999 resultados para Nádegas Cirurgia Estatística Teses


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A informa????o, atrav??s da Educa????o em sa??de, ?? elemento b??sico para que o cidad??o possa ser participante ativo do processo de busca de maior qualidade de vida, atrav??s do tratamento oferecido. Entretanto, a dificuldade de acesso ao sistema, a falta de vagas e o tempo de espera por uma cirurgia card??aca s??o fatores t??o emergenciais no setor, que o direito ?? um sistema de transmiss??o sistem??tica de informa????o sobre o tratamento nem sempre ?? levado em conta no pr??-operat??rio. Portanto, na busca de um atendimento mais humanizado ao paciente e seus familiares, torna-se importante n??o perder de vista que o cidad??o que procura o hospital traz uma complexidade que alia a doen??a a uma s??rie de vari??veis a serem vistas al??m do lado cl??nico, o que demonstra a necessidade de uma proposta multidisciplinar que possa oferecer informa????es sobre o processo a ser vivenciado no pr?? e p??s-cir??rgico, de forma a oferecer um tratamento ainda melhor

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O trabalho analisa a potencialidade do desenvolvimento de alian??as entre o p??blico e o privado na gest??o p??blica municipal brasileira da sa??de. A relev??ncia da quest??o pauta-se na transfer??ncia de responsabilidade da presta????o de servi??os de sa??de para os munic??pios, posterior ?? promulga????o da Constitui????o Federal, aliada ?? limita????o da capacidade de gest??o dos mesmos. As an??lises aqui tratadas referem-se ??s alian??as previstas no arcabou??o legal brasileiro, estabelecidas entre o ente p??blico e o terceiro setor. Essas alian??as s??o introduzidas pela reforma do aparelho do Estado, em 1995, no ??mbito da qual se utilizou a estrat??gia de publiciza????o que tratou do fortalecimento dessa alian??a entre o Estado e o Terceiro Setor. A partir dos modelos poss??veis de parcerias com o terceiro setor, este estudo apresenta uma an??lise do modelo das organiza????es sociais (OS), trazendo ?? luz estrat??gias e desafios para sua implementa????o.

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A fibrose um acmulo demasiado de matriz extracelular, resultante de um desequilbrio entre a sntese e a degradao dos seus componentes. associada s alteraes metablicas do tecido adiposo, contudo sua ocorrncia nos diferentes depsitos e repercusses clnicas ainda no so totalmente compreendidas. O objetivo deste estudo foi analisar a fibrose no tecido adiposo em relao presena de obesidade, localizao do depsito [tecido adiposo subcutneo abdominal (TASA) e visceral (TAV)] e sua associao a variveis clnicas. Amostras de gordura do TASA e TAV foram obtidas de 21 mulheres submetidas cirurgia baritrica (IMC>40Kg/m2) e 25 amostras de TASA das submetidas abdominoplastia (IMC<30Kg/m2). As amostras foram processadas para histologia convencional. O corante picrosirius foi utilizado para avaliao das fibras colgenas totais. As imagens obtidas foram analisadas no ADIPOSOFT. O percentual de fibrose no TASA e no TAV foi analisado com testes estatsticos no paramtricos, adotando-se um valor de p<0,05. A fibrose no TASA foi maior em mulheres com obesidade (p<0.0006). A fibrose entre os depsitos de TASA e de TAV foi observada apenas em mulheres pardas e negras com obesidade (p<0,012). A fibrose no TASA no foi correlacionada com as variveis clnicas nas mulheres sem obesidade. No entanto, nas submetidas cirurgia baritrica, foram observadas correlaes da fibrose no TASA com ndice de Massa Corprea (IMC), hemoglobina glicada (A1c), LDL e triglicerdeos; e no TAV com porcentagem de perda gordura pr-operatrio, % de perda de gordura total, % de massa magra pr, Taxa Metablica Basal (TBM) e Gasto Energtico Basal (GEB). Os parmetros metablicos e de perfil antropomtrico antes da cirurgia baritrica foram associados fibrose no TASA, enquanto os parmetros aps a cirurgia foram associados fibrose no TAV.

