999 resultados para Ormosia nitida


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Objetivou-se estudar o desenvolvimento de Leptoglossus gonagra Fabr. (Heteroptera: Coreidae), em cinco espécies de maracujazeiro (Passiflora spp.), discriminando-as quanto aos tipos e graus de resistência. Os ensaios foram conduzidos em laboratório sob condições de 25 ± 1º C; 65 ± 10% UR e fotofase de 14 h, durante 1998, em Jaboticabal, SP. Foram utilizados ramos, botões florais, flores e frutos de P. alata, P. edulis f. flavicarpa, P. giberti, P. laurifolia e P. nitida. Avaliou-se a duração de cada ínstar, a mortalidade em cada ínstar e em toda fase ninfal, o peso de ninfas de terceiro e quinto ínstares com 24 h de idade, o peso de adultos com 24 h de idade e a longevidade. Utilizou-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado. em todas as espécies, L. gonagra não completou seu desenvolvimento quando alimentado apenas com frutos. Os ramos, botões florais, flores e frutos de P. nitida apresentaram grau de antibiose mais elevado que os de P. alata, P. edulis f. flavicarpa e P. giberti, enquanto P. laurifolia é a espécie mais adequada ao desenvolvimento de L. gonagra.

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A atratividade e a preferência alimentar de adultos de Epicauta atomaria (Germ., 1821) por folhas de espécies de maracujazeiro Passiflora spp. foram avaliadas sob condições de laboratório. em testes de atratividade realizados em placas de Petri e olfatômetro, os discos foliares e extratos foliares de P. setacea e P. edulis f. flavicarpa foram os mais preferidos por adultos de E. atomaria, enquanto P. giberti, P. nitida e P. alata foram os menos preferidas nos dois tipos de recipientes. Nos testes de consumo com e sem chance de escolha utilizando discos foliares, P. setacea foi a mais consumida, confirmando sua suscetibilidade; P. giberti e P. nitida foram pouco consumidas, apresentando não-preferência para alimentação como mecanismo de resistência; P. edulis f. flavicarpa e P. alata também revelaram não-preferência para alimentação, porém em níveis mais baixos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Avaliou-se a infestação, flutuação populacional e horário de visitação de Trigona spinipes (Fabr.) (Hymenoptera: Apidae) em espécies de maracujazeiro. As espécies utilizadas foram Passiflora coccinea, P. setacea, P. alata, P. edulis f. flavicarpa, P. laurifolia e P. nitida, aos três anos de idade. O ensaio foi conduzido em parcelas de 1,5 m de comprimento, avaliando-se os dois lados da espaldeira, considerando-se apenas o 0,5 m superior desta e totalizando, para os dois lados, a área de 1,5 m². Avaliaram-se os seguintes parâmetros: número de irapuás e porcentagem de dano nos botões florais, flores, frutos, ramos, folhas e pedúnculos. Para a determinação do horário de visitação, foi utilizada P. coccinea, sendo as avaliações realizadas às 9:00h, 12:00h e 15:00h. A correlação entre o número médio de T. spinipes presentes nas flores de espécies de maracujazeiro e a porcentagem de danos foi positiva e significativa (r = 0,99). em nenhuma das observações efetuadas, constatou-se a presença de T. spinipes nos botões florais, frutos, ramos, folhas ou pedúnculos das espécies de maracujazeiro, não ocorrendo danos nessas estruturas. Esse resultado sugere que as abelhas são atraídas pelas flores ocasionando danos nessas estruturas, provavelmente, por utilizar o tecido floral ou resinas contidas neste para a construção de ninhos. P. coccinea foi a espécie mais danificada por T. spinipes, apresentando suscetibilidade ao ataque desse inseto. Os horários de maior incidência de T. spinipes foram 9:00h e 12:00h, ocorrendo decréscimo significativo no número de abelhas por flor às 15:00h. Constatou-se maior infestação de T. spinipes nas flores das plantas de maracujá nos meses de outubro a novembro, coincidindo com a primavera, em Jaboticabal, SP.

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Na Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Jaboticabal-SP, estudou-se o comportamento de Passifloráceas quanto à morte prematura de plantas, cultivadas em local com histórico da doença. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de diversos acessos de populações e espécies de maracujazeiros em relação a esta doença, sendo que as plantas resistentes deverão ser utilizadas como porta-enxertos de formas comerciais de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) e em programas de melhoramento genético. As espécies utilizadas foram P. edulis Sims, P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, P. nitida H.B.K., P. cincinnata, P. giberti, P. laurifolia, P. morifolia, P. foetida e P. capsularis. em local com histórico da doença, plantaram-se mudas em número variável e em épocas distintas. A condução das plantas e os tratos culturais foram os recomendados para o maracujá-amarelo. A morte prematura das plantas ocorreu entre dois meses e dois anos da cultura no campo. P. giberti e P. nitida mostraram-se resistente à doença, independentemente do local de origem. Entre os demais acessos, não se encontraram fontes promissoras de resistência. Entretanto, novos acessos e novas espécies deverão ser estudadas na busca da resistência.

