942 resultados para Nursing Team
Resumo:
Quase um em cada dez pacientes é lesionado ao receber cuidados de saúde e, destes, muitos sofrem lesões incapacitantes ou morte todos os anos. Entendendo a importância e o impacto negativo das falhas na segurança do paciente em âmbito global e a influência que a cultura e o clima de segurança exercem sobre a adoção de ações e decisões mais seguras, este estudo teve por objetivo a analise da cultura de segurança do paciente em instituições hospitalares, por meio da mensuração do clima de segurança. Trata-se de pesquisa quantitativa, transversal, do tipo Survey, em que para a realização da coleta de dados foi aplicado o Questionário de Atitudes de Segurança, adaptação transcultural para o Brasil do Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006. O estudo ocorreu em dois hospitais gerais do estado de São Paulo, localizados em diferentes regiões metropolitanas, sendo um público e o outro privado. Os profissionais Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Fisioterapeutas, Farmacêuticos e Nutricionistas, que atuavam nestes hospitais há pelo menos 6 meses, com carga horária de trabalho semanal de no mínimo 20 horas, constituíram a população deste estudo. Foi realizado um estudo piloto com 25 profissionais em cada hospital e a prevalência resultante deste teste foi utilizada no cálculo do tamanho amostral com nível de significância de 5%, erro relativo de 10% e perda de 20%, resultando em um total de 235 participantes. Os profissionais escolhidos como parte da amostra foram sorteados empregando-se amostragem aleatória simples computadorizada. As variáveis de cada domínio da escala quando testadas pelo Teste Kolmogorov-Smirnov não apresentaram normalidade. Deste modo, foi aplicado o Teste Mann-Whitney para comparar os valores das pontuações entre os hospitais e entre as categorias profissionais. Com relação aos resultados houve índice de participação de 86,8% da amostra sorteada, prevalecendo os sujeitos com 5 a 20 anos de tempo na especialidade, do gênero feminino, e trabalhadores da enfermagem. Não houve diferenças significantes dentre as pontuações obtidas pelos dois hospitais. Os participantes do estudo apresentaram percepção negativa quanto ao clima de segurança do paciente, com domínios Reconhecimento do Estresse e Percepção da Gestão apresentando resultados negativos, tanto para a amostra como um todo quanto por hospital. Os domínios Clima de Trabalho em Equipe, Satisfação no Trabalho e Comportamento Seguro/Práticas Seguras resultaram em percepções positivas para todas as categorias profissionais. Já o domínio Percepção da Gestão do Hospital resultou em percepção negativa para todas estas. Os Médicos e os Técnicos e Auxiliares de Enfermagem apresentaram percepções negativas em mais domínios. Em contrapartida, os Enfermeiros foram os únicos a apresentar atitude de segurança do paciente positiva, com escore total do SAQ exibindo diferença significante quando comparado a todas as outras categorias, apresentando também percepção positiva em maior número de domínios. Concluiu-se que existe a necessidade de abordagem relacionada ao Reconhecimento do Estresse dos profissionais, além dos aspectos do Gerenciamento. As categorias profissionais diferiram entre si com relação às percepções sobre a atitude de segurança do paciente. Desta forma, o desenvolvimento da cultura de segurança deve englobar todas as categorias profissionais, uma vez que esta abrange toda a organização, destacando-se a necessidade de enfoque de ações com relação a categoria dos Médicos e dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Além disso, ficou evidente o papel de destaque e liderança dos profissionais Enfermeiros nos processos de melhoria da qualidade, e colocando-os em posição privilegiada para conduzir os esforços de melhoria contínua da qualidade nos serviços de saúde
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Objetivo: Verificar a relação entre o contexto de trabalho e a Síndrome de Burnout dos profissionais de enfermagem da Estratégia Saúde da Família de um município mineiro. Método: Estudo seccional, de abordagem quantitativa. O grupo de estudo foi composto por 50 profissionais de enfermagem que responderam o questionário de caracterização sociodemográfica e profissional, Escala de Avaliação de Contexto de Trabalho (EACT) e Inventário da Síndrome de Burnout. Foram utilizadas análises exploratória e bivariada, considerando nível de significância de 5%. Resultados: A dimensão Exaustão Emocional apresentou correlações significativas com todos os fatores da EACT; Despersonalização apresentou diferença com as Relações Socioprofissionais e Organização do Trabalho; Diminuição da Realização Pessoal correlacionou-se com Organização do Trabalho. Conclusão: Quanto pior sejam as condições e organização do trabalho e as relações socioprofissionais, maior a possibilidade de insatisfação, desenvolvimento de atitudes de insensibilidade, adoecimento e exaustão emocional do profissional de enfermagem da atenção primária.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Relatório de Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Enfermagem Médico-Cirúrgica
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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)
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This study aimed to analyze the pattern characteristics of sleep and sleep quality of nurses who worked day and night shifts. This is a study with a quantitative approach, cross-sectional, descriptive. The study was conducted at the University Hospital of Rio Grande do Norte. Data were collected in full in the period from January to September 2015, through the instruments: Pittsburgh Sleep Quality Index and Sleep Diary. Subjects were interviewed according to their work shift, day or night, during the working hours of the nursing team. After being coded and tabulated, data were analyzed using SPSS version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, in the Opinion No. 751 567. For a description of continuous variables were used position measurements (mean and median), dispersion (standard deviation) and correlation (Spearman correlation test), to a 0.05 significance level. The socio-demographic profile of the sample showed a total of n = 104 participants, distributed in: 64 on day shift and night shift 40; wherein 90.4% are female, aged between 24-45 years, corresponding to 73% of the sample. There was the presence of statistically significant differences for the variables: employment and living habits (inpatient and outpatient sector (p = 0.003), have more than one job (p = 0.002), use cordial (p = 0.021); Sleep pattern: nap time (p = 0.003), sleep latency (p = 0.013), total sleep time (p = 0.001), how it felt to wake up (p = 0.017), quality of nighttime sleep (p = 0.001) and sleep quality (p = 0.007) compared between the day shift and the night shift. It was concluded that shift work has changed the pattern and sleep quality of nurses working day and night shifts.
