999 resultados para Neoliberalismo autonomia
Resumo:
Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Informtica
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Recientemente, ha aparecido en la corriente principal de la economa, un nuevo enfoque que se expresa en trminos de clase y explotacin y que se basa en un modelo analtico complejo y sofisticado. El objetivo de este artculo es exponer dos ejemplos de este enfoque de forma simplificada y demostrar cmo explican la tendencia neoliberal reciente de la Unin Europea y la transicin Espaola desde la dictadura hacia la democracia.
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Una de les novetats que ha comportat laprovaci del nou Estatut dAutonomia de Catalunya ha estat la introducci dun Ttol dedicat als drets, deures i principis rectors. Analitzem les diferents visions que sobre aquesta carta de drets shan donat des de la doctrina i estudiem en quin sentit sha pronunciat el Tribunal Constitucional respecte a aquesta qesti. Analitzem el perqu sinclou a lEstatut dAutonomia una taula de drets i deures i ens qestionem si, tcnicament, s una declaraci de drets completa i sistemtica. Repassem la veritable voluntas legislatoris del legislador catal mitjanant lextracte de les intervencions dels diferents grups en relaci al Ttol I de lEstatut, que fou objecte de votaci separada. Ens aturem a analitzar la ra de ser, labast i la naturalesa de la Carta de Drets i Deures prevista a lEstatut dAutonomia de Catalunya i las seva diferenciaci de les lleis que han de desenvolupar els drets estatutaris. Tamb ens centrem en la configuraci dels drets que reconeix lEstatut i la seva diferenciaci amb els principis rectors de la poltica social i econmica, basada en la seva exigibilitat, tot i que no poques vegades la diferncia no s tant clara. Finalment, la tutela dels drets mereix una atenci especial, centrada fonamentalment en el Consell de Garanties Estatutries que substitueix el Consell Consultiu. Aquest rgan es configura com quelcom ms que un simple rgan consultiu ja que pot emetre dictmens vinculants sobre lleis que desenvolupin o afectin els drets estatutaris, juntament amb els dictmens no vinculants, que poden ser preceptius o facultatius, segons els casos.
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La paradoxa de lautonomia tracta sobre si lautogovern atenua o exacerba el conflicte armat. Aquest estudi prova de desmuntar aquest trencaclosques examinant lefectivitat de lautonomia territorial com a resposta estatal als conflictes dautodeterminaci de tot el mn. Tamb posa en dubte que lautonomia sigui un factor instigador del conflicte argumentant que lautonomia territorial pot mitigar el conflicte armat canalitzant els greuges grupals cap a formes de protesta pacfiques. Daquesta manera, lestudi vol arribar a una teoria integral que identifiqui els factors responsables de lescalada de violncia en els conflictes sorgits de reivindicacions dautodeterminaci. Fent servir els conceptes destructures doportunitat i dimensi de voluntat, aquest estudi mostra que lescalada dels conflictes noms es produeix quan es mobilitzen minories amb un alt poder negociador respecte del centre, en contexts de grans nivells de desigualtat econmica al si de la dada, al voltant de reivindicacions dautonomia i separatistes.
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Partindo-se do pressuposto que a avaliao da qualidade para a organizao e o funcionamento dos servios de sade no deva estar restrita a variveis tecnicistas e financeiras, mas que contemple o respeito dos direitos do paciente, procurou-se conhecer e analisar a manifestao da autonomia de idosos hospitalizados, baseada nas informaes que possuem sobre seu estado de sade, atravs da pesquisa de suas expectativas, compreenso sobre o direito informao e a utilizao deste para a deliberao e o consentimento esclarecido s propostas diagnsticas e teraputicas envolvidas na assistncia sua sade. Os resultados evidenciaram carncia da informao fornecida ao idoso, manifestao de insatisfao quanto ao padro de informao revelada, o papel da famlia como intermediria da informao na relao do idoso com a equipe de sade e o comprometimento do processo decisrio autonmico do paciente bem como comprometimento da manifestao do consentimento esclarecido.
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Buscou-se analisar a estrutura da representao social da autonomia profissional construda por enfermeiros na cidade de Petrpolis. Adotou-se como referencial a Teoria das Representaes Sociais, de acordo com a abordagem estrutural. A coleta de dados foi realizada atravs da tcnica de evocao livre ao termo autonomia profissional com 83 enfermeiros, 42 da rede bsica e 41 da rede hospitalar. Os dados foram analisados atravs da construo do quadro de quatro casas. Os resultados indicam como possveis elementos centrais da representao os termos conhecimento, conquista e responsabilidade e como elementos perifricos limitada, pouca e utopia.
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Face s mudanas na organizao da ateno bsica, torna-se necessrio refletir sobre as contribuies da Enfermagem no mbito assistencial. Este artigo teve como objetivo revisar os conceitos de autonomia e necessidades de sade e suas aplicaes nas diferentes propostas de sistematizao da assistncia de enfermagem. Foi feita uma reviso bibliogrfica sobre sistematizao da assistncia de enfermagem, autonomia e necessidades de sade nas bases de dados LILACS e BDENF. Os resultados indicaram que a autonomia se refere ao profissional e ao paciente. Quanto ao tema necessidades, verificaram-se as vertentes necessidades biolgicas e sociais, que se interceptam com a psicolgica, para abranger as necessidades bio-psicossociais. Verificou-se que a aplicao dos conceitos analisados no esto presentes em todos os sistemas de classificao de enfermagem, os que mais se aproximam so os projetos de Classificao Internacional das Prticas de Enfermagem (CIPE) e Classificao Internacional das Prticas de Enfermagem em Sade Coletiva (CIPESC).
