381 resultados para Oração condicional
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O presente trabalho visa interpretar as representações religiosas do fiel carismático pertencente ao grupo de oração da Renovação Carismática Católica de Maringá, Paraná, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepção antropológica da saúde e a concepção antropológica interpretativa, o texto abre uma discussão entre essas áreas do conhecimento para interpretar a busca da religião, como sistema de significado e motivação para a recuperação de enfermidades na vida do fiel carismático. O processo saúde/doença, pela visão antropológica, é visto enquanto fenômeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que saúde e doença não estão presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a saúde é algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo não tem doença, a antropologia propõe um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e não reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lançando a responsabilidade da doença sobre o enfermo, não considerando sua história, suas crenças, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiéis entrevistados: a busca do grupo de oração da RCC, como lugar de valorização, cuidado humano, e espaço de aproximação com o sagrado; a religião, como algo que lhe confere significado por meio de símbolos religiosos que atuam de forma terapêutica para a recuperação de sua enfermidade; e, por fim, a religião como recurso e sistema de motivação e ânimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doença propriamente dita.(AU)
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ALVES, Janaína da Silva. Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás. Revista Ciências Administrativas, Fotaleza, v. 13, n. 1, p.147-157, ago. 2007.
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ALVES, Janaína da Silva. Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás. Revista Ciências Administrativas, Fotaleza, v. 13, n. 1, p.147-157, ago. 2007.
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Antecedentes históricos de la pena de prisión y de los beneficios penitenciarios – Consideraciones teóricas sobre la libertad condicional – Marco jurídico que regula la actividad del departamento de prueba y libertad asistida, de los patronatos y ONG´S
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Ainda hoje nos deparamos com diferenças acentuadas ao nível do género, sendo a sua influência na decisão judicial um dos contextos mais abordados, verificando-se um número mais elevado de estudos referente à decisão sentencial, em comparação à concessão da liberdade condicional. Procurando observar as diferenças entre homens e mulheres ao nível da decisão judicial, foram analisadas 140 decisões de indivíduos que iniciaram a liberdade condicional com acompanhamento da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP). Apesar do género não se ter constituído como preditor significativo da duração da pena ou da fase de concessão da liberdade condicional, foi possível apurar diferenças entre homens e mulheres, nomeadamente, o tipo de crime que levou à condenação e a presença e especialização de antecedentes criminais. Como preditores da duração da pena, verificou-se o número de crimes cometidos no presente, para ambos os grupos, e a especialização dos antecedentes para os homens. Relativamente à concessão da liberdade condicional, não foram encontradas diferenças significativas.
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Contenido: Palabras del Señor Rector / Guillermo P. Blanco – Testimonio / Juan Roberto Courrèges – Historia de un fervor / Teresa Iris Giovacchini – Homenaje / Luis Martínez Cuitiño – Paul Claudel en una de sus “Odas” / Ángel J. Battistessa – Apertura de Nuevos Mundos: 1492-1969 (Documentos igualmente augurales) / Raúl H. Castagnino – Valor condicional de adjetivos con rasgos de predicativos / Hilda Albano de Vázquez – Buzzati, dos en uno / Daniel H. Capano – La estructura circular de “Adán Buenosayres” / Norma Carricaburo – Una constante poética en la producción dramática de Armando Discépolo: continuidad e innovación en el realismo / Jorge Adrián Dubatti – La Saya/Fuga de J. B. o la novela épico-lúdica de un juglar laborioso / Teresa Iris Giovacchini – Algunas notas sobre el didactismo del Libro de Buen Amor / Elsa C. González Bolia – La “Noche oscura”, de San Juan de la Cruz, poema en diálogo / Teresa Herraiz de Tresca – Bernal Díaz del Castillo y las comunicaciones hispano-aztecas / Ernesto Livacic Gazzano – Hacia una teoría borgeana de la recepción / Luis Martínez Cuitiño – El Árbol, el Bosque y John Fowles (A propósito de la reedición de “The tree”) / Rosa E. M. D. Penna – El orden primero recuperado: “Le livre de Christophe Colomb de Paul Claudel / Paulette Rachou – La Torre de Apolidón y el influjo del Libro de Marco Polo en el Amadís de Gaula / Aquilino Suárez Pallasá – Jorge Manrique en la tradición literaria del amor y de la muerte / Lía Noemí Uriarte Rebaudi – Reseñas bibliográficas
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Resumen: Este trabajo pretende contribuir a una producción historiográfica en desarrollo en los últimos años cuyo objetivo es el estudio de los discursos y prácticas de un conjunto de juristas argentinos adherentes al positivismo penal que desde fines del siglo XIX impulsaron una serie de iniciativas de reforma penal y penitenciaria (creación y dirección de instituciones carcelarias y post penitenciarias; renovación de la producción científica y universitaria; elaboración de propuestas legislativas; etc.). En esta ocasión, analizaremos la figura de Julio Herrera, uno de los más distinguidos penalistas argentinos, aunque paradójicamente ignorado por los estudios históricos e histórico-jurídicos, centrándonos en su intervención parlamentaria con motivo del proyecto de reforma del código penal presentado en la Cámara de Senadores en 1903.
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Contenido: El aparente estilo sin estilo en “El gallego y su cuadrilla”, de Camilo José Cela / Norma Susana Alioto – Notas para una evaluación del pensamiento de Bakhtin en el “Rabelais” / Susana G. Artal – La India y sus caminos de liberación / Carmen Balzer -- ¿Usó el moly Odiseo? / Pablo A. Cavallero – La historia y la novela: “El banquete de Severo Arcángelo”, de Leopoldo Marechal / Graciela Maturo – Las Confesiones de San Agustín, obra concluída, según el análisis de estructura y estilo / Amalia S. Nocito – El texto del Poema de Mio Cid ante el proceso de la tradicionalidad oral y escrita / Germán Orduna – La conciencia moral en una novela de H. James / Rosa E. M. D. Penna – El mundo medieval en la poesía de Enrique Banchs / Lía Noemí Uriarte Rebaudi – La construcción condicional en español con + infinitivo / Hilda Albano Vázquez – Ensayo etnológico de “La tierra permanece”, de George Stewart // Pablo Wright – Nota – Reseñas bibliográficas
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Leitura da oração congratulatória com que o Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos comemorou a celebração da Primeira Missa em Brasília, futura capital do país.
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Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplomático durante o reinado de D. João IV e fez do púlpito uma tribuna a serviço da nação, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como missionário no Maranhão. Em Portugal foi denunciado como herético ao Tribunal da Inquisição. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordinário vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesuítica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edição completa dos Sermoens, iniciada em 1679. Voz sagrada... é um suplemento às Vozes saudosas. Foi publicado, após a morte do autor, por Francisco Luiz Ameno em 1748. Compõe-se de cartas, poemas e outros escritos em latim e português e uma oração fúnebre celebrada pelo Conde da Ericeira nas exéquias do Padre Vieira
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Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplomático durante o reinado de D. João IV e fez do púlpito uma tribuna a serviço da nação, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como missionário no Maranhão. Em Portugal foi denunciado como herético ao Tribunal da Inquisição. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordinário vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesuítica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edição completa dos 'Sermoens'. O ‘Rosário de Nossa Senhora’ faz parte dos Sermões de Vieira e foi escrito em cumprimento a um voto feito em um momento de grande perigo de sua vida. A obra é composta por dois volumes, contendo quinze sermões cada um, todos em louvor ao Rosário de Nossa Senhora. Padre Vieira ensina a rezar unindo a oração vocal à mental. Oferece um método claro e profundo no seguimento fervoroso da devoção aos Mistérios da Rosa Mística