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A paralisia de prega vocal (PPV) decorre da leso do nervo vago ou de seus ramos, podendo levar a alteraes das funes que requerem o fechamento gltico. O tempo mximo de fonao (TMF) um teste aplicado rotineiramente em pacientes disfnicospara avaliar a eficincia gltica e freqentemente utilizado em casos de PPV, cujos valores encontram-se diminudos. A classificao clnica clssica da posio da prega vocal paralisada em mediana, para-mediana, intermediria e em abduo ou cadavrica tem sido objeto de controvrsias. OBJETIVO: Verificar a associao e correlao entre os TMF e posio da prega vocal paralisada (PVP), TMF e ngulo de afastamento da PVP, medir o ngulo de afastamento da linha mdia das diferentes posies da PVP e correlacion-lo com a sua classificao clnica FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram revisados os pronturios e analisados os exames videoendoscpicos de 86 indivduos com paralisia de prega vocal unilateral e medido o ngulo de afastamento da PVP por meio de um programa computadorizado. RESULTADOS: A associao e correlao entre os TMF em cada posio assumida pela PVP tm significncia estatística somente para /z/ na posio mediana. A associao e correlao entre TMF com ngulo de afastamento da PVP guardam relao para /i/, /u/. Ao associar e correlacionar medidas de ngulo com posio observa-se significncia estatística em posio de abduo. CONCLUSES: Neste estudo no foi possvel determinar as posies assumidas pela PVP por meio dos TMF nem correlacion-las com medidas do ngulo.

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A configurao gltica varia durante a fonao, mesmo em indivduos sem queixas vocais e sem alteraes ao exame, de acordo com a idade, o sexo, o registro vocal, a freqncia fundamental, a tenso e as leses. Observa-se juno completa ou incompleta da borda livre da prega vocal; quando incompleta, formam-se fendas de formatos variados. OBJETIVO: Nosso objetivo encontrar no modo de coaptao gltica, durante a fonao sustentada da vogal /psilon/ em crianas com alterao estrutural mnima, elementos que permitam diferenci-lo dos indivduos com ndulo vocal ou de indivduos sem queixas vocais. MATERIAL E MTODO: Estudo retrospectivo de dados de crianas atendidas no perodo de 1996 a 2001. A amostra constou de imagens de laringes de crianas que apresentaram diagnstico de alterao estrutural mnima, ndulo vocal e tambm de crianas sem queixas vocais, estes denominados normais. Destas imagens foi analisada a configurao gltica durante a fonao da vogal /psilon/ e realizada anlise estatística para a comparao entre os trs grupos. RESULTADOS: As fendas triangulares so encontradas nos trs grupos, enquanto que a fenda fusiforme s ocorreu nas alteraes estruturais mnimas. CONCLUSES: A utilizao do modo de coaptao gltica em crianas, como critrio diagnstico para diferenciar alterao estrutural mnima de ndulo vocal e de laringe normal, relevante quando se observa fenda fusiforme, condio encontrada somente nas alteraes estruturais mnimas; as fendas triangulares no se mostraram significantes para diferenciar alterao estrutural mnima de ndulo vocal e laringe normal.

