838 resultados para Obstáculos de implantação


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Portugal tem vindo a incorporar a responsabilidade social de uma forma crescente. Para além da integração nas políticas públicas, também o setor privado e a sociedade civil têm desempenhado um importante papel na evolução do conceito de responsabilidade social. Este conceito é cada vez mais vivido e partilhado pelos portugueses. A norma SA 8000 é a primeira norma auditável a nível mundial, que permite às organizações a sua certificação em Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social. Apesar da responsabilidade social das empresas (RSE) apenas possa ser assumida pelas próprias, as partes interessadas, como os trabalhadores e os consumidores, podem ter um papel fulcral ao incentivarem as empresas a implementarem práticas socialmente responsáveis, ao nível das condições de trabalho, do meio ambiente ou dos direitos humanos. Desta forma, uma das funções da RSE é contribuir para a minimização das consequências sociais da atual crise da economia, de forma a colaborar na construção de uma sociedade mais forte, que possa evoluir para um sistema económico sustentável. Neste sentido, elaborou-se o presente estudo, tendo como principal objetivo estudar e perceber o comportamento das Pequenas e Médias Empresas (PME) já certificadas em sistemas de gestão de qualidade e/ou ambiente e/ou segurança e das PME não certificadas, no Norte de Portugal, face à responsabilidade social, nomeadamente ao nível das motivações, vantagens e obstáculos. Para tal, optou-se por realizar uma investigação quantitativa, do tipo exploratório-descritiva. O instrumento de recolha de dados selecionado foi o inquérito por questionário, sendo um dirigido às PME não certificadas e outro às PME já certificadas em sistemas de gestão de qualidade e/ou ambiente e/ou segurança. A amostra analisada é composta por 60 PME, todas localizadas na região Norte de Portugal. Os questionários foram enviados por e-mail, entre os meses de Janeiro e a primeira semana de Março de 2014 e, os seus resultados foram posteriormente analisados com recurso ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). No decurso desta pesquisa, e em forma de conclusão, verificou-se algum desconhecimento por parte das organizações que participaram neste estudo, relativamente à responsabilidade social. Os resultados obtidos foram muito similares entre as PME já certificadas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiente e/ou segurança e as PME não certificadas, no Norte de Portugal, nomeadamente ao nível dos principais indicadores, motivações, vantagens e obstáculos na implementação da responsabilidade social. Relativamente às motivações gerais que podem influenciar na implementação de um sistema de responsabilidade social, todas as variáveis geraram concordância dos participantes. As duas variáveis que reuniram total concordância nas PME não certificadas foram o “Respeito do proprietário/ dirigente da organização pelos valores ou compromissos éticos, com vista à melhoria das condições de trabalho” e as “Pressões externas dos clientes para a implementação da responsabilidade social”. Nas PME já certificadas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiente e/ou segurança, todos os inquiridos concordaram com as variáveis apresentadas, sendo a variável “Benefícios internos, relativamente ao aumento de nível de satisfação e motivação dos colaboradores”, a que obteve maior percentagem de respostas. Já quando questionados sobre se pensa implementar a curto prazo um sistema de gestão da responsabilidade social, a generalidade (93,33%) das PME já certificadas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiente e/ou segurança, responderam não. Também a maioria (76,67%) das PME não certificadas em sistemas de gestão, não ponderam implementar/ certificar um sistema de gestão da responsabilidade social.

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Trabalho de Projeto Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação do Mestre Carlos Mendes e coorientação da Engª Sónia Rodrigues

