970 resultados para Orth, Ulrich


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Kommentar zu einem Zeitungsartikel von Albert Bitzius, erschienen im "Intelligenzblatt für die Stadt Bern" vom 14. Februar 1849

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The contemporary intellectual property rights (IPR) system is not a simple, smoothly working block of rules but is complex and full of ambiguities, and as many argue, imperfections. Some deficits relate on the one hand to the inherent centrality of authorship, originality and mercantilism to the ‘Western’ IP model, which leaves numerous non-Western, collaborative or folkloric modes of production outside the scope of protection. On the other hand, some imperfections stem from the way IPR are granted, whereby creators acquire a temporary monopoly over their works and thus exclude the public from having access to them. In this sense, it is often uncertain whether the existent IPR model appropriately reflects the precarious balance between private and public interests, and whether the best incentives to promote creativity and innovation - the initially stated objectives of intellectual property protection - are offered. The matter becomes still more complicated when one considers that the IPR system is not domestically contained but is globalised and strongly affected by rules at the regional and international levels. The question of whether the balance between private interests and public values is sustained within the international legal framework, epitomised by the Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights (TRIPS) of the World Trade Organization (WTO), is precisely the topic of the book reviewed here. Review of Intellectual Property, Public Policy, and International Trade, edited by Inge Govaere and Hanns Ullrich, P.I.E. Peter Lang, 2007.

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Signatur des Originals: S 36/F02011

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Signatur des Originals: S 36/F02012

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Fil: Sánchez, Mariela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Sánchez, Mariela. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Como em nenhuma época anterior da história, o início do século XXI encontra-se perante desafios que colocam em causa tanto a sobrevivência humana como a do próprio planeta Terra. A característica principal desses desafios é a sua dimensão planetária, o que faz com que Ulrich Beck designe a sociedade actual como Sociedade de Risco Global. Segundo Beck, a solução para os problemas da Sociedade de Risco Global passa por um esforço de cooperação internacional por parte das instituições políticas e por uma releitura do conceito de Cosmopolitismo como elemento de uma nova cultura política. Neste artigo, pretendemos expor a forma como Beck adopta o conceito de Cosmopolitismo adaptado à realidade dos desafios do século XXI.