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O maracujazeiro está entre as principais frutíferas cultivadas no País, mas apresenta limitações no cultivo, ocasionando baixa produtividade, que pode ser superada através do uso da estaquia, clonando as melhores matrizes de alta produtividade. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o potencial de enraizamento de estacas no inverno e no verão, utilizando as espécies comerciais (P. edulis Sims f. flavicarpa Degener e P. alata Dryander) e os porta-enxertos (P. giberti N.E.Brown, P. nitida H.B.K. e P. setacea D.C.). Este experimento foi realizado no período de julho de 2001 a março de 2002, em câmara de nebulização intermitente, sob condições de telado (50% de sombreamento). As estacas foram coletadas de plantas adultas oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal-SP (FCAV/UNESP) e de pomares comerciais, em julho de 2001 e em janeiro de 2002. A estaquia foi feita com a coleta da parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo, no inverno e no verão. As estacas herbáceas tinham aproximadamente 15cm de comprimento, três nós e duas meias - folhas. As estacas foram tratadas com ácido indolbutírico (AIB) nas concentrações de 0; 500; 1.000 e 2.000mg.L-1, por cinco segundos, e plantadas em bandejas plásticas (40x30x10cm) com vermiculita de textura média, onde permaneceram por 60 dias. Houve influência do AIB e da época do ano no enraizamento, variando de acordo com a espécie. Sendo assim, P. giberti obteve o melhor desempenho em relação às demais espécies, com 73% de enraizamento no verão. A percentagem de enraizamento foi melhor para P. alata (58%) e para P. nitida (40%) no inverno e sem AIB. P. edulis f. flavicarpa enraizou apenas 23% no inverno, e P. setacea não enraizou. O número e o comprimento de raízes foram maiores no inverno. A sobrevivência de plantas não se diferenciou significativamente entre os tratamentos.

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Foram avaliadas as variações genéticas através de marcadores moleculares RAPD, as seguintes espécies de maracujá: Passiflora amethystina, P. caerulea, P. cincinnata, P. coccinea, P. serrato digitata, P. foetida, P. maliformis, P. alata, P. giberti, P. laurifolia, P. macrocarpa, P. nitida, P. setacea, P. suberosa, P. ligularis, P. capsularis, P. edulis Sims e sua variedade botânica P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. Neste estudo, a análise dos produtos da amplificação ao acaso do DNA polimórfico (RAPD) foi usada para estimar a diversidade genética e as relações taxonômicas entre as espécies. Foram utilizados 21 primers, que produziram um total de 270 bandas polimórficas. Verificou-se que as espécies de Passiflora apresentaram uma média de similaridade de 17,3%, e entre Passiflora edulis Sims e Passiflora edulis Sims f. flavicarpa, de 34,35%. Pode-se perceber que o valor de similaridade dentro da espécie edulis é baixo, ilustrando a grande variação entre a forma amarela e a roxa de Passiflora edulis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), em Jaboticabal-SP, com o objetivo de verificar a possibilidade de obtenção de mudas por estaquia de maracujá (Passiflora spp.), nas espécies comerciais P. edulis Sims f. flavicarpa Degener e P. alata Dryander, e nos porta-enxertos P. giberti N.E.Brown, P. nitida H.B.K. e P. setacea D.C. O experimento foi realizado no período de junho de 2000 a junho de 2001, em câmara de nebulização intermitente, em condições de telado (50% de sombreamento). As estacas foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP e de pomares comerciais, no caso a espécie P. edulis f. flavicarpa, coletando-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo, preparando-se estacas herbáceas com, aproximadamente, 15cm de comprimento, três nós e duas folhas reduzidas ao meio, coletadas em junho e outubro de 2000, e abril de 2001. As estacas foram tratadas com ácido indolbutírico (IBA) nas concentrações de 500; 1.000 e 2.000mg.L-1, por cinco segundos, e sem tratamento (testemunha), e plantadas em bandejas plásticas (40x30x10cm), com vermiculita de textura média, por 60 dias. A percentagem de enraizamento foi maior na espécie P. edulis f. flavicarpa (76,7%), na primavera. A P. giberti e a P. nitida enraizaram na primavera e no inverno, e a P. alata em todas as épocas estudadas. A P. setacea não enraizou. A sobrevivência, o número e o comprimento de raízes foram maiores na primavera.

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The genus Arachis is endemic to South America and comprises 80 species, 69 of which have already been described and eleven not yet published. The genus includes the cultivated peanut ( A. hypogaea) and several forage species, the most important ones being A. glabrata and A. pintoi. Accessions of section Rhizomatosae, including three tetraploid species 2n = 4x = 40 (A. glabrata, A. pseudovillosa and A. nitida nom. nud.) and one diploid species 2n = 2x = 20 (A. burkartii), were evaluated using RAPD markers to assay genetic variability within and among species. The ten random primers used yielded a total of 113 polymorphic bands. The data were scored as the presence or absence of each band in each sample. A distance matrix and dendrogram were obtained using Link's coefficient and the neighbor-joining method. Most accessions analyzed grouped into two major clusters: the first comprised most accessions of A. glabrata and accessions of A. nitida, and the second cluster comprised accessions of A. burkartii. Arachis pseudovillosa and a few accessions of A. glabrata and A. nitida were placed between these major clusters. The diploid and tetraploid species were grouped quite separately, suggesting that the tetraploids did not originate from the diploid species analyzed.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV