878 resultados para Low-protein diet


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Esquistossomose e desnutrição são graves problemas de saúde pública nos países em desenvolvimento. A esquistossomose provoca uma série de morbidades, que é influenciada, em grande maioria, pela natureza do estímulo à resposta imunológica e ao estado nutricional do hospedeiro. Durante a infecção esquistossomótica, a resposta imune produz citocinas que são liberadas e estimulam a produção de óxido nítrico. Numerosos estudos demonstraram que o estado nutricional e a resposta imune afetam as características fenotípicas dos vermes adultos. No entanto, se o óxido nítrico desempenha um papel neste fenômeno é desconhecido. Neste estudo, os camundongos do tipo selvagem (grupo controle) e camundongos knockout com deficiência na produção de óxido nítrico foram alimentados com uma dieta comercial (UNILAB) ou uma dieta básica regional, dieta com baixa concentração de proteína (7,87%). Por meio de um sistema digital de análise de imagem (Image Pro Plus, USA) e microscopia confocal, estudou-se a morfologia da ventosa oral, tegumento e o sistema reprodutor de vermes machos e fêmeas. Vermes machos e fêmeas recuperados de camundongos desnutridos com deficiência de oxido nítrico mostraram descamação do tegumento. A superfície dorsal de vermes desnutridos machos apresentaram tubérculos irregulares, distribuídos de forma desigual, e escassos. O sistema reprodutivo de vermes fêmeas desnutridas não demonstrou alterações morfológicas. No entanto, os machos deste grupo exibiram menor número de células no processo de diferenciação dentro dos lobos testiculares. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a deficiência de produção de óxido nítrico não induz alterações morfológicas em nível do tegumento e do sistema reprodutor de vermes machos. Em contraste, a desnutrição é responsável por tais alterações morfológicas, principalmente no sistema reprodutivo e na ventosa oral.

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Alguns trabalhos demonstraram que a planta, Euterpe oleracea Mart. (açaí) é rica em polifenóis e que uma dieta rica em polifenóis pode estar envolvida na proteção contra o risco cardiovascular. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com o extrato hidroalcoólico do caroço do açaí (ASE) (200mg/Kg/dia), sobre as alterações renais, cardiovasculares, metabólicas, morfológicas e o estresse oxidativo na prole adulta com dezesseis semanas, cujas mães foram submetidas a uma dieta hipoprotéica durante a gestação. Quatro grupos de ratas foram alimentados com dietas experimentais: controle (20% de proteínas); controle + ASE (20% de proteína + ASE); hipoprotéica (6% de proteína); hipoprotéica + ASE (6% de proteína + ASE) durante a gestação. Após o desmame, todos os filhotes passaram a ser alimentados com uma dieta controle e foram sacrificados com 4 meses de idade. A pressão arterial sistólica (PAS) foi medida por pletismografia de cauda e o efeito vasodilatador da acetilcolina (ACh) e nitroglicerina (NG) foi avaliado em leito arterial mesentérico (LAM) perfundido. Foram determinados o peso corporal, níveis séricos de colesterol total, triglicerídeos, lipoproteína de alta densidade (HDL), albumina, uréia, creatinina, glicose, insulina, resistência à insulina (índice de Homa IR), sódio, potássio e a renina plasmática. Foi avaliada a depuração de creatinina, volume de urina, excreção fracionada de sódio (EFNa) e o número de glomérulos renais. O dano oxidativo, níveis de nitrito e a atividade das enzimas antioxidantes: superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase foram dosados no plasma e homogenato de rim. O peso corporal foi menor no grupo hipoprotéico e recuperado com ASE. A PAS foi aumentada no grupo hipoprotéico e revertida pelo tratamento com ASE. Os níveis de renina plasmática foram aumentados no grupo hipoprotéico e reduzidos com ASE. A resposta vasodilatadora à ACh em LAM estava reduzida no grupo hipoprotéico com ASE houve uma melhora dessa resposta.O efeito vasodilatador da NG não foi diferente entre os grupos. No grupo hipoprotéico também foi observado o aumento dos níveis de triglicerídeos, colesterol total, uréia, creatinina, glicose e insulina, os mesmos foram reduzidos pelo ASE. Não houve diferença nos níveis de HDL, sódio, potássio, depuração de creatinina e volume urinário nos grupos estudados. Os níveis de malondialdeído e carbonilação de proteínas estavam aumentados e os níveis de nitrito reduzidos no grupo hipoprotéico e foram revertidos pelo ASE. As atividades das enzimas antioxidantes no plasma e no rim foram reduzidas no grupo hipoprotéico e aumentadas pelo ASE, com exceção da catalase que não apresentou diferença entre os grupos. Os animais hipoprotéicos apresentaram redução no número de glomérulos renais e aumento da EFNa e o tratamento com ASE preveniu as alterações renais encontradas neste modelo. Em conclusão, o ASE parece proteger a prole, cujas mães foram expostas a uma dieta com pouca proteína durante a gestação, através do efeito anti-hipertensivo, vasodilatador e antioxidante observado neste trabalho.

