonal e envolvidos totalmente por betão; laje fungiforme aligeirada com blocos elipsoides perdidos dispostos em formato de favo de mel e envolvidos totalmente por betão; e laje fungiforme nervurada com moldes recuperáveis. No terceiro caso de estudo, laje unidirecional com um vão de 8 metros apoiada em vigas com vão de 5 metros, são dimensionadas e comparadas três soluções: laje maciça; laje aligeirada com perfis tubulares com secção transversal reta oval; e laje nervurada com moldes recuperáveis. No final é apresentada uma estimativa orçamental para cada solução analisada nos três casos de estudo abordados.
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RESUMO - Introdução: A despesa em saúde aumentou consideravelmente nas últimas décadas na maioria dos países industrializados. Por outro lado, os indicadores de saúde melhoraram. A evidência empírica sobre a relação entre as despesas em saúde e a saúde das populações tem sido inconclusiva. Este estudo aborda a relação entre as despesas em saúde e a saúde das populações através de dados agregados para 34 países para o período 1980-2010. Metodologia: Utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson para avaliar a correlação entre as variáveis explicativas e os indicadores de saúde. Procedeuse ainda à realização de uma regressão multivariada com dados em painel para cada indicador de saúde utilizado como variável dependente: esperança de vida à nascença e aos 65 anos para mulheres e homens, anos de vida potencialmente perdidos para mulheres e homens e mortalidade infantil. A principal variável explicativa utilizada foi a despesa em saúde, mas consideraram-se também vários fatores de confundimento, nomeadamente a riqueza, fatores estilo de vida, e oferta de cuidados. Resultados: A despesa per capita tem impacto nos indicadores de saúde mas ao adicionarmos a variável PIB per capita deixa de ser estatisticamente significativa. Outros fatores têm um impacto significativo para quase todos os indicadores de saúde utilizados: consumo de álcool e tabaco, gordura, o número de médicos e a imunização, confirmando vários resultados da literatura. Conclusão: Os resultados vão ao encontro de alguns estudos que afirmam o impacto marginal das despesas em saúde e do progresso da medicina nos resultados em saúde desde os anos 80 nos países industrializados.
A criação de unidades locais de saúde na região Alentejo : impacto na mortalidade precoce hospitalar
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RESUMO - Introdução: A integração de cuidados de saúde tem sido o modelo organizacional procurado para ajudar os sistemas de saúde a ultrapassar os constantes desafios impostos e para obterem ganhos na qualidade dos cuidados e nos resultados para os utentes. A taxa de mortalidade precoce no ambiente hospitalar é um indicador que permite avaliar a performance dos sistemas de saúde, refletindo os resultados em saúde. Esta é expressa a partir do cálculo dos anos de vida potencialmente perdidos (AVPP). Objetivo: Avaliar o impacto da criação de Unidades Locais de Saúde (ULS) na região Alentejo. Metodologia: Em primeiro lugar determinou-se a taxa de mortalidade precoce em ambiente hospitalar e os respetivos AVPP, analisando os diagnósticos principais associados, entre 2000 e 2011, nas ULS do Norte Alentejano e Baixo Alentejo. Para calcular o impacto da criação das ULS nos AVPP foi realizado o método Difference in Difference. Resultados: Foram analisados 605 825 episódios de internamento, dos quais 5258 (0,87%) resultaram em óbito hospitalar em utentes com <70 anos. Desta análise resultaram 102 270 AVPP para ambos os sexos. Após a criação das ULS do Norte Alentejano e Baixo Alentejo, verificou-se uma diminuição no número de AVPP de – 2, 7% e – 2, 6% respetivamente. Conclusões: Com a criação das ULS na região de saúde do Alentejo, o número de AVPP em ambiente hospitalar diminuiu, no entanto torna-se necessário aumentar a população em estudo e incluir mais variáveis que possam influenciar os AVPP por forma a retirarem-se conclusões mais específicas.
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RESUMO - A obesidade constitui um importante problema de saúde pública com consequências económicas de grande dimensão. Os obesos têm um risco acrescido de contrair doenças e de sofrer morte prematura devido a problemas como a diabetes, hipertensão arterial, AVC, insuficiência cardíaca e algumas neoplasias malignas. O presente estudo tem como objectivo estimar o custo económico indirecto (valor da produção perdida) associado à obesidade em Portugal no ano de 2002. O estudo adopta uma abordagem tipo custos da doença baseada na prevalência. Os dados são retirados do Inquérito Nacional de Saúde e estatísticas de rotina publicadas pelo INE e por outros organismos oficiais. Consideram-se como obesas pessoas com índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m2 e estabelecem-se como limites etários para participação em actividades económicas produtivas as idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. A estratégia de imputação de custos ao factor de risco obesidade caracteriza- se por estimar, para a população portuguesa, as proporções de doença e morte prematura atribuíveis à obesidade e em multiplicar as estimativas populacionais encontradas pelo valor da produtividade económica potencial das pessoas afectadas. O custo indirecto total da obesidade em Portugal no ano de 2002 foi estimado em 199,8 milhões de euros. A mortalidade contribuiu com 58,4% deste valor (117 milhões de euros) e a morbilidade com 41,6% (83 milhões de euros). Os custos da morbilidade advêm de mais de 1,6 milhões de dias de incapacidade anuais, principalmente por faltas ao trabalho associadas a doenças do sistema circulatório e diabetes tipo II. Os custos da mortalidade são o resultado de 18 733 potenciais anos de vida activa perdidos, numa razão de 3 mortes masculinas por cada morte feminina. Os resultados indicam que a obesidade acarreta consideráveis perdas económicas para o país. Comparando os resultados com um estudo complementar que calculou os custos directos (em cuidados de saúde) da obesidade, verifica-se que a componente indirecta representa 40,2% do total dos custos da obesidade. A implementação de estratégias que prevenissem ou reduzissem a incidência e prevalência de obesidade em Portugal poderia gerar ganhos de produtividade elevados. Para conhecer a dimensão destes ganhos é necessária mais investigação sobre os benefícios clínicos e relação custo-efectividade de estratégias para a redução da obesidade.
