933 resultados para Mercado interno (viticultura)


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Es una necesidad de las empresas permanecer con éxito en el mercado para alcanzar sus objetivos. Dado el desarrollo tecnológico alcanzado, es factible para cualquier empresa fabricar el producto que quiera, si así se lo propone, pero sólo logrará permanecer en el mercado si crea algunas formas de producir y vender que le permitan actuar con ventaja sobre la competencia. Por lo general, las empresas operan sin tener un conocimiento claro sobre cuáles son esas actividades que le facilitan mantener una posición relevante en el mercado. La teoría de la competitividad formulada por Michael Porter, ofrece un marco de conocimientos para el estudio de las diversas acciones ejecutadas en la empresa. Esta teoría considera todos los factores que permiten que una empresa diferencie su producto o servicio de los de la competencia, con el objeto de aumentar su participación en el mercado. Establece que las acciones desarrolladas en el proceso productivo se ejecutan mediante una cadena de valor, tales acciones se clasifican en actividades de apoyo: Infraestructura de la empresa; administración de recursos humanos; desarrollo tecnológico y abastecimiento, cuya función es proporcionar soporte a las actividades primarias, éstas a su vez se ocupan de la fabricación del producto, y están distribuidas en: Logística interna; operaciones; mercadotecnia y ventas; logística externa y servicio. El costo del desarrollo de estas actividades debe ser menor que el precio de venta del producto, con la finalidad de que se produzca un margen, el cual es la utilidad de la empresa. También en la ejecución de alguna o algunas de esas actividades se puede producir una diferenciación del producto, la misma que constituye la característica preferida para el consumidor. La investigación efectuada, para los fines de nuestro trabajo, nos reveló que la mediana empresa productora de camisas de vestir, posee las principales ventajas competitivas, siguientes: Aseguran la calidad del producto por medio del control de calidad. No ocupan relativamente gran cantidad de maquinaria, sus volúmenes de producción son bajos y mantienen operaciones constantes. Producen predominantemente basándose en los pedidos de los clientes. Los distribuidores contribuyen a proporcionar información de los gustos y preferencias del consumidor. Se tiene experiencia del mercado, ya que cuentan con un promedio de 15 a 20 años de operaciones en el mercado. Cuentan con una variedad de estilos en las camisas, lo que permite satisfacer los gustos y preferencias del cliente. La sustitución de artículos defectuosos genera confianza en los clientes que adquieren el producto. Disponibilidad de obtener la materia prima de proveedores nacionales. Obtienen créditos por parte de los proveedores. La aplicación de la teoría de la ventaja competitiva en una empresa en particular, proporcionó como resultado que la empresa seleccionada desarrolla sus actividades con las mismas fortalezas identificadas para el grupo de empresas investigadas. Dado que la empresa tipo mantiene un liderazgo en costos y ventajas competitivas semejantes a las del grupo de empresas encuestadas, podemos inferir que la buena posición que goza actualmente en el mercado se debe a las ventajas competitivas que posee.

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2002

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Resumen: El propósito general de este trabajo, es resumir para el debate un análisis conceptual del Mercado de Exportación de los frutos de pepita (Manzana y Pera) en el Mercado Internacional en la última década, destacar el lugar que ocupa el complejo frutícola en la economía argentina y su rol para sostener los mercados externos actualmente abastecidos. La estructura del presente trabajo tiene como finalidad mostrar las reglamentaciones existentes para la comercialización de las frutas pomáceas en el mercado interno y externo, además de anexos que complementan y soportan dicho trabajo, siendo de gran interés para el lector. Finalizando el presente trabajo, con conclusiones en el desarrollo de la Evolución, Tendencia, Expectativas y Desafíos frutícolas para la próxima década.

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The liberalisation of the energy market goes back to the 1990s, when it was impelled by the European legislator. Since then, three legislative packages, temporarily successive, were approved. Those packages contained the measures to be implemented in order to deepen the internal energy market. Besides the opening up of several national markets to competition, the European legislator aimed the creation of a real internal energy market within the European Union. The unbundling regime was one of the most important steps with respect to the liberalisation process. The introduction of these rules ensured independence to the various market operators. A real and effective right of choice was granted to the consumers so they may choose their electricity and natural gas supplier. Therefore, the activity of comercialisation is subject to competition. However, some activities of the electricity’s and natural gas’ chain of value, namely the activities of transportation and distribution, were kept under regulation rules. Even though it may seem odd, the assignment of important competences and strong powers to a regulatory authority was essential in order to achieve the liberalisation process’ goals. Electricity and natural gas are essential public goods; therefore the market operators are legally bound to public service obligations, such as the security, the universality and the continuity of the supply. The performance of these obligations may become, in some cases, unprofitable for those operators. For such reason, the protection of the consumers’ rights shall only be properly defended if there is a regulatory authority that monitors the behaviour of the operators and sanctions the failure to comply with the public service obligations. Portugal, as a Member State of the European Union, transposed into the national legal order the European directives concerning the liberalisation process. This transposition has caused radical changes to the electricity and natural gas’ national markets. The Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos also suffered various mutations in order to keep up with the regulatory demands regarding the liberalisation process.

