999 resultados para MESTRADO EM CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS


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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - Ramo de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Tendo como ponto de partida os objectivos do Programa Nacional para a Sade da Viso 2004-2010 relativos preveno primria e deteco precoce das alteraes oftalmolgicas, a tese de mestrado do Ortoptista Jorge Lameirinha sob o tema Importncia do Rastreio Visual Precoce nas Crianas: Impactos nos Cuidados de Sade Secundrios procura abrir um campo de reflexo e validao de como feita a deteco precoce de alteraes oftalmolgicas e a respectiva referenciao dos cuidados de sade primrios para a consulta de especialidade hospitalar. De forma a enquadrar a sade visual infantil, identificar a importncia da sua vigilncia e dos critrios de referenciao de alteraes oftalmolgicas entre diferentes nveis de cuidados de sade em Portugal nvel primrio e secundrio -, considerou-se pertinente para efeitos de investigao proceder-se anlise de um universo circunscrito no tempo e no espao. Esta investigao parte da observao e anlise de (1) um universo de 845 crianas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos que realizaram um rastreio visual na consulta de oftalmologia peditrica do Hospital de So Bernardo Centro Hospitalar de Setbal -, e (2) dos resultados de um inqurito por questionrio acerca de como desenvolvida a vigilncia visual infantil, aplicado aos Directores dos Centros de Sade do Concelho de Setbal. Da apresentao e discusso dos principais resultados, este estudo traz algumas recomendaes para a resoluo de determinados bloqueios, identificados na realizao do rastreio visual infantil, e propostas para reforar a implementao das directivas expostas no Programa Nacional para a Sade Visual.