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Adenoidectomia e amigdalectomia so as cirurgias mais freqentemente realizadas na prtica otorrinolaringolgica diria. Em geral, so procedimentos seguros, que no requerem internao prolongada. Em nosso servio, o paciente recebe alta hospitalar cerca de seis horas aps a interveno, e so utilizadas diferentes tcnicas cirrgicas. OBJETIVO:Avaliar a segurana da liberao do paciente no mesmo dia e as complicaes ps-operatrias, e compar-las s tcnicas cirrgicas utilizadas. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO:Avaliamos prospectivamente 147 pacientes submetidos a adenoidectomia e/ou amigdalectomia por trs tcnicas diferentes no Hospital das Clnicas da FMUSP. Um protocolo foi aplicado pelo mdico que realizou a cirurgia no ps-operatrio imediato, aps uma semana e um ms, pesquisando a presena de episdios de sangramento, febre, nuseas, vmitos, dor, disfagia a lquidos e a slidos. RESULTADOS: A incidncia de hemorragia ps-operatria foi de 7,48% no primeiro ps-operatrio. Houve sangramento discreto em 3,4% dos pacientes durante a primeira semana. No houve diferena estatística entre os grupos em relao tcnica cirrgica utilizada, quanto s complicaes estudadas. CONCLUSO: A liberao do paciente aps 6 horas de cirurgia uma conduta segura. Como no h diferena estatística quanto s complicaes de acordo com a tcnica cirrgica utilizada, acreditamos que o cirurgio deva utilizar a tcnica com a qual mais familiarizado.

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A preservao da audio tem se tornado um objetivo na moderna cirurgia do schwannoma vestibular. OBJETIVO: O nosso estudo visa a analisar a audio ps-operatria de pacientes submetidos cirurgia por acesso retrolabirntico pressigmoideo. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contempornea transversal. CASUSTICA E MTODO: Estudamos prospectivamente a audio de 41 pacientes submetidos cirurgia para exrese de schwannomas vestibulares por acesso retrolabirntico pressigmoideo entre 1994 e 2004 no Hospital das Clnicas da Universidade de So Paulo. Todos ospacientes apresentavam tumores unilaterais menores que 1.5 cm de dimetro. Os seguintes parmetros foram analisados em nosso protocolo: 1- remoo completa do tumor, 2- complicaes e dificuldades intra-operatrias, 3- complicaes ps-operatrios e 4- avaliao da audio aps 90 dias da cirurgia. RESULTADOS: Total exposio do meato acstico interno com conseqente remoo completa do tumor foi possvel na maioria dos casos. Em apenas seis pacientes modificamos o acesso para um translabirntico clssico no decorrer da cirurgia pela necessidade de ampliar o acesso ao fundo do meato. A audio foi preservada nos mesmos nveis anteriores cirurgia em 34.1% dos casos. Nesta srie nenhuma complicao severa ocorreu. CONCLUSO: O acesso retrolabirntico pressigmoideo seguro em relao ao nervo facial, possibilita a preservao da audio e apresenta pouca morbidade. Tem a grande vantagem de ser facilmente transformado em translabirntico clssico quando maior exposio for necessria.

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O acesso direto regio do ngulo pontocerebelar pela via retrolabirntica seguro, entretanto, no permite a viso direta de todo o meato acstico interno (MAI) pela otomicroscopia. Os endoscpios podem ser utilizados na explorao do MAI por esta via. OBJETIVO: Nosso objetivo avaliar a capacidade de inspeo do MAI com endoscpios de diferentes angulaes. FORMA DE ESTUDO: Estudo anatmico. MATERIAL E MTODO: Estudamos 40 ossos temporais humanos nos quais realizamos acessos retrolabirnticos. Nestes ossos, medimos as distncias ocultas do MAI, em seus quatro quadrantes, utilizando o microscpio cirrgico e os endoscpios de 0, 30 e 70. RESULTADOS: Observamos que as distncias ocultas medidas foram diminuindo, com significncia estatística, conforme o instrumento utilizado, nesta seqncia: microscpio, endoscpio de 0, 30 e 70. Somente o endoscpio de 70 permitiu a viso do fundo do MAI em todos os quadrantes, o que ocorreu em 27,5% dos casos. A viso parcial do fundo do MAI foi obtida em 67,5% dos ossos com o endoscpio de 70 e em 12,5% com o endoscpio de 30, no tendo sido obtida em nenhum caso com o uso do endoscpio de 0 ou do microscpio. As mdias de distncias ocultas no quadrante ntero-superior, medidas com o microscpio e endoscpios de 0, 30 e 70 foram respectivamente: 10,4mm, 7,3mm, 4,3mm e 1,1mm. CONCLUSES: O endoscpio de 70 demonstrou ser significativamente superior aos demais instrumentos na inspeo do MAI e sugerimos que ele seja considerado o instrumento de escolha na inspeo do MAI nos acessos retrolabirnticos.