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Este projeto tem por base um problema identificado num mega agrupamento de um concelho do grande porto, criado em junho de 2012, e que se centra nas dificuldades de gestão e liderança de uma organização resultante da agregação de duas unidades com culturas organizacionais distintas. Na perspetiva de conhecermos e compreendermos o problema e respondermos ao nosso questionamento, optamos por uma metodologia qualitativa seguindo o método de um estudo de caso. No estudo empírico, cuja técnica de recolha foi um focus group, recolheram-se as perceções dos professores das unidades agregadas sobre a criação da nova organização, sobre o impacto nas identidades e culturas organizacionais, sobre a forma da procura de uma coesão no respeito pela diversidade e identificaram-se os quadros de referência das escolas que se agregaram. O estudo realizado permite reconhecer que as dificuldades ao nível da gestão e liderança se confinam mais na escola que perdeu a centralidade e que se sente numa posição periférica. Na elaboração do plano de ação recuperámos e valorizámos a ideia de que um modelo de liderança baseado em valores poderia ser um caminho para a unidade. Neste sentido o plano de ação, com base em alguns princípios de atuação e definição de estratégias tenta dar resposta à questão de partida e em congruência com um modelo de liderança por valores.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos sobre as Mulheres na Sociedade e na Cultura

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História

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Desarrollo empresarial y creación de empresa

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Tesis (Maestría en Psicología Social) U.A.N.L.

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Elaborar criterios para caracterizar cómo enseñan los profesores, como componente curricular de su conocimiento profesional según unos niveles progresivos, expresados en la Hipótesis de Progresión, a partir de los cuales se puedan diseñar propuestas de formación que faciliten un desarrollo profesional deseable. Describir sus explicaciones sobre los aspectos del conocimiento profesional que se han seleccionado en la Hipótesis de Progresión. Describir su práctica docente en relación, igualmente, con la citada Hipótesis. Caracterizar, a partir de los datos aportados por ambas descripciones, sus concepciones y sus modelos didácticos personales. Identificar y caracterizar los tipos de obstáculos que dificultan su desarrollo profesional, relacionándolos con los modelos de desarrollo profesional deseables descritos en la misma Hipótesis. Elaborar y validar instrumentos (en este caso, una Taxonomía de Pautas de Intervención) que permitan conocer y caracterizar el perfil docente de los profesores. Es un estudio de caso con tres profesores expertos de Ciencias Naturales de Educación Secundaria, todos ellos ubicados en el mismo centro urbano con cierta experiencia en innovación y experimentación curricular que les hace que, a priori, no estén en niveles iniciales de desarrollo profesional sino en alguno de los niveles intermedios que se describen en la Hipótesis de Progresión. Para la obtención de datos se ha utilizado un cuestionario y una entrevista semiestructurada, grabándose en vídeo la implementación de una unidad didáctica. Para el análisis de datos se ha elaborado una Taxonomía de pautas de intervención y formulado una Hipótesis de progresión para un conocimiento profesional deseable siguiendo un modelo de investigación en el aula y un sistema de categorías y subcategorías relacionadas con naturaleza de la ciencia, qué enseñar, cómo enseñar y qué evaluar. Con los cuestionarios y las entrevistas semiestructuradas se han caracterizado sus perfiles de concepciones declaradas; de las grabaciones de aula, sus perfiles de intervención según pautas identificadas y su secuenciación. De estos perfiles y teniendo en cuenta como referencia la Hipótesis de progresión se han inferido los modelos didácticos personales e identificado posibles obstáculos para el cambio. A pesar de las diferencias existentes entre los tres casos estudiados, los tres profesores presentan obstáculos bastante comunes como: en todos los casos, se admite la importancia del papel del alumno para 'construir' el conocimiento, pero en ninguno aparece realmente un proceso de construcción, detectándose un 'simulacro de constructivismo'. En mayor o menor grado, existe un absolutismo epistemológico del conocimiento que obstaculiza la negociación de los significados puestos en juego en las diferentes fuentes de información que utilizan, convirtiéndolas en simples recursos del proceso de enseñanza seguido. Consideran que sólo existe un Único conocimiento válido en su docencia que no es negociable y que identifican con el conocimiento científico disciplinar. Derivado de su absolutismo epistemológico, los conocimientos de los alumnos no son un referente para la reformulación del conocimiento a enseñar que está prefijado, sino para un cierto reajuste del conocimiento científico a las características de los alumnos. Identifican protagonismo del alumno con 'seguir el discurso del profesor y asumir sus significados' dificultando la construcción negociada. Consecuentemente las intervenciones que encontramos son las que facilitan las interacciones con un mayor protagonismo del profesor, que en todos los casos muestran un alto dirigismo en la práctica docente. En cuanto al control de los alumnos de su propio aprendizaje, en ninguno de los casos existe un interés claro por que los alumnos participen en procesos metarrefexivos sobre el citado proceso. Este trabajo sirve para facilitar el diseño de itinerarios de formación flexibles y diferentes en función de las necesidades de cada profesor, pero siempre que sean sentidas por ellos como tales necesidades, en un concepto más amplio de formación que el puramente disciplinar, superando la tendencia a considerar la relación entre la teoría y la práctica como unidireccional y jerárquica.