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Introduo, Objectivos e Finalidade: Os cuidados de sade primrios (CSP) so o primeiro ponto de contacto dos cidados com o sistema de sade. O reforo da qualidade desta primeira e fundamental interface um dos mais importantes objectivos da Reforma de 2005 dos CSP em Portugal, abrindo caminho a uma necessria e profunda mudana organizacional. neste sentido que surgem as unidades funcionais dos centros de sade como parte integrante do processo de reestruturao e, muito em particular, as Unidades de Sade Familiar (USF). O presente estudo tem como objectivo geral caracterizar as USF quanto ao seu desenvolvimento organizacional e opinio e satisfao dos seus profissionais em relao Reforma de 2005 dos CSP em Portugal. Esta caracterizao tem como finalidade contribuir para o planeamento da monitorizao e do apoio evoluo da Reforma de 2005 dos CSP em Portugal. Os objectivos especficos so: medir a satisfao dos profissionais de sade das USF em relao Reforma de 2005 dos CSP em Portugal e actividade da sua USF; identificar os parmetros de qualidade da actividade das USF reconhecidos como importantes pelos coordenadores das USF; identificar as necessidades de formao dos profissionais das USF; descrever os instrumentos de apoio gesto utilizados pelas USF; conhecer a opinio dos coordenadores das USF sobre o processo de contratualizao da actividade destas com as Administraes Regionais de Sade; medir a satisfao dos coordenadores das USF em relao s condies tcnicas para a actividade das USF; identificar as reas prioritrias de mudana na actividade das USF na perspectiva dos seus coordenadores. Populao e Mtodos: O estudo observacional, descritivo, transversal e censitrio. Utilizou-se um questionrio semi-estruturado para recolha da informao, aplicado a todos os indivduos que desempenhavam funes de coordenao de USF em actividade no territrio de Portugal Continental (N=230, a 8 Fevereiro 2010 [Misso dos Cuidados de Sade Primrios, 2010]). Na anlise de resultados foi utilizada estatstica descritiva - percentagens e frequncias - das variveis e a anlise de contedo para os resultados das variveis medidas por questes de resposta aberta. Foram definidos como parmetros de caracterizao das USF e variveis deste estudo, as dimenses: qualidade, formao profissional, sistemas de informao e comunicao e aplicaes informticas, articulao com as unidades parceiras (manual de articulao), processo de contratualizao, condies tcnicas (recursos fsicos e humanos) e a satisfao. Tendo em considerao que a caracterizao das USF sofre influncia das suas condies territoriais, temporais e estruturais, a USF de cada participante foi identificada de acordo com a Administrao Regional de Sade a que pertencem, o tipo de modelo em que opera e o nmero de anos de actividade. A Reforma dos CSP em Portugal Caracterizao das USF em 2010 Maria Carlota Pacheco Vieira 5 II Mestrado em Sade e Desenvolvimento Para este estudo delineou-se uma estratgia de recolha de dados em que foi salvaguardado o anonimato dos dados recolhidos. Neste estudo no existiu qualquer conflito de interesses. Resultados e discusso: A taxa de resposta obtida foi de 59,1% (n=136). Observou-se que a distribuio dos coordenadores de USF respondentes, em relao aos parmetros Administrao Regional de Sade de pertena da USF e tipo de modelo das USF, proporcional distribuio dos coordenadores no universo, dando suporte generalizao das concluses deste estudo para toda a populao em estudo. Conseguiu-se construir um quadro complexo correspondente caracterizao das USF em 2010, como reflexo actual do estado de implementao da Reforma de 2005 dos CSP em Portugal. Os parmetros referentes ao desenvolvimento organizacional das USF mostram que existe preocupao com a rea da qualidade da prestao dos cuidados, uma utilizao de instrumentos de gesto como manuais de articulao e de boas prticas, estudos de satisfao do cidado ou de satisfao no trabalho e um reconhecimento de que o processo de contratualizao de actividade para a USF actua como um estmulo para trabalhar com maior qualidade. Estes resultados indicam que o processo de mudana que decorre pode estar a corresponder a uma melhoria organizacional dos servios de sade. Quanto satisfao dos profissionais de sade em relao Reforma de 2005 dos CSP em Portugal, pode-se afirmar que os resultados obtidos so positivos e concordantes com um processo de mudana mobilizador dos profissionais (59,8% referem estar satisfeitos ou muito satisfeitos). Estes valores positivos so reforados com os 83,3% de respostas de satisfao ou muita satisfao dos profissionais das USF em relao ao modo como decorre a actividade da USF, o que tem de ser considerado um sinal de que a componente organizacional das USF pode estar a conseguir garantir um adequado nvel de qualidade de funcionamento das unidades. Foram, no entanto, assinaladas vrias reas em que se poderiam registar melhorias para a optimizao da actividade das USF: maior autonomia funcional e financeira das USF, maior descentralizao de competncias das Administraes Regionais de Sade para os Agrupamentos de Centros de Sade, melhores sistemas de informao, entre outras. Pode-se assim concluir que a evoluo que se pretendia favorecer com a Reforma de 2005 dos CSP em Portugal est, de facto, a acontecer mas, ainda, com ritmos, condies e resultados desiguais.

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Gesto de Informao.

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica

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A febre uma manifestao muito frequente e por vezes inespecfica na criana, que motiva frequentemente a ida a um servio de urgncia e o internamento (National Institute for Health and Clinical Excellence, 2007). Est por vezes associada a morbilidade e mortalidade, sobretudo em crianas com menos de 5 anos, contudo, nem sempre expressa uma doena. Este facto justifica, por um lado, a preocupao dos pais e profissionais de sade e por outro a necessidade de identificar a sua causa de modo a intervir de forma adequada (Behrman, Kliegman, Jenson, 2002, National Institute for Health and Clinical Excellence, 2007). Nestas situaes, os enfermeiros assumem um papel preponderante tanto ao nvel de uma interveno adequada junto da criana, bem como no apoio, ensino e superviso dos pais promovendo a autonomia, responsabilidade e confiana, inerentes ao seu papel parental. Os aspectos referidos justificam a nossa preocupao relativamente ao tema, sobretudo dada a prevalncia deste sintoma nas crianas que recorrem ao servio de urgncia s quais prestamos cuidados durante o nosso estgio, no mbito do Mestrado em Enfermagem de Sade Infantil e Pediatria da Universidade Catlica Portuguesa. Pelo facto, elabormos este artigo, com vista a partilhar com outros enfermeiros alguns aspectos que consideramos relevantes no cuidado criana/famlia com febre.