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A surdez profunda uma deficincia que afeta a personalidade, o relacionamento e todo o estilo de vida do paciente. Incapacita os indivduos de escutarem sons ambientes como sirenes e alarmes que constituem alerta em situaes da vida diria e no permite a modulao vocal, tornando a voz esteticamente ruim. A prtese auditiva convencional eficiente no tratamento de grande parte das deficincias auditivas, porm existem pacientes que no conseguem obter discriminao de palavras e sentenas mesmo com uma prtese auditiva potente. O implante coclear a alternativa atual para estes pacientes. OBJETIVO: Avaliar o resultado auditivo dos pacientes adultos implantados com o implante coclear multicanal pelo Grupo de Implante Coclear da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de medicina da Universidade de So Paulo. FORMA DE ESTUDO: Estudo de srie. CASUSTICA E MTODO: Foram selecionados 61 pacientes com surdez profunda bilateral que utilizam o implante coclear multicanal por pelo menos seis meses e estudados os resultados auditivos atravs de testes de reconhecimento de palavras e sentenas. RESULTADOS: O PTA mdio obtido pelos pacientes foi 38.7 dB NPS. A mdia em reconhecimento de sentenas em formato aberto foi de 71.3%, vogais em 86.5%, monosslabos em 52.60% e consoante medial em 52.6%. A maioria dos pacientes est apta ao uso do telefone. CONCLUSO: A avaliao auditiva obtida seis meses aps a primeira programao do implante demonstra que pacientes de lngua portuguesa obtm excelentes resultados em testes de reconhecimento de palavras e sentenas em apresentao aberta, readquirindo uma audio til.

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O aumento de volume das tonsilas palatina e farngea um dos problemas mais freqentes do consultrio do otorrinolaringologista e a principal causa de apnia obstrutiva do sono em crianas. OBJETIVO: Avaliar o impacto da adenoamigdalectomia na qualidade de vida em crianas com hiperplasia adenoamigdaliana. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO: Trinta e seis pais ou responsveis de crianas submetidas a adenoamigdalectomia foram entrevistados antes e aps a cirurgia atravs do questionrio sobre qualidade de vida especfica desenvolvido por Serres et al., 2000, que inclui os domnios: sofrimento fsico, distrbios do sono, problemas de fala e deglutio, desconforto emocional, limitao das atividades e preocupao do responsvel. RESULTADOS: A qualidade de vida de todas as crianas melhorou aps a cirurgia. Foi observada correlao direta entre o grau de obstruo e distrbios do sono, preocupao paterna, e na mdia dos domnios. Correlacionando-se os domnios entre si, observamos relao estatística entre sofrimento emocional e distrbios do sono, preocupao paterna e distrbios do sono, limitao das atividades fsicas e desconforto emocional. CONCLUSO: O aumento das tonsilas e a apnia obstrutiva do sono pioram a qualidade de vida das crianas, principalmente pelo sofrimento fsico e distrbios do sono. A adenoamigdalectomia realmente traz uma melhora importante na qualidade de vida destes pacientes.