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Introducción: los AVAD (años de vida ajustados a discapacidad) son la unidad de medida de la carga de enfermedad, permiten estimar las pérdidas de salud para una población con respecto a las consecuencias mortales y no mortales de las enfermedades. Metodología: se siguió la metodología del estudio de Carga Global de Enfermedad 2001. Para cálcular los AVAD´s se generan primero sus insumos: Años Vividos con Discapacidad y Años de Vida perdidos por muerte Prematura para lo cual se realizó una tabla de vida actual para la mortalidad general y se tomó la prevalencia de las enfermedades para la morbilidad. Resultados: la tasa de AVAD´s estimada en este estudio fue de 246 AVAD´s por mil personas, correspondientes a 366678 AVAD´s totales, concentrados en su mayoría en las enfermedades del grupo II con un total de 228 AVAD´s por mil habitantes, seguido del grupo I con 17,3 AVAD´s por mil habitantes; y con la menor participación, el grupo III con 0,6 AVAD´s. Los AVAD´s dependientes de la mortalidad fueron 2,4 por mil personas y 244 por discapacidad. La Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica en ambos géneros ocupa el primer lugar como enfermedad generadora de AVAD´s. Discusión: el 17% de AVAD´s en este estudio pertenecen al grupo I, cifra que se aproxima a la obtenida en nuestro país. El menor peso porcentual se encuentra en el número de AVAD´s del grupo III tanto para Colombia como para la E.P.S. Las limitaciones del estudio se relacionan con la calidad de los datos de los registros de mortalidad.
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La existencia, acciones y métodos de los grupos subversivos en el conflicto colombiano, fueron un factor trascendente en el diseño de la política exterior del período 1998-2002. Colombia, como Estado autónomo y soberano, ve en la comunidad internacional, un posible aliado para enfrentar el conflicto y así poder recuperar los espacios perdidos y asumir un papel protagónico a nivel regional.
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Dentro de las actividades en torno a la cultura asturiana, los alumnos de las 9 escuelas que forman el Colegio Rural Agrupado de Lena (Asturias), a lo largo del curso 1988-89, realizaron un trabajo de etnología y folklore, recopilando entre los mayores de los pueblos juegos, canciones, retahilas, etc., algunos de ellos perdidos. Los alumnos fueron cubriendo unas fichas con los siguientes puntos: terreno, número de jugadores, reglas, faltas, material, exposición del juego, canciones que acompañan el juego; así como un dibujo del juego. Con el material se realizó un periódico escolar y un libro con todos los juegos recopilados. A finales de curso se realizó un 'Encuentro de juegos populares' en una jornada de convivencia de la comunidad escolar de todas las escuelas de la comarca.
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El ausentismo laboral es un fenómeno costoso. Cuando los trabajadores no asisten por enfermedad o accidentes laborales, el impacto que sufre la empresa es en el ámbito económico y/u operativo. Objetivo: Caracterizar los factores del ausentismo laboral en un centro médico de I nivel y su comportamiento durante el año 2010. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal, 118 trabajadores del centro médico de I nivel en Bogotá durante el año 2010.Criterios de inclusión: hombres y mujeres, con contratación directa, incapacidades médicas. Criterios de exclusión: personal de contratación indirecta, outsourcing, calamidades y licencias de maternidad. Información tomada base de datos incapacidades. Resultados: Se presentaron 332 incapacidades que representaron 1518 días perdidos causados por enfermedad general 99.7 %, sistemas respiratorio, digestivo y osteomuscular con mayor número de incapacidades (31,9%, 22,9% y 13% respectivamente). El mayor ausentismo en médicos fue 38,3%, auxiliares odontología 14,2 % y odontólogos 10,8%. El área asistencial tiene 78,3% incapacidades, contratos a término indefinido con un 74.6% y mujeres con 78,01% incapacidades. Conclusiones: La mayor causa del ausentismo es enfermedad general. El sistema respiratorio es el más afectado, seguido del digestivo y osteomuscular, los trabajadores con contrato indefinido, género femenino, área asistencial y por cargos los médicos seguido de auxiliares odontología y los odontólogos. Sin embargo en los resultados evidenciados se debe tener en cuenta la población general y su distribución para variables como género, área, cargos, por lo que se requiere posteriormente análisis estadísticos para establecer si hay diferencia significativa.