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Studies on nutrient utilisation and growth of rohu (Labeo rohita) fingerlings (3.13-4.09 g) raised on seven feeding schedules under laboratory conditions (26.3-33.5°C) showed that two days regular feeding on Diet B (high protein, 38.90%) resulted in maximum growth and protein retention efficiency. While regular feeding on low protein diet (Diet A) resulted in poor nutrient utilisation and growth of fish, high protein diet (Diet B) did not show any significant difference in growth from the mixed 2A-3B schedules but exhibited comparatively low protein retention efficiency. The other feeding schedules were 1A-2B, 1A-3B, 2A-2B and 2A-4B, where the numerical value refers to the number of days for continuous feeding of a particular diet. The diets A and B served as the controls which contained 3.40 and 3.67 kcal/g gross energy respectively. The 2A-3B feeding schedule was also found to be highly economic as an expenditure of Rs.11/- only was required for raising the body weight by one kilo as against Rs.17/- with high protein diet (Diet B) as calculated

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Reproductive performance in the high-yielding dairy cow has severely decreased in the last 40 yr. The aim of this study was to compare the effectiveness of 4 nutritional strategies in improving the reproductive performance of high-yielding dairy cows. It was hypothesized that offering cows a high-starch ration in early lactation would enhance the onset of luteal activity, and that decreasing the severity of negative energy balance in the early postcalving period would improve reproductive parameters. Nutritional regimens aimed at improving fertility were applied to 96 Holstein-Friesian dairy animals. Upon calving, animals were allocated in a balanced manner to one of 4 dietary treatments. Primiparous animals were balanced according to live weight, body condition score and calving date. Multiparous animals were balanced according to parity, previous lactation milk yield, liveweight, body condition score and calving date. Treatment 1 was based on an industry best practice diet (control) to contain 170 g of crude protein/kg of dry matter. Treatment 2 was an individual cow feeding strategy, whereby the energy balance (EB) of individual animals was managed so as to achieve a predetermined target daily EB profile (+/- 10 MJ/d). Treatment 3 was a high-starch/high-fat combination treatment, whereby an insulinogenic (high-starch) diet was offered in early lactation to encourage cyclicity and followed by a lipogenic (low-starch, high-fat) diet to promote embryo development. Treatment 4 was a low-protein diet, containing 140 g of crude protein/kg of dry matter, supplemented with protected methionine at an inclusion level of 40 g per animal per day. The nutritional strategies implemented in this study had no statistically significant effects on cow fertility measures, which included the onset of luteal activity, conception rate, in-calf rate, and the incidence of atypical cycles. The individual cow feeding strategy improved EB in early lactation but had no benefit on conception rate to first insemination. However, conception rate to second insemination, 100-d pregnancy rate (from the commencement of breeding), and overall pregnancy rate tended to be higher in this group. The high-starch/high-fat treatment tended to decrease the proportion of delayed ovulations and increase the proportion of animals cycling by d 50 postcalving. Animals that failed to conceive to first insemination had a significantly longer luteal phase in the first cycle postpartum and a longer inter-ovulatory interval in the second cycle postpartum. With regards to estrous behavior, results indicate that as the size of the sexually active group increased, the intensity of estrus and the expression of mounting or attempting to mount another cow also increased. Furthermore, cows that became pregnant displayed more intense estrous behavior than cows that failed to become pregnant.