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Empresas de diferentes setores, dentro da nova estrutura competitiva, cientes da importância de satisfazer as necessidades dos consumidores, vêm provocando mudanças nos hábitos e costumes da população. Novos alimentos e novas formas de distribuição têm sido introduzidos, acompanhados de agressivas campanhas publicitárias. O setor de café, confiante na sua tradição, não acompanhou o ritmo de modernização e de marketing do setor de bebidas, tendo como conseqüência uma significativa perda de participação no mercado e redução no consumo. Este trabalho tem como objetivo conhecer o consumidor jovem de café no Brasil e sugerir estratégias mercadológicas que possam estimulá-lo a consumir mais o produto. Através da técnica de análise de grupos foram realizados estudos qualitativos na cidade "de São "Paulo e estudos quantitativos na cidade. de Belo Horizonte. Analisados os resultados, e identificado o significado do café para este público jovem, foram sugeridas estratégias genéricas que contribuam para o aumento do consumo de café no mercado interno. Os resultados mostram que predomina, entre os jovens universitários, uma imagem negativa em relação ao café. Muito associado ao cigarro e ao vicio, 54% dos entrevistados não têm o hábito de tomar café, além de associar a imagem do café a uma pessoa adulta, que trabalha muito, estressada e cheia de responsabilidades. Quem toma aprendeu com a família, por um hábito, ou no trabalho. Como aspectos positivos consideram o café como estimulante e muito associado a um intervalo, descanso e relaxamento. Consideram que o café ainda mantém sua postura tradicional, não é um produto prático e adequado ao jovem e as propagandas não falam com o jovem. Estratégias de marketing elaboradas com vistas ao futuro consumidor de café devem descobrir os valores que norteiam os interesses dos jovens de hoje para construir produtos, embalagens, formas de consumo e de comunicação que façam sentido em seu mundo. Pois esse mundo é diferente daquele onde o café tem ou teve um lugar de honra: o lar brasileiro. Da forma como vem sendo percebido hoje pelos jovens, constata-se que é preciso mudar se quiser permanecer.

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O objetivo básico deste trabalho é aparelhar o dirigente financeiro com as mais modernas ferramentas financeiras, permitindo a ele analisar e obter o volume de recursos necessários para seus investimentos a taxa de juros mais baixa possível, reduzindo assim o custo do capital de sua empresa. O reflexo final poderá ser visto no mercado interno, na medida em que for transferida ao consumidor final a economia obtida por esta operação.

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A presente tese examina a contribuição da liberdade de concorrência para o estabelecimento da fase de mercado comum na Comunidade Européia, tendo como objetivo propor alternativas para o Mercosul regulamentá-la e assim possibilitar o alcance do seu verdadeiro mercado comum. O primeiro capítulo retrata as etapas que a Comunidade superou desde o seu surgimento até o estabelecimento do mercado comum e confirma que a evolução do processo, que envolveu um novo objetivo, o mercado interno, e a importância que para tanto assumiu o direito comunitário da concorrência, presente já nos Tratados constitutivos e tutelador da liberdade de concorrência, determinaram a essa uma nova classificação, qual seja a de quinta liberdade fundamental, o que foi comprovado com entendimentos doutrinários e esforços jurisprudenciais. O segundo capítulo centra-se nas reformas no direito comunitário da concorrência e nas suas contribuições para a aproximação do sistema da concorrência com o sistema das liberdades fundamentais, para a manutenção do mercado interno na Comunidade Européia e para o desenvolvimento do direito da concorrência em outros processos de integração, bem como no estudo de propostas de regulamentações de ordem internacional do direito da concorrência. No âmbito comunitário, foram consideradas a refoma ocorrida nas regras de aplicação dos artigos 81 e 82 TCE, com o Regulamento n. 1/2003, a acontecida nas regras do controle das concentrações de empresas, com o Regulamento n. 139/2004, e as mudanças nas regras aplicáveis aos Estados-membros, como, por exemplo, as trazidas pelos Regulamentos ns. 994/98 e 659/99. No âmbito internacional, recebeu atenção o Draft of International Antitrust Code, sugerido à OMC. O terceiro capítulo apresenta os objetivos alcançados e os não-alcançados desde o surgimento do processo de integração do Mercosul e o estágio em que ele atualmente se encontra. O estudo caracterizou o presente momento como o apropriado para o processo confirmar o seu desejo de alcançar a etapa de mercado comum, o que deverá ocorrer com a implantação de um eficaz direito da concorrência e com a conformação das demais liberdades fundamentais. As conclusões são que a liberdade de concorrência é a quinta liberdade econômica fundamental dos processos de integração que tenham por objetivo alcançar um mercado comum, que as reformas sofridas pelo direito comunitário da concorrência estão em sintonia com essa visão e que oferecem um aval ao sistema previsto para o Mercosul. Além disso, que a garantia da liberdade de concorrência integrou os mercados nacionais e contribuiu para que a Comunidade atingisse o mercado comum e que a visão da liberdade de concorrência como a quinta liberdade fundamental e como permitidora do seu alcance na Comunidade contribui para o estabelecimento de um direito da concorrência e este para o alcance de um verdadeiro mercado comum pelo Mercosul.