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This study aimed to analyze the pattern characteristics of sleep and sleep quality of nurses who worked day and night shifts. This is a study with a quantitative approach, cross-sectional, descriptive. The study was conducted at the University Hospital of Rio Grande do Norte. Data were collected in full in the period from January to September 2015, through the instruments: Pittsburgh Sleep Quality Index and Sleep Diary. Subjects were interviewed according to their work shift, day or night, during the working hours of the nursing team. After being coded and tabulated, data were analyzed using SPSS version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, in the Opinion No. 751 567. For a description of continuous variables were used position measurements (mean and median), dispersion (standard deviation) and correlation (Spearman correlation test), to a 0.05 significance level. The socio-demographic profile of the sample showed a total of n = 104 participants, distributed in: 64 on day shift and night shift 40; wherein 90.4% are female, aged between 24-45 years, corresponding to 73% of the sample. There was the presence of statistically significant differences for the variables: employment and living habits (inpatient and outpatient sector (p = 0.003), have more than one job (p = 0.002), use cordial (p = 0.021); Sleep pattern: nap time (p = 0.003), sleep latency (p = 0.013), total sleep time (p = 0.001), how it felt to wake up (p = 0.017), quality of nighttime sleep (p = 0.001) and sleep quality (p = 0.007) compared between the day shift and the night shift. It was concluded that shift work has changed the pattern and sleep quality of nurses working day and night shifts.
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The nursing staff is now the largest contingent of professionals in healthcare environments, with more than 1.8 million professionals, and of these 15% are men, showing a masculinization of the historical profession and culturally conceived and carried out by women (COFEN / FIOCRUZ, 2013). This dissertation discusses the profession forward to some issues related to gender, quality of life and night work. Objective: To analyze the impact that shift work has the professional quality of life male, through a specific instrument to identify the main problems and joint damage to that front group to his professional activity. Methods: descriptivo, Cross-sectional study with a quantitative approach, performed with 72 professional male nursing staff, 41 (56.9%) nursing technicians, 18 (25%) of nursing assistants and 13 (18.1%) of nurses, in January 2015 in a university hospital in the city of Uberlândia (Minas Gerais). For this, we used the WHOQOL-BREF questionnaire. Quantitative variables were described as mean, standard deviation, maximum and minimum, in addition to the Shapiro-Wilk test and Kruskal-Wallis used in the data analysis, with a confidence level of 5% (p <0.05). Results: the profile of respondents, most are married 42 (58.3%) under the employment contract via Single Legal Regime 50 (69.4%) with mean age of 40 and having 16 years of service; and within a range of 0 to 100, the areas with better evaluation were the Social Relations (70.1) and psychological (67.5); already the worst were the Environment (57.4) and Physical (65.4). In the overall assessment, the average was 63.3 and staying below the national average (65-70). Thus, the professionals who were married obtained better scores, regardless of the category which is in the nursing team. Conclusions: The group is average, taking into account the standard deviation, but we can say that working conditions affect their profession, and these results allow the detection of the difficulties experienced by men of the nursing team, and can cooperate with the design strategies that benefit or minimize the search for conflicts that affect the health of these workers and their quality of life.
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Abstract Background: Paediatric oncology palliative care in the community is rare and nationally there is a lack of standardisation of out of hours nursing service provision. Objectives: This paper seeks to explore influences on the experiences of paediatric nurses providing out of hours palliative care within the family home to children with cancer. The study used social worlds theory to aid identification and demonstration of the findings. Methods: Twelve community-based palliative cases were purposively selected from children with cancer treated at one regional centre. Tape-recorded interviews were undertaken with 54 health professionals (general practitioners, community nurses and allied health professionals) involved in providing their palliative care and five facilitated case discussions completed. Data analysis followed a grounded theory approach; chronological comparative data analysis identifying generated themes. Social worlds theory was used as a framework to examine the data. Results: Nurses’ experiences are shaped by their social world and those of the nursing team,child and family and the inter-professional team providing the care. The lack of a formalised service, sub-optimal inter-professional working and impact of social worlds influence the experience of the nurse. Conclusions: Social worlds theory provided a new perspective in understanding these experiences based within a paediatric palliative care setting, knowledge that can be used to inform service provision.