Organizao tecnolgica do trabalho em um pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagem
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Este estudo teve por objetivo analisar a organizao dos processos de trabalho em um servio de pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagem na prestao de cuidados ao usurio. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de observao livre por amostragem de tempo. O foco de observao foi o atendimento prestado aos usurios no servio. Constatou-se que o processo de trabalho est organizado com a finalidade de tratar a queixa principal, tendo como ao nuclear a consulta mdica. A organizao tecnolgica do trabalho coloca o mdico como detentor de poder, seguido da enfermeira, nos seus espaos de poder e autonomia, que pouco exercida pelos demais agentes. O trabalho da enfermagem fundamental, perpassando todos os espaos de atendimento e interligando as aes, mas se caracteriza como um trabalho auxiliar das atividades do pronto atendimento.
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O estudo objetivou reconhecer a autonomia e a vulnerabilidade do enfermeiro no processo de implantao e implementao da Sistematizao da Assistncia de Enfermagem (SAE), atravs de reviso bibliogrfica integrativa, mediante anlise de contedo. Dentre os artigos pesquisados, selecionaram-se 40 em conformidade com o foco, publicados entre 1998 e 2008. Os resultados apresentaram duas categorias de significados principais: Benficos Associados Prtica da SAE (ao paciente, para a profisso e para a instituio) e Fatores Determinantes para a Implantao/Implementao da SAE (competncia do enfermeiro, formao e ensino, registro-instrumentos, infra-estrutura e compartilhamento-construo coletivos). Na integrao de ambas, destacou-se a autonomia no agir com liberdade e responsabilidade, na tomada de deciso com base cientfica e na conquista do valor de seu trabalho social, bem como a vulnerabilidade expressa pelas relaes interpessoais, no desgaste gerado pelo estresse profissional e no risco inerente assistncia.
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Questiona-se de que forma o enfermeiro pode contribuir para a consolidao da Estratgia Sade da Famlia (ESF), no mbito do Sistema nico de Sade (SUS), na busca da autonomia profissional. Discutem-se os limites e as possibilidades do trabalho do enfermeiro na ESF para a consolidao do SUS; avalia-se a oferta de consultas de enfermagem realizadas pela ESF de Belo Horizonte (BH); reflete-se sobre a face poltica da autonomia nos posicionamentos dos enfermeiros. Estudo de caso de natureza quanti-qualitativa. Foi avaliada a oferta de consultas de enfermagem em Unidades Bsicas de Sade (UBS) a partir de dados secundrios e parmetros oficiais, como indicativos de autonomia. Em seguida, analisou-se a autonomia no trabalho da ESF por meio de grupos focais. O enfermeiro pode fortalecer a ESF para a consolidao do SUS, se melhor compreender o contexto scio-histrico, a ambiguidade das relaes de poder e a prtica social da profisso, aperfeioando-a crtica, coletiva e criativamente.
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Objetiva-se apresentar categoria referente a necessidades relacionadas autonomia, reconhecidas pelos profissionais da Estratgia Sade da Famlia no que concerne ateno sade de mulheres que vivenciam violncia. Para a produo do material emprico foram feitas entrevistas com profissionais de sade que compem as equipes da ESF e com mulheres usurias do servio. Os significados conformam a necessidade de autonomia relacionada mulher como sujeito na tomada de decises. Entretanto, alguns significados revelaram o reducionismo que se traduz na desresponsabilizao do servio em relao ao problema. A autonomia financeira foi um aspecto convergente entre os discursos dos profissionais e das usurias do servio de sade. Concluiu-se que para o enfrentamento da violncia fundamental a incluso da perspectiva de gnero tanto nas polticas de sade quanto nas prticas concretizadas no processo de trabalho, condio que abre possibilidades de respostas a necessidades prticas e estratgicas de gnero, contribuindo para a reduo da iniqidade entre homens e mulheres e a promoo da emancipao feminina.
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Pesquisa de abordagem qualitativa articulada com o referencial metodolgico de Paulo Freire, consistindo de trs momentos: investigao temtica; codificao e descodificao; desvelamento crtico. Objetivou compreender se a Consulta de Enfermagem promove a autonomia das mulheres em um Centro de Sade. Constituram-se seis Crculos de Cultura com duas horas de durao e mdia de nove participantes, ocorridos entre maio e julho de 2011. A investigao revelou oito temas, que foram desvelados em dois, necessidade de escuta e dilogo sobre violncia domstica, relao do enfermeiro e partcipes na Consulta de Enfermagem. Os resultados indicam que a Consulta pode constituir-se como espao para o desenvolvimento de aes de Promoo, que ocorrem ainda timidamente no Centro de Sade. Como possibilidades e limitaes destacam-se a necessidade de capacitaes multiprofissionais para compreender questes conceituais e estratgias de Promoo, intensificando suas prticas em todos os espaos do Sistema nico de Sade.