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Realizar aportaciones al análisis y reflexión sobre el conocimiento didáctico del contenido de carácter patrimonial y su incidencia en el desarrollo profesional de los docentes, orientadas a la mejora de la formación del profesorado de Ciencias Sociales. La indagación sobre el tratamiento que recibe el patrimonio en la normativa curricular oficial que el profesorado debe conocer y tener presente en el desarrollo de su labor docente. El análisis de los diferentes materiales curriculares, especialmente los libros de texto de mayor uso en las aulas, que apoyan su aplicación didáctica en el aula. Determinados aspectos del conocimiento didáctico del contenido que se consideran relevantes (conocimiento sobre el patrimonio y conocimiento sobre la enseñanza del patrimonio), como componente fundamental dentro de la determinación del conocimiento profesional que tienen los estudiantes para profesor de Ciencias Sociales, en relación con el patrimonio y su enseñanza-aprendizaje, a través del análisis de las concepciones que éstos mismos manifiestan. En el caso concreto del estudio empírico que se lleva a cabo se ha decidido seguir un enfoque paradigmático múltiple, centrado en la perspectiva interpretativa tendente a aproximaciones sociocríticas, partiendo de una visión holística de los problemas y asumiendo la responsabilidad de la investigación, de forma que se pueda propiciar la reflexión y la crítica de la práctica educativa. La metodología con la que se desarrolla la investigación se distribuye en cinco fases. La población sobre la que se desarrolla la investigación está constituida, por profesores en formación inicial de Educación Primaria y Secundaria Obligatoria. Para ello, se ha seleccionado una muestra centrada en alumnos de la Universidad de Huelva y que cursaban asignaturas impartidas por el Área de Didáctica de las Ciencias Sociales, concretamente se recoge una muestra aleatoria de segundo curso de la especialidad de Maestro de Educación Primaria, un total de 80 de los 112 matriculados en la asignatura obligatoria de Ciencias Sociales y su didáctica. Junto a estos, completan la muestra 27 de los 43 alumnos del CAP durante el mismo curso académico, para su formación inicial como profesores de Ciencias Sociales, Geografía e Historia de Educación Secundaria, con lo que la muestra total consiste en 107 individuos, representantes de una población total de 155 sujetos. A partir del diseño del marco general de análisis se estructuran los diferentes instrumentos de análisis de segundo orden que posibilitan la consecución del estudio de las concepciones que, sobre el patrimonio y su enseñanza, subyacen tanto en el currículum oficial como en los materiales curriculares y en las propias manifestaciones explícitas que realizan los docentes en formación inicial. Así, si por una parte se ha planificado el empleo de técnicas de carácter cuantitativo (cuestionario y análisis correlacional) a través del paquete estadístico SPSS), también se han usado otros instrumentos de obtención de datos (parrillas de observación). En el caso de las concepciones que se infieren del estudio del currículum oficial, se comprueba el predominio de criterios estéticos e históricos a la hora de determinar los referentes patrimoniales, aunque en varias ocasiones se plantee también desde perspectivas simbólico-identitarias. Por otro lado, las diferentes manifestaciones patrimoniales que se reflejan en estos documentos normativos se caracterizan por tener un nivel de desintegración bastante alto, muy alejado de consideraciones holísticas, salvo en contadas excepciones, siendo habitual la presencia de componentes históricos y artísticos.