879 resultados para Materiais manipulativos


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Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemática na década de 60, aquando da implementação do Movimento Matemática Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos três questões: 1) Já havia interesse no uso destes novos métodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da década de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes métodos/materiais na sua prática docente? E que formação tiveram? 3) Quais os métodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da análise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor António Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1º ciclo e o Laboratório de Matemática. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretação de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatórios, livros e fotografias, documentos do Ministério da Educação Nacional), bem como por reflexões e comentários do próprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemática Moderna ao nível da prática docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O período que irá ser analisado em termos cronológicos será de 1957 a 1965, isto porque é um período experimental e de mudança. A reunião de 57 da CIEAEM em Madrid é o marco histórico que irá despoletar o interesse da Comissão e de Augusto Lopes para a aplicação dos novos materiais\modelos. Apesar de só em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicação das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

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O tema deste relatório de Prática de Ensino Supervisionada remete para a investigação de um modo específico de ensino-aprendizagem de conhecimentos culturais e socioculturais: a criação de materiais didáticos pelo professor e aluno. Ponderando as finalidades, os objetivos e as competências fomentadas em currículos elaborados pelo Ministério da Educação, a preocupação em divulgar os respetivos conteúdos e em estimular a curiosidade discente também se manifestou na consideração de outras orientações pedagógicas e no recurso a materiais variados, com o intuito de formar uma bagagem cultural necessária para o percurso de vida do aluno, enquanto cidadão (trans)nacional, responsável e autónomo. As atividades expostas neste trabalho foram dinamizadas em duas escolas públicas de Lisboa, com a colaboração de discentes do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário nas disciplinas de Português e de Espanhol Língua Estrangeira. Num primeiro tempo, explorou-se principalmente os materiais criados pela professora. Num segundo, solicitou-se gradualmente a responsabilidade do aluno no processo de ensinoaprendizagem, ao criar os seus próprios materiais. Finalmente, a docente usou e adaptou materiais pertencentes ao quotidiano para fins didáticos. A construção autónoma de aprendizagens referentes a saberes culturais revelouse limitada na hora de o discente se posicionar em qualidade de agente cultural, dentro e fora da sala de aula. Constatou-se a necessidade de realçar e desenvolver a participação discente recorrendo aos seus interesses e conhecimentos, interligados aos conteúdos programáticos a respeitar. Além disso, chegou-se à conclusão da importância da cooperação docente para fomentar e enriquecer o ensino-aprendizagem de saberes culturais, através de iniciativas como a articulação curricular, a partilha de materiais e a realização de reuniões para a discussão, reflexão e seleção de conteúdos a desenvolver com os alunos. Sugere-se, por conseguinte, uma maior coprodução entre docentes e discentes, bem como uma maior coatividade entre professores, nomeadamente para um ensino-aprendizagem eficiente de conhecimentos culturais e socioculturais no âmbito das disciplinas de Português e de Espanhol Língua Estrangeira.

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No contexto editorial internacional existem, atualmente, materiais de alguma qualidade destinados à aprendizagem de segundas línguas (L2), mas que, no entanto, poderiam beneficiar muito mais de uma efetiva integração dos resultados recentes da investigação desenvolvida na área da Aquisição de Segundas Línguas (ASL). No contexto nacional, a situação não parece ser muito diferente, sendo também a experiência de docência dos autores que parece orientar a conceção dos materiais, para além de ser habitual o recurso a metodologias que se centram, essencialmente, na apresentação, prática e produção, embora exista outro tipo de lacunas que se traduz na falta de materiais dirigidos a públicos mais específicos, como estudantes que aprendem português em contexto universitário, ao contrário do que se verifica, internacionalmente, para o ensino de outras línguas. Em termos de abordagens pedagógicas, embora os investigadores na área da ASL não estejam de acordo em relação ao modo como a instrução pode contribuir para o desenvolvimento de L2, tem sido proposto que o Ensino de Línguas Baseado em Tarefas e a instrução com foco na forma podem promover o tipo de processo de aprendizagem que se considera facilitar a aquisição de um novo idioma. Contudo, apesar de existir uma base psicolinguística e um conjunto de evidências que sustentam a escolha de “tarefas” como base para o ensino e aprendizagem de L2, têm havido ainda poucas tentativas para elaborar manuais ou outros materiais que reflitam, de facto, a adoção de um ensino baseado em tarefas, nomeadamente, em Portugal, onde não parece haver, ainda, uma tradição de uso de tarefas no ensino da língua. Perante a existência de várias lacunas subjacentes ao processo de elaboração de materiais didáticos dirigidos à aprendizagem de L2, em particular no contexto nacional, o presente trabalho tem como finalidade contribuir para o enriquecimento e atualização da área, mediante a planificação de um curso de línguas baseado em tarefas, dirigido a estudantes de nível inicial que aprendem Português como Língua Estrangeira em universidades europeias, o qual será acompanhado por materiais didáticos e sugestões para implementação em sala de aula.