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Dentre os cnceres do lbio de 90% a 95% dos casos afetam o lbio inferior, sendo o carcinoma espinocelular o mais freqente. A classificao TNM sintetiza as caractersticas clnicas do tumor, permitindo realizar um prognstico e possibilitando comparaes dos resultados. Relaciona trs parmetros: tamanho do tumor (T), propagao aos gnglios linfticos regionais (N) e metstases distncia (M), mas estabelece padres a partir de 2cm. Para o carcinoma espinocelular do lbio leses com 2cm so extremamente grandes. OBJETIVO: O objetivo deste estudo verificar a relao entre as caractersticas epidemiolgicas, clnicas, evolutivas e histopatolgicas do carcinoma espinocelular do lbio tendo como parmetro leses de tamanhos a partir de 0,5cm. CASUSTICA E MTODO: Foi elaborado um estudo retrospectivo transversal em pacientes com carcinoma espinocelular do lbio, no perodo 1993-2000, em So Paulo, Brasil. Estudou-se pronturios, laudos originais dos exames histopatolgicos e lminas de tumores de pacientes com carcinoma espinocelular do lbio. Os tumores foram classificados de 0.5 em 0.5cm, sendo verificado o tipo, o grau de diferenciao histolgica, a presena de desmoplasia, as invases muscular, neural e vascular, e o tipo de infiltrado inflamatrio. RESULTADOS: A anlise estatística mostrou que metstases e recidivas no dependem da cor de pele ou do sexo dos pacientes e que h independncia entre a localizao do tumor, no lbio superior ou inferior, e a incidncia de metstases e recidiva. Houve correlao entre o tamanho da leso a partir de 0,5cm e a ocorrncia de metstases e recidiva. Verificou-se que o tamanho da leso determina a invaso em outros tecidos. O infiltrado inflamatrio verificado em todas as leses era linfoplasmocitrio e, em algumas, associado com eosinfilos sem relao com o tamanho do tumor. CONCLUSO: Tumores menores que 2cm podem apresentar comportamentos evolutivos distintos, sob o ponto de vista clnico e histopatolgico. O tipo mais prevalente de leso o ulcerativo e o que mais metastatiza e recidiva o lcero-vegetante. Os tipos lcero-vegetante e vegetante esto ligados a leses de maior tamanho. O tamanho do tumor se relaciona, de forma semelhante, com os graus II e III, nos quais ocorrem os maiores ndices de metstases e recidivas. O tumor invade em ordem decrescente de freqncia msculos, nervos e vasos sanguneos, e esta pode ser prevista pelo tamanho da leso. necessria a invaso dos msculos para a ocorrncia de metstases, sendo que os vasos sanguneos somente podem estar implicados quando h invaso concomitante dos nervos. A desmoplasia est diretamente relacionada ao tamanho da leso e ocorrncia de metstases.

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Com a evoluo e o desenvolvimento tecnolgico, houve mudanas nos mtodos de avaliao da voz, tanto na prtica mdica como fonoaudiolgica. OBJETIVO: Relacionar os resultados da avaliao perceptivo-auditiva vocal, anlise acstica e avaliaes mdicas no diagnstico de alteraes vocais e/ou larngeas em indivduos com queixa vocal. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram avaliados 29 indivduos que participaram de uma ao de proteo de sade. Os sujeitos foram submetidos avaliao fonoaudiolgica peceptivo-auditiva (AFPA), anlise acstica (AA), laringoscopia indireta (LI) e telelaringoscopia (TL). RESULTADOS: Foram estabelecidas as relaes entre os mtodos de avaliao mdica e fonoaudiolgica, verificando possveis significncias estatísticas a partir da aplicao do Teste Exato de Fischer. Houve significncia estatística na relao entre AFPA e LI, AFPA e TL, LI e TL. CONCLUSO: Esta pesquisa realizada numa ao de proteo de sade vocal mostrou concordncia entre a avaliao fonoaudiolgica perceptivo-auditiva e as avaliaes mdicas, bem como os exames mdicos entre si no diagnstico de alteraes vocais e/ou larngeas.

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O implante auditivo de tronco cerebral uma opo os pacientes surdos que no tm a integridade das vias auditivas preservada. A cirurgia, por sua complexidade anatmica e funcional, requer treinamento especfico em laboratrio de anatomia por parte do cirurgio. OBJETIVOS: Estudar a anatomia cirrgica da cirurgia do implante auditivo de tronco cerebral. FORMA DE ESTUDO: Estudo anatmico. MATERIAL E MTODO: Neste estudo dissecamos cadver fresco preparado com soluo corante injetada nas artrias e veias intra-cranianas. O local de insero do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral foi estudado atravs do acesso translabirntico. RESULTADOS: A tcnica cirrgica utilizada para a implantao do eletrodo de tronco cerebral semelhante utilizada na remoo do shwannoma vestibular. O complexo de ncleo coclear, composto pelo ncleo coclear ventral e dorsal, o local para a colocao do eletrodo. O ncleo coclear ventral o principal ncleo de transmisso de impulsos neurais do VIII par e seus axnios formam a principal via ascendente do nervo coclear. Tanto o ncleo ventral como o dorsal no so visveis durante a cirurgia e sua localizao depende de identificao de estruturas anatmicas adjacentes. CONCLUSO: A regio de implantao do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral apresenta referncias anatmicas que permitem sua fcil identificao durante a cirurgia.