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao

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RESUMO - A evoluo dos cuidados de sade primrios em Portugal nos ltimos trinta anos conheceu vrias fases. A partir de 1971 foram criados os primeiros centros de sade os centros de sade de primeira gerao, associados ao que ento se entendia por sade pblica , incluindo actividades como a vacinao, vigilncia de sade da mulher, da grvida e da criana, sade escolar e ambiental, entre outras. Em 1983 os primeiros centros de sade foram integrados com os numerosos postos dos ex-Servios Mdico- -Sociais (caixas). Este processo de fuso conduziu a uma maior racionalidade formal, mas no resultou numa melhoria naquilo que eram as principais virtudes dos componentes integrados acessibilidade a consultas e a visitas domicilirias, por um lado, e, por outro, a programao de actividades com objectivos de sade. Em 1999 foi publicada a legislao sobre os centros de sade de terceira gerao. Esta aparece na sequncia de experincias sobre o terreno projectos Alfa e outras iniciativas semelhantes, baseados numa filosofia de prtica de grupo e do incio de um regime remuneratrio experimental para a clnica geral. As unidades operativas dos novos centros de sade pressupem um processo de mudana organizacional que no pode ser implementada pela via normativa clssica tipo top down. Embora necessite de um enquadramento de cima, a sua realizao depender essencialmente da capacidade de despoletar uma dinmica de mudana em cada centro de sade e de proporcionar acompanhamento e apoio tcnico a esses processos de mudana locais.

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RESUMO - O movimento de integrao dos cuidados de sade tem como objectivo a procura de modelos de prestao de cuidados mais compreensivos, integrados e continuados. A determinao do grau de integrao de cuidados pode ser realizada a partir da percepo dos profissionais de sade, sendo os inquritos por questionrios uma fonte comummente utilizada neste tipo de estudos. O presente estudo, designado por EGIOS II, tem como objetivos: a) determinar o grau de percepo de integrao, dos profissionais das Unidades Locais de Sade; b) comparar a percepo do grau de integrao dos profissionais entre 2010 e 2015; c) comparar a percepo do grau de integrao dos profissionais que trabalham nas Unidades Locais de Sade e em instituies no organizadas em Unidades Locais de Sade; e d) identificar as reas de maior e menor percepo de integrao. O instrumento de recolha de dados utilizado, foi um inqurito por questionrio, que pretende avaliar a percepo do grau de integrao dos profissionais de acordo com as dimenses clnica, informao, normativa, administrativa, financeira e sistmica, em 53 itens. O inqurito foi estruturalmente adaptado do Health System Integration Study, tendo apresentado validade e fiabilidade. O inqurito foi aplicado em 22 instituies, a nvel nacional, Unidades Locais de Sade e a Centros Hospitalares / Hospitais e Agrupamentos de Centros de Sade. A caraterizao EGIOS II dividiu-se em quatro fases: preparao e envio dos ofcios; identificao dos interlocutores; envio dos inquritos; e avaliao dos resultados. O inqurito apresentou uma taxa de resposta de 27%, representando 2085 respostas ao inqurito. Pode afirmar-se que globalmente o estudo apresenta representatividade estatstica, com um intervalo de confiana de 95%. Os resultados indicam que os profissionais das Unidades Locais de Sade em 2015 reportam maiores nveis de percepo de integrao, quando comparados os dados com o estudo de 2010. Acrescenta-se que os profissionais das Unidades Locais de Sade tm um maior grau de percepo de integrao, do que os profissionais dos Centros Hospitalares / Hospitais e Agrupamentos de Centros de Sade, no organizados em ULS. As dimenses administrativa, financeira e clnica so as que apresentam um menor grau de percepo de integrao e as dimenses normativa e informao uma maior percepo de integrao. Os rgos de administrao e rgos de gesto intermdia apresentam uma percepo de integrao superior comparativamente aos mdicos e enfermeiros dos servios hospitalares e cuidados de sade primrios. Foram identificadas nove recomendaes que podero servir como base para um plano de ao subsequente do presente estudo ou para aplicao em futuros estudos. Este estudo pode auxiliar no diagnstico de problemas e barreiras da integrao de cuidados, em que servios atuar e ainda, identificar quais as estratgias e processos a priorizar de forma a melhorar a integrao de cuidados de sade.