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Tese de doutoramento, Farmácia (Bioquímica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014

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Sixteen multiparous Holstein cows were used to determine the effects of 2-hydroxy-4-(methylthio) butanoic acid isopropyl ester (HMBi: 0 vs. 1.26 g/kg of total ration dry matter (DM) and dietary crude protein (CP) concentration [14.7% (low) vs. 16.9% (standard), DM basis] on milk yield and composition using a replicated 4 x 4 Latin square design experiment with 4-wk periods. Cows were fed ad libitum a total mixed ration with a 1: 1 forage-to-concentrate ratio (DM basis), and diets provided an estimated 6.71 and 1.86% lysine and methionine, respectively, in metabolizable protein for the low-protein diet and 6.74 and 1.82% in the standard protein diet. Dry matter intake, milk yield, and composition were measured during wk 4 of each period. There were no effects on DM intake, which averaged 24.7 kg/d. There was an interaction between dietary CP and HMBi for milk yield and 3.5% fat-corrected milk (FCM). Feeding HMBi decreased milk and FCM yield when fed with the low-CP diet but did not affect milk or FCM yield when fed with the standard CP diet. Feeding HMBi increased milk protein concentration regardless of diet CP concentration and increased milk protein yield when added to the standard CP diet but not the low-CP diet. The positive effect of HMBi on milk protein yield was only observed at the standard level of dietary CP, suggesting other factors limited the response to HMBi when dietary protein supply was restricted.

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Protein and caloric malnutrition has been considered one of the most concerned endemic diseases in Brazil and in the world. It has been known that depletion or reduction of proteins as far as meals are concerned can steer irreversible damages upon several organic systems. This study had as aim evaluate the effects the low-protein diet had over the formation and composition of the teeth components. 18 females and 6 males were used for the experiment. 12 from the 18 females had undertaken the low-protein diet (DH) for 03 weeks and the other 6, which remained, and those males had undertaken a controlled diet (DC) for the same period. All animals had the diets during their mating, pregnancy and lactation cycle. As soon as the offsprings had been born, 10 young males and females of each group faced a disease hood analysis to check the teeth germs of their lower fore teeth. The rest of the group had their lactation cycle normally 60 days. Then they were put to death and had their lower fore teeth removed both to be analyzed through a scanning electronic microscopy (SEM) of the structure alterations and to have their calcium checked by an atomic absorption of the phosphorus vanadate-molibdate method and by other minerals EDX method. The animals livers were removed to have their hepatic proteins analyzed as well. The histopatologic study showed that at first day of birth, all animals had their lower fore teeth come out. It was verified that 90% of the animals teeth were in an apposition and calcification period and it was possible to observe the dentin formation from 60% of the 90% already mentioned. Through the SEM method it could be realized that 90% of the animals of the DH group had their lower fore teeth easily broken and no definite shape. In this same group itself, it was also observed long micro fissures 369,66 nm ± 3,45 while the DC group had fissures of 174 nm ± 5,72. Now regarding the calcium and phosphorus concentration, it could be noticed that there was a great reduction of these components and other minerals in the DH group. Almost all minerals, except for the Cl and K, presented higher levels in the DC group enamel.The reduction of the protein input greatly influenced the offsprings´ weight and height. However the hepatic proteins had no important difference between the groups what can make one believe that those animals suffered from protein malnutrition of marasmic kind

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho é descrita a composição de dieta hipoprotéica (6% de proteína) purificada para indução de quadro de desnutrição em roedores. A referida dieta foi padronizada em laboratório a partir de modificação da AIN-93 (documento do American Institute of Nutrition que estabelece os padrões nutricionais para roedores de laboratório), visando a obtenção de animais desnutridos para estudar as alterações metabólicas decorrentes da desnutrição protéica associada a situações como exercício físico, gestação e diabetes. A dieta em questão contém os seguintes componentes (g/ kg): amido de milho (480), caseína (71,5), dextrina de milho (159), sacarose (121), óleo de soja (70), microcelulose (50), mistura mineral AIN-93-G-MX (35), mistura de vitaminas AIN-93-G-VX, (10), L-cistina (1), cloridrato de colina (2,5). Ratos alimentados cronicamente com a dieta apresentaram sinais comumente presentes na desnutrição protéica humana e de animais de laboratório: redução do ganho de peso, hipoproteinemia, hipoalbuminemia, elevação dos ácidos graxos livres séricos e do glicogênio hepático.