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Os resultados conseguidos at hoje para a correo de sulcos vocais e leses cicatriciais no so universalmente aceitos. A Tcnica do Retalho Pediculado de Mucosa de Prega Vocal consiste na colocao de um retalho de mucosa de prega vocal com pedculo anterior na camada superficial da lmina prpria, abaixo da borda livre. OBJETIVO: Descrever os achados histolgicos ps-operatrios ocorridos na camada superficial da lmina prpria de ces ao se aplicar a tcnica em questo, tomando-se como parmetro a variao dos colgenos total, tipo I, tipo III e nmero de ncleos celulares. FORMA DE ESTUDO: experimental. MATERIAL E MTODO: Foram utilizados 15 ces. Numa das pregas foi realizada a interveno e a contralateral foi deixada como controle. Cada grupo de trs ces foi sacrificado em 10, 30, 90, 180 e 360 dias aps a cirurgia. As coloraes utilizadas foram: H.E. e Syrius Red. RESULTADOS: Os nveis de colgeno total e tipo I apresentaram uma tendncia a aumento nos grupos de interveno nos 90 e 180 dias de ps-operatrio, contudo s houve significncia estatística no 180 dia (p<0,05). A rea do colgeno tipo III alcanou nveis inferiores ao do grupo controle no 180 dia (p<0,05). O nmero de ncleos atingiu maiores nveis no grupo teste no 10 dia de ps-operatrio, seguido de decrscimo aps o 30 dia. DISCUSSO: Os resultados encontrados quanto ao colgeno total, tipo I e tipo III e nmero de ncleos sugerem semelhanas ao processo cicatricial ps-operatrio em laringe encontrado em outros estudos experimentais. Os presentes achados devero ser complementados por experimentos.

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O estado de imunodeficincia em pacientes HIV positivos tem sido causa de episdios severos de Estomatite Aftide Recidivante (EAR). OBJETIVO: Este estudo objetiva estabelecer evidncias da relao entre o surgimento (ou agravamento) de EAR com o estado de imunossupresso causado pelo vrus HIV, por meio da contagem de clulas CD4+, CD8+ e da carga viral infectante. FORMA DE ESTUDO: estudo de srie. MATERIAL E MTODO: Noventa e quatro pacientes HIV (1)-positivos (25 mulheres e 69 homens) com EAR foram acompanhados no ambulatrio de Aids da Diviso de Clnica ORL do Hospital das Clnicas da FMUSP no perodo de janeiro de 1998 a dezembro de 2003. A idade dos pacientes variou de 19 a 63 anos (mdia = 35,3 anos). RESULTADO: Os pacientes com Aids e soropositivos apresentaram, respectivamente, oito aftas e duas aftas por surto. Da mesma maneira, os pacientes portadores de lceras do tipo major apresentaram menor contagem de clulas CD8+, CD4+ e relao CD4+/CD8+ e maior valor mdio da carga viral do que os pacientes portadores de aftas herpetiformes e minor. Entre os portadores de aftas minor e herpetiforme no houve diferena estatística. CONCLUSES O aparecimento das leses, principalmente as do tipo major, est diretamente relacionado ao estado imunitrio do paciente soropositivo, acarretando dficits nutricionais e piora na qualidade de vida. Desta forma, o diagnstico e tratamento da EAR um desafio que no deve ser desprezado.