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O presente estudo de caso teve por objetivo identificar como a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora na favela Santa Marta, na Zona Sul do Rio de Janeiro, alterou a interação do mercado com esta comunidade e como isso afetou as relações sociais na favela a partir da percepção dos moradores. O intuito era perceber como o mercado interno, seja ele formal ou informal, tem respondido à nova conjuntura e como atores do mercado externo, como Firjan, Light, entre outros, vêm atuando no local. Ademais, buscou-se analisar como essa nova dinâmica do mercado, viabilizada pela maior presença do estado no Santa Marta, influenciou a sociabilidade local. Para tal, por meio de pesquisa de campo, foram realizadas observações participantes e entrevistas semi-abertas com representantes de empresas que atuam na comunidade, empreendedores locais, moradores e lideranças. Concluiu-se que a expansão do mercado interno e da atuação do mercado externo na comunidade, permite que alguns benefícios cheguem; contudo, essa nova conjuntura tem gerado inseguranças nos moradores que sentem que tiveram espaços de lazer restringidos com o aumento do turismo e eventos festivos para o público externo, receiam não ter condições de arcar com o aumento do custo de vida e conseqüente empobrecimento e temem que venham a sofrer um processo de remoção branca causada pela pressão do mercado. Assim, alguns terão condições de aproveitar e até se desenvolver com as oportunidades que têm surgido com a expansão do mercado, enquanto outros, provavelmente, não terão capacidade e sofrerão uma nova exclusão.

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Na segunda metade do século XIX, os discursos dos presidentes da Província do Pará enfatizavam os ideais de progresso econômico local, que seria alcançado através do restabelecimento dos negócios e do comércio entre as diversas vilas e cidades da região. Para isso, lançavam a proposta de se organizar o mercado interno e se instalar companhias de comércio e navegação a vapor para dinamizar essas atividades comerciais. Porém, essas idéias políticas também atentavam para a necessidade de se implementar o controle fiscal, diante da ação do comércio clandestino. A partir das fontes impressas e da historiografia sobre o tema, analisam-se essas idéias e políticas entendendo nelas os argumentos e as finalidades da implementação da navegação a vapor voltada para o abastecimento interno da província e para o incremento do comércio de exportação. O objetivo deste trabalho é estudar essas políticas sobre a navegação fluvial e a fiscalização das atividades comerciais que burlavam as ações do fisco, fato sobre o qual reincidem as falas das autoridades da província.

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Cuando un posible consumidor de vinos decide su compra, lo hace influenciado por factores relacionados no sólo con la calidad del producto sino también con el conocimiento que tiene de la marca. Esta investigación se inició con un mapeo de vinos ofrecidos en puntos de venta minorista del Gran Mendoza, para luego realizar una degustación a ciegas con panelistas de la provincia de Mendoza, de sectores de ingresos medios, cuya única condición era la de ser consumidor de vinos. Los vinos elegidos para degustar fueron los que tenían presencia importante en los lugares de venta. Además se realizó una selección en góndola simulada, con vinos presentados con sus precios y packaging. La apreciación sensorial se complementó con el precio que el consumidor pagaría por lo que estaba degustando. En la selección en góndola el panelista no eligió el envase tetrabrik aunque después, al degustar a ciegas el producto, había predisposición a pagar mayor precio que el de mercado. La explicación de tal comportamiento podría encontrarse en que el envase tetrabrik podría asociarse a una clase social baja, mientras que la botella a las clases sociales de mayor ingreso. El análisis sensorial (sentidos: visual, olfativo, gustativo y equilibrio) permitió observar que los panelistas otorgan puntuaciones superiores a la media del rango especificado, en los precios más bajos. El consumidor tiene disposición a pagar precios menores a medida que los precios en góndola son más altos.

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En el marco de una continua reestructuración de las empresas trasnacionales productoras de maquinaria agrícola a nivel mundial, se observa una, significativa tendencia a la concentración de las mismas y a la oligopolización de la oferta mundial, situación que sin lugar a dudas impacta en nuestro país. El trabajo analiza la dinámica del comercio mundial de maquinaria agrícola, vinculada al desempeño del sector en Argentina. Para ello, se examina el comportamiento de las firmas nacionales y extranjeras (radicadas y no radicadas en el país) a partir de su inserción internacional. Para mejorar el nivel de las observaciones, el amplio espectro del sector de maquinaria agrícola es dividido en diferentes subsectores según producto. Este diseño de investigación pone en evidencia las estrategias seguidas por el entramado de empresas locales y multinacionales, en el territorio local y regional, y se observan, de acuerdo a ello, variadas ventajas en los diferentes subsectores