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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09

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Se pretende estudiar la influencia que los juegos y materiales manipulativos tienen en el aprendizaje de las Matemáticas. El juego es algo atractivo para el alumno, y como tal debe ser aprovechado en la enseñanza. Sin embargo hay que buscar la conjunción del juego y el aprendizaje y todas las actividades que se proponen en este proyecto van encaminadas a crear unas bases que permitan la adquisición y comprensión de determinados conceptos. Se presentan las actividades en bloques, agrupadas según los diferentes tipos de actividades realizadas y materiales utilizados. La intención es que sean útiles para enseñar Matemáticas.

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Se ofrece información actualizada sobre los principales problemas medioambientales (lluvia ácida, efecto invernadero, capa de ozono, etc) así como temas más puntuales (reciclaje, vertederos incontrolados, etc). Se estructura en cinco bloques: 1. La contaminación atmosférica; 2. La contaminación de las aguas; 3. La contaminación de los suelos; 4. La contaminación industrial y urbana en Galicia; 5. Reciclaje de los residuos. El apéndice contiene anexos sobre preparación de disoluciones muy diluidas (ppm y ppb) y Material de uso habitual en el laboratorio. Contiene materiales para trabajar en clase, dirigidos a los alumnos de conocimiento del medio, pero pueden ser así mismo utilizados en otras asignaturas como química, biología y física.

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Material sobre la educación del consumidor como tema transversal en Galicia. Se analiza el marco legal, así como el marco piscopedagógico de la educación del consumidor. Plantea distintas metodologías y técnicas de aprendizaje aplicables a la educación del consumidor: metodologías significativo-creativas y técnicas como la tormenta de ideas, la analogía inusual y la solución creativa de problemas. Presenta también una programación de objetivos y actividades y la evaluación en este tema. Se presentan recomendaciones a la hora de la puesta en práctica.

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Material sobre la educación del consumidor como tema transversal en Galicia. Contiene tres tomos y cada uno se dirige a un nivel educativo: educación infantil, educación primaria y educación secundaria obligatoria. Los tres tomos recogen guías para el profesorado y cuadernos de actividades de los alumnos sobre distintos temas relacionados con la educación del consumidor.

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Contiene: 6.Introducción xeral. 7. Educación infantil y educación primaria. 8. Educación secundaria 9. Educación secundaria post-obrigatoria. Incluye un vídeo con el título E ti ... +Como o ves? : comportamentos sociais ante o consumo de drogas, con ISBN 84-453-1263-4. Programa de Educación para a Saúde na Escola. Complementa a: A experiencia de educar para a saúde na escola con ISBN 84-453-0601-4

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Selección de textos para abordar el estudio del papel de la mujer a lo largo de la historia dentro de la familia y la sociedad, atendiendo especialmente al ámbito educativo y laboral desde la perspectiva transversal de la coeducación. Se pretende fomentar en el alumnado actitudes de solidaridad, respeto y tolerancia hacia el sexo femenino y concienciar al profesorado de la necesidad de recuperar la memoria colectiva de las mujeres modificando la visión androcéntrica de la historia. Cada uno de los textos, en su mayoría referentes a Galicia, va acompañado de una serie de cuestiones orientativas para facilitar el análisis de cada uno de los períodos estudiados.