Resumo:
Para contribuir con el mejoramiento de la calidad de vida de quienes padecen la Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica (EPOC) y de sus familiares, así como para apoyar los programas de salud pública que buscan disminuir los impactos socioeconómicos que tiene esta enfermedad en Colombia, el Grupo de Investigación en Actividad Física y Desarrollo Humano de la Facultad de Rehabilitación de la Universidad del Rosario realizó una guía educativa que detalla los elementos básicos que deben ser tenidos en cuenta para su manejo. Según la profesora Diana Durán Palomino, coordinadora de la Especialización en Rehabilitación Cardiaca y Pulmonar de la Universidad del Rosario, esta tarea es de suma importancia, ya que, de acuerdo con las cifras de la Organización Mundial de la Salud (OMS), la EPOC es la causa de muerte de más rápido crecimiento en los países desarrollados y entre todas las patologías pulmonares, incluidas el asma y el cáncer de pulmón. Se estima que para 2020 será la tercera causa de muerte y la quinta causa de años de vida perdidos y/o con discapacidad. Este crecimiento vertiginoso se relaciona con el incremento del hábito de fumar (que representa cerca de un 90% del riesgo de desarrollar esta enfermedad), con el envejecimiento de la población (en general se diagnostica en personas mayores de 40 años que empiezan a manifestar síntomas respiratorios más frecuentes, pero que una vez diagnosticados aseguran haber querido comenzar antes un tratamiento) y con la mayor incidencia en mujeres (también relacionada con el consumo de tabaco). Los datos epidemiológicos acerca de la EPOC indican que la enfermedad está deficientemente diagnosticada y que su incidencia real no es clara, ya que muchos de los pacientes no reciben el manejo y tratamiento apropiados en las primeras fases de la enfermedad, porque cuando acuden al médico por presentar síntomas respiratorios importantes y repetitivos ya se encuentran en la fase incapacitante.
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Introducción: Las fracturas intertrocantéricas han llegado a nuestros días con una mayor incidencia dado el envejecimiento de la población, con fracturas más complejas, menos estables y asociadas a osteoporosis, se estima que representan aproximadamente 1,75 millones de años de vida perdidos ajustados a discapacidad es decir 0,1% de la carga de morbilidad a nivel mundial. Existe consenso en el tratamiento quirúrgico de este tipo de fracturas, presentando una incidencia variable de fallos, principalmente cuando son inestables, entre estos el denominado “cuto ut”. La utilización de un método de fijación con placa y tornillo helicoidal (DHHS) aparentemente disminuye la incidencia de dichos fallos con respecto a otras técnicas. Metodología: Por medio de una muestra calculada en 128 de pacientes con fracturas intertrocantéricas operados con DHS y DHHS entre el 2007 y el 2012 en La Clínica San Rafael de la ciudad de Bogotá, Colombia, se realizó un análisis multivariado para determinar si existe o no diferencias significativas en los índices de fallo entre estas dos técnicas. Resultados: Los pacientes incluidos en el estudio 54 (42,1%) fueron hombres y 74 (57,8%) fueron mujeres. 75 fueron operados con DHHS y 53 con DHS; en cuanto a las comorbilidades las principales fueron Hipertensión con 40 pacientes para DHS y 30 para DHHS, para el caso de Diabetes Mellitus fueron 13 y 9 para DHS y DHHS, respectivamente; en cuanto al tipo de fractura más común la principal fue la clasificación Tronzo II con 9 pacientes para DHS y 13 para DHHS. Conclusión. Para el estudios se evidencia que para los 3 desenlaces principales evaluados, 1. El porcentaje de re intervención (p=0,282), 2. La supervivencia en el primer año (p=0,499) y 3. El desempeño funcional con la escala de Oxford (p=0,06); no hubo diferencias estadísticamente significativas entre los grupos.
Resumo:
Introducción: Cerrejón, al igual que la mayoría de las empresas en Colombia, presenta retos complejos en materia de salud y seguridad en el trabajo. En 2012, en Cerrejón, cerca del 75 % de los días perdidos por condiciones de salud fueron enfermedades generales y 9 de cada 10 empleados incapacitados por situaciones de salud lo hicieron por esta misma contingencia. Alrededor del 45 % de los diagnósticos por situaciones de salud en ese mismo año fueron por condiciones asociadas al sistema músculo-esquelético. Materiales y métodos: para el control integral de esta problemática, Cerrejón viene implementado un sistema de vigilancia epidemiológica para la prevención de los desórdenes músculo-esqueléticos (dme); este artículo presenta algunas experiencias que desde diferentes dominios de la ergonomía ha implementado Cerrejón en los últimos años. Discusión: en relación con la morbilidad laboral, Cerrejón sigue un comportamiento similar al del país, en el que el aumento constante tanto del número de casos como de la tasa de morbilidad es la característica común. Siguiendo la tendencia mundial y nacional, son las patologías músculo-esqueléticas la primera causa de morbilidad laboral en Cerrejón.