130 resultados para NITENS


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RESUMO Este trabalho objetivou avaliar o crescimento e sobrevivência de sete espécies arbóreas nativas em diferentes tratamentos, em uma área degradada na Reserva da COPASA (Juramento, MG). Para tal, foram utilizados aproximadamente 1,2 ha da área, onde foram plantadas 899 mudas, de sete espécies nativas (Anadenanthera colubrina, Copaifera langsdorffii, Dilodendron bipinatum, Myracrodruon urundeuva, Pterogyne nitens, Schinopsis brasiliensis e Senegalia polyphylla), acompanhadas durante 24 meses. A área foi dividida em cinco parcelas de 0,24 ha, que representaram os seguintes tratamentos: (T1) parcela semeada com capim (Brachiaria sp.); (T2) parcela onde as covas foram tratadas com condicionador de solo; (T3) parcela semeada com capim consorciado com leguminosa (Cajanus cajan); (T4) parcela semeada com leguminosa; e (T5) controle. A porcentagem de mortalidade foi maior no T2 e menor no T3, sendo as espécies C. langsdorffii (43,66%) e S. brasiliensis (11,64%) aquelas com maior e menor porcentagem de mortalidade, respectivamente. O crescimento (altura e diâmetro) das mudas foi maior no T2 (24,32 ± 26,05 cm e 0,51 ± 0,37 mm, respectivamente) e menor no T1 (10,82 ± 22,57 cm e 0,26 ± 0,27 mm; respectivamente). As espécies com maior crescimento em altura foram A. colubrina e S. polyphylla, já D. bipinatum e S. brasiliensis apresentaram maior crescimento em diâmetro. Pterogyne nitens apresentou o menor crescimento, além de alta mortalidade, mostrando baixa capacidade de estabelecimento em ambientes degradados.

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(Morfologia polínica da tribo Canarieae (Burseraceae) na América do Sul). A tribo Canarieae está representada na América do Sul por dois gêneros, Dacryodes Vahl e Trattinnickia Willd. Foram examinados os grãos de pólen de 27 exsicatas que representam 12 táxons. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado em microscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Dacryodes e Trattinnickia possuem características palinológicas comuns quanto ao tamanho (médio) e à forma (predominantemente subprolata). Sob microscópio óptico a sexina dos grãos de pólen de Dacryodes é psilada e em Trattinnickia parece ser granulada; não obstante, o exame ao MEV mostrou que esta é psilado-perfurada nos dois táxons. No caso de Dacryodes, o tamanho dos grãos de pólen e das aberturas permitiu separar D. glabra (Steyerm.) Cuatrec., D. nitens Cuatrec. e D. occidentale Cuatrec. sendo impossível distinguir as demais espécies; em Trattinnickia, a abertura foi o único caráter que diferenciou T. burserifolia Mart. (brevicolpada) dos outros táxons estudados.

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A fenologia reprodutiva, a biologia da polinização e o sistema de reprodução de Cambessedesia hilariana foram estudados em uma população rupícola em Vinhedo, São Paulo, sudeste do Brasil. Essa espécie apresenta pico de floração entre outubro e dezembro, com alta produção de flores por dia. A antese se inicia por volta das 7:00 h com o afastamento das pétalas, seguida pela disposição em grupo dos elementos reprodutivos na parte inferior da flor. O recurso disponível é o pólen, liberado por vibrações realizadas pelas abelhas. O estigma é receptivo e o pólen é viável, ambos durante cerca de 60 horas. A frutificação em condições naturais (70%) assemelha-se à obtida por meio de polinizações cruzadas manuais (74%) sendo maiores que as porcentagens obtidas em flores autopolinizadas manualmente (12,5%), porém não há indícios de reações de autoincompatibilidade nos tubos polínicos. Os principais polinizadores são Bombus morio, Centris sp., Centris cf. nitens, Euglossa cordata e Xylocopa sp. O visitante mais freqüente é Centris sp. (50,71%), contudo suas visitas resultam nas menores taxas de formação de frutos e sementes quando comparadas às taxas resultantes de visitas das outras espécies de abelhas. Altas taxas de frutificação e formação de sementes em C. hilariana parecem estar relacionadas à diversidade de abelhas, ao comportamento de forrageio, à capacidade de transporte de pólen e à freqüência de visitas ao longo do período de floração, bem como ao sistema reprodutivo que favorece a xenogamia.