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Se analiza la experiencia del IES de Teis (Vigo) en el uso de materiales y herramientas digitales en el aula. Las nuevas tecnologías se aplican a la enseñanza en dos modalidades: curricular (formando parte de aspectos concretos de los programas de cada asignatura) y extracurricular (los alumnos trabajan desde casa). Los inconvenientes de este proyecto son: la enseñanza con ordenadores complica la gestión del docente del aula, este tipo de formación exige una continua actualización del profesor, se tiene escaso apoyo institucional y existe cierta desorientación en cuanto al uso de las nuevas tecnologías. En cuanto a las ventajas: el aprendizaje se vuelve más eficaz y cómodo, el profesor pasa a ser un guía que dirige las actividades de los alumnos, las clases se vuelven más participativas y los alumnos están más motivados.

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Explorar la percepci??n del profesorado de primaria sobre los materiales curriculares impresos elaborados en el marco de la reforma educativa para facilitar el desarrollo de su pr??ctica docente. En concreto, analizar el grado de conocimiento de los documentos normativos, suficiencia de los nuevos materiales curriculares impresos, caracter??sticas y uso de los mismos, formaci??n del profesorado, y actividades desarrolladas en el centro educativo relacionadas con los materiales curriculares. 383 maestros generalistas (quienes en el momento de la investigaci??n impart??an las materias de conocimiento del medio, matem??ticas, lengua y literatura castellana, y literatura gallega) de educaci??n primaria pertenecientes a centros p??blicos, privados, concertados y escuelas unitarias de la provincia de A Coru??a. Se opt?? por un muestreo estratificado, considerando las siguientes categor??as: centros de 1 a 3 unidades, centros p??blicos, privados y concertados. Cuestionario de opini??n. El docente de primaria opina que posee conocimiento de los documentos normativos, siendo los m??s conocidos la LOGSE, el Dise??o Curricular Base de Galicia y el Decreto 245/1992 sobre ense??anzas m??nimas. La mayor??a de los docentes opinan que cuentan en sus centros con suficientes materiales curriculares impresos de calidad para consultar, excepto en el caso de las unidades did??cticas. En cuanto a las caracter??sticas, se??alan que los 'nuevos libros de texto' s??lo experimentan cambios en los aspectos formales y no en cuanto al lenguaje, tipo de actividades, adecuaci??n al nivel de conocimiento de los alumnos y la relaci??n con el contexto pr??ximo. La mayor??a del profesorado realiza la selecci??n de los materiales a trav??s de las ofertas editoriales, otros criterios son la opini??n de los compa??eros, el consejo de especialistas y la visita a librer??as. En cuanto al uso, los Centros de Recursos son s??lo utilizados 'a veces', a penas se realizan intercambios de materiales con otros centros o profesores, y la mayor??a desconoce las unidades did??cticas que aparecen en las revistas educativas. La formaci??n de los profesores en cuestiones referidas a los nuevos materiales curriculares impresos es de tipo medio. En cuanto a las actividades y tareas que los profesores pueden estar realizando a nivel de centro sobre los materiales curriculares, la mayor??a del profesorado afirma que forman parte de los temas que se discuten en el centro, pero que s??lo en algunas ocasiones contienen estrategias para favorecer el desarrollo del trabajo en equipo en los centros. Se han identificado a trav??s de las opiniones del profesorado cuestiones como: el escaso apoyo de otros profesionales que les estimulen a la utilizaci??n de los nuevos materiales, el limitado uso de gu??as de evaluaci??n, pocos trabajos de experimentaci??n con materiales, y que el libro de texto sigue condicionando la pr??ctica de los profesores, del centro educativo, de los propios alumnos y de los padres. Ante este panorama resulta conveniente reclamar a las distintas administraciones y centros de formaci??n la realizaci??n de un mayor n??mero de actividades relacionadas espec??ficamente con el tema de los materiales, que las editoriales presten atenci??n a otros aspectos adem??s de los relativos a las caracter??sticas formales de los materiales, proporcionar espacios y tiempos en los centros educativos para favorecer la formaci??n sobre materiales curriculares, potenciar la constituci??n de grupos de investigaci??n sobre esta tem??tica y favorecer el intercambio de materiales con otros centros educativos.