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RESUMO - Introduo: A integrao vertical de cuidados surge em Portugal em 1999 com a criao da primeira Unidade Local de Sade (ULS) em Matosinhos. Este modelo de gesto tem como principal objetivo reorganizar o sistema para responder de forma mais custo-efetiva s necessidades atuais. Objetivo: Analisar o impacto da criao das ULS nos custos do internamento hospitalar portugus. Metodologia: Para apurar o custo mdio estimado por episdio de internamento hospitalar utilizou-se a metodologia dos Custos Estimados com base na Contabilidade Analtica. Contudo, no foram imputados custos por diria de internamento por centro de produo, mas apenas por doente sado em determinado hospital. Para efeitos de comparao dos modelos de gesto organizacionais consideraram-se variveis demogrficas e variveis de produo. Resultados: Da anlise global, os hospitais integrados em ULS apresentam um custo mdio estimado por episdio de internamento inferior quando comparados com os restantes. Em 2004 os hospitais sem modelo de integrao vertical de cuidados apresentam uma diferena de custos de aproximadamente 714,00. No ano 2009, ltimo ano em anlise, esta diferena mais tnue situando-se nos 232,00 quando comparados com hospitais integrados em ULS. Discusso e Concluso: No existe uma tendncia definida no que respeita diferena de custos quando se comparam os diferentes modelos organizacionais. importante que em estudos futuros se alargue a amostra ao total de prestadores e se aprofundem os fatores que influnciam os custos de internamento. A compreenso dos indicadores sociodemogrficos, demora mdia, e produo realizada, numa tica de custo efetividade e qualidade, permitir resultados com menor grau de vis.

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Ao longo das ltimas dcadas tem-se verificado um crescente aumento dos custos de sade na generalidade dos pases e, em particular, nos pases desenvolvidos. Este facto tem suscitado o aumento de estudos sobre os determinantes dos custos de sade, bem como uma crescente preocupao por parte dos decisores polticos. No cerne da discusso est a importncia da organizao e do modelo de financiamento dos sistemas de sade, de forma a promover a eficincia e a assegurar o acesso equitativo aos cuidados de sade. A presente dissertao procura analisar a evoluo dos custos com a sade dos 15 pases mais antigos da Unio Europeia, da Sua e dos Estados Unidos da Amrica, entre o perodo de 2000 e 2013. Os objetivos principais deste trabalho so os de compreender os aspetos gerais dos modelos de financiamento de sade presentes concentrando-nos na questo das fontes de financiamento para analisar o impacto que estas tm nos custos de sade dos pases, nomeadamente no montante de custos e na sua evoluo recente. Os resultados deste estudo sugerem que o crescimento do PIB se encontra associado ao aumento dos gastos de sade, culminando com as concluses propostas por estudos anteriores. A evidncia sobre o impacto do envelhecimento das populaes no conclusiva. A forma como os sistemas de sade dos diferentes pases so organizados e financiados, tambm influenciam a evoluo dos custos de sade.

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Relatrio de estgio de mestrado em Enfermagem da Pessoa em Situao Crtica

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Dissertao de mestrado em Enfermagem da Pessoa em Situao Crtica

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Biomdica (rea de especializao em Informtica Mdica)