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Este trabalho compara anatomicamente os limbos cotiledonares e eofilares de Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke, Dimorphandra mollis Benth., Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., Pterogyne nitens Tul., Schizolobium parahyba (Vell.) Blake (Caesalpinieae), Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC., Senna multijuga (Rich.) Irwin & Barn. (Cassieae), Bauhinia forficata Link (Cercideae), Copaifera langsdorffii Desf. e Hymenaea stilbocarpa Hayne (Detarieae). As células epidérmicas dos cotilédones apresentam, na maioria das espécies, paredes anticlinais retas, enquanto os eofilos mostram-nas sinuosas. Os cotilédones são, em sua maioria, anfiestomáticos, e os eofilos, hipoestomáticos. A estrutura do mesofilo cotiledonar mostra-se variável, sendo homogêneo o tipo mais comum. Todos os eofilos estudados apresentam-se dorsiventrais. Há variações específicas com relação à presença e localização de grãos de amido, compostos fenólicos, lipídios e polissacarídios, tanto em cotilédones quanto em eofilos. Ambos exibem apenas feixes vasculares colaterais, acompanhados ou não por fibras e/ou bainha parenquimática, na qual, geralmente, ocorrem cristais prismáticos. Conclui-se que: a) há tendência de aumento da complexidade estrutural dos limbos dos eofilos em relação aos dos cotilédones; b) este fenômeno pode ser explicado pelas funções e curto período de vida dos cotilédones.

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In the scope of our ongoing researchers on antioxidant compounds, twenty four extracts and fractions obtained from Piper arboreum Aublet and Piper tuberculatum Jacq. (Piperaceae) were screened for radical scavenging capacity (RSC) by using DPPH colorimetric assay. The strongest activity was found in ethyl acetate fractions from the leaves of P. arboreum IC(50) = 5.70 mu g/mL) and P. tuberculatum IC(50) = 8.40 mu g/mL). Hydromethanol fractions of the leaves of P. tuberculatum and P. arboreum showed moderate RSC, with values of IC(50) (mu g/mL) of 11.9 and 19.2, respectively. Additionally, a brief phytochemical study of the ethyl acetate fraction of P. arboreum leaves affording quercetin (1) and quercitrin (2), two flavonols with antioxidant activity previously described in the literature.

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Amostras de soro de 714 equídeos das microrregiões de Itaguaí e Serrana, Rio de Janeiro, Brasil, foram submetidas ao teste de imunofluorescência indireta (título 1:80) para Theileria equi. A prevalência entre as microrregiões e os fatores associados à soropositividade foram avaliados e a razão de prevalência (RP) calculada. A prevalência geral para T. equi foi de 81,09% (n = 579), com maior prevalência (p < 0,05) para microrregião de Itaguaí (85,43%), quando comparado a Serrana (76,92%). A região, altitude, nível da propriedade e origem dos equídeos foram associados (p < 0,05) com a soropositividade para T. equi. Equídeos criados na microrregião de Itaguaí (RP = 1,11; p = 0,003) e em altitudes abaixo de 500 m (RP = 1.10; p = 0,014) apresentaram maior chance de se tornarem soropositivos para T. equi. Além disso, quando são criados em propriedades de nível ruim (RP = 1,13; p = 0,018) e nascidos na propriedade (RP = 1,10; p = 0,008) apresentaram mais chance de terem contato com T. equi. As principais espécies de carrapatos encontradas parasitando os equídeos foram Amblyomma cajennense e Dermacentor (Anocentor) nitens. As microrregiões estudadas são endêmicas para theileriose equina e de estabilidade enzoótica para T. equi. Apenas os fatores relacionados à área de coleta das amostras de soro influenciaram a soropositividade dos equídeos para T. equi naquela região.