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Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.
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The hospitalizatíon of a child carnes with it major changes, etther in the child's life or parent. lllness and hospttalizatíon constitute a crisis situation for both the child and the famHy as it incorporates financiai, psychotogical, relational and social changes. The purpose of this work and analyze the satísfactíon and parents' perception on the importance of nursing care during hospttalizatíon and feelings experienced by parents. Objectives: To know the opinions and feelings of the parents in relation to the admlsston of the child 1n the service of Pediatrics at North of Portugal. Methods: Integrated this study parents of chtldren hospttalized in the pediatric inpatíent at the Hospital Trás-os-Montes e alto Douro, Vila Real, whose children were in the service to at least more than 48 hours, In total 33 escorts that replied to the questionnaire. For such a study we chose the type quantitative deschptíve. We proceeded to collect data by conductíng a questíonnaire, and the results of it were drafted in the SPSS program through Quantitatíve model wtth exploratory qualitatíve approach. Results: The age ofthe partícipants is between the 21 and 46 years - old, 75. 8% of respondents were married, 78. 8% of chtldren was hospitalized in the first time. We conclude that the mother is who else accompanies the chtld in the hospital. We had positive feedback regarding the interactíon parent-nurses since many parents stressed the good relatíonship with the nursing team (It reported that "Nurses" and "Nurses and "auxiliaries" were who else helped them, with 30. 3% and 21. 2% respectively). The feelings more mentioned were: anxiety -21 answers, sadness-20, fear-15 and hope with 15. The conditions offered to the parents were considered goodfor60.6%.
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Bioscience content within undergraduate nursing degrees provides foundational knowledge of pathophysiology, anatomy, physiology, microbiology and pharmacology. However, nursing students often find studying the bioscience components of undergraduate nursing program daunting (Friedel & Treagust 2005, Craft et al. 2013). This is related to factors such as the volume of content, degree of difficulty and insufficient linkage between bioscience concepts and nurses' clinical practice. Students who are unable to conceptualise the relevance of bioscience with nursing subjects and subsequent nursing practice may not appreciate the broader importance of bioscience, and hence may adopt a surface approach to learning (Craft et al. 2013). The aim of this study was to develop a model within Nursing Practice in the Context theory subject, to include a bioscientist lecturing to complement the nursing lecturer, in order to explicitly demonstrate links between physiology, pathophysiology and nursing practice.
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Background: Team-based working is now an inherent part of effective health care delivery. Previous research has identified that team working is associated with positive mental health and well-being outcomes for individuals operating in an effective team environment. This is a particularly important topic in the health services context, although little empirical attention has been paid to mental-health services. Psychiatric nurses work on a day-to-day basis with a particularly stressful and demanding client group in an environment which is characterised by high demands, uncertainty, and limited resources. This paper specifically focuses on psychiatric nurses working in National Health Service (NHS) and casts some light on the ways in which effective team-based working can help to alleviate a number of occupational stressors and strains. Method: A questionnaire method (2005 NHS Staff Survey) was employed to collect data from 6655 psychiatric nurses from 64 different NHS Trusts. The hypotheses were concerned with four overall measures from the survey; effective team working, occupational stress, work pressure and social support. Hypothesis 1 stated that effective team working will have a significant negative relationship with occupational stress and work pressure. Further, Hypothesis 2 stated that social support from supervisors and co-workers will moderate this relationship. Findings: Data was treated with a series of regression analyses. For Hypothesis 1, working in a real team did have main effects on work pressure and accounted for 1.6 per cent of the variance. Using the Nagelkerke R square value, working in a real team also had main effects on occupational stress an accounted for approximately 2.8 per cent of the variance. Further, the Exp (B) value of 0.662 suggests that the odds of suffering from occupational stress are cut by 33.8 per cent when a psychiatric nurse works in a real team. Results failed to provide support for Hypothesis 2. The analysis then went on to adopt a unique approach for assessing the extent of real team-based working, distinguishing between real teams, and a number of pseudo team typologies, as well as the absence of teamwork all together. As was hypothesised, results demonstrated that psychiatric nurses working in real teams (ones with clear objectives, where-by team members work closely with one another to achieve team objectives and meet regularly to discuss team effectiveness and how it can be improved) experienced the lowest levels of stress and work pressure of the sample. However, contrary to prediction, results indicated that psychiatric nurses working in any type of pseudo team actually experienced significantly higher levels of stress and work pressure than those who did not report as working in a team at all. Discussion: These findings have serious implications for NHS Mental Health Trusts, which may not be implementing, structuring and managing their nursing teams adequately. Indeed, results suggest that poorly-structured team work may actually facilitate stress and pressure in the workplace. Conversely, well-structured real teams serve to reduce stress and work pressure, which in turn not only enhances the working lives and well-being of psychiatric nurses, but also greatly improves the service that the NHS provides to its users.