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The effects of dexamethasone (Dex) on the metabolic parameters, peripheral insulin, and glucose sensitivity in vivo as well as on islet function ex vivo of rats submitted to low-protein diet were analyzed. Dexamethasone (1.0 mg/kg body weight) was administered intraperitoneally daily to adult Wistar rats fed on a normal-protein diet or low-protein diet (LPD) for 5 days, whereas control rats fed on a normal-protein diet or low-protein diet (LP) received saline alone. At the end of the experimental period, LP rats showed a significant reduction in serum insulin, total serum protein, and serum albumin levels compared with rats fed on a normal-protein diet (P < .05). All these parameters tended to be normalized in LPD rats (P < .05); furthermore, these rats exhibited increased serum glucose and nonesterified fatty acid levels compared with LP rats (P < .05). Rats submitted to the low-protein diet demonstrated normal peripheral glucose sensitivity and improved peripheral insulin sensitivity, which was reversed by Dex treatment. A reduced area of islets from LP rats was partially recovered in LPD rats (P < .05). At 16.7 mmol/L glucose, insulin secretion from LPD islets was also partially recovered and was significantly higher than that from LP islets (P < .05). In conclusion, induction of insulin resistance by Dex treatment reverses most of the metabolic alterations in rats submitted to a low-protein diet. In addition, several islet functions were also improved by Dex, confirming the plasticity of pancreatic islets in adverse conditions. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Selection favors females that attend to reliable information about male genetic quality and fitness. Male nutritional condition can be a significant sign of mate quality since poor nutrition can be related to reduced sperm quality, low sperm quantity, sexually transmitted diseases, and parasites. We tested whether female Nile tilapia, Oreochromis niloticus, preferred the chemical cues of males that were well fed with high-protein diet over those fed with low-protein diet. Females do not only discriminate between males but also show a preference for well-fed males, discriminating between the odors with respect to nutritional state, suggesting that they were responding to a food-specific chemical cue. It is therefore likely that nutritional condition is related to the production of pheromones in males. Our results suggest that information about male nutritional state can be conveyed in chemical cues and that females attend to these cues during mate choice.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de verificar alterarações na composição corporal, diferentes níveis protéicos (12 e 18% PB) foram utilizados na dieta de leitoas de reposição, dos 100 aos 221 dias de idade. Durante esse período foram avaliados o peso corporal, espessura de toucinho (ET), manifestação de estro, características do trato reprodutivo e o balanço nitrogenado. Para a determinação do balanço nitrogenado, as leitoas foram submetidas a dois ensaios de digestibilidade (aos 136 e aos 201 dias de idade). em ambos os ensaios, as leitoas alimentadas com 18% PB apresentaram maior ingestão, retenção e excreção de nitrogênio e maiores níveis de uréia plasmática e urinária (P<0,001). A eficiência da utilização de nitrogênio não foi influenciada pelo nível protéico da dieta (P>0,05). Houve redução de 48% na excreção de nitrogênio com a dieta menos protéica. Leitoas alimentadas com 12% PB apresentaram maior ganho de ET (7,4 mm) em comparação às alimentadas com 18% PB (4,5 mm), dos 100 aos 207 dias de idade (P<0,02). O peso corporal, peso do útero, comprimento dos cornos uterinos e número de corpos lúteos não foram afetados pelo nível de proteína na dieta. A taxa de detecção de estro, até 25 dias após a exposição das leitoas ao cachaço, foi semelhante para as fêmeas recebendo 12% (71%) e 18% PB (75%). Os níveis de proteína da dieta afetaram a composição corporal das fêmeas sem que o peso final, o desencadeamento da puberdade e características do trato reprodutivo fossem afetados, indicando que dietas de baixa proteína podem ser utilizadas como estratégia para aumentar a espessura de toucinho de leitoas de reposição.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)