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O gorgulho do eucalipto Gonipterus scutellatus Gyllenhal foi encontrado no Estado do Espírito Santo atacando plantações clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis (híbrido “urograndis”). Essa espécie de gorgulho é conhecida no Brasil desde 1979, tendo sua distribuição geográfica restrita aos estados da região Sul e São Paulo. A introdução do inseto no Estado do Espírito Santo foi provavelmente acidental e sua ocorrência tem se limitado à região central do Estado. Nos levantamentos de campo não foi detectado o parasitóide de ovos Anaphes nitens (Hymenoptera: Mymaridae), que é o principal inimigo natural do gorgulho do eucalipto.

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EICHEMBERG, M. T. and V. L. SCATENA (Universidade Estadual Paulista, Departamento de Botanica, Rio Claro, São Paulo, Brazil). J. Torrey Bot. Soc. 138:34-40. 2011.-Handicrafts from Jalapao (TO), Brazil, and their Relationship to Plant Anatomy. In the state of Tocantins, midwestern Brazil, communities from the region of Jalapao use scapes of "capim dourado" (golden grass - Syngonanthus nitens- Eriocaulaceae) and leaves of "buriti" (Mauritia flexuosa - Arecaceae) to make handicrafts (baskets and ornaments). The predominant biome of this area is cerrado (savanna), with a notable presence of buriti in the "veredas" (swampy forest-like vegetation), and of golden grass, which is one of the most common plants in humid grasslands. These traditional handicrafts represent a significant source of income for local communities. The whole scapes of Syngonanthus nitens are used due to their golden color, which is a reflection of such internal structures as thick walled cells and lignin in the epidermis and cortex. The strips called "seda" (silk) used to sew the scapes in the making of handicrafts come from young leaves of Mauritia,flexuosa. They are constituted by the adaxial epidermis and bundles of subepidermic fibers, both showing thick-walled cells. Since the cells of the bundles of sclerenchymatic fibers from the abaxial surface of buriti leaves present stegmata containing silica bodies, their mechanical properties are less adapted to the production of "silk", justifying the use of the leaf adaxial surface. Anatomical characteristics such as the thickening and composition of the cell walls of both species together with sociocultural factors, allow a better knowledge of the use of plant structures in the making of handicrafts.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Foram coletados espécimes de carrapatos em 1993, 1996, 1997, e 1998, principalmente de animais selvagens e domésticos, nas Regiões Sudeste e Centro-oeste do Brasil. Nove espécies de Amblyommidae foram identificadas: Anocentor Nitens, Amblyomma cajennense, Amblyomma ovale, Amblyomma fulvum, Amblyomma striatum, Amblyomma rotundatum, Boophilus microplus, Boophilus annulatus e Rhipicephalus sanguineus. Analisou-se o potencial destas nove espécies de carrapatos como transmissores de patógenos para o homem. Um Flaviviridade Flavivirus foi isolado de espécimes de Amblyomma cajennense coletados de um capivara doente (Hydrochaeris hydrochaeris). Amblyomma cajennense é o transmissor principal da Rickettsia rickettsii (=R. rickettsi), o agente causador da febre maculosa no Brasil. Os mamíferos selvagens, principalmente capivaras e veados infestados por carrapatos vivem em próximo contato com gado, cavalos e cachorros, com quem compartilham os mesmos carrapatos, oferecendo risco de transmissão destas zoonoses silvestres aos animais domésticos e ao homem.

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This study evaluated the presence and seasonal activity of free-living ticks in remaining marsh areas by the Parana river, in Brazil. Eight field trips (once per season) for collection of ticks were performed during 2 years. Using CO2 traps, dragging, and visual inspection of vegetation, five free-living tick species were collected, in the following order of abundance: Amblyomma cajennense, Amblyom\ma dubitatum, Amblyomma triste, Amblyomma coelebs, and Amblyomma nodosum. The seasonal pattern of A. cajennense was characterized by the highest peaks for adult ticks in the summer/spring months, for nymphs in the winter and for larvae in the autumn and winter. A. dubitatum and A. triste presented similar seasonal patterns characterized by peaks of adult ticks in the autumn. Nymphs of A. dubitatum peaked in the winter of the first year and in the winter/spring of the second year. A. triste was the only species to be collected in significantly higher numbers in the marsh than in surrounding drier areas such as forest patches. Among domestic animals living close the marsh areas, horses were infested by Anocentor nitens, A. cajennense, and Boophilus microplus, bovines were infested solely by B. microplus, and dogs were infested by Rhipicephalus sanguineus. Adults of A. triste showed to be well adapted to the marsh environment. This result, at least partially, explains local previous observations on the association of A. triste with marsh deer, as this vertebrate host inhabits mainly the marsh area. (c) 2006 Published by Elsevier B.V.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Bioactivity-guided fractionation of several bioactive extracts obtained from Cerrado and Atlantic Forest plant species led to the isolation of potent DNA-damaging piperidine 1-5 and guanidine alkaloids 6-9 from Cassia leptophylla and Pterogyne nitens respectively, two common Leguminosae from Atlantic Forest. By means of biotechnological approach on Maytenus aquifolium, a species from Cerrado, moderate DNA-damaging sesquiterpene pyridine alkaloid 10-11 was isolated. Bioassay-guided fractionation on Casearia sylvestris, a medicinal plant species found in Cerrado and Atlantic Forest, led to the isolation of clerodane diterpenes 12-13 which showed effect on DNA. In addition, we have reported several interesting potent antifungal iridoids: 1β-hydroxy-dihydrocornin (14), 1α-hydroxy-dihydrocornin (15), α-gardiol (16), β-gardiol (17), plumericin (18), isoplumericin (19), 11-O-trans-caffeoylteucrein (20); ester derivative: 2-methyl-4-hydroxy-butyl-caffeoate (21), amide N-[7-(3'.4'-methylenedioxyphenyl)-2Z, 4Z-heptadienoyl] pyrrolidine (22) and triterpene viburgenin (23).

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The lake from Porto-Primavera hydroelectric power station inundated an area of 2,200 km2 at the border of São Paulo and Mato-Grosso do Sul States, Brazil. Infestations by ticks were evaluated on 135 marsh deer, Blastocerus dichotomus (Illiger), captured before and after inundation. Ticks were collected for identification, and infestation level of animals was assessed by scoring. Deer were divided into four groups according to capture location and temporal relation to the inundation. Groups 1, 2, and 3 were captured before inundation. Group 4 was captured after inundation. Four tick species were found: Amblyomma cajennense (F.), Amblyomma triste Koch, Anocentor nitens (Neumann), and Boophilus microplus (Canestrini). Groups 1, 2, 3, and 4 had 30, 45, 100, and 96%, respectively, of animals carrying B. microplus ticks. A. triste was observed on 16, 22, 22, and 88% of animals from groups 1,2,3, and 4, respectively. A. nitens and A. cajennense were observed only on group 4, on 32 and 16% of the animals, respectively. Groups 1 and 2 had only 4.8 and 6.1% of animals with high infestation levels, respectively, and no ticks on 46.8% and 45.5% of the animals, respectively. Conversely, groups 3 and 4 lacked noninfested animals and had high infestation levels on 77.8 and 50% of deer, respectively. Marsh area shrinkage was blamed for higher infestation levels on deer from groups 3 and 4. The widespread presence of A. triste on marsh deer, a Neotropical tick species, raises the possibility of a natural host-parasite relationship.